Portaria de credenciamento: n 670 de 28 de agosto de 2013 Razão Social: Pequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione CNPJ:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portaria de credenciamento: n 670 de 28 de agosto de 2013 Razão Social: Pequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione CNPJ: 76.610."

Transcrição

1 ANEXO III APRESENTAÇÃO DE PROJETOS REFERENTES AO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) OU AO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO DA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PRONAS/PCD) A INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO Programa: [ ] PRONON [X] PRONAS/PCD Portaria de credenciamento: n 670 de 28 de agosto de 2013 Razão Social: Pequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione CNPJ: / Endereço: Rua José Gonçalves Júnior, 140. Bairro: Campo Comprido Município: Curitiba UF: PR CEP: Fone: Fax: parceiro@pequenocotolengo.org.br CNES: Dirigente: Pe. Rodinei Carlos Thomazella Procurador (se aplicável): B DO PROJETO O projeto congrega o conjunto mínimo de conceitos e instrumentos de gerenciamento, imprescindíveis para o monitoramento, avaliação e prestação de contas da execução físicofinanceira. B.1 INFORMAÇÕES GERAIS DO PROJETO 2.1 Título do Projeto: Projeto Horizontes: fortalecimento das ações de educação permanente e formação profissional em saúde no Pequeno Cotolengo Parananense. 2.2 Valor total do Projeto: R$ , Prazo de execução (em meses): 24 meses. B.2 DA(S) AÇÕES E SERVIÇOS DE ONCOLOGIA E REABILITAÇÃO De acordo com os artigos 5º e 9º desta Portaria, registrar o campo de atuação pretendida. Assinalar apenas uma única opção. ( ) Prestação de serviços médicoassistenciais; ( ) Realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais; (X) Formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos humanos em todos os níveis. B.3 ÁREA(S) PRIORITÁRIA(S) DO PRONON (De acordo com o artigo 6º) *Preenchimento exclusivo para projeto apresentados no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

2 (PRONON). Neste item, descrever, de forma resumida, a área prioritária de que trata o projeto, considerando as opções citadas no Art. 6º. B.4 ÁREA(S) PRIORITÁRIA(S) DO PRONAS/PCD (De acordo com o artigo 10) *Preenchimento exclusivo para projeto apresentados no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD). Nesse item, descrever, de forma resumida, a área prioritária de que trata o projeto, considerando as opções citadas no Art. 10. a) Acolhimento, manejo e desenvolvimento de ações de cuidado à saúde da pessoa com deficiência, no âmbito da atenção básica, especializada, hospitalar e de urgência e emergência; b) Uso da Classificação Internacional de Funcionalidade; As referidas áreas prioritárias que serão trabalhadas no presente projeto pretendem fortalecer as ações de capacitação e treinamento da equipe técnica do Pequeno Cotolengo, composta por 29 profissionais que atuam nas 13 especialidades de saúde hoje oferecidas. Os treinamentos envolverão as temáticas de Crise Convulsiva; Classificação Internacional de Funcionalidade; Humanização; Cuidados Paliativos; ACLS; e Estimulação Sensorial. Estarão inseridas dentro de um, dos dois programas de treinamento já existentes: o Programa de Educação Continuada (PEC). B.5 INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO PROJETO DE ASSISTÊNCIA E CAPACITAÇÃO Descrição do projeto: a) Descrever o(s) objetivo(s) do projeto considerando as áreas prioritárias de sua aplicação; Objetivo O Projeto Horizontes visa ampliar as ações de treinamento da equipe técnica e da equipe de apoio aos serviços de saúde do Pequeno Cotolengo Paranaense em temáticas ligadas a saúde, impactando positivamente na melhoria da qualidade de vida dos pacientes com deficiências múltiplas, em situação de vulnerabilidade, atendidos e oferecendo mais segurança e qualificação para os profissionais da saúde envolvidos nos atendimentos de habilitação/reabilitação. Objetivos específicos 1) Treinar 27 profissionais como pontos focais em temáticas ligadas a saúde, impactando indiretamente na capacitação de outros 110 profissionais da equipe de apoio à saúde. 2) Fortalecer o Programa de Educação Continuada (PEC) do Pequeno Cotolengo através da oferta de seis atividades de treinamento; 3) Inovar com o treinamento de 25 profissionais para o atendimento a Crises Convulsivas, treinamento ainda não realizado. 4) Inovar com o treinamento de 22 profissionais para o uso da Classificação Internacional de Funcionalidades (CIF), metodologia ainda não utilizada; 5) Inovar com o treinamento de 12 profissionais em Suporte Avançado de Vida em Cardiologia

3 (ACLS), treinamento ainda não realizado; 6) Inovar com o treinamento de 27 profissionais em Humanização, fortalecendo as ações já realizadas; 7) Inovar com o treinamento de 27 profissionais em Cuidados Paliativos, fortalecendo as ações já realizadas; 8) Inovar com o treinamento de 3 profissionais em Estimulação Sensorial, fortalecendo as ações já realizadas;. b) Apresentar a justificativa e aplicabilidade do projeto; Histórico Há 49 anos o Pequeno Cotolengo Paranaense oferece acesso à saúde, acolhimento e educação para pessoas com deficiências múltiplas em situação de vulnerabilidade. Somos a única organização no estado do Paraná a oferecer este perfil de atendimento integral. Estamos diretamente ligados a uma rede de organizações, presentes em outros cinco estados e em outros 30 países, oferecendo perfil semelhante de atendimento às pessoas com deficiências múltiplas. Esta experiência faz com que o Pequeno Cotolengo seja referência em sua área, prestando mais de 43 mil atendimentos no ano de 2013 e constituindo uma das maiores organizações do país neste perfil de atendimento. Premiações Prêmio Bem Eficiente 2002 e 2005: por dois anos o Pequeno Cotolengo foi escolhido entre as 50 organizações com maior eficiência no Brasil, promovido pela Kanitz Associados. Prêmio Banco do Brasil de Tecnologia Social 2006: premiação alcançada por meio do projeto Tatames Especiais, com foco na área da saúde. Promovido pela Fundação Banco do Brasil. Prêmio FAEFIEP de Responsabilidade Social 2009: reconhecimento oferecido por trabalho desenvolvidos, promovido pela Faculdade de Administração de Empresas e Federação das Indústrias do Estado do Paraná. Prêmio FINEP de Inovação 2009: premiação alcançada por meio do projeto Sistdista, qua aborda as áreas da logística e reabilitação/habilitação na área da alimentação. Promovido pela Fundação Nacional de Estudos e Pesquisa. Prêmio Volkswagen na Comunidade 2012: reconhecimento pelos trabalhos desenvolvidos com foco na sustentabilidade através do Bazar da Amizade. Promovido pela Fundação Volkswagen. Prêmio Volkswagen Sustentabilidade 2013: selecionado pela melhor execução de projeto no Brasil. Promovido pela Fundação Volkswagen. Prêmio Protagonistas 2013: 1º lugar na categoria organizações da sociedade civil, pelo trabalho desenvolvido com voluntários. Promovido pelo jornal Gazeta do Povo e Instituto GRPCOM. Projeto Legado 2014: selecionado através do Instituto Legado para um processo de um ano de capacitações nas áreas de gestão e jurídica, com foco na ampliação de impacto. Prêmio ODM 2014: selecionado como instituição parceira pelos trabalhos desenvolvidos no projeto Horta Solidária, em conjunto com o Departamento Penitenciário do Estado do Paraná. Promovido pela Organização das Nações Unias (ONU) e pelo Movimento Nós Podemos Paraná. Selo Transparência 2014: certificado pelo Instituto Comunitário Grande Florianópolis, pela transparência na prestação de contas e apresentação da utilização de recursos.

