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1 III Congresso Consad de Gestão Pública DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: PODER DE COMPRA Valéria D`Amico

2 Painel 16/060 O modelo de terceirização com foco em governança e sustentabilidade DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: PODER DE COMPRA Valéria D`Amico RESUMO Presenciamos um momento de desafios sem precedentes em função da crise ambiental, que impõe fortes mudanças de atitude quer devem estar alinhadas com desenvolvimento sustentável, estes desafios também foram impostos a gestão pública. O Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis do Governo do Estado de São Paulo, coordenado pela Secretaria de Gestão Pública estabelece diretrizes, normas e procedimentos voltados a fomentar a adoção de critérios socioambientais nas contratações que tenham por objeto a aquisição de bens, a prestação de serviços comuns e a execução de obras e serviços de engenharia; Assim por meio da Secretaria de Gestão, há a articulação dos diversos órgãos e entidades da Administração Pública, buscando a plena harmonização dos critérios socioambientais adotados. A Secretaria do Meio Ambiente neste processo tem a atribuição de elaboração de estudos e assessoria técnica na área ambiental. O referido Programa também estabelece uma Comissão Interna de Contratações Públicas Sustentáveis no âmbito de cada órgão / entidade da Administração. São atribuições da comissão: Implantar o Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis no órgão ou entidade a que pertence; Empreender ações visando conscientizar e envolver todos os servidores, em especial aqueles diretamente ligados aos setores de compras e contratações, na implantação do programa; Submeter à Secretaria de Gestão Pública, ao final de cada exercício, relatório detalhado das ações e programas desenvolvidos. O Selo de Responsabilidade Socioambiental, que indica a inclusão de critério socioambiental, está disponível para no Catálogo de Materiais e Serviços (CADMAT) utilizado pela Administração na Bolsa Eletrônica de Compras (BEC), facilitando a opção por itens de materiais e serviços que contemplem critérios socioambientais por parte dos compradores governamentais. A identificação dos itens aptos a receberem o Selo de Responsabilidade Socioambiental é feita pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA), com aprovação pela Secretaria de Gestão Pública, em conformidade com o Decreto Estadual n o , de 20 de agosto de O selo de Responsabilidade Socioambiental também identifica os serviços terceirizados de maior relevância como os de limpeza (predial, escolar e hospitalar), vigilância, portaria, alimentação (hospitalar, presos e empregados), locação de veículos, gerenciamento do abastecimento da frota, entre outros têm a contratação padronizada e detalham de forma transparente os preços referenciais com as respectivas composições e metodologia, especificações técnicas, e orientações para contratação. Todos os Volumes sobre cada um dos serviços estão disponíveis no site A adoção dos critérios socioambientais, conforme determinado pelo Decreto n o /05, implica na diminuição do impacto sobre os recursos naturais, na minimização da geração de resíduos e na redução da emissão de poluentes, dentre outros benefícios de aspecto social. Iniciativas importantes

3 ocorreram também na área de construção sustentável, podemos ressaltar a instituição do Cadmadeira cadastro dos comerciantes de produtos e subprodutos da flora nativa brasileira, pelo Decreto Estadual n o /2008 que estabelece um procedimento para comercialização legal da madeira de origem e que é condição para contratar com a administração. Banco de dados Madeira Legal banco de dados com o objetivo de correlacionar os componentes e serviços em que a madeira é empregada com as espécies alternativas sugeridas. Além de Protocolo de Construção Civil Sustentável assinado com representantes do setor de construção. Ressalta-se que a divulgação do Selo demonstra ao mercado fornecedor a clara tendência clara de adequação do perfil de consumo, a fim de torná-lo coerente com a política de desenvolvimento sustentável que vem sendo estabelecida pelo governo estadual consciente das responsabilidades inerentes ao seu poder de compra. Cabe esclarecer que a estrutura das compras públicas nos Estados é claramente descentralizada com cerca de Unidades Compradoras que compõe um sistema de suprimentos caracterizado pela centralização dos instrumentos de padronização e controle apoiados pelo intensa utilização dos recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação. Diante dos desafios e da complexidade do tema de contratações sustentáveis e considerando o estágio de implantação do Programa, tornou-se necessário desenvolver uma ferramenta que desse suporte ao acompanhamento do desempenho do programa nas diversas unidades da administração. Desta forma, com a colaboração das Comissões Internas de Contratações Sustentáveis e Secretaria do Meio Ambiente foi elaborado o modelo de relatório que deverá ser apresentado anualmente para a Secretaria de Gestão Pública em obediência ao decreto n o /08. De fato, a criação do Relatório Anual de Contratações Sustentáveis estabelece um novo marco no projeto instrumento de transparência e prestação de contas das ações realizadas seus respectivos sucessos e eventuais fragilidades. Com o objetivo de assegurar a qualidade do modelo, a construção do Relatório de Contratações Sustentáveis buscou se aproximar das diretrizes metodológicas estabelecidas Global Reporting Initiative (GRI) que vem sendo adotadas internacionalmente para elaboração de Relatórios de Sustentabilidade. A estrutura do relatório foi submetida à análise e discussão das Comissões e após aprovação encaminhada para resposta no prazo previamente estabelecido. É importante notar que no relatório existem informações com abrangências diferenciadas, ou seja, foram solicitadas informações gerais assim como informações específicas da área de compras e ainda algumas informações sobre o desempenho ambiental. Destaca-se no relatório a importância de estabelecer um ambiente para consolidar informações gerenciais sobre o perfil de consumo da Secretaria/órgão/entidade e oferece diagnóstico orientar as ações para implantação eficiente das compras sustentáveis e metas indicam o nível de disposição no âmbito da Secretaria/órgão/entidade para implantação do programa. Os Relatórios de Contratações Sustentáveis 2008 foram apresentados em conformidade com o estabelecido no Decreto /08, realizados por diversos órgãos da administração direta e indireta, padronizando o diagnóstico na área de compras e contratações com foco em contratações sustentáveis, revelando também ações promissoras realizadas no âmbito de suas organizações.

