Um Sistema Web para Gerenciamento de Assistência Técnica com Suporte a Smartphones

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Sistema Web para Gerenciamento de Assistência Técnica com Suporte a Smartphones"

Transcrição

1 Um Sistema Web para Gerenciamento de Assistência Técnica com Suporte a Smartphones Luiz Guilherme Bon Ami Teixeira 1, Edson A. Oliveira Junior 2 Resumo. Sistemas de informação são ferramentas fundamentais para automatizar e proporcionar maior agilidade nos processos de uma organização. Em alguns casos é necessário que as informações possam ser acessadas e gerenciadas remotamente por meio de navegadores Web ou dispositivos móveis. Portanto, é fundamental a existência de sistemas que permitam a interação da Web com tecnologias móveis como, por exemplo, no ramo de assistência técnica. Assim, este artigo apresenta o desenvolvimento de um sistema Web para o gerenciamento de solicitações de assistência técnica referente a computadores e peças relacionadas. O sistema foi desenvolvido para a Web usando a tecnologia Java EE 6 e a plataforma Android que proporciona uma interação com tal sistema por meio de um smartphone. Palavras-chave: Android, Aplicação Mobile, Assistência Técnica, Chamados, Java, Sistema Web. Abstract. Keywords: The use of information systems is a fundamental tool to automate and provide greater agility in an organization processes. It is usually necessary that the information can be accessed and managed remotely through web browsers or mobile devices. Therefore, it is essential to have systems that allow interaction between Web technologies and mobile as, for instance, in the field of technical assistance. Thus, this paper presents the development of a Web system for managing repair services for computers and related parts. The system was developed for the Web by using the Java EE 6 platform and Android for providing one interaction with such a system via a smartphone. Keywords: Android, Java, Mobile Application, Repair Service, Technical Assistance, Web System. 1. Introdução Um dos principais desafios da empresa Click Informática situada em Francisco Alves PR é gerenciar a demanda de solicitações de assistência técnica referente a 1 Aluno do curso de especialização em Desenvolvimento de Sistemas para Web Universidade Estadual de Maringá (UEM) - Av. Colombo, 5790 Bloco C56 Maringá PR Brasil luiz.bonami@gmail.com 2 Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá (UEM) - Av. Colombo, 5790 Bloco C56 Maringá PR Brasil - edson@din.uem.br 1

2 computadores, com qualidade e no menor tempo possível. Visto que a empresa mesmo adotando certas tecnologias não as utiliza para esse fim, atualmente adota processos manuais e obsoletos. Com isso, muitos dos registros das solicitações acabam sendo esquecidos e não atendidos, provocando demora e insatisfação dos clientes. A empresa não possui nenhum sistema para tal gerenciamento e não disponibiliza para os clientes nenhum meio para acompanhar em que situação encontra-se a solicitação realizada. Nesse caso é importante que exista uma interação entre a empresa e seus clientes por meio de um sistema, por meio do qual que o cliente pode acompanhar o andamento da solicitação realizada podendo, assim, saber em que o momento foi concluído o serviço contratado. Além disso, o cliente não precisará efetuar ligações e nem se deslocar até a empresa para saber como está o andamento do serviço solicitado. Este artigo apresenta um sistema Web que tem como finalidade atender às necessidades da empresa, centralizando e gerenciando as solicitações de assistência técnica. Uma aplicação para smartphones também foi desenvolvida para permitir ao cliente acompanhar suas solicitações. Este artigo está organizado da seguinte forma: a Seção 2 apresenta as tecnologias adotadas para o desenvolvimento do sistema proposto; na Seção 3 é apresentado o sistema Web desenvolvido para gerenciar solicitações de assistência técnica, a aplicação mobile e as suas respectivas arquiteturas; a Seção 4 apresenta as lições aprendidas e, a Seção 5 apresenta as conclusões e direções para trabalhos futuros. 2. Tecnologias Adotadas Esta seção apresenta os conceitos fundamentais sobre as tecnologias utilizadas no desenvolvimento do sistema proposto Java Server Faces (JSF) Java Server Faces (JSF) [1] é uma especificação que foi definida por meio do Java Community Process (JCP) [2], uma entidade que tem como objetivo especificar a evolução da linguagem Java de acordo com o interesse do mercado e não apenas da empresa que detém a sua patente. O JSF é um framework de componentes para desenvolvimento Web em Java [3]. Sua arquitetura é baseada no padrão MVC (Model-View-Controller), onde a aplicação é dividida em três camadas: modelo, visão e controlador. O modelo é a camada responsável por fornecer ao controlador o acesso aos dados e representar os objetos de negócio. A Visão é responsável pela interface gráfica com o usuário e controla como os dados são apresentados na tela. Além disso, a visão tem a função de encaminhar as ações do usuário para o controlador. O controlador tem a responsabilidade de realizar a ligação entre o modelo e a visão: interpretam as ações recebidas pela camada de visão, traduz em uma operação para o modelo e por fim retorna uma visualização referente à solicitação [5]. O controle do JSF é realizado por meio de um Servlet chamado Faces Servlet, por um conjunto de manipuladores de ações, observadores de eventos e por arquivos de configuração em XML (extensible Markup Language). O Faces Servlet é a parte responsável por receber todas as requisições realizadas pelos usuários e redirecioná-las para o modelo que, então, retorna uma resposta. Os manipuladores de eventos recebem os dados da camada de visão, acessam o modelo e retornam dados utilizando o Faces 2