4 Acesso à saúde Na área da saúde o Pequeno Cotolengo oferece atualmente 13 especialidades: fisioterapia, hidroterapia, equoterapia, terapia ocupacional, neurologia, psiquiatria, psicologia, clínica geral, nutrição, farmácia, enfermagem, fonoaudiologia e odontologia. Os profissionais que atuam nestas especialidades compõe a Equipe Técnica da instituição. Também compõe a Equipe Técnica três assistentes sociais, que oferecem o suporte necessário através de serviços de apoio à saúde, tanto interna, quanto externamente. Ao todos são 29 profissionais que formam esta equipe e oferecem atendimentos nos seguintes espaços: 1) Centro de Reabilitação; 2) Unidade Odontológica; 3) Salas de Atendimentos, distribuídas nas unidades; 4) e em nosso Serviço Social. 1) Centro de Reabilitação: oferece as 13 especialidades em saúde para as mais de 200 pessoas atendidas pela instituição, que antes se encontravam em situação de vulnerabilidade. 2) Unidade Odontológica: em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, mantemos uma Unidade Odontológica que oferece atendimento aos pacientes atendidos pelo Pequeno Cotolengo, com atendimento semanal. 3) Unidades e Salas de Atendimento: vinculadas ao Centro de Reabilitação, as Unidades e as Salas de Atendimento são utilizadas para atendimentos em situações especiais e para o acolhimento de longa permanência; em especial, na Unidade Anjo da Guarda, as salas de atendimentos oferecem cuidados especiais a crianças e adolescentes, que constituem os casos mais severos da instituição, sendo em sua maioria cadeirantes, dependentes de gastrostomia e/ou traqueostomia, com deficiências múltiplas severas. Há também salas de apoio e atendimentos nas outras quatro unidades de atendimento: Santa Teresinha, Maria de Nazaré (ambas femininas) e Divina Providência e São Francisco (ambas masculinas). 4) Serviço Social: responsável por encaminhamentos sociais e por serviços de apoio à saúde, o Serviço Social também promove ações de fortalecimento de vínculos familiares, nos casos em que não há impedimento judicial, e acompanha casos de interesse em adoção. Também é o responsável pela Colônia de Férias, uma das principais ações de inclusão das pessoas com deficiências atendidas, realizada no litoral do estado do Paraná. Esta ação conta com o apoio da Equipe Técnica. Todo este trabalho funciona em conjunto com a Escola Pequeno Cotolengo. Com funcionamento aprovado pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba (SME) e pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná (SEED), conta com 40 profissionais, e atende a quase totalidade de nossos atendidos em situação de vulnerabilidade. É o principal canal que promove ações de inclusão da pessoa com deficiência, mantendo projetos como a PanificadoraEscola, ArtesanatoEscola, Coro Cênico (projeto aprovado pela lei Rouanet que está em seu sexto ano), além da grade curricular habitual. Promove a inserção no CEBEJA e ensino regular. O Pequeno Cotolengo, também através de sua Escola, envolve os acolhidos nos Jogos da Inclusão (JOIN), promovidos pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude de Curitiba (SMELJ). Nestes jogos, as pessoas com deficiências múltiplas atendidas são campeãs na modalidade Golf7. Esta modalidade esportiva é uma adaptação do Golf para pessoas com deficiências, que contribuem para a melhoria da autoestima e para o desenvolvimento motor.

5 O Pequeno Cotolengo também conta com parcerias para o fortalecimento de seus trabalhos na área da saúde. Mantemos hoje uma parceria com a Fundação de Estudos das Doenças do Fígado Koutoulas Ribeiro (FUNEF), através do Hospital São Vicente, com quem obtemos acesso a consultas especializadas, não oferecidas diretamente pelo Pequeno Cotolengo, bem como acesso a diversos exames. Há também um convênio com a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), através da qual, estudantes do curso de Fisioterapia recebem aulas diretamente na instituição, com alternância de turmas trimestral e envolvimento de dois professores no período da manhã, responsabilizandose pela especialidade de fisioterapia (hidroterapia e outras técnicas). Além destas duas parcerias, há também trabalhos com outras instituições de ensino superior, públicas e privadas: na área de Fisioterapia, com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) Campus do Litoral; na área de Enfermagem, o Pequeno Cotolengo recebe semestralmente duas vagas para capacitação da equipe no CEDUC; e na área de nutrição e fisioterapia recebe estagiários da instituição de ensino superior Uniandrade. Fortalecem também este trabalho as ações desenvolvidas com a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (SESA) e com a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (SMS), no fornecimento de medicamentos de componentes básicos ou especializados necessários para os trabalhos da instituição. A experiência consolidada pelo Pequeno Cotolengo, as parcerias formalizadas com organizações da região, o volume de atendimentos prestados na área da saúde e o perfil do público atendido formam o cenário no qual se justifica o presente projeto. Justificativa Nossa equipe técnica conta hoje com 29 profissionais que atuam em 13 especialidades e o serviço social, como apoio às ações de saúde. Esta equipe hoje é composta por: 03 fisioterapeutas 02 terapeutas ocupacionais 01 fisioterapeuta equoterapeuta 01 neurologista 01 psiquiatra 02 psicólogas 01 clínico geral 01 nutricionista 01 farmacêutico 02 fonoaudióloga 01 odontologista 11 enfermeiras 02 assistentes sociais Além desta equipe técnica, o Pequeno Cotolengo também conta com uma equipe de apoio às ações de saúde composta por 110 profissionais auxiliares de enfermagem e atendentes. Cientes da necessidade de constante atualização da formação dos profissionais, o Pequeno Cotolengo estabeleceu, há dois anos, o Programa de Educação Continuada (PEC) e o Programa de Qualidade de Vida do Trabalhador (PQVT). Ambos oferecem semanalmente atividade de treinamento, com uma hora de duração, para toda a equipe técnica e para toda a equipe de apoio, bem como para