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES RELATÓRIO ANUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ESTRUTURA DO RELATÓRIO ANUAL REFERÊNCIAS ANEXOS... 22

5 4 APRESENTAÇÃO O Estado de São Paulo apresenta área pouco maior que a do Reino Unido e sua população soma 41 milhões de pessoas. É dotado de boa infraestrutura de energia, transportes e telecomunicações, além de mão-de-obra qualificada. Seu PIB equivale a um terço do PIB brasileiro; sua produção industrial, a mais de 40 por cento. O tamanho da população e da economia do Estado de São Paulo são maiores do que as de vários países. Estão sendo realizados investimentos maciços na ampliação dos meios de transporte urbanos sobre trilhos, nas cidades. Na região metropolitana da cidade de São Paulo, aumentaremos a capacidade de 4,1 milhões passageiros/dia em 2006 para 9,2 milhões em Isso reduzirá as emissões em 1,6 milhões de toneladas de CO2 equivalentes por ano. Além disso, estamos construindo o Rodoanel, uma longa rodovia perimetral à região metropolitana de São Paulo, com cerca de 200 km, aliviando congestionamentos, poluição e emissões. O Estado de São Paulo responde por quase 2/3 da produção nacional e por 1/5 da produção mundial de etanol, o mais importante e eficiente bicombustível veicular existente, 56% da energia produzida no Estado é renovável. A iniciativa recente mais importante no âmbito ambiental foi a lei que estabelece a Política Estadual de Mudanças Climáticas. Ela fixa a obrigatoriedade de redução de 20% das emissões de CO2, responsáveis pelo efeito estufa, até o ano 2020, em relação a 2005, um marco legal inédito nos países em desenvolvimento. O posicionamento do governo por meio do Governador em reunião da Conferência do Clima (COP-15), em Copenhague, na Dinamarca realizada em dezembro de 2009 reflete a condução das ações que envolvem diversas áreas do governo inclusive as contratações. O aquecimento global ameaça parte dos avanços e dos confortos que muitos achavam garantidos na vida moderna. Por séculos, a Humanidade construiu um modelo do desenvolvimento eficaz para a geração da riqueza, mas que, ao mesmo tempo, foi colocando em perigo o equilíbrio da natureza e entrando na fase de rendimentos decrescentes. Como economista, estou convencido de que um novo modelo de desenvolvimento sustentável é possível: mais riqueza, sem solapar os fundamentos da natureza que possibilitam sua criação. Isto exige entendimento e cooperação internacional, exige vontade política em cada Nação, em cada região. O problema é global, as ações são locais.

6 5 A Política de Contratações Públicas também está comprometida com o novo modelo de desenvolvimento a partir da utilização do seu poder de compra para a promoção de mudanças nos padrões insustentáveis de produção e consumo. A Administração é um importante mercado consumidor, seu poder de compras que envolve anualmente cerca de R$ 20 bilhões para a contratação de serviços, aquisição de materiais e obras e serviços de engenharia. Os sistemas de contratação são modernos e eficientes utilizando intensivamente tecnologia de informação que proporciona a integração e controle das licitações realizadas por mais de unidades compradoras. A instituição do Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis (decreto n o /08), coordenado pela Secretaria de Gestão Pública, inaugurou uma nova fase na implantação desse processo, estendendo as ações em cada um dos órgãos do governo para a aderência às especificidades do perfil de compra local. Para tanto foram instituídas as Comissão Interna de Contratações Públicas Sustentáveis que são responsáveis pela elaboração do Relatório Anual de Contratações Sustentáveis, entre outras atribuições. Foram criadas 37 comissões nos diversos representando entidades da administração direta e indireta do Estado. As Comissões podem ser consultadas por meio do site desenvolvido com ferramentas livres da internet que propiciando a possibilidade participação ativa das Comissões compartilhando seus conhecimentos e estimulando o surgimento de novas idéias.

7 6 PROGRAMA ESTADUAL DE CONTRATAÇÕES O Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis estabelece a inserção de critérios socioambientais nas especificações técnicas, tais como: fomento às políticas sociais; valorização da transparência da gestão; economia no consumo de água e energia; minimização na geração de resíduos; racionalização do uso de matérias-primas; redução da emissão de poluentes. Nos itens sustentáveis do Catálogo de Materiais e Serviços Terceirizados padronizados encontram-se contemplados os referidos critérios. As Comissões Internas objetivam a implementação em cada um dos órgãos, em conformidade às especificidades do perfil de consumo local. O Selo de Responsabilidade Socioambiental instituído pelo decreto n o /05 está disponível no Cadastro de Serviços Terceirizados (Cadterc) ( nos Volumes que padronizam a contratação dos referidos serviços terceirizados mais relevantes e no Catálogo de Materiais e Serviços (CADMAT) utilizado pelo Governo do Estado de São Paulo e que pode ser acessado na Bolsa Eletrônica de Compras (BEC) ( facilitando a escolha de materiais e serviços que contemplem critérios socioambientais por parte dos compradores governamentais. Além disso, o Selo sinaliza ao mercado fornecedor a intenção do Estado de São Paulo de adequar seu perfil de consumo, a fim de torná-lo coerente com a política de desenvolvimento sustentável que vem sendo estabelecida pelo governo estadual. A identificação dos itens de materiais aptos a receberem o Selo de Responsabilidade Socioambiental é feita pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA), com aprovação pela secretaria de Gestão Pública, responsável pela coordenação do Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Algumas ações pontuais também merecem destaque como as aquisições de papel sulfite extramente significativas para a Administração que desde 2009 inseriram a exigência de certificação ambiental Forest Stewardship Council (FSC) ou Programa Brasileiro de Certificação Florestal (Cerflor).