3 Servlet. Os arquivos de configuração são responsáveis pelo mapeamento das ações e pela definição das regras de navegação [5]. A camada de visualização do JSF é composta por uma hierarquia de componente onde é possível unir os componentes parar formar as interfaces. Os principais componentes são: formulários, campos de texto, links, botões, painéis, tabelas de dados e campos de senha [4]. Uma das vantagens de JSF é a possibilidade de empresas investirem no desenvolvimento de componentes para tal framework. Esses componentes são recursos adicionais aos padrões definidos pela especificação. Algumas bibliotecas de componentes mais populares são: RichFaces da JBoss, ICEFaces da ICESoft e PrimeFaces [3] O Container Tomcat O Tomcat [6] é um container Web baseado em Java. Foi desenvolvido em código aberto seguindo o projeto Apache Jakarta [7]. Contudo, está sendo mantido como um projeto separado da Apache [8] onde é apoiado e aprimorado por um grupo de desenvolvedores voluntários da JCP. O Tomcat suporta a execução de tecnologias como Java Servlet [9] e Java Server Pages (JSP) [10]. O Tomcat é estável e pode ser utilizado mesmo em um ambiente em produção. Também fornece suporte à tecnologias de apoio relacionadas como: Realms e segurança, JNDI Resources e JDBC Data Sources [11] Hibernate O Hibernate [12] é uma das soluções de Mapeamento Objeto-Relacional (Object Relational Mapping - ORM) existentes no mercado. Pertencente ao grupo JBoss [14], é um framework de código aberto apoiado pela especificação Java Persistence API (JPA) [15]. O Hibernate facilita o desenvolvimento de aplicações que realizam consultas a bancos de dados, evitando o uso de código Structured Query Language (SQL), permitindo o uso de um código SQL-like, chamado Object Query Language (OQL) [13]. A utilização do Hibernate faz com que o programador não se preocupe tanto com as entidades do banco de dados e atente mais para o modelo de objeto e seus comportamentos. O Hibernate também evita que sejam escritos códigos repetidos que tem a mesma funcionalidade, por exemplo, de realizar operações como inserts, selects, updates e deletes em um banco de dados. Além disso, é possível definir buscas complexas em objetos [16]. A configuração do Hibernate é feita com um arquivo XML, geralmente com o nome hibernate.cfg.xml. Nesse arquivo é possível definir qual a configuração do banco de dados a ser utilizada e as suas propriedades, tais como, usuário, senha e ativação da opção para que sejam criadas as entidades do banco de dados automaticamente. Além disso, existe a opção de depuração, como apresentar o código OQL que está gerando. O Hibernate permite usar um sistema de cache de informações, aumentando assim o desempenho das aplicações [16]. 3

4 2.4 MySQL MySQL [17] é um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados (SGBD) relacional que utiliza a linguagem padrão SQL. O MySQL é um SGBD já consolidado sendo um dos mais populares SGBDs com código-fonte aberto [18]. O MySQL á uma opção interessante, pois mesmo possuindo uma tecnologia complexa de um banco de dados, seu custo não é elevado. Atualmente, é executado em mais de 20 plataformas incluindo Linux, Windows, Mac Os e IBM, oferecendo uma grande flexibilidade [18]. Destaca-se por suas características de desempenho, escalabilidade e confiabilidade, fazendo com que seja adotado por departamentos de Tecnologia da Informação (TI), desenvolvedores Web e fornecedores de pacotes de softwares [19]. Atualmente, o MySQL é utilizado por empresas renomadas, dentre as quais: a Google, Facebook, Adobe, Yahoo e NASA [18]. 2.5 Spring-Security O Spring-Security [20] é um framework de controle de acesso a dados, facilmente configurável, desenvolvido em Java e de código aberto que visa facilitar o desenvolvimento em Java Enterprise Edition (EE) ao tratar segurança. Esse framework permite as suas configurações em um único arquivo XML, dispensando configurações do container Web utilizado, disponibilizando a aplicação desenvolvida em um arquivo Web Archive (WAR) com suas próprias configurações [21]. O Spring-Security utiliza roles (papéis), para definir a segurança. Assim, a aplicação não precisa de métodos específicos para realizar a autenticação ou autorização do usuário, sendo configurado por meio de arquivo XML. A configuração do framework não é complexa, pois simplesmente são declarados quais são os roles envolvidos. Por exemplo, em uma aplicação pode existir o ROLE_ADMINISTRADOR e o ROLE_USUARIO. Com base nisso, pode-se definir quais os recursos que serão protegidos e quais roles podem acessar cada recurso. Além disso, declara-se como a autenticação será feita [21]. A Figura 1 apresenta um exemplo de um arquivo XML de configuração do Spring-Security. 4