6 os demais profissionais interessados. No primeiro semestre de 2014 a média de horas de treinamento por colaborador, através do PEC e do PQVT, é de 5 horas, aumentando para 6 horas quando se analisa a equipe técnica e a equipe de apoio em saúde. Esta participação, que chega a 85% dos profissionais demonstra o crescente interesse por atividades formativas, que impactarão na qualidade do trabalho e na qualidade de vida do paciente. Vale salientar que dos 29 profissionais da equipe técnica com foco na saúde, dois deles, os profissionais das áreas de odontologia e hidroterapia, não terão participação direta nos treinamentos, pois são técnicos não vinculados diretamente ao Pequeno Cotolengo, mas cedidos por outras organizações, não dispondo assim do controle da agenda dos mesmos para treinamentos e capacitações, somente para os atendimentos. Os treinamentos que serão oferecidos no presente projeto são em caráter de extensão, complementando a formação dos profissionais já existentes. Não serão cursos técnicos, profissionalizantes, de strictu ou latu senso. Desta forma, a partir de oito objetivos específicos apresentados, o Projeto Horizontes justificase: 1) Treinar 27 profissionais como pontos focais em temáticas ligadas a saúde, impactando indiretamente na capacitação de outros 110 profissionais da equipe de apoio à saúde. A opção pelo treinamento de 27 profissionais justificase pelo foco do presente projeto na equipe técnica do Pequeno Cotolengo. Como vantagens de se realizar um treinamento com foco neste perfil de profissionais, podese listar: a) Formação de pontos focais, que poderão disseminar o conhecimento para outros profissionais da equipe de apoio; b) Possibilidade de aprofundar os conteúdos nos treinamentos, tendo em vista que todos possuem ensino superior, alguns com pósgraduação, perfil de formação profissional muito diferente do encontrado na equipe de apoio. 2) Fortalecer o Programa de Educação Continuada (PEC) do Pequeno Cotolengo através da oferta de sete atividades de treinamento de curta e média duração. O foco do PEC do Pequeno Cotolengo está em treinamentos de curtíssima duração, por serem realizados durante os horários de trabalho e demandarem a participam de um grande volume de profissionais. Em geral, cada atividade tem duração de uma hora ou uma hora e meia. A realização das sete atividades de treinamento previstas, com durações de 16 a 40 horas cada, fortaleceram o PEC e darão origem a diversas outras ações de capacitação, de curtíssima duração, para as equipes de apoio. 3) Treinar 25 profissionais para o atendimento a Crises Convulsivas. Foram selecionados para o treinamento em Crises Convulsivas 25 profissionais que compõe a equipe técnica. Desta forma, terão a renovação e aprofundamento destes conhecimentos sobre o tema profissionais de 11 especialidades da saúde: clínica geral, neurologia, psiquiatria, psicologia, enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, farmácia, equoterapia e fonoaudiologia. A carga horária planejada par ao treinamento em Crises Convulsivas é de 16 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: o que é convulsão, sintomas, causas, tipos, procedimentos e tratamentos. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 4) Treinar 27 profissionais para o uso da Classificação Internacional de Funcionalidades (CIF).

7 Foram selecionados, para o treinamento em CIF, 27 profissionais que compõe a equipe técnica. A utilização complementar da CIF com o CID10 contribuirá para um direcionamento mais adequado das ações de habilitação/reabilitação, bem como sobre outros aspectos que influenciam diretamente na qualidade de vida dos pacientes com deficiências múltiplas, em situação de vulnerabilidade, atendidos. Os profissionais participantes serão das especialidades de: clínica geral, neurologia, psiquiatria, psicologia, enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, farmácia, equoterapia, serviço social e fonoaudiologia. A carga horária planejada para o treinamento é de 40 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: histórico da CIF, relação com a CID10, estrutura de classificação, aplicação dos qualificadores e da CIF e uso clínico. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 5) Treinar 12 profissionais em Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS). Foram selecionados, para o treinamento em ACLS, 12 profissionais que compõe a equipe técnica, nas áreas de enfermagem e clínica geral. Estes são os profissionais que possuem o maior contato com os pacientes e permanecem por mais horas no Pequeno Cotolengo. São, em geral, os profissionais que hoje atendem a emergências na área da saúde. O treinamento em ACLS possui relevância no Pequeno Cotolengo, dadas as complicações possíveis de serem originadas a partir dos quadros de deficiências múltiplas, em especial, originados por problemas respiratórios. A carga horária planejada para o treinamento é de 16 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: medidas básicas de ressuscitação, reconhecimento de arritmias e manejo de emergências. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 6) Treinar 27 profissionais em Humanização. Na área de Humanização o Pequeno Cotolengo Paranaense iniciou, em 2013 um Programa de Humanização, através do Projeto Dom do Grupo Fleury, de São Paulo. A partir deste programa, apostilas e guias do orientador foram elaborados, por profissionais do próprio Pequeno Cotolengo, para treinar nosso cerca de 110 auxiliares de enfermagem e atendentes, em temas relevantes para suas relações com os pacientes. Este Programa teve sucesso e seu conteúdo passará a ser novamente reaplicado através de projeto com a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS), que investirá no pagamento de dois de nossos atuais assistentes sociais e em um psicólogo. No entanto, notase a necessidade de que este Programa de Humanização recebe mais contribuições de profissionais de fora da instituição. Desta maneira, 25 profissionais da equipe técnica foram selecionados para participarem desta atividade, envolvendo 11 especialidades. A carga horária do treinamento é planejada para 24 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: história da humanização, humanização na saúde, HumanizaSUS, ações de humanização e avaliações de risco. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto.

