Edital de Convocação. Seminários, cursos e eventos. Fates. Consórcio. Carvida e Faculdade Novos Horizontes. XIV Seminário Mineiro Cooperativas MG

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1 INFORMATIVO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA MAGNESITA REFRATÁRIOS S.A LTDA. Nº 14 ABRIL 2014 ASSEMBLEIA 2014 Edital de Convocação Assembleia Geral Ordinária Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A - Ltda.- Cecrem CNPJ Nº / Nire Nº O Diretor Presidente da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A - Ltda.- Cecrem no uso das atribuições legais e estatutárias, convoca os associados desta cooperativa em número de (mil e cinquenta), em pleno gozo de seus direitos sociais, para a assembleia geral ordinária a ser realizada no dia 29 (vinte e nove) de abril de 2014, e por sua sede não comportar, se realizará, nas dependências da Magnesita Refratários, no Auditório da MAIN (Manutenção Industrial), situado à Praça Louis Ensch, nº 240, bairro Cidade Industrial, cidade de Contagem, estado de Minas Gerais, em primeira convocação às 15:30 horas com a presença de 2/3 (dois terços), do número total de associados. Caso não haja número legal para instalação, ficam desde já convocados para a segunda convocação, às 16:30 horas no mesmo dia e local com a presença de metade mais 1 (um) do número total de associados. Persistindo a falta de quorum legal, a assembléia realizar-se-á no mesmo dia e local, em terceira e última convocação às 17:30 horas com a presença de, no mínimo, 10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: A) Leitura para discussão e julgamento do Relatório do Conselho de Administração, Parecer do Conselho Fiscal, Balanço Geral, Demonstração do Resultado e demais contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013; B) Destinação do Resultado do Exercício de 2013; C) Uso e aplicação do FATES; D) Deliberar sobre fixação de honorários do Conselho de Administração e Conselho Fiscal; E) Assuntos de interesse geral sem caráter deliberativo. Contagem, 10 de abril de Humberto Vidigal Lana Fates PRODUTOS Consórcio Diretor- Presidente O Fates, Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social, é previsto em lei. Na Cecrem, ele é constituído de 10% (dez por cento) das sobras líquidas apuradas no exercício. Quanto mais empréstimos são executados na cooperativa, maior será o valor destinado ao Fundo. Anualmente é utilizado para incentivar os cooperados na busca do conhecimento através de distribuição de material escolar. Em dezembro, os cooperados buscaram na Cecrem o Kit contendo 6 cadernos capa dura, 1 régua, 1 pacote de papel A4 c/100 fls, 1 caneta personalizada e 1 sacola retornável. O Sicoob Consórcios é uma modalidade de compra parcelada e programada, sem incidência de juros, em que pessoas e/ou empresas se reúnem em grupos e contribuem, mensalmente, com quantia e em prazo determinados para que todos alcancem seus objetivos. Conduzidos pela Ponta Administradora de Consórcios, os participantes do Sicoob Consórcios contam com excelentes condições comerciais para adquirir uma moto, trocar o carro ou comprar um imóvel. Ter um Plano de Consórcio estimula o consumo responsável e a disciplina em poupar recursos. Participe e divulgue. O cooperado que opera na Cecrem faz com que todos ganhem! Seminários, cursos e eventos Os conselheiros da CECREM, empenhados em fazer uma boa administração, participaram do Curso Preparatório para Ocupar Cargos dos Conselhos Fiscal e de Administração - Ramo Crédito nos dias 21 e 22/03. Foram eles: Aziz Munayer Netto, Geraldo Magela, Marcio França, Ulisses Ronaldo, Renata Silva, do Conselho Fiscal, e Devani Leocadio, do Conselho de Administração. A CECREM esteve também representada em outros eventos cooperativistas durante o ano de Libileyne Camargo participou dos eventos Comunicar Minas e Encontro Estadual dos Profissionais de TI. Janaína Braga, do X Encontro Estadual dos Profissionais de Contabilidade e do IV Encontro Jurídico. E o conselheiro Décio Bueno esteve no VII Seminário de Responsabilidade Social das cooperativas mineiras. 