8 7 Além disso, sobre contratação de serviços, introduzimos um Sistema de Gestão de Frota reabastecimento para os automóveis de São Paulo Governo do Estado que irá gerar significativos ambientais com expectativa de queda geral no consumo de combustível e a determinação de adoção obrigatória do etanol nos veículos flex-fuel. Com o intuito de colaborar com o controle da exploração florestal nativa e da legalização do comércio de produtos de origem vegetal, criou-se o Cadastro Estadual das Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira o CADMADEIRA. De acordo com o Decreto /2008, a partir de 1 o de junho de 2009, todas as compras e obras públicas da Administração Estadual Direta e Indireta deverão consultar o registro no CADMADEIRA garantindo certificado de origem legal da madeira: Cabe também comentar a edição do Decreto n o /09 que fixa competência das autoridades para aplicação da sanção administrativa de que trata o artigo 72, 8 o, inciso V, da Lei federal n o /98 conhecida como Lei de Crimes Ambientais. No âmbito do processo de capacitação, o Curso de Licitações Sustentáveis integra as ações do Programa Estadual de Contratações Sustentáveis, o curso é realizado pela Internet por intermédio da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e ofereceu em 2009, vagas aos servidores da administração pública.

9 8 RELATÓRIO ANUAL DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Transparência, comparabilidade, estabelecimento e acompanhamento de metas são vantagens que a utilização do Relatório pode proporcionar como ferramenta de gestão. Assim, organiza as informações de modo a facilitar a prestação de contas do desempenho da Administração Estadual na área de contratações com foco nas contratações sustentáveis. A base temporal 2008 com resgate de informações de 2007 e projeções para Os seguintes órgãos/entidades elaboraram o relatório de 2008 em conformidade com o Decreto n o /08 ( SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS (CPTM) DEPARTAMENTO AEROVIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO (DAESP) EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. (EMTU/SP) SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR SECRETARIA DA FAZENDA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FDE) INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL (IAMSPE) FUNDAÇÃO INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO JOSÉ GOMES DA SILVA (ITESP) SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO (METRÔ) PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO POLÍCIA CIENTÍFICA COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SABESP) SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

10 9 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL (SEADS) SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA SÃO PAULO PREVIDENCIA (SPPREV) SECRETARIA DOS TRANSPORTES SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS

11 10 ESTRUTURA DO RELATÓRIO ANUAL Com o objetivo de assegurar a qualidade do modelo do relatório nos inspiramos verificamos a possibilidade de alinhar a construção do Relatório de Contratações Sustentáveis com as diretrizes metodológicas estabelecidas Global Reporting Initiative (GRI) que vem sendo adotadas internacionalmente para elaboração de Relatórios de Sustentabilidade. A estrutura do relatório foi submetida à análise e discussão das Comissões e após aprovação encaminhada para resposta no prazo previamente estabelecido. A estrutura do relatório no formato apresentado a seguir foi disponibilizado como uma diretriz para desenvolvimento dos referidos relatórios, ressaltamos que cada órgão é responsável pelas informações relatadas. É importante notar que no relatório existem informações com abrangências diferenciadas, ou seja, foram solicitados dados gerais assim como específicos da área de compras e ainda informações de desempenho ambiental. Interface com a área de gestão ambiental. Sempre que possível foi sugeridas tabelas foram para organizar os dados análise e comparabilidade e consistência

12 11 ESTRUTURA DO RELATÓRIO ANUAL 1. Identificação do Secretaria/Entidade Organização (que a Comissão Interna representa) 2. Informações sobre o órgão /entidade que a Comissão Interna representa: (descrição sucinta já disponível texto, imagens, inserir tabelas) para caracterizar sua área de atuação Exemplo: Missão/Papel principal da organização na sua área de atuação Porte do órgão/entidade : o Número de funcionários/servidores o Valor total do orçamento anual o Dados globais relativos à área de atuação (Ex: Educação números de alunos, número de escolas..) Principais realizações em 2008 (produtos/projetos/programas ações ) Principais resultados obtidos relacionados à sua área de atuação Expectativas para Relacionar a existência de temas prioritários de Sustentabilidade de sua Secretaria/órgão/entidade. 2.2 Relacionar a existência de temas prioritários de sustentabilidade na área de compras. 3. Informações sobre a área de compras/contratações da Secretaria/órgão/entidade que a Comissão representa 3.1 Volume de licitações e contratações realizadas Tabela 1 Ano/modalidade Qtde/valor qtde valor qtde valor Dispensa/BEC Convite Eletrônico/BEC Convite Tomada Preços Concorrência Pregão presencial Pregão eletrônico Contratações diretas por dispensa/ inexigibilidade Total Geral

13 12 Tabela 2 Aquisições Serviços Gerais Serviços Engenharia Obras Total Valor (R$) Valor (R$) 3.2 Relação dos bens/materiais mais representativos adquiridos no ano (relação dos itens que atingem 80% do valor total de gastos). Identificar na relação dos itens os que possuem o selo socioambiental. Caso não consiga obter o dado solicitado relacionar os 20 itens/produtos que representam as maiores despesas. Selo (sim/não) Código Siafisico Descrição qtd Valor qtd Valor 3.3 Relação dos serviços gerais mais representativos adquiridos no ano (relação dos serviços que atingem 80% do total de gastos). Identificar na relação dos itens os que possuem o selo socioambiental. Caso não consiga obter o dado solicitado relacionar os 20 serviços que representam as maiores despesas. Selo (sim/não) Código Siafisico Descrição qtd Valor qtd Valor 3.4 Indicar a existência de bens/materiais ou serviços gerais que o órgão/entidade adquire e contemplam os critérios socioambientais do decreto n o /05, mas ainda não receberam o selo de Responsabilidade Socioambiental. Código Siafísico Descrição Critério 3.5 Meta para 2010 indicar se existe previsão/ações visando alterar as especificações ou substituir os principais itens de bens/materiais e de serviços (indicados nos itens 3.2 e 3.3) para contemplar os critérios socioambientais do decreto n o 50170/05. Código Siafísico Descrição Consumo atual Consumo Futuro 2010