8 7) Treinar 27 profissionais em Cuidados Paliativos. Foram selecionados para o curso em Cuidados Paliativos 27 profissionais de 11 especialidades da saúde e do serviço social. Para o Pequeno Cotolengo este treinamento é de grande relevância, pois em muitos casos, os pacientes com deficiências múltiplas atendidas desenvolvem doenças crônicas que inevitavelmente os levarão ao óbito. A partir deste treinamento a equipe técnica terá mais ferramentas em mãos para atender e acompanhar os pacientes com doenças crônicas e/ou com deficiências incapacitantes. A carga horária planejada para o treinamento é de 40 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: história de cuidados paliativos, fases da vida, comunicação, ética e formas de assistência, morte e dor, espiritualidade e aspectos gerais. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 8) Treinar 3 profissionais em Estimulação Sensorial. O Pequeno Cotolengo Paranaense possui em andamento um projeto junto a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social do Paraná (SEDS), que prevê além da instalação de brinquedoteca e de um playground adaptado, prevê também a aquisição de equipamento para composição de uma Sala Multissensorial, que poderá trabalhar através de Estimulação Sensorial. Este trabalho contribuirá para o desenvolvimento de estímulos visuais, estímulos táteis, estímulos auditivos, estímulos olfativos e estímulos de movimento. O impacto destes trabalhos será sentido especialmente na qualidade de vida dos pacientes, considerando que hoje, a severidade das deficiências múltiplas, criam barreiras para que possam de forma autônoma receber os estímulos citados, que podem se somar e contribuir para o fortalecimento do resultado de outros atendimentos de habilitação/reabilitação. O treinamento em Estimulação Sensorial se dará para três profissionais, dois terapeutas ocupacionais e uma psicóloga. A carga horária planejada para o treinamento é de 24 horas: estimulação sensorial, possibilidades de ação e tipos de intervenção. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. Apesar de definir previamente os conteúdos de cada um dos seis treinamentos apresentados, estas temáticas constituemse como bases, podendo ter seu espectro ampliando, desde que sem prejuízo ao conteúdo necessário. A aplicação de cada um destes treinamentos, com a respectiva elaboração de Procedimento Operacional Padrão ou Manual, terá como objetivo consolidar informações estratégicas para formatação de um curso próprio de Formação de Educação de Cuidadores, considerando que após cada treinamento, os profissionais participantes replicaram o conteúdo aos demais integrantes da equipe de apoio à saúde, os auxiliares de enfermagem e atendentes.

9 b) Descrever os equipamentos, as ações e os serviços de saúde atualmente realizados em nível ambulatorial e hospitalar que apresentem relação com o objetivo do projeto, a fim de demonstrar as ações inovadoras a que o projeto se propõe; Neste espaço serão apresentados os dois principais espaços nos quais os conteúdos trabalhados através dos treinamentos serão aplicados: 1) Centro de Reabilitação a) Equipamentos: composto por Farmácia, Sala de Hidroterapia e nove Salas de Atendimento, oferece atendimentos em diversas especialidades. Além dos equipamentos de suporte como mesas, cadeiras, armários e ventiladores, estes espaços contam também com equipamentos como: piscina de equoterapia, guinchos de movimentação, TENS, FES, tábuas de propriocepção, espaldar, macas, entre outros. Integra também o Centro de Reabilitação a pista de equoterapia. Hoje a instituição conta com cinco cavalos, todos recebidos como doação, para a realização de atividades de TAA. Neste espaço os pacientes contam com três tipos principais de trajetos: interno, realizado somente na pista coberta; misto, realizado na pista coberta e no bosque lateral; e externo, realizado no bosque lateral. b) Serviços de saúde: são oferecidas neste espaço as seguintes especialidades: clínica geral, neurologia, psicologia, psiquiatria, nutrição, fisioterapia, terapia ocupacional, farmácia, equoterapia e fonoaudiologia. Todos os medicamentos utilizados na instituição são controlados e dispensados a partir da farmácia do Pequeno Cotolengo. 2) Unidades e Salas de Atendimento a) Equipamentos: as cinco Unidades do Pequeno Cotolengo contam hoje, cada uma, com uma sala de enfermagem e dormitórios nos quais se localizam os leitos, com os seguintes equipamentos disponíveis: camas hospitalares comuns, camas hospitalares com movimento fawler, aquecedores, mesas e cadeiras para refeição, microondas, televisão, armários, mesas e cadeiras de escritório. Os lares também contam com os Tatames Especiais, tecnologia assistiva desenvolvida pelo Pequeno Cotolengo. Na Unidade Anjo da Guarda, também são encontrados os seguintes equipamentos: equipo para gastrostomia, suportes para gastrostomia, monitores cardíacos. Esta unidade também conta com uma sala de isolamento, uma sala de nutrição e uma sala de fisioterapia, específicas para atendimentos a pacientes desta unidade, dadas as condições mais severas de suas deficiências. b) Serviços de saúde: são oferecidos como serviços neste espaço: consultas de neurologia, psiquiatria, psicologia, atividades de terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia e acompanhamento nutricional. c) Descrever a estrutura física (ambientes e equipamentos) a ser utilizada e os recursos humanos a serem empregados na execução do projeto; 1) Ambiente: Pista de Equoterapia (2 salas pista e sala). Equipamentos: cinco cavalos; boca do palhaço; bola; sela; capacete. 2) Ambiente: Sala da Farmácia (2 salas). Equipamentos: armários para armazenamento de medicamentos; computadores para controle de estoque e acesso ao sistema de prontuários para acompanhamento farmacoterapêutico; impressora; caixas para dispensar medicamentos; geladeira.

10 3) Ambiente: Sala de Atendimento Clínica Geral, Psiquiatria e Neurologia (1 sala). Equipamentos: maca ginecológica; balança; esfignomanometro; armário de medicamentos; radioscópio; pia; mesa e cadeira de escritório; computador e impressora. 4) Ambiente: Sala de Atendimento Psicologia (1 sala). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora; armário para materiais. 5) Ambiente: Sala de Atendimento Fisioterapia (6 salas). Equipamentos: bolas; tatames; pranchas ortostáticas; espaldar; vibrador; inalador; TENS; FES; ultrassom; barras paralelas com rampas e escadas; simuladores de caminhada; espelhos; corrente russa; aspirador de vias aéreas; esfignomanometro; laserterapia; bastões; e aparelho de TVP. 6) Ambiente: Sala de Atendimento Nutrição (1 sala). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora; balança. 7) Ambiente: Sala de Atendimento Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia (1 sala). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora. 8) Ambiente: Dormitórios (44 salas). Equipamentos: cama hospitalar e/ou cama fawler mecânica e/ou cama comum, conforme perfil da Unidade; armários; aquecedores. 9) Ambiente: Sala de Enfermagem (5 salas). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora. 10) Ambiente: Sala de Isolamento (1 sala). Equipamentos: cama hospitalar com movimento fawler, mesa de apoio, pia, suporte para sabonete, álcool e papel toalha, cilindro de oxigênio, suporte para bomba de infusão e bomba de infusão. 11) Ambiente: Sala de Traqueostomia (1 sala). Equipamentos: camas hospitalares com movimento fawler, inaladores, cilindros de oxigênio, suporte para soro, suporte para bomba de infusão, aspirador de vias aéreas superiores, bomba de infusão e inaladores. 12) Ambiente: Sala de Gastrostomia (1 sala). Equipamentos: camas hospitalares com movimento fawler, inaladores, cilindros de oxigênio, suporte para soro, suporte para bomba de infusão, aspirador de vias aéreas superiores, bomba de infusão e inaladores. 13) Ambiente: Sala Multissensorial (em adequação). Equipamentos: após ser equipada, contará com: kit sonoro, jogos e passatempos educativos e estimulantes, objetos de estimulação sensorial e psicomotora. 14) Ambiente: Salão de Eventos (atividades de psicologia e terapia ocupacional).

