CULTURA, VALORES E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER RESUMO

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1 CULTURA, VALORES E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Wilma Pimentel de Moraes Carvalho¹; Ângela Maria Ribeiro da Silva²; Carla Utin Toledo²; Ireni Aparecida de Oliveira Pimentel Siqueira². Veralúcia Pinheiro³; Lúcia Gonçalves de Freitas. ¹Graduanda em Pedagogia e bolsista PBIC/UEG; ²Graduandas em pedagogia na UnU de Jaraguá-GO; 3 Orientador docente da UnU de Jaraguá-GO; 4 Docente da UnU de Jaraguá-GO. RESUMO A utilização da violência como mecanismo de solução dos conflitos nas relações de gênero, assim como em outras modalidades de relacionamentos interpessoais, tem se tornado mais visível no Brasil. Desde a década de 1970 o movimento feminista já nos mostrava que a violência contra as mulheres não somente era de grandes proporções como também era invisível. Nas décadas seguintes muitas pesquisas foram publicados sobre este tema, garantindo maior visibilidade à condição de violência que ainda hoje marca a vida das mulheres. Permanece, todavia, uma lacuna no que se refere às mulheres do interior que raramente são contempladas por estudos que se propõem a desvendar processos de continuidade ou ruptura com valores, visões de mundo que conduzem quase sempre à violência. Considerando tais demandas, a presente pesquisa está mapeando e discutindo a relação entre gênero e violência no discurso dos agentes públicos de Jaraguá/GO. Dessa forma, estamos analisando os boletins da Delegacia de Polícia de Jaraguá; os autos criminais do Fórum de sua comarca e em seguida, entrevistaremos os agentes públicos que relataram no exercício de suas atividades profissionais violências contra as mulheres. Palavras chave: Violência, Cultura, Valores. Introdução

2 A utilização da violência como mecanismo de solução dos conflitos nas relações de gênero, assim como em outras modalidades de relacionamentos interpessoais, em geral, tem se tornado mais visível no Brasil. As mudanças determinadas pela Constituição Federal de 1988 têm exercido grande influência na sociedade, alterando as condutas tanto dos agentes públicos quanto dos próprios indivíduos envolvidos em relações dessa natureza. Assim, considerando que cabe às ciências sociais e humanas compreender questões relacionadas aos comportamentos e hábitos culturais, sociais e políticos, a permanência da invisibilidade da violência contra a mulher aponta para a necessidade de se investigar as razões dessa invisibilidade numa região que, embora aparentemente modernizada 1 continua a reproduzir uma violência que podemos denominar de violência de gênero 2. Suarèz & Bandeira (1999), lembram que desde a década de 1970 o movimento feminista já nos mostrava que a violência contra as mulheres não somente era de grandes proporções como também era invisível. Nas décadas seguintes vários autores (Safiotti, Azevedo, Almeida etc), publicaram estudo sobre o tema da violência contra as mulheres, os quais deixaram claro que a mulher contemporânea continua a sofrer especialmente no espaço doméstico, inúmeras formas de violências. Pois, longe de se constituir como ninho de amor e segurança, este espaço muitas vezes é palco de atitudes bárbaras e cruéis. Estes estudos garantiram maior visibilidade à condição de violência que ainda hoje marca a vida das mulheres. Permanece, todavia, uma lacuna no que se refere às mulheres do interior, posto que as pesquisas em geral, retratam o universo das mulheres que residem nas capitais ou grandes cidades. As pequenas cidades e suas respectivas instituições raramente são contempladas por estudos que se propõem a desvendar processos de continuidade ou ruptura com valores, visões de mundo que conduzem quase sempre à violência, seja ela física, moral, sexual etc. Considerando tais demandas, nos propomos nesta pesquisa a mapear e discutir a relação entre gênero e violência no discurso dos agentes públicos de Jaraguá. Dessa forma, estamos analisando os boletins de ocorrência da Delegacia de Polícia de Jaraguá; os autos criminais do Fórum de sua comarca e em seguida entrevistaremos os agentes públicos que relataram no exercício de suas atividades profissionais alguma modalidade de violências contra mulheres nos últimos dois anos. 1 - Utilizamos neste texto, a expressão modernizada apenas para expressar a partir de uma visão geral e comum, a idéia de uma sociedade não arcaica, no entanto, isso não significa que tais sociedades não reproduzam visões de mundo, concepções próprias de sociedades patriarcais, as quais se contrapõem a idéia de modernidade vinculada ao progresso das idéias. 2 Para Safiotti (1994) dentre as violências de gênero que mais atingem as mulheres, algumas podem ser consideradas sutis, como a ironia, outras nada sutis, como os espancamentos, os estupros e os homicídios. 2