5 Figura 1: Arquivo de configuração do spring security. A seguir são descritas as funcionalidades das principais marcações utilizadas no arquivo de configuração apresentado pela Figura 1 [3]: <http> - sua função é realizar o agrupamento das configurações referentes ao contexto Web do sistema; <intercept-url> - define quais páginas ou diretórios serão seguros, onde o atributo pattern indica a URL a ser protegida e o atributo access os nomes das permissões que terão acesso ao recurso; <form-login> - configura o funcionamento da página de login. Seus atributos têm as seguintes funcionalidades: o definir a URL da página de login do sistema; o ativar o redirecionamento para página de inicial caso o usuário não esteja logado; o definir a URL a ser apresentada após o login; e o definir a URL caso o login não seja realizado com sucesso. <logout> - habilita o recurso de logout para o sistema; <remember-me> - habilita o recurso de login automático; e <autentication-provider> - indica ao Spring Security, quais são os usuários válidos do sistema e suas respectivas permissões. Em conjunto pode ser utilizado o elemento <jdbc-user-service> que permite declarar instruções SQLs que fornecem os dados que o Spring necessita, para realizar autenticação. 5

6 2.6 RESTEasy Com a grande utilização de Web Services com a arquitetura RESTFull [22], foi criada a especificação JAX-RS [23], que tem como foco o uso de classes Java e anotações, para que o desenvolvedor não precise se preocupar com detalhes específicos da plataforma. Um exemplo disso é a implementação dos métodos GET e POST da classe abstrata HttpServlet. A especificação oferece uma forma interessante para a criação de serviços baseados no modelo arquitetural da Web. As principais implementações desta API são: o Jersey que é uma implementação de referência, o JBoss RESTEasy e o Apache CXF [24]. O RESTEasy [25] é a implementação da especificação JSR-311 [26]. Com ele é possível desenvolver serviços RESTFull.,pois permite o mapeamento de requisições HTTP por meio das anotações do JAX-RS. Geralmente, as implementações JAX-RS oferecem um diferencial com relação à especificação [24]. O RESTEasy tem suporte à diversos formatos utilizados na Web, permitindo variar a representação dos recursos disponibilizados pelo web service. Em alguns casos, é necessário escolher o provedor de um determinado formato, por exemplo, entre Jettison e o Jackson para a geração do corpo HTTP no formato JSON. Além disso, a API já conta com suporte à FastInfoSet, YML, XML e JSON [24]. A Figura 2 representa uma classe Java com um exemplo de para disponibilizar o recurso no formato XML. Figura 2: Anotação do RESTEasy. 2.7 Sistema Operacional Android Android SDK O sistema operacional Android [27] é o resultado da união de várias empresas de tecnologia e mobilidade, que tem como objetivo definir uma plataforma única, aberta, com foco na usabilidade e na tecnologia. Tal plataforma busca atender às novas tendências do mercado. O Android possui uma arquitetura flexível capaz de integrar 6

7 aplicações desenvolvidas com as aplicações nativas. Uma característica importante do Android é o fato de ser baseado no kernel 2.6 do Linux, que é o responsável por gerenciar os recursos de hardware como memória, processos, threads, segurança dos arquivos e pastas, além da conectividade e dos drivers [28]. O desenvolvimento de aplicações para o Android é realizado por meio do Android- SDK (Software Development Kit) escrito em Java. O Android-SDK possui um conjunto de bibliotecas para desenvolvimento, aplicativos para compilação e geração dos executáveis, um emulador do sistema operacional. Além disso, foi incluído o Android Virtual Device (ADV) que é um gerenciador dos simuladores Android, com o qual é possível criar um simulador em qualquer versão da plataforma e definir algumas características de hardware como: quantidade de memória, processador e suporte ao teclado [28]. 2.8 Spring for Android 1.0 O Spring for Android 1.0 [29] é uma extensão do Spring Framework, que tem como objetivo simplificar o desenvolvimento de aplicativos Android. A classe RestTemplate é o núcleo do Spring for Android, pois é responsável por fornecer os métodos de retorno e pela configuração do HttpMessageConverter, usado para empacotar os objetos no corpo da requisição HTTP e desempacotar a reposta de volta para os objetos. Assim, é possível implementar um cliente REST para realizar as requisições HTTP RESTFull em aplicações desenvolvidas para Android [30]. 3. O Sistema Web Proposto para Gerenciamento de Assistência Técnica Esta seção apresenta o sistema desenvolvido para apoiar o gerenciamento de solicitações de assistência técnica a computadores, com auxílio de smartphones. O sistema proposto tem como finalidade registrar e organizar esses chamados evitando, assim, a descentralização das informações. As subseções a seguir apresentam a descrição geral da empresa para a qual o sistema foi desenvolvido, como funciona o registro das solicitações atualmente, a modelagem do sistema Web e a modelagem da aplicação mobile que proporciona à interação com o sistema Web. 3.1 Descrição Geral da Empresa A Click Informática é uma empresa que presta serviços de assistência técnica a computadores em geral, situada no município de Francisco Alves PR, há mais de dez anos. Atualmente, conta com três técnicos especializados para realizar as manutenções nos computadores, sendo que um deles tem a função de atender as solicitações externas. Mesmo sendo um município pequeno, a empresa tem uma demanda alta de solicitações por dia, pois presta serviços à repartições públicas como: prefeitura, câmara de vereadores, hospital, posto de saúde e escolas da cidade. 3.2 Registros das solicitações O sistema tem como principal objetivo registrar e organizar de forma centralizada as solicitações de assistência técnica da empresa. Atualmente, a empresa utiliza um simples formulário impresso e preenchido manualmente para registrar as informações referentes às solicitações. Com isso, ocorrem algumas situações críticas para a empresa, por exemplo, falha no registro da 7