11 Equipamentos: mesas de apoio, cadeiras e sistema de áudio. 15) Ambiente: Sala de Treinamentos (realização de atividades vinculadas ao Programa de Educação Continuada, do Programa de Qualidade de Vida do Trabalhador). Equipamentos: mesas de apoio, cadeiras, computador, projetor e filtro. Descrever a abrangência do projeto quanto a:. Dimensão geográfica, com indicação de UF/município beneficiário;. População que será beneficiada com a execução do projeto;. Instituições que serão beneficiadas com o projeto, quando houver, com indicação do número do CNES e/ou CNPJ. O projeto tem abrangência geográfica estadual, recebendo demandas de encaminhamento de diversas cidades do interior e litoral paranaense, além de atender a Curitiba e Região Metropolitana. A população que será beneficiada pelo projeto é composta por 204 pessoas com deficiências múltiplas, severas e moderadas, algumas com transtornos psiquiátricos associados, em situação de vulnerabilidade e acolhimento de longa permanência. Especificamente, hoje os acolhidos são originados dos seguintes estados: 184 do Paraná; sete de Santa Catarina; sete de São Paulo; 3 do Mato Grosso; 1 do Rio Grande do Sul; e 1 de Pernambuco. Para os treinamentos serão beneficiados diretamente 27 profissionais da área da saúde e outros 110, indiretamente, de área de apoio em saúde, como auxiliares de enfermagem e atendentes, no Pequeno Cotolengo Paranaense. Descrever o número de vagas ofertadas, quando aplicável; A capacidade instalada da instituição é de 210 leitos. As seis vagas disponíveis hoje referemse a Unidade Anjo da Guarda, com dois leitos disponíveis; a Unidade São Francisco; com dois leitos disponíveis; e a Unidade Divina Providência, com dois leitos disponíveis. Há em andamento o Projeto Acolher: cuidar para crescer, também aprovado pelo COMTIBA, que prevê um aumento de cinco novas vagas na Unidade Anjo da Guarda, expandindo a capacidade instalada para 215 leitos, com previsão de inauguração em dezembro de Para ocupação de leitos, as solicitações de atendimento são encaminhadas a Gerência de Saúde e Serviço Social, que realiza a triagem dos pedidos, verificando se estão enquadradas como deficiências múltiplas e se de fato estão em situação de vulnerabilidade. Confirmadas estas duas características, procedemse os trâmites legais para se iniciar o acolhimento de longa permanência. f) Descrever os resultados esperados, decorrentes da execução do projeto, suas metas a serem atingidas e respectivos indicadores (conforme quadro abaixo) O indicador número de profissionais será mensurado a partir das listas de presença, que indicarão nome e função. Os indicadores número de procedimentos e número de treinamentos serão monitorados a partir do material elaborado e anexados ao relatório. Por fim, o indicador número de repasses será monitorado através de listas de presença dos repasses que serão realizados. Resultado* Indicador** Meta*** (24 meses) Profissionais capacitados em Crises profissionais 25 profissionais capacitados Convulsivas capacitados Profissionais capacitados em CIF 22 profissionais capacitados

12 Profissionais capacitados em ACLS Profissionais capacitados em Humanização Profissionais capacitados em Cuidados Paliativos Profissionais capacitados em Estimulação Sensorial profissionais capacitados profissionais capacitados profissionais capacitados profissionais capacitados profissionais capacitados Procedimento Operacional Padrão para Crises Convulsivas elaborado procedimentos Procedimento Operacional Padrão para utilização de CIF elaborado procedimentos Procedimento Operacional Padrão para ACLS elaborado procedimentos Procedimento Operacional Padrão para Estimulação Sensorial procedimentos Manual de Orientações em Cuidados Paliativos elaborado manuais Manual de Orientações em Humanização elaborado manuais Repasse de treinamento de Crises Consulsivas para equipe de apoio em repasse de saúde realizado treinamentos Repasse de treinamento de CIF para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de ACLS para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de Humanização para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de Cuidados Paliativos para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de Estimulação Sensorial para equipe de apoio em saúde realizado * Os resultados devem apresentar coerência com o objetivo do projeto. repasse de treinamentos repasse de treinamentos repasse de treinamentos repasse de treinamentos repasse de treinamentos 12 profissionais capacitados 27 profissionais capacitados 27 profissionais capacitados 3 profissionais capacitados 1 procedimento elaborado 1 procedimento elaborado 1 procedimento elaborado 1 procedimento elaborado 1 manual elaborado 1 manual elaborado ** Definir as variáveis que serão utilizadas para construção do indicador e apresentar método de cálculo. 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados

13 *** As metas devem ser quantitativas e devem considerar um prazo determinado. g) Apresentar o plano de atividades para execução do projeto (conforme quadro abaixo); Todas as previsões abaixo consideram o 1º Mês com o período de realização do repasse de recursos para a instituição. Na tabela abaixo não foi apresentado o valor estimado para profissionais, tendo em conta que o mesmo será apresentado em planilha orçamentária, conforme o mês de execução previsto. ATIVIDADE DATA DE INÍCIO DATA DO FIM Realizar nova tomada de preços de profissionais para ministrarem os treinamentos. Formalizar o contrato com profissionais, por curso, para ministrar cada treinamento. Realizar o treinamento de Humanização Revisar materiais e elaborar Manual da Humanização Realizar o repasse do Manual e Treinamento para equipe de apoio em Humanização Realizar o treinamento em CIF Elaborar o procedimento operacional para CIF Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em CIF Realizar o treinamento em Cuidados Paliativos Elaborar o procedimento operacional para Cuidados Paliativos Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em Cuidados Paliativos 1º Mês (estimativa: março de 2015) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 2º Mês (estimativa: abril de 2015) 3º Mês (estimativa: maio de 2015) 4º Mês (estimativa: junho de 2015) 5º Mês (estimativa: julho de 2015) 6º Mês (estimativa: agosto de 2015) 7º Mês (estimativa: setembro de 2015) 8º Mês (estimativa: outubro de 2015) 9º Mês (estimativa: novembro de 2015) 10º Mês (estimativa: dezembro de 2015) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 3º Mês (estimativa: maio de 2015) 2º Mês (estimativa: abril de 2015) 3º Mês (estimativa: maio de 2015) 4º Mês (estimativa: junho de 2015) 5º Mês (estimativa: julho de 2015) 6º Mês (estimativa: agosto de 2015) 7º Mês (estimativa: setembro de 2015) 8º Mês (estimativa: outubro de 2015) 9º Mês (estimativa: novembro de 2015) 12º Mês (estimativa: fevereiro de 2016) VALORESTIMADO (R$) quando aplicável