3 A cidade de Jaraguá, especificamente, é tomada como campo de pesquisa em virtude da equipe proponente integrar o Grupo de Estudos de Jaraguá, entidade devidamente cadastrada na Plataforma Lattes do CNPq, ligada à Universidade Estadual de Goiás, com uma Unidade sede em Jaraguá, que desenvolve pesquisas sobre o município e região desde O grupo se constitui de pesquisadores membros da própria Universidade que compõem o corpo docente da Unidade de Jaraguá, bem como de professores de outras Instituições de Ensino Superior, como Universidade Federal de Goiás e Universidade Católica de Goiás. O grupo também conta com alunos da iniciação científica. Ao focarmos o objeto de estudo no contexto específico de Jaraguá, optamos por um recorte da realidade do estado de Goiás cuja formação cultural e política, incluindo suas cidades do interior, ocorreram a partir da atuação de grupos oligárquicos, constituídos com base em famílias patriarcais. Jaraguá é um exemplo típico dessa origem, carregando por isso mesmo, uma herança cultural autoritária que certamente ainda exerce influência nas práticas sociais de parte significativa da população, especialmente em relação à mulher no interior das famílias. Para Costa (1999), no Brasil foram exatamente as famílias que deram origem ao afilhadismo ou nepotismo e à vingança, justificada pela noção de responsabilidade coletiva do grupo familiar. Neste modelo de instituição o lugar e o direito do pai são inquestionáveis, e, conseqüentemente, também o são o de todos os outros membros da família. Duarte (2004) estudou as mudanças e permanências em Jaraguá tendo como ponto de partida suas identidades e tradições. Para a autora, a constituição das oligarquias foi um fenômeno comum não só em Goiás, mas no Brasil no início do século XX. O chamado pacto oligárquico-coronelístico implicou na arregimentação de grupos que mantiveram o poder, estabelecendo uma política de trocas entre poder local e estadual. O grupo de apoio ao coronel, extrapolava os membros da família, congregando os correligionários. Da mesma forma que ocorria em outras cidades de Goiás, Jaraguá viveu a experiência dos coronéis. A instalação do município de Jaraguá ocorreu no século XVIII ainda no período colonial. A historiadora Mary Del Priore consultou os arquivos eclesiásticos que versam sobre o divórcio no Brasil colônia buscando justamente, conhecer a situação da mulher daqueles tempos. Segundo a autora, os autos-crimes e processos encontrados nos arquivos eclesiásticos contam as tramas cotidianas em que viviam as populações femininas no passado. Nessa documentação, é possível ler a violência que explodia entre os cônjuges, e perceber-se como o mal-estar de suas crises tresandava e chocava-se com os interesses da sociedade Segundo Priore (1993), solitárias e amalgamadas às suas proles, as mães resistiam à violência, mas, sobretudo à solidão, bastante comum devido às migrações masculinas que aumentaram a partir do século XVIII em função da descoberta do ouro. Desamparadas ou deixadas, vivendo da rotina do comércio de gêneros, da prestação de 3