91º Dia Internacional do Cooperativismo O evento aconteceu em Belo Horizonte no dia 10/07 e contou com a presença de diversas autoridades estaduais, representantes de entidades de classe e lideranças cooperativistas. A Cecrem foi representada pelo Presidente Humberto Lana e o Diretor Miguel Arcanjo. XII Encontro de Mulheres Cooperativistas Entre os dias 24 e 27/09, cerca de 250 mulheres cooperativistas de todo o Estado de Minas Gerais se reuniram no Hotel Tauá, em Caeté, para discutir a importância da Organização do Quadro Social (OQS) para o desenvolvimento do setor. O evento foi promovido pelo Sistema Ocemg com o objetivo de fortalecer, envolver e estimular a atuação das mulheres na gestão das cooperativas. A CECREM esteve representada pelas cooperadas Flávia Rodrigues, Maria de Lourdes Soares, Janaína Braga e Carla Gariglio. XIV Seminário Mineiro Cooperativas MG O Sicoob Central Cecremge realizou nos dias 23, 24 e 25 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte, a 14ª Edição do Seminário das Cooperativas de Crédito. Com o tema Gestão para resultados, o evento teve como objetivo propiciar uma reflexão sobre o foco das cooperativas para a necessidade de crescimento e perenidade sistêmica. A Cecrem foi representada pelo Diretor Administrativo, Miguel Arcanjo de Barros, e pela Gerente Libileyne Camargo. Apresentação dos conferencistas Eugênio Mussaki, Gilclér Regina, Eduardo Gianetti, Eduardo Shinyashiki, Érik Pena, Eduardo Carmello, Ênio Meinem, além do stand-up comedy Nelson Freitas e Vocês. CONVÊNIOS Carvida e Faculdade Novos Horizontes A CECREM possui parceria com a Corretora de Seguros Carvida e a Seguradora Liberty Paulista para oferecer aos nossos cooperados condições especiais na contratação de Seguros Auto e Residência. Corretora (031) , Liberty Paulista A Faculdade Novos Horizontes oferece aos cooperados CECREM e seus dependentes um desconto especial de 20% nos diversos cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e cursos de extensão. Saiba mais no site br ou pelo

2 INFORMATIVO CECREM ABRIL 2014 Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício social findo em 31/12/2013 da Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. - CECREM, na forma da Legislação em vigor. 1.Política Operacional Em novembro de 2013, a CECREM completou 18 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público-alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2.Avaliação de Resultados No exercício de 2013, a CECREM obteve um resultado de R$ ,89, representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 0,75%. 3.Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,11. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,25. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira de Empréstimo... R$ , % Os Vinte Maiores Devedores representavam, na data-base de 31/12/2013, o percentual de 19,84% da carteira, no montante de R$ ,91. 4.Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência da CECREM era de R$ ,11. O quadro de associados era composto por Cooperados, havendo um decréscimo de 8,22% em relação ao exercício anterior. 5.Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), para valores acima de R$ ,00 buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A CECREM adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo uma concentração de 97,60% nos níveis de A a C. 6.Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederação SICOOB e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política interna de cargos e remuneração de quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 7.Conselho Fiscal Eleito bienalmente na AGO, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 8.Código de Ética Todos os integrantes da equipe da CECREM aderiram, em Dezembro/2012, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 9.Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007, representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispondo de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SI- COOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria, tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. Em 18/01/2011, foi firmado o Termo de Adesão ao Convênio para compartilhamento e utilização do Componente Organizacional de Ouvidoria Único mantido no Bancoob. No exercício de 2013 não houve demandas a serem respondidas pela Cooperativa. 10. Gerenciamento de Risco e de Capital a. Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional da CECREM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a CECREM aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no endereço sicoob.com.br/relatorios c) O processo de gerenciamento de risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem como objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR). e) As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registrada e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora Sicoob Central Cecremge. g) Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco (ACIR). h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cecrem possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b. Risco de mercado e de liquidez a) O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez da CECREM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN nºs 3.464/07 e 4.090/12. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a CECREM aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no link c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a CECREM possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado e de liquidez da Entidade. c. Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da CECREM objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, a CECREM aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no link c) Compete ao gestor a padronização dos processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a CECREM possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. d. Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da CECREM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instituída na Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a CECREM aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no link c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I- Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II- Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; III- Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos em condições extremas de marcado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Contagem, 31 de dezembro de Humberto Vidigal Lana Diretor Presidente Aguinaldo Rodrigues Pereira Conselheiro Administrativo Miguel Arcanjo de Barros Diretor Administrativo Décio Bueno Junior Conselheiro Administrativo Carlos Alberto Ildefonso Diretor Financeiro Devani Leocádio Conselheiro Administrativo 2

3 Demonstrações contábeis C.E.C. Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda - CECREM BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais - R$) ATIVO 31/12/13 31/12/12 Circulante , ,76 Disponibilidades , ,70 Relações Interfinanceiras (Nota 4) , ,10 Operações de Crédito (Nota 5) , ,60 Outros Créditos (Nota 6) , ,18 Outros Valores e Bens (Nota 7) 469,64 469,18 Não Circulante , ,63 Realizável a Longo Prazo , ,09 Operações de Crédito (Nota 5) , ,18 Outros Créditos (Nota 6) , ,91 Investimentos (Nota 8) , ,25 Imobilizado de Uso (Nota 9) , ,11 Intangível (Nota 10) 1.555, ,18 TOTAL , ,39 PASSIVO Circulante , ,68 Outras Obrigações (Nota 11) , ,68 Não Circulante , ,91 Exigível a Longo Prazo Provisões Para Riscos Fiscais e Trabalhistas (Nota 11) , ,91 Patrimônio Líquido (Nota 13) , ,80 Capital Social , ,41 Reserva de Lucros , ,78 Sobras ou Perdas Acumuladas , ,61 TOTAL , ,39 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos reais - R$) 2 SEMESTRE/13 31/12/13 31/12/12 INGRESSOS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , , ,68 Rendas de operações de crédito , , ,68 DISPÊNDIOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (31.958,96) (38.347,87) (75.606,56) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (31.958,96) (38.347,87) (75.606,56) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , , ,12 OUTROS INGRESSOS/RECEITAS (DISPÊNDIOS/DESPESAS) ( ,92) ( ,06) ( ,31) OPERACIONAIS Ingressos/Receitas de prestação de serviço 3.076, , ,85 Dispêndios/Despesas com pessoal ( ,01) ( ,09) ( ,54) Outros Dispêndios/Despesas Administrativas (59.846,82) ( ,42) ( ,26) Despesas Tributárias (804,14) (2.069,55) (1.719,63) Ingressos de Depósitos Intercooperativos , , ,70 Outros Ingressos/Receitas Operacionais 2.612, , ,94 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (2.612,46) (3.744,12) (11.817,37) RESULTADO OPERACIONAL , , ,81 RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO , , ,81 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (65,60) (136,94) (141,96) RESULTADO ANTES DAS DESTINAÇÕES , , ,85 DESTINAÇÕES LEGAIS E ESTATUTARIAS F.A.T.E.S. - (3.593,20) (7.648,14) RESERVA LEGAL - (3.593,20) (7.648,14) F.A.T.E.S. - TRANSF. ATOS NÃO COOPERATIVOS - 166,28 (57,46) RESULTADO ANTES DA PROVISÃO JUROS AO CAPITAL , , ,11 DESPESAS COM JUROS AO CAPITAL SOCIAL ( ,83) ( ,11) ( ,50) SOBRAS/ PERDAS LÍQUIDAS , ,61 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3

4 INFORMATIVO CECREM ABRIL 2014 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos reais - R$) CAPITAL SOCIAL Realizado As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4 Reserva Legal Reservas para Expansão RESERVAS DE LUCROS Sobras e (Perdas) Acumuladas Saldo Atual Saldos em 31/12/ , , , ,13 Ajuste de Exercícios Anteriores - Integralização de Capital , ,32 Incorporação de Sobras ao Capital - Devolução de Capital ( ,43) ( ,43) Sobras ou Perdas do exercício , ,85 Juros ao Capital Social ,12 ( ,50) ,62 IRRF sobre Juros ao Capital (31.596,09) (31.596,09) FATES - Atos não cooperativos (57,46) (57,46) Transferência de sobras Exercicio Anterior (40.000,00) (40.000,00) Transferencia Capital Social - Exercicio Anterior ,79 (65.593,79) - Reversão de Reservas - Destinação das Sobras: -. Fundo de reserva 7.648,14 (7.648,14) -. Reserva de Expansão -. FATES (7.648,14) (7.648,14) Saldos em 31/12/ , , , ,80 Mutações do exercício , ,14 - (44.466,18) ,67 Saldos em 31/12/ , , , ,80 Ajuste de Exercícios Anteriores Integralização de Capital , ,96 Incorporação de Sobras ao Capital - Devolução de Capital ( ,37) ( ,37) Sobras ou Perdas do Exercício , ,12 Juros ao Capital Social ,49 ( ,11) (40.843,62) IRRF sobre Juros ao Capital (21.349,86) (21.349,86) FATES - Atos não Cooperativos 166,28 166,28 Transferência de Sobras - Exercício Anterior (18.000,00) (18.000,00) Transferência Capital Social- Exercício Anterior ,61 (43.127,61) - Reversão de Reservas - Destinação das sobras: -. Fundo de Reserva 3.593,20 (3.593,20) -. Reserva de Expansão -. FATES (3.593,20) (3.593,20) Saldos em 31/12/ , , , ,11 Mutações do exercício , ,20 - (32.215,72) ,31 Saldos em 30/06/ , , , ,13 Ajuste de Exercícios Anteriores Integralização de Capital , ,81 Incorporação de Sobras ao Capital - (61.127,61) (61.127,61) Devolução de Capital ( ,54) ( ,54) Sobras ou Perdas do exercicio , ,83 Juros ao Capital Social ,49 ( ,83) ,66 IRRF sobre Juros ao Capital (21.349,86) (21.349,86) FATES - Atos não Cooperativos 166,28 166,28 Transferência FATES - Exercício Anterior - - Transferência Capital Social- Exercício Anterior , ,61 Reversão de Reservas - - Destinação das sobras: -. Fundo de Reserva 3.593,20 (3.593,20) -. FATES (3.593,20) (3.593,20) Saldos em 31/12/ , , , ,11 Mutações do semestre , ,20 - (68.147,73) ,98

5 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Exercício findo em: DESCRIÇÃO 2º Sem/ /12/13 31/12/2012 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício Antes da Tributação , , ,81 IRPJ / CSLL -65,60-136,94-141,96 Depreciações e Amortizações 2.497, , ,50 Provisão para perda com operações de crédito , , ,63 Provisão de Juros ao Capital , , , , , ,48 Operações de Crédito , , ,80 Outros Créditos , , ,65 Outros Valores e Bens -33,13-0,46-5,12 Aumento (redução) em passivos operacionais Outras Obrigações , , ,83 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais , , ,98 Atividades de Investimentos Aquisição de Investimento 0,00-201, ,19 Aquisição de Imobilizações de Uso 0, ,00 0,00 Aplicação no Intangível -119,00-119,00-216,00 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos -119, , ,19 Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital , , ,32 Devolução de Capital à Cooperados , , ,43 Despesas de juros ao Capital 0,00 0,00 0,00 Despesas de juros ao Capital - Exercício Anterior , , ,12 Constituição de Exercicio - FATES , , ,14 Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES , , ,00 FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos 166,28 166,28-57,46 Subscrição do Juros ao Capital 0,00 0,00 0,00 IRRF sobre Juros ao Capital , , ,09 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financamentos , , ,32 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades , , ,11 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período , , ,69 No Fim do Período , , ,80 Variação Líquida das Disponibilidades , , ,11 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 1. Contexto operacional A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA MAGNE- SITA REFRATÁRIOS S.A LTDA CECREM, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 20 de setembro de 1995, filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. A CECREM tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em reunião data de 16/01/2014. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais foram aplicadas às instituições financeiras, por estarem aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Di- vulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/ Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro-rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis, faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: Caixa e depósitos bancários , ,70 Relações interfinanceiras centralização financeira , ,10 Total , ,80 5

6 INFORMATIVO CECREM ABRIL 2014 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( pro rata temporis ). l) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. m) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos qual a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. q) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2013, não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Relações interfinanceiras Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Centralização Financeira Cooperativas (a) , ,10 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/ Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade 31/12/ /12/2012 Empréstimos , ,33 ( - ) Provisão para Perda com Operações de Crédito (62.715,88) (70.934,55) Total , ,78 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999: Percentual