8 solicitação, registro em mais de um local, perda e não atendimento das solicitações provocando, desse modo, demora e insatisfação dos clientes. A Figura 3 apresenta o formulário impresso utilizado atualmente, para registrar as solicitações. Figura 3: Formulário impresso de registro das solicitações usado atualmente. O formulário de registro apresentado na Figura 3 possui as seguintes informações: DATA DO CHAMADO que é a coluna utilizada para informar a data no momento que a solicitação foi realizada; NOME onde é informado o nome do cliente; SOLICITAÇÃO (serviço) que apresenta uma pequena lista dos serviços mais comuns e um espaço em branco para informar o serviço que não constar na lista. Dessa forma, o técnico assinala com um X no serviço desejado. A coluna FASE DO SERVIÇO apresenta uma lista de possíveis estados que se pode encontrar a solicitação; e a ultima coluna DATA FIM DOS PROCEDIMENTOS é utilizada para informar a data de conclusão da solicitação. 3.3 Modelagem do Sistema Desenvolvido A Figura 4 apresenta o diagrama de casos de uso do sistema desenvolvido. 8

9 Figura 4: Digrama de casos de uso do sistema desenvolvido. No diagrama apresentado na Figura 4, existem quatro atores que interagem com o sistema. O ator Usuário Web, primeiramente, realiza o caso de uso Cadastrar Usuário por meio de um formulário Web onde deve informar os dados solicitados. Nesse formulário é solicitado um login e uma senha, que serão fundamentais para utilizar o sistema. Depois de cadastrado, o usuário poderá Gerenciar Endereços. Nesse caso de uso ele informa endereços adicionais e realiza a principal função que será o caso de uso Efetuar Solicitação onde informa os dados solicitados para iniciar uma solicitação de assistência técnica. O ator Técnico Web estende Usuário Web podendo, assim, realizar os mesmos casos de uso que foram descritos anteriormente com um diferencial: no Efetuar Solicitação onde poderá escolher para qual usuário a solicitação será aberta. Também pode Gerenciar Solicitações que será o seu principal objetivo dentro do sistema onde é possível realizar todo o gerenciamento das solicitações que foram realizadas pelos usuários. Nesse caso de uso, em específico, é possível fazer as alterações necessárias nas solicitações como, por exemplo, atualização do Status da solicitação podendo variar entre: ABERTO, ANALISANDO, EM DESENVOLVIMENTO, CONCLUIDO e CANCELADO. O técnico também pode Enviar Mensagens entre Técnicos e Administradores. O ator Administrador Web estende Técnico Web que, por sua vez, estende Usuário Web. Sendo assim, o Administrador Web pode realizar todos os casos de uso já descritos. Além disso, tem a opção de Gerenciar Usuário onde é possível excluir, alterar, ativar/desativar e atribuir permissões aos usuários. Também pode Gerenciar Serviço que será utilizado para cadastro dos serviços e Gerenciar Peças que será utilizado para o cadastro das peças. Os serviços e peças cadastrados ficarão disponíveis para serem utilizados nas solicitações. O ator Usuário Mobile é a aplicação desenvolvida para o sistema operacional Android que proporciona o suporte para os usuários que possuem um SmartPhone com a aplicação instalada. Esse usuário pode Consultar Status REST que tem a função de retornar para o Usuário Mobile a situação que se encontra o Status da sua ultima solicitação e Consultar Histórico REST que tem a finalidade de retornar o histórico das solicitações já realizadas. 9

10 Com base no diagrama de caso de uso apresentado na Figura 4, foram propostos dois diagramas de classes que demonstram as estruturas do projeto. A Figura 5 apresenta o diagrama de classes do sistema Web e a Figura 6 apresenta o diagrama de classes da aplicação mobile. Figura 5: Digrama de classes sistema web. Analisando o diagrama de classes apresentado na Figura 5, volta-se que a classe Solicitação é considerada a principal do sistema, pois relaciona as demais, que serão fundamentais para realizar o registro e controle das solicitações. Pode-se observar que a classe Usuário está associada à classe Usuario_Permissao que é utilizada para definir as permissões dos usuários no sistema. Os usuários que possuem permissões de administrador e técnico podem enviar mensagens entre eles, por conta disto, existe uma associação estre Usuário e Mensagem. As classes Consulta_Status_REST e Consulta_Historico_REST são muito importantes, pois disponibilizam os recursos de web service que serão utilizados pela aplicação mobile. 10