14 Meta para 2010 indicar se existe previsão/ações visando redução de consumo dos principais itens de bens/materiais e de serviços (indicados nos itens 3.2 e 3.3) que não contemplam os critérios socioambientais do decreto n o /05. Código Siafisíco Descrição Consumo atual Consumo Futuro Geração de postos de trabalho Numero de Empregos Gerados nas contratações de: serviços Obras e serviços de engenharia 4. Desempenho aspecto econômico as boas práticas de governança e Redução de Custos (ex:mudanças de processo, novos modelos de contratação, modernização, utilização de novas tecnologias, etc.) 5. Transparência na área de Licitações e Contratos 5.1 Publicidade e Comunicação nos procedimentos de contratação Houve realização de Audiência Pública ou Consulta Pública para procedimentos licitatórios Audiência pública Consulta pública Descrição do Objeto Descrição do Objeto demandas externas relacionadas com a área de compras e contratações recebidas por meio da Ouvidoria N o Atendimentos N o Atendimentos Solicitações Qual a demanda mais freqüente Atendimento da publicidade nos meios institucionais Os editais são disponibilizados na íntegra no: a) e-negociospublicos sim ( ) não ( ) parcialmente ( ) b) site do órgão/entidade sim ( ) não ( ) parcialmente ( )

15 Relacionamento com órgãos de Controle interno/externo. Citar o número de processos/contratos/licitações submetidos à análise específica de órgãos de controle Corregedoria (CGA) Tribunal Contas Estado (TCE) Ministério Público (MP) Outros de do Qtd de ocorrências Qtd de ocorrências 5.3 Procedimentos relacionados com a conduta Interna em procedimentos de contratações e licitações. (Relatar se foram desenvolvidos procedimentos ou adotados manuais, orientações relacionados com os seguintes temas: comportamento seguro, valores morais, conflito de interesses, corrupção, etc. ) 6. Relacionamento com Mercado Número de fornecedores que participam das licitações (mercado interessado) Segmento de mercado mais expressivo N o médio de participantes nos pregões Número de Sanções impeditivas de contratar aplicadas Número de micro e pequenas empresas entre os fornecedores Ações ou projetos para desenvolver novos fornecedores e estimular a concorrência metas Aspectos Jurídicos 7.1 Avaliação da aplicação da legislação ambiental específica nas contratações e licitações (exemplo: Lei n o 7.802/89 Lei dos Agrotóxicos)

16 Avaliação da aplicação da legislação ambiental que dispõe de sobre contratações públicas (exemplo: Decreto Estadual n o , de 4 de maio de 2001 Institui o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia e dá providências correlatas ) 7.3 Avaliação da aplicação da legislação sobre políticas e diretrizes de contratações públicas sustentáveis (exemplo: Decreto n o /05 ) 8. Desempenho social Perfil dos colaboradores da área de compras Número de empregados/servidores Numero de Estagiários Faixa etária média Numero de empregados/servidores portadores de necessidades especiais Tempo médio de permanência da equipe (anos) Formação /Capacitação da equipe da área de compras e contratações (numero de empregados/servidores com) Doutorado Mestrado Pós graduação latu sensu Superior 2 o Grau completo Outros Desenvolvimento e Capacitação específica área de compras Curso presencial Instituição Pública Curso presencial Instituição Privada Ensino à Distância Instituição Pública Ensino à Distância Instituição Privada Congressos Eventos Capacitação em outras áreas correlatas Funcionários Funcionários (n o ) (n o )

17 Desenvolvimento e Capacitação específica área de compras Sustentáveis Curso presencial Instituição Pública Curso presencial Instituição Privada Ensino à Distância Instituição Pública Ensino à Distância Instituição Privada Congressos Eventos Funcionários Funcionários (n o ) (n o ) Recursos destinados para a área de capacitação em compras Investimento dotação orçamentária para capacitação 2007 R$ 2008 R$ Meta 2010 R$ 9. Premiações Reconhecimento Público 9.1 Premiações recebidas pela área de contratações: Premio Descrição do projeto Órgão que conferiu a premiação 9.2 Premiações na área socioambiental Premio Descrição do projeto Órgão que conferiu a premiação 9.3 Certificações na área de contratações/administração. Certificação Objeto Entidade certificadora 9.4 Certificações na área socioambiental Certificação Objeto Entidade certificadora

18 Publicações na área de contratações/administração. Tipo Título Descrição Mídia 9.6 Publicações na área socioambiental. Tipo Título Descrição Mídia 10. Desempenho Ambiental Indicar as ações/programas desenvolvidos em relação a: Consumo de água Consumo água de 2007 (m3) 2007 (valor R$) 2008 (m3) 2008 (valor R$) 2010 Meta redução (%) de Declarar a abrangência da informação (todos os prédios do órgão, sede, etc.) Relatar, se houverem, ações e programas de redução de consumo de água Consumo de energia elétrica Consumo de energia elétrica 2007 (KWh) 2007 (valor R$) 2008 (KWh) 2008 (valor R$) 2010 Meta redução (%) de Declarar a abrangência da informação (todos os prédios do órgão, sede, etc.) Relatar, se houverem, ações e programas de redução de consumo de energia.

19 Consumo de combustível frota (própria e locada) Consumo de álcool (etanol) Consumo de gasolina Consumo de diesel 2007 (KWh) 2007 (valor R$) 2008 (KWh) 2008 (valor R$) 2010 Meta redução (%) de Relatar, se houver, ações e programas de redução ou alteração de consumo de combustível Relatar, se houverem, ações e programas de destinação de óleo lubrificante usado 10.4 Soluções Ambientais ( ) Relatar as ações, programas ou projetos relacionados com os temas ambientais, tais como: Redução de Geração de resíduos, Redução de emissão de poluentes, adoção de Tecnologias menos agressivas ao meio ambiente, utilização de produtos de baixa toxicidade, reciclagem, coleta seletiva, redução de consumo, educação ambiental, campanhas educativas etc. Nome do programa/ação projeto Descrição sucinta Finalidade Resultados

20 19 REFERÊNCIAS BRAGA, Maryberg; ITANI, Elza. Curso de Licitação Sustentável e-learning. Módulo de Serviços Terceirizados. São Paulo: Fundap Fundação para o desenvolvimento Administrativo, GUERRA, José; SOUZA, Maria Claúdia; DENIZO, Valentina. Curso e-learning de Licitação Sustentável. Módulo de Obras e Serviços de Engenharia. São Paulo: Fundap Fundação para o desenvolvimento Administrativo, NASCIMENTO, Silvia. Curso e-learning de Licitação Sustentável. Módulo de Aspectos jurídicos. São Paulo: Fundap Fundação para o Desenvolvimento Administrativo, PIMENTEL, Cleusa; ITANI, Elza; D AMICO, Valéria. Curso e-learning de Gestão de Contratos de Serviços Terceirizados. Módulo de Licitações Sustentáveis. São Paulo: Fundap Fundação para o desenvolvimento Administrativo, Sítios de Interesse

21 20 AUTORIA Valéria D`Amico Engenheira Civil especialista em Controle de Poluição Ambiental e em Gestão de Negócios. Atua na Secretaria de Gestão Pública do Governo do Estado de São Paulo no Grupo de Apoio Técnico à Inovação, na coordenação do Programa de Contratações Públicas Sustentáveis. Secretaria de Gestão Pública Governo do Estado de São Paulo. Endereço eletrônico: vdamico@sp.gov.br

22 21 O desenvolvimento sustentável poder de compra O poder de compra dos agentes de governo pode ser extremamente elevado em muitos países. Daí a importância de se discutir a utilização desses recursos públicos para a promoção do comércio justo e sustentável. As compras públicas podem ser instrumento de promoção do desenvolvimento sustentável, a inclusão de critérios socioambientais nos processos de aquisição insere considerações relativas aos seus impactos ambientais, sociais e econômicos. Os fundamentos aceitos para o desenvolvimento sustentável consideram satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades, assim dentre outros, cabe ao Poder Público propor e fomentar medidas que privilegiem padrões sustentáveis de produção, comércio e consumo, de maneira a reduzir a demanda de insumos, utilizar materiais menos impactantes e gerar menos resíduos, com a conseqüente redução das emissões dos gases de efeito estufa. Neste contexto a licitação sustentável deve adequar o perfil e poder de compra do Poder Público em todas as suas instâncias, considerando a responsabilidade pósconsumo, incorporando externalidades ambientais e privilegiando o uso de bens e materiais que tenham reuso ou reciclagem consolidados. A implantação do Programa Estadual de Contratações Sustentáveis do Governo de São Paulo incluiu dentre as suas prioridades estabelecer instrumentos e ferramentas como o Relatório Anual de Contratações Sustentáveis que propicie transparência em relação à sustentabilidade das atividades relacionadas com a política de suprimentos para todos os interessados, seja servidor público, cidadão ou mercado fornecedor utilizando um padrão estruturado e confiável para organizar as informações dos órgãos e instituições que compõe a administração. Neste sentido a Estrutura de Relatório apresentada deve ser capaz de medir, divulgar e prestar contas para todos os interessados do desempenho da administração na execução do referido programas.

23 22 ANEXOS Visão geral compras estaduais Decreto estadual n o /05 Decreto estadual n o /08 Lei Estadual de Mudanças Climáticas

24 23 Visão Geral Licitações e Contratações Governo do Estado 2008 Aquisição de materiais Valor R$ ,81 Número de fornecedores de materiais em empenhos realizados Na relação dos maiores fornecedores do estado podemos afirmar que no topo da listagem dos 10 maiores fornecedores estão concentrados no segmento médicofarmacêutico. Destaca-se que do universo de fornecedores de materiais são classificadas como Microempresas e o volume de negócios envolveu R$ ,12 em empenhos. Ainda, entre os fornecedores de materiais 704 são classificadas como Empresa de Pequeno Porte e o volume de negócios envolveu R$ ,15 em empenhos. Desta forma ME s e EPP s representam cerca de 30 % dos fornecedores e 4% do volume negociado. Relação grupos de materiais dos mais relevantes Aquisição de serviços Valor R$ ,13 Número de fornecedores de serviços em empenhos realizados Na relação dos maiores fornecedores do estado podemos afirmar que no topo da listagem dos 10 maiores fornecedores estão concentrados nos segmentos de alimentação, tecnologia de informação, publicidade e limpeza. Do universo de fornecedores de serviços são classificadas como Microempresas e o volume de negócios envolveu R$ ,63 em empenhos. Ainda, entre os fornecedores de serviços 484 são classificadas como Empresa de Pequeno Porte e o volume de negócios envolveu R$ ,28 em empenhos.