de Risco Empréstimos Provisões Empréstimos Provisões A 0,5% Normal , , , ,57 B 1% Normal ,56 309, , ,01 B 1% Vencidas ,25 593, ,86 906,55 C 3% Normal 3.158,86 94, ,83 843,17 C 3% Vencidas ,37 419, ,98 415,47 D 10% Normal 1.355,99 135, ,52 978,55 D 10% Vencidas ,36 495,94 E 30% Normal ,29 604,59 E 30% Vencidas , ,39 F 50% Vencidas 883,54 441, , ,33 G 70% Vencidas 2.933, , , ,31 H 100% Normal , , H 100% Vencidas , , , ,67 Total Normal , , , ,89 Total Vencido , , , ,66 Total Geral , , , ,55 Total Rendas a apropriar 2.681, ,76 - Total Líquido , ,09 - Em empréstimos estão contidos os valores das operações renegociadas.. c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento operações vincendas (dias): Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,78 d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Saldo Inicial (70.934,55) (59.550,92) Constituições/Reversões no período (38.347,87) (77.562,97) Transferência/Reversões para Prejuízo no período , ,34 Total (62.715,88) (70.934,55) e) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2013 % Carteira Total Total % Carteira 31/12/2012 Maior Devedor ,18 1, ,62 2,06 10 Maiores Devedores ,96 12, ,25 11,27 50 Maiores Devedores ,29 34, ,56 31,97 f) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Saldo inicial , ,32 Valor das operações transferidas no período , ,34 Valor das operações recuperadas no período (36.647,97) (10.544,77) Total , ,89 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Rendas a Receber (a) , ,48 Diversos Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 129,74 67,23 Devedores por Depósitos em Garantia (b) , ,91 Devedores Diversos País (c) , ,47 Total , ,09 (a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$12.647,51). 6

7 (b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$31.782,93), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ ,10). (c) Em Devedores Diversos estão registrados os valores a receber referente ao repasse de descontos de capital na folha de pagamentos dos cooperados, recebidos no 5º dia útil do mês svveguinte (R$ ,63). 7. Outros valores e bens Despesas Antecipadas 469,64 469,18 8. Investimentos O saldo é representado por quotas do SICOOB CEN- TRAL CECREMGE, conforme demonstrado: 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 31/12/ /12/2012 Móveis e Equipamentos 10% , ,57 Sistema de Processamento de Dados 20% , ,40 Sistemas de Comunicação 10% 4.334, ,67 TOTAL , ,64 Depreciação acumulada (49.361,74) (45.108,83) TOTAL , , Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição Taxa de Amortização 31/12/ /12/2012 Outros Ativos Intangíveis 3.613, ,00 Amortização acumulada (2.057,49) (1.332,82) TOTAL 1.555, , Outras Obrigações a) Sociais e Estatutárias FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) , ,12 Cotas de capital a pagar , ,51 Outros Pagamentos (b) ,50 Total , ,13 (a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperados e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. (b) Refere-se à Provisão de Juros ao Capital. b) Fiscais e Previdenciárias Impostos e Contribuições Sociais 8.266, ,38 Impostos e Contribuições s/serv. Terceiros 46,75 58,51 Total 8.313, ,89 c) Diversas SICOOB CENTRAL CECREMGE Registram-se as despesas antecipadas referentes à apólice de seguro e manutenção do site , ,25 Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos (a) 2.870, ,72 Despesas de Pessoal , ,80 Outras Despesas Administrativas 5.629, ,43 Outros Pagamentos (b) ,12 - Provisão para Passivos Contingentes (c) , ,91 Total , ,86 (a) Refere-se à provisão para pagamento de despesas com os fornecedores: Fácil Informática Ltda. e Unimed BH. (b) Refere-se à Provisão de Juros ao Capital. (c) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: PIS Judicial , ,72 COFINS Judicial , ,19 Total , ,91 PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. 12. Instrumentos financeiros A CECREM opera com instrumentos financeiros, com destaque para operações de crédito. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 13. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotaspartes. b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 23 de abril de 2013, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, no valor de R$ ,61 e a destinação de R$ ,00 ao Fates. d) Destinações estatutárias e legais De acordo com o Estatuto Social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Descrição Sobras /lucro líquido do exercício , ,35 Destinações estatutárias Reserva legal -10% FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - 10% (3.593,20) (3.593,20) (7.648,14) (7.648,14) Transferência Atos não cooperativos p/fates 166,28 (57,46) Sobras à disposição da Assembléia Geral , ,61 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades; O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. 14. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receitas Operacionais , ,98 Total de Receitas de atos não cooperativos 5.379, ,85 Proporcionalidade atos não cooperativos 0,68% 0,59% Despesas Operacionais , ,67 Despesas com PIS/COFINS s/atos não cooperativos (250,13) (211,39) Despesas Operacionais(excluído PIS/COFINS s/atos não cooperativos) Proporcionalidade despesas c/atos não cooperativos , , , ,04 Despesas IRPJ/CSLL 136,94 141,96 Despesas PIS/COFINS 250,13 211,39 Total Despesas c/atos não cooperativos 5.545, ,39 Resultado de atos não cooperativos a ser transferido ao FATES (166,28) 57,46 7