11 Figura 6: Digrama de classes aplicação mobile. Analisando o diagrama de classes apresentado na Figura 6, observa-se que a principal classe do diagrama é a ConsultaRestActivity, a qual concentra toda a lógica da aplicação mobile. Possui dois métodos de suma importância: o método consultarstatus(string URL) que recebe como parâmetro a URL que contem o login do usuário e utiliza-se da classe Status para construir o retorno obtido pelo web service do sistema Web. Feito isso, é apresentada uma resposta ao usuário utilizando-se a classe TelaStatus e o método consultahistorico(string URL) que tem a mesma rotina que o consultastatus(string URL), mas utilizando as classes Historico e TelaHistorio. O que os diferencia é o tipo de retorno, sendo que para o primeiro método é uma String e para o segundo, uma List que contém o histórico das solicitações feitas pelo usuário. 3.4 Arquitetura do Sistema Web Para o desenvolvimento do sistema Web proposto foi utilizado o padrão Model- View-Controller (MVC). Esse padrão é utilizado para facilitar a manutenção do sistema, pois as regras de negócio do sistema ficam isoladas da camada de visão. A Figura 7 apresenta o mapeamento objeto-relacional utilizando o Hibernate para a classe Usuario como exemplo de elemento da camada de modelo. 11

12 Figura 7: Mapeamento objeto-relacional da classe usuario utilizando Hibernate. Pode-se observar na Figura 7 a presença de anotações (annotations) que são utilizadas para realizar o mapeamento. A tem a função de definir que a classe mapeada é uma entidade do banco de dados, define que o atributo código será a chave primária da informa a estratégia de geração da chave primária, que nesse caso será gerada é utilizada quando existe a necessidade de definir os detalhes para cada atributo como nome e tamanho máximo. Existe também a presença da que especifica um relacionamento 1:n com a entidade Endereco. A Figura 8 apresenta a camada de persistência de dados onde foi utilizado o padrão de projeto: Data Access Object (DAO) [31]. O principal objetivo desse padrão é separar a camada de acesso de dados das regras de negócio. Uma vantagem dessa abordagem é que a camada de negócio não precisará se preocupar em como fazer a conexão com o banco de dados ou realizar a leitura ou gravação de um arquivo, pois para fazer essas operações somente será necessário solicitar para camada de acesso a dados. É possível observar que a classe apresentada na Figura 8 implementa a interface UsuarioDAO que contém apenas as assinaturas dos métodos referentes às operações em banco de dados, como os métodos sobrescritos que executam as operações de salvar e atualizar. Nota-se também a existência de uma Session, por meio da qual foi possível fazer com que as operações do Hibernate chegassem ao banco de dados. 12

13 Figura 8: Persistência de dados A Figura 9 apresenta a camada de regras de negócio. Essa camada acessa diretamente a camada de acesso aos dados (Data Access Object - DAO), e decide o que deve ser gravado no banco de dados ou quais informações devem ser recuperadas. O método salvar é um exemplo de regra de negócio implementada na classe apresentada na Figura 9, onde ao salvar um novo usuário é definida uma permissão por padrão. Figura 9: Regras de negócio 13

14 Na camada de visão foi utilizado o framework JSF, que facilita o desenvolvimento Web. O primeiro passo para iniciar o desenvolvimento usando o JSF é a criação da classe Bean, conhecida também como Backing Bean que é uma classe Java normal (Plain Old Java Object - POJO). A classe Bean tem como responsabilidade apoiar todo o funcionamento das páginas JSF separando, assim, as regras de funcionamento da página e do layout [3]. Na Figura 10 é possível observar a responsável por realizar o mapeamento entre as classes Bean e as páginas (.xhtml) para que possam ter acesso às propriedades e aos métodos. A utilização indica o tipo de escopo do Bean que mantém os dados do Bean em memória mesmo que a página seja trocada. Figura 10: Backing Bean referente ao usuário. A Figura 11 apresenta a página (.xhtml) do cadastro de usuários, na qual foram utilizados os componentes do JSF em com conjunto com os componentes do Prime faces, que é uma biblioteca de componentes JSF customizados. Para realizar a ligação dos componentes da página com a classe Bean são utilizadas as expressões UEL (Unified Expression Language), um exemplo desta encontra-se na linha 28 da Figura 11, onde o atributo value do componente recebe: #{usuariobean.usuario.nome}. As demais páginas do sistema funcionam da mesma maneira. 14

15 Figura 11: Página (.xhtml) do cadastro de usuários A Figura 12 apresenta a tela para a criação de uma nova solicitação, a qual apresenta, por padrão, uma barra de menu que contem os botões necessários para cada tipo de usuário. Esse menu é montado levando em consideração as regras definidas no Spring Security, portando, somente serão apresentados os botões específicos para cada tipo de permissão. Nessa tela é necessário escolher para qual cliente está sendo aberta a solicitação; informar a descrição do problema; o que será necessário salvar referente aos dados do cliente informado por ele; selecionar o serviço e, caso o cliente solicite ou precise trocar alguma peça, também pode ser informado. Para finalizar a solicitação, basta dar um clique no botão Salvar. Figura 12: Tela para criar uma nova solicitação. 15