25 24 Desta forma ME s e EPP s representam cerca de 30 % dos fornecedores e 3% do volume negociado. Relação grupos de serviços mais relevantes Onde: e Fonte: Secretaria da Fazenda 2008 CEDC

26 25 Decreto n o , de 4 de novembro de 2005 Institui o Selo SOCIOAMBIENTAL no âmbito da Administração Pública estadual e dá providências correlatas GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, Considerando que o fomento a políticas sociais é dever do Poder Público e prioridade do Estado; Considerando que o meio ambiente ecologicamente equilibrado é bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida; Considerando que o desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias; Considerando que cabe, não apenas, mas também, ao Poder Público o dever de defender e preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para a presente e as futuras gerações; Considerando que o Estado tem adotado medidas voltadas para mudança nos padrões de consumo de bens e serviços, visando à sustentabilidade do desenvolvimento e manutenção do equilíbrio ecológico; e Considerando que os órgãos e entidades da administração estadual que realizam ações administrativas e operacionais sob critérios socioambientais devem ser publicamente reconhecidos, Decreta: Artigo 1 o O desenvolvimento e a implantação de políticas, programas e ações de Governo deverão considerar a adoção de critérios socioambientais compatíveis com as diretrizes de desenvolvimento sustentável. Artigo 2 o Para os fins deste decreto, consideram-se critérios socioambientais, entre outros: I fomento a políticas sociais; II valorização da transparência da gestão; III economia no consumo de água e energia; IV minimização na geração de resíduos; V racionalização do uso de matérias-primas; VI redução de emissão de poluentes;

27 26 VII adoção de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente; VIII utilização de produtos de baixa toxicidade. Artigo 3 o Fica instituído, na Administração estadual, o Selo SOCIOAMBIENTAL, a ser estampado nos documentos relativos a atividades que adotem ao menos um dos critérios a que se refere o artigo 2 o deste decreto. Parágrafo único O selo de que trata este artigo observará o modelo constante do anexo deste decreto e será outorgado pelo Secretário de Estado ou pelo dirigente da entidade da Administração Indireta responsável pela atividade. Artigo 4 o Os critérios socioambientais referidos neste decreto deverão ser observados: I nas descrições detalhadas de itens de material, especificações e memoriais técnicos constantes: a) do Cadastro Único de Materiais e Serviços (CADMAT); b) do Sistema Integrado de Informações Físico-Financeiras (SIAFÍSICO); c) de cadastros ou catálogos de materiais mantidos pelos demais órgãos e entidades da Administração estadual; II nos Manuais de Serviços Terceirizados, desenvolvidos ou atualizados sob coordenação da Casa Civil, de adoção obrigatória para toda a Administração estadual. 1 o O catálogo de materiais CADMAT deverá ser disponibilizado integralmente para consulta no endereço eletrônico 2 o As licitações e contratações de serviços não abrangidos pelos Manuais de Serviços Terceirizados, bem como as de obras, deverão adotar, no que couber, especificações técnicas adequadas à promoção da sustentabilidade socioambiental. Artigo 5 o O disposto neste decreto aplica-se aos órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta. 1 o As sociedades de economia mista, empresas, fundações públicas e demais entidades controladas, direta ou indiretamente, pelo Estado expedirão suas próprias orientações para aplicação deste decreto, nos limites estabelecidos na Constituição e em lei. 2 o O representante da Fazenda do Estado nas entidades referidas neste artigo diligenciará para que os respectivos regulamentos sejam adequados às disposições deste decreto. Artigo 6 o Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

28 27 Palácio dos Bandeirantes, 4 de novembro de 2005 GERALDO ALCKMIN ANEXO: a que se refere o paragrafo único do artigo 3 o do Decreto n o , de 4 de novembro de 2005

29 28 DECRETO N o , DE 20 DE AGOSTO DE 2008 Institui o Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis e dá providências correlatas ALBERTO GOLDMAN, Vice-Governador, em Exercício no Cargo de Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Considerando a premência de implementação de ações de consumo sustentável por parte da Administração Pública direta e indireta do Estado; Considerando a necessidade de observância de critérios sócio-ambientais nas contratações do Estado; Considerando que o artigo 170 da Constituição Federal estabelece competir ao Poder Público a defesa e preservação do meio ambiente, conferindo tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços, assim como de seus processos de elaboração e prestação; e Considerando que o poder de compra do Estado é o meio eficaz para promover o desenvolvimento sustentável, Decreta: Artigo 1 o Fica instituído, no âmbito da Administração Pública direta e autárquica do Estado, o Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis. Artigo 2 o O programa de que trata este decreto tem por finalidade implantar, promover e articular ações que visem a inserir critérios sócio-ambientais, compatíveis com os princípios de desenvolvimento sustentável, nas contratações a serem efetivadas no âmbito a que alude o artigo anterior. Artigo 3 o Consideram-se critérios sócio-ambientais, para fins deste decreto: I fomento às políticas sociais; II valorização da transparência da gestão; III economia no consumo de água e energia; IV minimização na geração de resíduos; V racionalização do uso de matérias-primas; VI redução da emissão de poluentes; VII adoção de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente; VIII utilização de produtos de baixa toxicidade. Artigo 4 o A coordenação do programa a que alude o artigo 1 o deste decreto caberá à Secretaria de Gestão Pública. Artigo 5 o São atribuições da Secretaria de Gestão Pública, no exercício da competência de que trata o artigo anterior: I propor diretrizes, normas e procedimentos voltados a fomentar a adoção de critérios sócio-ambientais nas contratações a serem efetivadas no âmbito a que se refere o artigo 1 o deste decreto, que tenham por objeto a aquisição de bens, a prestação de serviços comuns e a execução de obras e serviços de engenharia;