4 Evidentemente que a urbanização insuflou uma entusiástica onda de independência feminina e contribuiu para que a mulher se promovesse em vários sentidos. Tudo isso, não é diferente em Jaraguá. Aqui, a mulher, especialmente a partir dos anos 90 do século XX, tem se destacado em vários âmbitos, especialmente no que se refere à escolarização. Um dos fatores que contribuiu decisivamente para esse avanço foi à criação 4 neste espaço social, de uma unidade da Universidade Estadual de Goiás. Paralelo a essa maior participação da mulher, constatamos que não existem estudos sobre a condição feminina em Jaraguá. Tal desconhecimento contribui para a reprodução de uma cultura impregnada de valores da cultura machista patriarcal, onde a violência permanece sendo vista como um assunto alheio à produção do conhecimento e principalmente alheio a formação de professores, os quais, muitas vezes ainda reproduzem discursos (e práticas) que negam à mulher a condição de sujeito de sua própria história. Tais discursos constituem-se em um processo de violência, pois retratam práticas, hábitos que visam submeter as mulheres (em pleno século XXI) à dominação masculina. Desse modo, o objetivo dessa pesquisa é em síntese, descrever e interpretar o discurso dos agentes públicos de Jaraguá em relação a condição das mulheres agredidas. Material e Métodos/Resultados e discussão Embora ainda não exista na cidade de Jaraguá-GO, nenhuma delegacia especializada no atendimento à mulher, os dados coletados em 23 (vinte e três) processos no Fórum da Comarca desta cidade, já nos permitem dizer que, as mulheres, procuram a única delegacia aqui existente para denunciar a violência que insiste em compor o cotidiano de suas vidas. A tabela I, sobre a idade das vítimas mostra a violência ao longo de suas vidas, uma violência que atinge mulheres desde a adolescência (16 anos) até a maturidade, próximas ao que se convencionou chamar de terceira idade. TABELA I Idade das vítimas 16 anos anos anos anos 3 55 e 59 anos 2 serviços, as mulheres tentavam romper as barreiras da pobreza e do isolamento, valendo-se para isso do círculo de comadres e vizinhas. 4 - A Unidade Universitária de Jaraguá foi criada em

5 Em relação a idade dos agressores (tabela II), podemos observar que a prática da violência contra as mulheres percorre também um longo ciclo de vida dos homens (20 a 64 anos), o que deixa claro que a violência contra a mulher possui raízes culturais e é também uma expressão da questão social e, por isso mesmo ela não é cometida somente por homens velhos e ultrapassados como poderíamos supor. A nova geração continua a reproduzir uma violência socialmente construída, contudo (aparentemente) ela ocorre de forma natural, sob a justificativa da ordem biológica, natural, da diferença anatômica do corpo, da força e consequentemente da dominação masculina. TABELA II Idade dos agressores anos anos anos 2 51 e 64 anos 3 Os dados da tabela III, além de revelar a violência contra a mulher como uma das expressões da questão social, posto que homens e mulheres (agressores e vítimas) ocupam um lugar subalterno na divisão social do trabalho, eles revelam além disso, que as mulheres são discriminadas e subordinadas, tanto no âmbito doméstico quanto fora dele. Ao ocuparem atividades que embora possam ser desenvolvidas fora de casa, continuam articulando valores doméstico, pois são associadas às chamadas prendas do lar (doméstica, costureira etc.). Elas, permanecem assim, presas a um passado que lhes nega acesso ao espaço público. Para Arendt (1991), o espaço público é o lócus do discurso e da ação política, esta entendida como espaço da palavra e da persuasão, portanto, a permanência no espaço privado pode se constituir em negação do ser histórico e político. Assim, a violência reflete uma situação de completa ausência de diálogo. Ela desfigura o discurso, tornando-o inútil. TABELA III Profissão das vítimas e agressores Vítimas Agressores costureiras 7 costureiro 6 do lar 4 mecânico 3 doméstica 5 operador de máquina 2 comerciante 2 lavrador 2 outras 5 pedreiro 2 desempregado 1 outros 7 5

6 Considerações Buscamos com esta pesquisa, contribuir para uma maior compreensão sobre as relações de gênero no cenário local, oferecendo subsídios para a formulação de políticas públicas que sejam capazes de romper com a cultura da impunidade, bem como, socializar o trabalho dos pesquisadores locais e a formação de novas bases de pesquisa e pesquisadores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, COSTA, J. Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro; Graal, DUARTE, Lyz Elizabeth A.Melo. Identidade e tradição em Jaraguá: permanências e mudanças. In: FREITAS, Lúcia Gonçalves de. (Org.) Cenários de memória e identidade goiana: O caso de Jaraguá. Goiânia: AGEPEL, PRIORE. Mary Del. Ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil colônia. Rio de Janeiro: José Olympio, SUÀREZ, Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). et alii. Violência, gênero e crime no Distrito Federal. Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, SAFFIOTI, H. I. B. Violência de gênero no Brasil contemporâneo. In: SAFFIOTI, H. I.B.; MUÑOZ, M. (org.). Mulher brasileira é assim. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos: NIPAS; Brasília: UNICEF,

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