16 A Figura 13 mostra a tela para gerenciar solicitações, referente à permissão de acesso de técnico. Nela o técnico tem como principal objetivo realizar todo o gerenciamento dos chamados que foram solicitados pelos usuários e fazer alterações conforme a necessidade. Pode-se observar a presença de vários ícones que têm as funcionalidades de alteração do Status da solicitação, como foi descrito anteriormente no caso de uso Gerenciar Solicitações. 3.5 Arquitetura da Aplicação Mobile Figura 13: Tela do gerenciar de solicitações. A arquitetura da aplicação mobile é bem simples e funciona exatamente como foi descrito no diagrama de classes da Figura 6. A Figura 14 apresenta a implementação da classe ConsultaRestActivity, que concentra toda a lógica de negócio da aplicação. Pode-se observar a utilização de componentes específicos do Android como EditText e o Spinner, que foram usados como variáveis para armazenar os dados que o usuário digitar ou selecionar. O EditText foi utilizado para o login e o Spinner para o tipo de consulta. Existe também um button que ao ser pressionado realiza a consulta ao web service do sistema, utilizando a variável urlpadrao que contém o endereço do servidor. A Figura 15 faz parte da classe ConsultaRestActivity, que apresenta o método consultarstatus(string Url), que utiliza a classe RestTemplate do framework Spring for Android para criar um client e realizar a requisição ao web service do sistema Web. 16

17 Figura 14: Classe ConsultaRestActivity. Figura 15: Método consultarstatus As Figuras 16 e 17 apresentam a aplicação mobile em funcionamento no emulador Android. A Figura 16 é a tela de consulta da aplicação, onde o usuário informa seu login e o tipo de consulta. A Figura 17 apresenta a resposta referente à consulta do status do último chamado do usuário. 17

18 Figura 16: Tela de consulta da aplicação mobile em um emulador Android. Figura 17: Tela de resposta da aplicação mobile em um emulador Android. 18

19 4. Lições Aprendidas 4.1 Uso do Java Server Faces (JSF) O JSF teve um papel importante para o desenvolvimento da interface gráfica do sistema por ser um framework de componentes para o desenvolvimento Web. JSF foi utilizado em conjunto com o Prime Faces que são os componentes JSF customizados. Com essa união foi possível construir as páginas dinâmicas do sistema. Um componente que merece destaque é o Data Table do Prime Faces que, com algumas configurações simples, possibilitou especificar métodos de ordenação e de pesquisa na própria tabela. O JSF conta com um recurso bem interessante, a navegação implícita, que facilita muito a configuração e navegabilidade entre as páginas. Para utilizar-se deste recurso basta informar o nome da página de destino ou informar o caminho completo da página que deseja ser redirecionado, por exemplo, /publico/usuário.xhtml. Isso facilita muito a organização arquitetural da aplicação Web. 4.2 Adoção do Spring Security A utilização do Spring Security proporcionou agilidade para implementar a segurança do sistema Web, pois foram definidos os papéis (roles) dos usuários para o sistema, que são ROLE_ADMINISTRADOR, ROLE_TECNICO e ROLE_USUARIO. Para isso, foi necessário criar uma pasta para colocar as páginas Web referentes à cada tipo de usuário. Por fim, foram definidos no arquivo XML quais roles tinham acesso à cada pasta e cada recurso disponível no sistema, facilitando a definição do papel de cada novo usuário no sistema. Por padrão, ao realizar um novo cadastro o sistema já define automaticamente que esse usuário será do tipo ROLE_USUARIO, o qual poderá ser alterado, caso o usuário venha a ser um técnico ou mesmo um administrador. 4.3 Adoção da Plataforma Android A utilização da plataforma Android para desenvolver a aplicação que disponibiliza suporte a smartphones foi fundamental, pois sua codificação é feita na linguagem Java, a mesma utilizada para desenvolver o sistema Web. Portanto, não foi necessário aprender uma nova linguagem para implementar a aplicação mobile. O Android utiliza arquivos XML para criar o layout das telas, com um plugin disponível para Eclipse [32], o qual permite editar esses arquivos graficamente. Além disso, o Android apresenta uma paleta com os componentes que podem ser arrastados para a tela, facilitando o processo de desenvolvimento da aplicação. É importante destacar que a utilização do framework Spring for Android simplificou o método responsável por fazer as requisições ao web service do sistema Web. 5. Conclusões e Trabalhos Futuros Este artigo apresentou o desenvolvimento de um sistema Web para controle de solicitações de assistência técnica à computadores e o desenvolvimento de uma aplicação mobile utilizando a plataforma Android, que proporcionou integração com o sistema Web por meio de smartphones. Apesar de ser um sistema relativamente simples, proporciona grandes benefícios para a empresa, sendo: agilidade, organização e segurança. O próprio usuário pode realizar a abertura de um chamado no sistema e, em um segundo momento, consultar a 19