30 29 II articular os diversos órgãos e entidades da Administração Pública, buscando a plena harmonização dos critérios sócio-ambientais adotados. Artigo 6 o Caberá à Secretaria do Meio Ambiente elaborar estudos e prestar assessoria técnica na área ambiental, visando à introdução de critérios socioambientais nas contratações a serem efetivadas noâmbito a que alude o artigo 1 o deste decreto. Artigo 7 o Deverá ser nomeada, em cada órgão ou entidade da Administração Pública direta e autárquica, uma Comissão Interna de Contratações Públicas Sustentáveis, a ser constituída por, no mínimo, 2 (dois) membros. 1 o Caberá ao dirigente do órgão ou entidade designar os membros da comissão de que trata o caput deste artigo, indicando o seu Coordenador. 2 o As funções dos membros referidos no parágrafo anterior serão desenvolvidas sem prejuízo das atividades inerentes aos seus respectivos cargos e funções. Artigo 8 o São atribuições da comissão de que trata o artigo anterior: I implantar o Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis no órgão ou entidade a que pertence, em consonância com o estabelecido no artigo 2 o deste decreto; II empreender ações visando conscientizar e envolver todos os servidores, em especial aqueles diretamente ligados aos setores de compras e contratações, na implantação do programa a que alude o inciso anterior; III submeter à Secretaria de Gestão Pública, ao final de cada exercício, relatório detalhado das ações e programas desenvolvidos. Artigo 9 o É vedado atribuir remuneração aos servidores, a qualquer título, em decorrência da participação em Comissão Interna de Contratações Públicas Sustentáveis. Artigo 10 Os órgãos e entidades abrangidos por este decreto terão o prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de sua publicação, para remeterem à Secretaria de Gestão Pública o ato de designação dos membros a que alude o artigo 7 o deste decreto. Artigo 11 Os representantes da Fazenda do Estado junto às sociedades de economia mista, empresas públicas, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e demais entidades controladas, direta ou indiretamente pelo Estado, adotarão as providências necessárias visando ao atendimento do disposto neste decreto. Artigo 12 Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 20 de agosto de 2008 ALBERTO GOLDMAN João de Almeida Sampaio Filho Secretário de Agricultura e Abastecimento Luciano Santos Tavares de Almeida Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Secretaria de Desenvolvimento João Sayad Secretário da Cultura

31 30 Maria Helena Guimarães de Castro Secretária da Educação Dilma Seli Pena Secretária de Saneamento e Energia Mauro Ricardo Machado Costa Secretário da Fazenda Lair Alberto Soares Krähenbühl Secretário da Habitação Mauro Guilherme Jardim Arce Secretário dos Transportes Luiz Antonio Guimarães Marrey Secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania Francisco Graziano Neto Secretário do Meio Ambiente Rogério Pinto Coelho Amato Secretário Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Francisco Vidal Luna Secretário de Economia e Planejamento Luiz Roberto Barradas Barata Secretário da Saúde Ronaldo Augusto Bretas Marzagão Secretário da Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto Secretário da Administração Penitenciária José Luiz Portella Pereira Secretário dos Transportes Metropolitanos João Francisco Aprá Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho Claury Santos Alves da Silva Secretário de Esporte, Lazer e Turismo Bruno Caetano Raimundo Secretário de Comunicação José Henrique Reis Lobo Secretário de Relações Institucionais Sidney Estanislau Beraldo Secretário de Gestão Pública Carlos Alberto Vogt Secretário de Ensino Superior Linamara Rizzo Battistella Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência Aloysio Nunes Ferreira Filho Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 20 de agosto de 2008.

32 31 LEI N o , DE 9 DE NOVEMBRO DE Institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas PEMC. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: SEÇÃO I DISPOSIÇÃO GERAL Artigo 1 o Esta lei institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas PEMC, contendo seus princípios, objetivos e instrumentos de aplicação. SEÇÃO II Da Política Estadual de Mudanças Climáticas e seus Princípios Artigo 2 o A PEMC tem por objetivo geral estabelecer o compromisso do Estado frente ao desafio das mudanças climáticas globais, dispor sobre as condições para as adaptações necessárias aos impactos derivados das mudanças climáticas, bem como contribuir para reduzir ou estabilizar a concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera. Artigo 3 o A PEMC atenderá aos seguintes princípios fundamentais: I da precaução, pelo qual a ausência de certeza científica não pode ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes para prevenir a degradação ambiental quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis à civilização humana; II da prevenção, que consiste na adoção de medidas e políticas públicas capazes de mitigar impactos conhecidos no sistema climático da Terra; III do poluidor-pagador, visto que o causador do impacto ambiental deve arcar com o custo decorrente do dano causado ao meio ambiente; IV da participação da sociedade civil nos processos consultivos e deliberativos, com amplo acesso à informação, bem como a mecanismos judiciais e administrativos, inclusive no que diz respeito à compensação e reparação de danos ambientais; V do desenvolvimento sustentável, pelo qual a proteção ambiental é parte integrante do processo produtivo, de modo a assegurar qualidade de vida para todos os cidadãos e atender equitativamente as necessidades de gerações presentes e futuras; VI das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, pelo qual os mais desenvolvidos, em um espírito de parceria pró-ativa para a conservação, proteção e restauração da saúde e da integridade do ecossistema terrestre, devem tomar a iniciativa no combate à mudança global do clima e aos seus efeitos negativos, com urgência na ação efetiva; VII da ação governamental, importante na manutenção do equilíbrio ecológico, considerado o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente protegido, tendo em vista sua fruição coletiva, com racionalidade na utilização do solo, do subsolo, da água e do ar, por meio do acompanhamento, pelo Estado, da qualidade ambiental, além do planejamento e da fiscalização do uso sustentável dos recursos naturais;

33 32 VIII da cooperação, nacional e internacional, entre Estados, entidades e cidadãos de boa-fé, com espírito de parceria para a realização dos princípios e objetivos maiores da Humanidade; IX da ampla publicidade, para garantir absoluta transparência no fornecimento de informações públicas sobre os níveis de emissões contaminantes, a qualidade do meio ambiente e os riscos potenciais à saúde, bem como planos de mitigação e adaptação aos impactos climáticos; X da educação ambiental, para capacitar a sociedade, desde a escola fundamental, a construir atitudes adequadas para o bem comum, incentivar o estudo, a pesquisa e a implantação de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais. SEÇÃO III Das Definições Artigo 4 o Para os fins previstos nesta lei, considerem-se as seguintes definições: I adaptação: iniciativas ou medidas capazes de reduzir a vulnerabilidade de sistemas naturais e da sociedade aos efeitos reais ou esperados das mudanças climáticas; II capacidade de adaptação: grau de suscetibilidade de um sistema aos efeitos adversos da mudança do clima, inclusive a variabilidade climática e seus eventos extremos; III aquecimento global: intensificação do efeito estufa natural da atmosfera terrestre, em decorrência de ações antrópicas, responsáveis por emissões e pelo aumento da concentração atmosférica de gases que contribuem para o aumento da temperatura média do planeta, provocando fenômenos climáticos adversos; IV atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra, contendo gases, nuvens, aerossóis e partículas; V Avaliação Ambiental Estratégica: análise integrada dos impactos ambientais e socioeconômicos advindos dos empreendimentos humanos, considerando-se a inter-relação e a somatória dos efeitos ocasionados num determinado território, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável em seus pilares ambiental, social e econômico; VI bens e serviços ambientais: produtos e atividades, potencial ou efetivamente utilizados para medir, evitar, limitar, minimizar ou reparar danos à água, atmosfera, solo, biota e humanos, diminuir a poluição e o uso de recursos naturais; VII biota: conjunto da flora e fauna, incluídos os microrganismos, característico de uma determinada região e considerado uma unidade do ecossistema;