8 INFORMATIVO CECREM ABRIL Provisão de Juros ao Capital A Cooperativa provisionou e pagou juros ao capital, remunerando o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/ Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de operações de crédito. Montante das operações ativas no exercício de 2013: Montante das Operações Ativas % em relação à carteira total R$35.282,67 1,62% Operações ativas saldo em 31/12/2013: Natureza da Operação de Crédito Valor da Operação de Crédito Operações Ativas PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa) % da Operação de Credito em Relação a Carteira Total Empréstimo R$15.116,25 R$75,58 0,69% Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: empréstimos, à taxa relacionada no quadro abaixo, por modalidade: Natureza das Operações das Ativas e Passivas Empréstimos c/ Limite Saldo de Capital Empréstimos c/ Prazo: 07 a 12 parcelas Empréstimos c/ Prazo: 13 a 18 parcelas Empréstimos c/ Prazo: acima 19 parcelas Taxas Aplicadas em Relação às partes relacionadas Taxa Aprovada pelo Conselho Administração/ Diretoria Executiva 1,6% 1,6% 2,0% 2,0% 2,2% 2,2% 2,4% 2,4% No exercício de 2013, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma: Honorários Benefícios Monetários Exercício de 2013 R$52.141, Central de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE A CECREM, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CE- CREMGE auxiliar o desenvolvimento das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, o monitoramento de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, relativas ao semestre findo em 30 de junho de 2013 foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis datado de 07/08/2013, com opinião sem modificação. 18. Seguros contratados Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. Contagem, 16 de janeiro de Relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA MAGNESITA REFRATÁRIOS S.A LTDA. CECREM Contagem MG Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. CECREM, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. CECREM é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A Ltda. CECREM em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 19 de março de Felipe Rodrigues Beiral Contador CRC MG /O-4 CNAI 2994 Parecer Conselho Fiscal CECREM Contagem, 26 de março de Em cumprimento ao disposto no Art. 91, Seção V do Estatuto Social, no que tange as competências deste conselho, examinamos os resultados e considerado a analise efetuada pelos auditores da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa CNAC em seu Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio liquido e dos fluxos de caixa e notas explicativas correspondentes ao exercício e atividades desenvolvidas pela administração da CECREM, constatamos que os documentos refletem adequadamente a situação patrimonial da cooperativa. Assim pronunciamos favoravelmente ao encaminhamento e aprovação pela Assembléia Geral Ordinária, das contas apresentadas pela Diretoria. Conselheiros Efetivos: Geraldo Magela Silva, Marcio da Silva França e Renata Maria da Silva Curta a nossa fan page no facebook! facebook.com/pages/cooperativa-cecrem/ ?fref=ts Acesse o nosso facebook e clique em curtir, depois aperte a setinha para baixo e clique em obter notificações e fique por dentro das atualizações da CECREM. Expediente Informativo da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Magnesita Refratários S.A. Ltda. - Cecrem Praça Louis Ensch :: 240 :: Cidade Industrial Contagem :: MG :: CEP: cecrem@cecrem.com.br :: Telefax (31) CNPJ: / Conselho de Administração: Humberto Vidigal Lana Diretor Presidente Miguel Arcanjo de Barros Diretor Administrativo Carlos Alberto Ildefonso Diretor Financeiro Décio Bueno Júnior Conselheiro Efetivo Devani Leocádio Conselheiro Efetivo Aguinaldo Rodrigues Pereira Conselheiro Efetivo Conselho Fiscal: Renata Maria da Silva Geraldo Magela Silva Marcio da Silva França Conselheiros Suplentes: Aziz Munayer Netto Ulisses Ronaldo Nunes Edição e diagramação: ETC Comunicação Empresarial :: :: Impressão: EGL Editores Gráficos 8