20 situação em que se encontra a sua solicitação por um dispositivo móvel. Isso permite maior interação entre os usuários, técnicos e administradores. Assim, o sistema contribui diretamente para um melhor atendimento das solicitações, fazendo com que o usuário fique satisfeito com o serviço e aumentando a credibilidade da empresa. Como direção para possíveis trabalhos futuros tem-se: (i) a necessidade de melhorar o suporte ao smartphone, disponibilizando para o usuário a possibilidade de realizar a abertura de solicitações e, para o técnico, a possibilidade de gerenciamento as solicitações; (ii) implementar o controle financeiro referente as solicitações e o controle de estoque referente às peças utilizadas nas solicitações e. (iii) analisar se o sistema atende outras empresas do mesmo ramo de atividade e disponibilizar o sistema como um serviço. Agradecimentos Primeiramente a Deus, por ter me dado forças para conclusão deste trabalho. Aos meus pais, Luiz Augusto e Fatima, que sempre me incentivaram. Ao meu orientador Professor Dr. Edson A. Oliveira Junior, pelo apoio, incentivo e grande auxílio no desenvolvimento deste trabalho. Referências Bibliográficas [1] Java Server Faces Technology: Disponível em: < Acesso em: 31 Out [2] Java Community Process: Disponível em: < Acesso em: 31 Out [3] LUCKOW, D. H.; MELO A. A. Programação Java para Web, São Paulo: Novatec, 2010 [4] HORSTMANN, CAY; GEARY, DAVID Core JavaServer Faces, 3ª ed, Boston - USA: Prentice Hall, 2010 [5] SIERRA, KATHY; BASHAM, BRYAN. Use a Cabeça! Servlets & JSP, São Paulo: Alta Books, 2008 [6] Tomcat: Disponível em: < Acesso em: 03 Nov [7] Apache Jakarta: Disponível em: < Acesso em: 03 Nov [8] Apache: Disponível em: < Acesso em: 03 Nov [9] Java Servlet Technology: Disponível em: < html>. Acesso em: 03 Nov [10] JavaServer Pages Technology: Disponível em: < Acesso em: 03 Nov [11] VUKOTIC, Aleksa; GOODWILL, James. Apache Tomcat 7, New York City: Apress, 2011 [12] Hibernate: Disponível em: < Acesso em: 03 Nov [13] CAELUM, Java para desenvolvimento Web FJ-21: Disponível em: < Acesso em: 03 Nov [14] JBoss: Disponível em: < Acesso em: 03 Nov [15] Java Persistence API (JPA): Disponível em: < Acesso em: 03 Nov

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com

Leia mais

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Luis Gustavo Zandarim Soares 1, Késsia Rita da Costa Marchi 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paraná PR Brasil luisgustavo@live.co.uk,

Leia mais

TUTORIAL SPRING SECURITY PROGRAMAÇÃO COM FRAMEWORKS Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges

TUTORIAL SPRING SECURITY PROGRAMAÇÃO COM FRAMEWORKS Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges Versão 1.0 TUTORIAL SPRING SECURITY PROGRAMAÇÃO COM FRAMEWORKS Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges Data: 01/12/2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. O QUE É SPRING SECURITY?...

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade

Leia mais

SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS

SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS Pablo dos Santos Alves Alexander Roberto Valdameri - Orientador Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Motivação Revisão bibliográfica

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 10 Persistência de Dados

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS

DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS Emanuel M. Godoy 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil godoymanel@gmail.com,

Leia mais

HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB

HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB Raul Victtor Barbosa Claudino¹, Ricardo Ribeiro Rufino¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil victtor.claudino@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo: Este

Leia mais

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Associação Carioca de Ensino Superior Centro Universitário Carioca

Associação Carioca de Ensino Superior Centro Universitário Carioca Desenvolvimento de Aplicações Web Lista de Exercícios Métodos HTTP 1. No tocante ao protocolo de transferência de hipertexto (HTTP), esse protocolo da categoria "solicitação e resposta" possui três métodos

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DE FLUXO DE CAIXA DO SETOR DE APOIO FINANCEIRO (ULBRA GUAÍBA)

SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DE FLUXO DE CAIXA DO SETOR DE APOIO FINANCEIRO (ULBRA GUAÍBA) SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DE FLUXO DE CAIXA DO SETOR DE APOIO FINANCEIRO (ULBRA GUAÍBA) Alessandra Lubbe 1 Alexandre Evangelista 2 Jeandro Perceval 3 José Ramiro Pereira 4 Luiz Gustavo Mahlmann 5 RESUMO

Leia mais

Ricardo R. Lecheta. Novatec

Ricardo R. Lecheta. Novatec Ricardo R. Lecheta Novatec Copyright 2015 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

Aula 03 - Projeto Java Web

Aula 03 - Projeto Java Web Aula 03 - Projeto Java Web Para criação de um projeto java web, vá em File/New. Escolha o projeto: Em seguida, na caixa Categorias selecione Java Web. Feito isso, na caixa à direita selecione Aplicação

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Servidor de Aplicações WEB Tomcat Servidor Tomcat Foi desenvolvido

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

Sistema de Chamados Protega

Sistema de Chamados Protega SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...