14 Realizar o treinamento em Crises Convulsivas Elaborar o procedimento operacional para Crises Convulsivas Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em Crises Convulsivas Realizar o treinamento em ACLS Elaborar o procedimento operacional para ACLS Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em ACLS Realizar o treinamento de Estimulação Sensorial Revisar materiais e elaborar Manual da Estimulação Sensorial Realizar o repasse do Manual e Treinamento para equipe de apoio em Estimulação Sensorial Monitorar a prestação de contas Elaborar relatório técnico final Realizar reunião de avaliação 12º Mês (estimativa: fevereiro de 2016) 13º Mês (estimativa: março de 2016) 14º Mês (estimativa: abril de 2016) 15º Mês (estimativa: maio de 2016) 16º Mês (estimativa: junho de 2016) 17º Mês (estimativa: julho de 2016) 18º Mês (estimativa: agosto de 2016) 19º Mês (estimativa: setembro de 2016) 20º Mês (estimativa: outubro de 2016) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 12º Mês (estimativa: fevereiro de 2016) 13º Mês (estimativa: março de 2016) 14º Mês (estimativa: abril de 2016) 15º Mês (estimativa: maio de 2016) 16º Mês (estimativa: junho de 2016) 17º Mês (estimativa: julho de 2016) 18º Mês (estimativa: agosto de 2016) 19º Mês (estimativa: setembro de 2016) 20º Mês (estimativa: outubro de 2016) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) i) Descrever as atividades de monitoramento da execução do projeto; Para monitoramento da execução do projeto as seguintes atividades serão realizadas: 1) Monitoramento Técnico: no aspecto técnico, o projeto será monitorado através das seguintes ações/instâncias: a. Reunião de Equipe Técnica: realizada semanalmente nas quintasfeiras, reúne os profissionais das especialidades oferecidas na instituição para estudos de caso, troca de experiências e discussões sobre melhorias/alterações/adequações em procedimentos. Nesta reunião serão monitorados os ganhos e melhoras originados do Projeto Especializar.

15 b. Comissão de Ética: a Comissão de Ética do Pequeno Cotolengo é responsável pela análise de casos levados ao conhecimento da Direção, da Gerência de Serviço Social e Saúde ou para a Gerência de Finanças e Recursos Humanos, podendo receber solicitações de análise de outras áreas. Nesta reunião serão monitorados os ganhos e melhoras originados do Projeto Especializar. c. Reunião de Análise Crítica: envolve as sete gerências da instituição e dois integrantes da diretoria. Realizada mensalmente, analisa os avanços e necessidades de melhoria com base no Planejamento Estratégico e no Balanced Scoredcard (BSC). Em duas reuniões anuais conta com a análise de um consultoria externa voluntária, a Gestão Inteligente. d. Avaliação dos treinamentos: cada treinamento utilizará um formulário padrão de avaliação, já disponibilizado para que os participantes possam manifestarse sobre a qualidade do curso oferecida e aplicação dos conteúdos. e. Formulário de acompanhamento: cada curso gerará um formulário de acompanhamento, que será elaborado em conjunto com os participantes, levando em conta as características do curso ofertado. Este formulário permitirá acompanhar os passos de elaboração de procedimentos/manuais e sua aplicabilidade e funcionalidade. f. Outras ferramentas de controle: sob responsabilidade da Gerência de Serviço Social e Saúde, o presente projeto terá também controles secundários, tais como: Controle de Prontuários, através de software interno; Controle de Indicadores, baseado nos controles do Planejamento Estratégico e no presente projeto; Reuniões Individuais de Avaliação. 2) Monitoramento Financeiro: o monitoramento financeiro do projeto é realizado de forma conjunta por quatro gerências, duas diretamente e duas indiretamente. Diretamente se envolvem a Gerência de Finanças e Recursos Humanos e a Gerência Administrativa e Operacional, através das áreas de Controladora, Compras, Prestação de Contas e Contas à Pagar. Indiretamente são envolvidos neste processo de monitoramento financeiro as Gerências de Desenvolvimento Institucional e a Gerência de Serviço Social e Saúde. Internamente a instituição possui procedimentos que geram documentos como Solicitação de Serviços e Produtos (SPS), Ordem de Compra (ODC) e Mapa de Compras, todos com ciência e necessidade de assinatura da direção, do solicitante e do setor executor. Na área de Controladoria, o Plano de Aplicação é acompanhado para garantir sua execução no prazo acordado e de acordo com o objeto do projeto. Por fim, no setor de Prestação de Contas, todos os trâmites legais são seguidos, conforme as especificidades de cada parceiro/financiador. j) Quando aplicável, descrever formas de disseminação dos resultados do projeto, tais como: eventos científicos, oficinas, material de divulgação/publicação, dentre outras formas; Para disseminar os resultados deste projeto contribuirão as ações de Planejamento do Pequeno Cotolengo para Neste ano, com a mudança de nossa visão, nosso Planejamento dará origem a um Balanced Scorecard diferenciado, prevendo a ampliação de impacto da instituição. Nas reuniões prévias de elaboração deste planejamento já está em discussão a possibilidade de disseminação de nossa metodologia de trabalho para outras unidades do Pequeno Cotolengo presentes no Brasil. Este