34 33 VIII clima: descrição estatística em termos da média e da variabilidade das quantidades relevantes do sistema oceano-atmosfera, em períodos de tempo variados, de semanas a milhares de anos; IX Comunicação Estadual: documento oficial do Governo sobre políticas e medidas abrangentes para a proteção do sistema climático global, tendo como núcleo o inventário de emissões antrópicas de gases de efeito estufa no território paulista, inclusive as fontes, sumidouros e reservatórios significativos; X desenvolvimento sustentável: processo de geração de riquezas que atende às necessidades presentes, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades, no qual a exploração de recursos, a política de investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e as mudanças institucionais encontram-se em harmonia, para elevação do potencial atual e futuro de satisfazer as necessidades e aspirações do ser humano; XI ecossistema: comunidade de seres vivos e ambiente onde esta se encontra, ambos tratados como um sistema funcional de relações interativas, com transferência e circulação de energia e matéria; XII efeito estufa: propriedade física de gases (vapor d'água, dióxido de carbono e metano, entre outros) de absorver e reemitir radiação infravermelha, de que resulte aquecimento da superfície da baixa atmosfera, processo natural fundamental para manter a vida na Terra; XIII efeitos negativos da mudança do clima: alterações no meio ambiente físico ou na biota, resultantes de mudanças climáticas que causem efeitos deletérios sobre a composição, resiliência ou produtividade de ecossistemas naturais, afetem sistemas produtivos de índole socioeconômica e declinem a saúde e o bem-estar humanos; XIV emissões: liberação de substâncias gasosas na atmosfera, considerando-se uma área específica e um período determinado; XV eventos extremos: fenômenos de natureza climática, de ocorrência rara, considerando-se o padrão de distribuição estatística de referência, calculado em um determinado lugar; XVI externalidade: impacto, positivo ou negativo, sobre indivíduos ou setores não envolvidos numa determinada atividade econômica; XVII fonte: qualquer processo ou atividade que libere gás de efeito estufa na atmosfera, incluindo aerossóis ou elementos precursores; XVIII gases de efeito estufa: constituintes gasosos da atmosfera, naturais ou resultantes de processos antrópicos, capazes de absorver e reemitir a radiação solar infravermelha, especialmente o vapor d água, o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso, além do hexafluoreto de enxofre, dos hidrofluorcarbonos e dos perfluorcarbonos;

35 34 XIX impactos climáticos potenciais: consequências das mudanças climáticas nos sistemas naturais e humanos, desconsiderada sua capacidade de adaptação; XX impactos climáticos residuais: consequências das mudanças climáticas nos sistemas naturais ou humanos, consideradas as adaptações efetuadas; XXI inventário: levantamento, em forma apropriada e contábil, das emissões de gases de efeito estufa, gerais e individuais, bem como dos impactos ambientais e outros aspectos relacionados às mudanças climáticas; XXII Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL: instrumento previsto no Protocolo de Quioto (artigo 12), relativo a ações de mitigação de emissões de gases de efeito estufa, com o propósito de auxiliar os países em desenvolvimento, não incluídos no Anexo I do Protocolo, a atingirem o desenvolvimento sustentável, bem como contribuir para o alcance dos objetivos da Convenção do Clima, prevista a geração de créditos por Reduções Certificadas de Emissões RCEs, a serem utilizados pelos países desenvolvidos para cumprimento de suas metas no âmbito do referido acordo internacional; XXIII microclima: estado físico da atmosfera muito próxima da superfície terrestre, região associada à existência de organismos vivos, como plantações e insetos, geralmente relacionada a um curto período de tempo; XXIV mitigação: abrandamento dos efeitos de um determinado impacto externo sobre um sistema, aliado a precauções e atitudes para a eliminação dessa interferência, que significa, em termos de clima, a intervenção com objetivo de reduzir alguns fatores antropogênicos que contribuem para sua mudança, inclusive meios planejados para reduzir emissões de gases de efeito estufa, aumentar a remoção desses gases da atmosfera por meio do seu armazenamento em formações geológicas, solos, biomassa e no oceano, ou para alterar a radiação solar que atinge a Terra, por métodos de geoengenharia (gerenciamento direto do balanço energético do planeta); XXV mudança climática: alteração no clima, direta ou indiretamente atribuída à atividade humana, que afete a composição da atmosfera e que se some àquela provocada pela variabilidade climática natural, observada ao longo de períodos comparáveis; XXVI mudanças globais: modificações no meio ambiente global (alterações no clima, uso da terra, oceanos, águas continentais, composição química da atmosfera, ecossistemas, biomas etc.) que possam afetar a capacidade da Terra para suportar a vida; XXVII população tradicional: aquela que vive em estreita relação com o ambiente natural, dependendo dos recursos naturais para a sua reprodução sociocultural, por meio de atividades de baixo impacto ambiental; XXVIII previsão climática: descrição probabilística de um evento climático futuro, com base em observações de condições meteorológicas atuais e passadas, ou em modelos quantitativos de processos climáticos;

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