Leia mais

Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android

Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android (Organização do Ambiente) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa 1. IDENTIFICAÇÃO TÍTULO TMCAP Tecnologia Móvel para Captura e Armazenamento

Leia mais

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma: 1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que

Leia mais

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider Ferramenta: Spider-CL Manual do Usuário Versão da Ferramenta: 1.1 www.ufpa.br/spider Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 14/07/2009 1.0 15/07/2009 1.1 16/07/2009 1.2 20/05/2010 1.3 Preenchimento

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Java para Desenvolvimento Web

Java para Desenvolvimento Web Java para Desenvolvimento Web Servlets A tecnologia Servlet foi introduzida pela Sun Microsystems em 1996, aprimorando e estendendo a funcionalidade e capacidade de servidores Web. Servlets é uma API para

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Use a Cabeça! FREEMAN, Eric e Elisabeth. HTML com CSS e XHTML BASHMAN, Brian / SIERRA Kathy / BATES, Bert. Servlets & JSP

Use a Cabeça! FREEMAN, Eric e Elisabeth. HTML com CSS e XHTML BASHMAN, Brian / SIERRA Kathy / BATES, Bert. Servlets & JSP Use a Cabeça! FREEMAN, Eric e Elisabeth. HTML com CSS e XHTML BASHMAN, Brian / SIERRA Kathy / BATES, Bert. Servlets & JSP Software cliente: browser e outros Protocolo HTTP Infraestrutura de transporte

Leia mais

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb Manual de usuário do sistema multicálculo CotakWeb Belo Horizonte 01 de setembro de 2010 1 Sumário 1. CANAIS DE ATENDIMENTO... 3 2. DOWNLOAD DO APLICATIVO... 3 3. LOGIN... 3 4. CONFIGURAÇÃO... 4 4.1. PARÂMETROS

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os

Leia mais

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Banco de Dados de Músicas Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Definição Aplicação Web que oferece ao usuário um serviço de busca de músicas e informações relacionadas, como compositor, interprete,

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Linguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas

Linguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas Linguagem de Programação JAVA Professora Michelle Nery Nomeclaturas Conteúdo Programático Nomeclaturas JDK JRE JEE JSE JME JVM Toolkits Swing AWT/SWT JDBC EJB JNI JSP Conteúdo Programático Nomenclatures

Leia mais

Elaborado por SIGA-EPT. Projeto SIGA-EPT: Manual do Usuário Almoxarifado

Elaborado por SIGA-EPT. Projeto SIGA-EPT: Manual do Usuário Almoxarifado Elaborado por SIGA-EPT Projeto SIGA-EPT: Manual do Usuário Almoxarifado Versão Dezembro - 2009 Sumário 1 Introdução 5 1.1 Entrando no sistema e repassando as opções................... 5 1.2 Administração......................................

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Persistência de dados com JPA. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com

Persistência de dados com JPA. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com Persistência de dados com JPA Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com O que é persistência? A persistência de dados é o fato de pegar um dado e torná-lo persistente, ou seja, salvar em algum banco

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

Módulo e-rede VirtueMart v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados

Módulo e-rede VirtueMart v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados Módulo e-rede VirtueMart v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Permissões 4 4.2 Instalação e ativação

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

Leia mais

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Guia do Usuário versão 1.2 GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Sumário Introdução 2 O que é o Alitem? 3 Portal de aplicativos na Internet 3 Site de relacionamentos 3 Infra-estrutura de desenvolvimento

Leia mais

Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric

Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric Versão 1.0 Autores Bruna Cirqueira Mariane Dantas Milton Alves Robson Prioli Nova Odessa, 10 de Setembro de 2013 Sumário Apoio 1. Licença deste

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 5 Servidores de Aplicação

Leia mais

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode

Leia mais

Faturamento Eletrônico - CASSEMS

Faturamento Eletrônico - CASSEMS 1 Conteúdo 1. Informações Iniciais... 3 1.1. Sobre o documento... 3 1.2. Organização deste Documento... 3 2. Orientações Básicas... 3 2.1. Sobre o Faturamento Digital... 3 3. Instalação do Sistema... 4

Leia mais

2 a Lista de Exercícios

2 a Lista de Exercícios Projeto de Sistemas 2011/2 2 a Lista de Exercícios (1) Um importante aspecto do projeto da camada de Lógica de Negócio (LN) diz respeito à organização das classes e distribuição de responsabilidades entre

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO INDICE 1. INTRODUÇÃO 2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO 2.1. COMPARTILHANDO O DIRETÓRIO DO APLICATIVO 3. INTERFACE DO APLICATIVO 3.1. ÁREA DO MENU 3.1.2. APLICANDO A CHAVE DE LICENÇA AO APLICATIVO 3.1.3 EFETUANDO

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8

INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8 ACESSO ÀS FERRAMENTAS 9 FUNÇÕES 12 MENSAGENS 14 CAMPOS OBRIGATÓRIOS

Leia mais

CURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011

CURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011 CURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma

Leia mais

Android e Bancos de Dados

Android e Bancos de Dados (Usando o SQLite) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Manual de Atualização Versão 3.6.4.

Manual de Atualização Versão 3.6.4. Manual de Atualização Versão 3.6.4. Sumário 1. AVISO... 1 2. INTRODUÇÃO... 2 3. PREPARAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO... 3 4. ATUALIZANDO GVCOLLEGE E BASE DE DADOS... 7 5. HABILITANDO NOVAS VERSÕES DO SISTEMA....

Leia mais