16 processo ainda está em alinhamento com outra unidades no Brasil. O processo de consolidação da metodologia teve início com a consultoria da Gestão Inteligente em 2011 e a elaboração dos Procedimentos Operacionais Padrões (POP s). Na sequência, através de projeto junto ao Programa Dom do Grupo Fleury consolidamos os três primeiros cadernos metodológicos com o Guia do Orientador. Este processo terá sua evolução com o Projeto Crescer em Família, realizado em conjunto com a SEDS. Assim que o processo de consolidação dos cadernos metodológicos for realizada, estimase o início da disseminação destes conteúdos junto aos Pequenos Cotolengos das cidades de São José (SC), Cotia (SP), Campo Grande (MS), Brasília (DF) e Caucaia (CE). A cada treinamento realizado, os conteúdos também serão repassados, como previsto no Plano de Aplicação, para cada um dos integrantes da equipe de apoio em serviços da saúde. A disseminação dos resultados deste projeto também será realizada em diversas ações como o Dia da Acolhida, para mobilização de voluntários; reuniões com atuais e possíveis parceiros; entre outras atividades. Ainda será realizada a divulgação destes trabalhos através do Informativo Mensal, com tiragem impressa mensal de 12 mil exemplares e versão online com até 20 mil views mensais. k) No caso do projeto envolver reforma, deverão ser atendidos os requisitos previstos nesta Portaria; O presente projeto não envolve reformas. l) Demais informações relevantes em conformidade com as especificidades da área de atuação e do projeto. Ressaltamos que o Pequeno Cotolengo possui hoje uma taxa de mortalidade de 2,9%, considerada abaixo da média nacional e dentro da média do estado do Paraná, conforme SiPNASS de 2005/2006. Parte deste resultado positivo atribuise ao cuidado especializado oferecido. Outro índice relevante, que destaca a qualidade dos trabalhos desenvolvidos, é o índice de escaras. Considerando que cerca de 70% dos pacientes são cadeirantes, o índice de surgimento de escaras é zero, sendo referência para outras instituições de saúde de Curitiba que visitam a instituição. Abaixo serão apresentadas algumas fotos que poderão ilustrar o presente projeto. Tomada aérea da instituição

17 Pátio de Equoterapia Farmácia

18 Sala de Atendimento Sala de Atendimento

19 Sala de Atendimento Unidade de Acolhimento Panificadora Escola

20 Atividade Externa da Escola no Litoral do Paraná

21 Demonstrativo da projeção das despesas PRONON ou PRONAS/PCD Valor do projeto: R$ ,00 Custos diretos do projeto Natureza Descrição Previsão de Despesas Custeio Profissional para treinamento de Crises Convulsivas (16 horas para 25 profissionais) Profissional para treinamento de CIF (36 horas para 22 profissionais) Profissional para treinamento de ACLS (16 horas para 12 profissionais) Profissional para treinamento em Humanização (24 horas 27 profissionais) Profissional para treinamento em Cuidados Paliativos (40 horas para 27 profissionais) Profissional para treinamento em Estimulação Sensorial (24 horas para 3 profissionais) Impressões (5400 % sobre o valor total do projeto R$ 6.000,00 10% R$ ,00 22% R$ 6.000,00 10% R$ 9.000,00 15% R$ ,00 25% R$ 9.000,00 15% R$ 2.700,00 3% páginas) Custos indiretos do projeto Equipamento As despesas apresentadas no campo de custeio tiveram como base o valor médio de R$ 375,00 hora/aula. Apesar da solicitação de tomadas de preços junto a profissionais que podem se direcionar para a instituição para ministrar os cursos, não recebemos as respostas das citadas tomadas de preço. Desta forma os valores de cursos oferecidos por outras instituições foram tomados como base para elaboração do orçamento acima. No entanto, o Pequeno Cotolengo está ciente da impossibilidade de contratação de pessoa jurídica para realização dos referidos cursos e direcionará os esforços de tomada de preços com intuito de trazer para a instituição alguns profissionais que possam realizar os citados treinamentos em nosso próprio espaço, a partir do pagamento de horaaula. É prevista também a contratação de um profissional diferente para cada um dos seis treinamentos propostos, observando às orientações previstas na portaria do PRONAS. Cada um dos treinamentos também seguirá as orientações previstas na justificativa do presente projeto. Não há previsão de aquisição de nenhum equipamento ou outro custo indireto do projeto. O recurso previsto em impressões contempla os procedimentos e manuais que serão resultado do presente projeto.

Portaria de credenciamento: n 670 de 28 de agosto de 2013 Razão Social: Pequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione CNPJ: 76.610.

Portaria de credenciamento: n 670 de 28 de agosto de 2013 Razão Social: Pequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione CNPJ: 76.610. ANEXO III APRESENTAÇÃO DE PROJETOS REFERENTES AO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) OU AO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO DA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PRONAS/PCD) A INFORMAÇÕES

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento.

PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR 1 TITULO DO PROJETO: Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. 2 SUMÁRIO: Atualmente muito se tem incentivado

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES

Leia mais

Biblioteca Digital Comunitária

Biblioteca Digital Comunitária Biblioteca Digital Comunitária Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Sicoob Norte do Paraná Cidade: Londrina

Leia mais

Inspeção Bimestral das Unidades de Semiliberdade / Período: 6º bimestre (Novembro) / 2014

Inspeção Bimestral das Unidades de Semiliberdade / Período: 6º bimestre (Novembro) / 2014 CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público Sistema de Resoluções Inspeção Bimestral das Unidades de Semiliberdade / Período: 6º bimestre (Novembro) / 2014 Dados da Entidade Nome: CENTRO EDUCACIONAL

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento

Leia mais

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE.

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. Caracterização da situação anterior Em 2013, a Secretaria de Saúde Pública de Campo Grande (SESAU) detectou déficit de profissionais ginecologistas/obstetras

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: Pessoas jurídicas de direito privado, associativas ou

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ CUIDADOR DE IDOSO Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Ambiente e

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS PR REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º - A extensão universitária é

Leia mais

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE CADASTRAMENTO DE PROPOSTAS INCENTIVO CAPS, UA, SRT, LEITO HABILITAÇÃO CAPS, UA, SRT, LEITO Versão 1 Mar/2013 Informações

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio MODELO PARA APRESENTAÇÃO PLANO DE TRABALHO EDITAL 2013 1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 DO PROJETO Nome do Projeto: Local onde será executado o projeto: (endereço completo) Nº de Beneficiários diretos: xx crianças

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a

Leia mais

Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DADOS DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE Razão Social CNPJ Endereço Completo Inscrição Telefone Email Representante Legal

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 Processo Seletivo para Apoio Técnico, Acadêmico e Operacional

Leia mais

BLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

BLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO QUESTIONÁRIO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NDF INSTITUIÇÃO IN Entrevistador (a): Supervisor(a): Data da entrevista: Nome da Instituição: Endereço completo (Rua, Av., etc., número):

Leia mais

Planejamento Estratégico da Coordenação do Curso de Graduação em Psicologia

Planejamento Estratégico da Coordenação do Curso de Graduação em Psicologia Planejamento Estratégico da Coordenação do Curso de Graduação em Psicologia Apresentação: O curso de Psicologia da UFPR foi criado em 1976. Até hoje se apresenta como o único curso público e gratuito de

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Modalidade Semipresencial EDITAL DE SELEÇÃO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Modalidade Semipresencial EDITAL DE SELEÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Modalidade Semipresencial EDITAL DE SELEÇÃO Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS:

PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS: 1 Coordenadoria de Gestão Pedagógica PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS: 1 IDENTIFICAÇÃO: Nome completo: Idade: anos D/N: / / Filiação: Com quem mora: Responsável:

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território

Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território HÊIDER AURÉLIO PINTO Diretor do Departamento de Atenção Básica/SAS/MS Rio de Janeiro, agosto de

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional

Leia mais

Instruções para visita da Secretaria Municipal de Educação às escolas

Instruções para visita da Secretaria Municipal de Educação às escolas Instruções para visita da Secretaria Municipal de Educação às escolas Prezado participante, Como já explicado, iniciamos agora a etapa de diagnóstico do processo de desenvolvimento do Plano Municipal de

Leia mais

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5 SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5 Unidade: SEEJ Assuntos: Centro de Treinamento Esportivo Local: EEFFTO Data: 14/06/2012 Início: 15:30 H Término: 17:30 H PARTICIPANTE ÓRGÃO/UNIDADE PARTICIPANTE ÓRGÃO/UNIDADE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online PSICOPEDAGOGIA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009)

AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009) AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009) CONSIDERAÇÕES: Este documento objetiva avaliar a execução das ações propostas no planejamento estratégico, providências e resultados alcançados

Leia mais

Novas Formas de Aprender e Empreender

Novas Formas de Aprender e Empreender Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender

Leia mais

ANEXO I. Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação. (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente)

ANEXO I. Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação. (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente) SIGLAS: ANEXO I Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente) ECA: Estatuto da Criança e do Adolescente; Informações Iniciais

Leia mais

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR)

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) Preliminarmente, cabe lembrar que a concessão dos Serviços Médicos e Complementares pela Universidade de São

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura

Leia mais

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerências da ESJUD Aprovado por: Escola do Poder Judiciário 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes que norteiam a capacitação no

Leia mais

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

MBA EM GESTÃO PÚBLICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013.

LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO ALEGRE MG Praça Nestor Daniel de Carvalho, 129 Centro São José do Alegre MG CEP: 37.510-000 Tel/Fax: (35) 3645-1222 CNPJ: 18.025.999/0001-99 LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO

Leia mais

Edital. Ações para o desenvolvimento integral na Primeira Infância

Edital. Ações para o desenvolvimento integral na Primeira Infância Edital Ações para o desenvolvimento integral na Primeira Infância 1. OBJETIVO 1.1. Este edital tem o objetivo de apoiar financeiramente projetos de extensão universitária voltados a ações para o desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE CONVOCATÓRIA DE SUBMISSÃO DE SUBPROJETOS EM RESPOSTA AO

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 04/11/2014 Verificado por Cristiane Muniz em 04/11/2014 Aprovado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 19/11/2014 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF

Leia mais

Atenção: Recomenda-se a leitura atenta de todo o Edital antes de realizar a inscrição.

Atenção: Recomenda-se a leitura atenta de todo o Edital antes de realizar a inscrição. EDITAL DE PRÉ-INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM REGULAÇÃO, PRECEPTORIA E GESTÃO DA CLÍNICA- IEP/HSL, MS, CONASS E CONASEMS PARA SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA SECRETARIA DE

Leia mais

2. Situação de fato detectada a exigir atuação diferenciada. PROGRAMA: MINISTÉRIO PÚBLICO PARCEIRO DA EDUCAÇÃO

2. Situação de fato detectada a exigir atuação diferenciada. PROGRAMA: MINISTÉRIO PÚBLICO PARCEIRO DA EDUCAÇÃO 1. Nome do(s) membro(s) do Ministério Público idealizadores, bem como aqueles responsáveis pela implementação e pelo acompanhamento do projeto. Idealizador e executor: PROMOTOR DE JUSTIÇA ANTONIO CARLOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CHAMADA PÚBLICA SNEED / SETEC n.º 01 /2010 CHAMADA PÚBLICA DE PROPOSTAS

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

Aprimorar a formação profissional está entre as mais comuns das prioridades

Aprimorar a formação profissional está entre as mais comuns das prioridades Aprimorar a formação profissional está entre as mais comuns das prioridades estabelecidas a cada início de ano. Nada mais pertinente, já que a atualização constante é fundamental para o bom exercício de

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE CENTROS DE TREINAMENTO Dispõe sobre os requisitos para certificação dos Centros de Treinamento das entidades filiadas à CBTM

CERTIFICAÇÃO DE CENTROS DE TREINAMENTO Dispõe sobre os requisitos para certificação dos Centros de Treinamento das entidades filiadas à CBTM Dispõe sobre os requisitos para certificação dos Centros de Treinamento das entidades filiadas à CBTM O Comitê Executivo, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela CBTM, conforme disposto no

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com. PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Instituto Amapaense de Línguas Ltda. Nome Fantasia: Instituto Amapaense de Línguas

Leia mais

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009.

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. Aprova a redefinição das normas de organização e normas de atendimento da Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência Mental e Autismo do

Leia mais

TEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as

TEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as TEXTO 4 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO - ACESSUAS TRABALHO GESTÃO. No texto anterior vimos o fluxo do ACESSUAS TRABALHO a partir se seus três eixos de ação: articulação, mobilização

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

I RELATÓRIO: 6030/2014, de 10/12/2014 PARECER CEE/PE Nº 115/2014-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 17/11/2014

I RELATÓRIO: 6030/2014, de 10/12/2014 PARECER CEE/PE Nº 115/2014-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 17/11/2014 INTERESSADA: POLITEC CARUARU/PE ASSUNTO: RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - EIXO TECNOLÓGICO: SEGURANÇA, NA MODALIDADE PRESENCIAL, COM ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR RELATOR:

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

SES CIAPS ADAUTO BOTELHO CAPS INFANTIL

SES CIAPS ADAUTO BOTELHO CAPS INFANTIL SES CIAPS ADAUTO BOTELHO CAPS INFANTIL RELATÓRIO DE NOVE ANOS DE ATIVIDADES 2002-2011 CUIABÁ, MARÇO DE 2012. Introdução/Desenvolvimento: O CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil/CAPS Infantil)/CIAPS

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO

REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. As presentes disposições visam regulamentar o Programa Parceiros em Ação, instituído pela Área de Responsabilidade Social do BANCO

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO

Leia mais

Relação de documentos necessários para requerer o CEBAS?

Relação de documentos necessários para requerer o CEBAS? Relação de documentos necessários para requerer o CEBAS? DOCUMENTO DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO SOLICTADO Requerimento assinado pelo O modelo do requerimento pode ser obtido no anexo I desta relação representante

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais