O CONSUMO AMERICANO E O POSICIONAMENTO POLÍTICO BRASILEIRO

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1 O CONSUMO AMERICANO E O POSICIONAMENTO POLÍTICO BRASILEIRO Trabalho apresentado ao módulo Realismo (1960) ou Novo Realismo, como requisito parcial para obtenção do título de especialista do curso de História da Arte Moderna e Contemporânea da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), sob orientação da profa. Ms. Caroline Schroeder. Gilaine Pagotto g_pagotto@hotmail.com RESUMO O presente trabalho trata sobre algumas considerações acerca de conteúdos abordados em sala de aula sobre o Realismo dos anos 1960 (ou Novo Realismo). Pretende-se, contudo, apresentar um discurso sobre o tema em questão, sobretudo nos contextos americano e brasileiro. Por meio de uma explanação verbal e apresentação de algumas imagens, pretendo traçar relações entre algumas características da Arte Pop nesses contextos e alguns artistas inclusive paranaenses. Palavras-chave: Realismo Arte Pop. Estados Unidos. Consumo. Brasil. Ditadura. O Realismo de 1960 ou o Novo Realismo não caracteriza-se como uma representação mimética ou realista do real, é, antes, um compromisso moral com o real, com a consciência da realidade que é representada ; consciência moral (ou ética moral). Trás as centelhas do real, do cotidiano, e tenta trazer novamente a arte para a realidade, como Marcel Duchamp. Cada artista, então, trás sua própria noção da realidade e este não é um pintor, escultor etc., é um artista que vai trabalhar com as coisas que estão no mundo como matéria-prima, consolidando uma nova concepção de espaço/tempo e fusão entre linguagens; aproximação com o real contemporâneo. A imagem da televisão estava sempre muito presente naquela época (massmedia) a paisagem moderna, equipamentos domésticos, objetos de consumo e o tema da sexualidade era sempre muito presente, como O Grande Vidro, de Duchamp, que evidenciava, explorava a questão do desejo (que apesar de ter sido realizada em um tempo outro, ganhou notoriedade nessa época). Ironia, sarcasmo estavam muito presente no contexto artístico da época. A arte americana estava a retratar o consumismo abusivo explorando técnicas e meios mais acessíveis e populares com a intenção de atingir a massa. Enquanto isso, nos anos 1950/60 no Brasil, com a Ditadura, os artistas assumiram uma posição política

2 predominando, portanto, a temática social dos anos Ou seja, algumas peculiaridades dependem do contexto social e político de cada região e há um rompimento com a arte tradicional de até então. Muitos artistas desse contexto fazem referência à história da arte, utilizam cores industriais, exploram padrões de beleza, se apropriam de objetos da própria realidade, de meios midiáticos, trabalham com colagens, sobreposições, evidenciam a precariedade, tratam da repetição da reprodutibilidade, do vazio e assim por diante. Além do mais, de uma maneira geral, são artistas preocupados com a espacialidade da obra que não é mais nem o espaço moderno e nem naturalista; passa a ser um espaço de inserção onde a obra é todo o espaço e não apenas o objeto; de dentro para fora; dados da realidade fixados no trabalho artístico. Alguns artistas americanos destacados aqui nesse cenário pop são: - Jasper Johns (Figura 1): utiliza encáustica, lembrando a arte abstrata, mas com um tema muito banal, de fácil entendimento; se aproxima da ideia de readymades de Duchamp, porém sob reprodução e não como o objeto pronto; apresenta uma aparência popular; - George Segal (Figura 2): constrói uma ideia de situações banais da vida real; fala muito da vida solitária da vida moderna efeito bastante realista (bem parecido com o homem real, mas branco, de gesso). Tema: condição humana nos ambientes urbanos; - Tom Wesselmann (Figura 3): retrata o corpo feminino como objeto representante do erótico, da sexualidade; apropriação de imagens de mulheres em revistas; - Andy Warhol (Figura 4): trabalha repetidamente com as mesmas imagens. Tem um interesse de alcançar a massa, por isso temas do gosto popular e inserção de objetos de massa. A repetição era utilizada por ele não como uma representação, mas como uma afirmação do trauma humano, das quais pode causar um desconforto no espectador (ou uma experiência traumática). Expunha a indiferença que a sociedade lidava com a tragédia. Retratos da morte, de pessoas procuradas pela justiça. Também usava a imagem dele para seu próprio trabalho. Promoveu eventos multimídia. Era um voyeur. Com Marilyn (1967?), volta à representação do real com a apropriação de recursos que não são mais manuais, apropriação da cultura de massa, difusão da mídia, apropriação de dados da realidade (características das vanguardas dos anos 1960). 1 Durante a década de 1960, os artistas brasileiros aderiram apenas à formas e à técnica utilizada na pop art. Imprimiam sua personalidade e opinião crítica às obras, registrando sua insatisfação proporcionada pelo regime militar. Já a pop art americana criticava a alienação e a sociedade de massa, discutia o vazio e a repetição provocada pelas máquinas, utilizando-se de um humor negro. A Nova Figuração foi um movimento da década de 1960, que de forma indireta tratava a pop art, utilizando-se da iconografia urbana e o abuso de cores, uma inovação em relação ao construtivismo. Os artistas tentaram resgatar alguns conceitos da pop art americana, porém esbarraram na ditadura militar e na precariedade do sistema de artes no Brasil que não oferecia condições de pesquisa para os artistas. Sendo assim, eles se restringiam às questões sociais de política e à violência sexual e urbana. In:

3 Figura 1 Figura 2 Bronze pintado (1960) As dançarinas (1971) Figura 3 Figura 4 Banheira Nº 3 (1963) Marilyn (1976 -?) Tendo a Arte Pop, como parâmetro, o retrato de seu tempo como uma arte democrática e acessível, no Brasil as vanguardas e o espaço de inserção a espacialidade da obra de arte passam a criticar a circulação de obras artísticas e passa haver uma postura anti-institucional, uma preocupação com o espaço externo, de inserção, uma apropriação de objetos do real e uma fusão entre as linguagens. Destacam-se nesse contexto: Hélio Oiticica, com os Parangolés2 (Figura 5) e Cildo Meireles, com o Projeto cocacola, de 1970 (Figura 6), por exemplo. Oiticica explorando outros materiais que não a pintura propriamente dita, mas utilizando a cor em outros suportes, desvinculando a relação do objeto artístico e o museu; e Meireles, refletindo também sobre o espaço da obra de arte e colocando-a a disposição através da circulação no tempo e no espaço, fazendo com que o trabalho de arte vá além do objeto em si. Figura 5 Nildo da Mangueira, com Parangolé (1964) Figura 6 Projeto coca-cola (1970) 2 Esse trabalho estava presente na exposição Opinião 65 realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAN/RJ), composta por 17 artistas brasileiros e 13 estrangeiros. A exposição destaca-se como uma das principais exposições desse período. Para o crítico de arte Paulo Reis, a mostra representou o momento privilegiado no qual as discussões sobre a volta da figuração tomara corpo pela primeira vez e de forma variada. (REIS, 2006, p. 31). Além disso, a exposição abordava a manifestação dos artistas em relação ao golpe militar de 1964 (In: E, ainda de acordo com o texto, Oiticica foi um dos únicos artistas que conseguiu aproximar-se um pouco da pop art americana. Para REIS, o fato de se apropriar de um ícone (no caso gíria) da cultura de um povo utilizava também o significado da palavra.

4 Subdesenvolvimento, de Waldemar Cordeiro (Figura 7), apresenta uma crítica e uma certa precariedade. Anna Maria Maiolino, com Glu Glu Glu (Figura 8), apresenta um desejo de representação do sujeito representado, uma metáfora política (próxima do fazer de Jasper Johns), pensa no suporte e os anexos sobre ele as sobreposições, um espaço de dentro para fora, de inserção. Outros notórios artistas brasileiros dessa época são: Marcello Nitsche (Figura 9), Claúdio Tozzi (Figura 10), Rubens Gerchman (Figura 11), Wesley Duke Lee (Figura 12), José Roberto Aguilar (Figura 13), entre outros. Figura 7 Susdesenvolvimento (1964) Figura 8 Figura 9 Glu Glu Glu (1967) Figura 11 Policiais identificados na chacina (1968) Mão (1967) Figura 12 Birgitta pensando (1966) Figura 10 Panela de pressão (1968) Figura 13 Série do futebol I (1966) No Paraná, especificamente, a Arte Pop carregava uma certa artesania ainda, bem diferente da Pop Art americana. Suzana Lobo, por exemplo, não lidava com a mesma técnica mercadológica, produzia com pintura, não técnicas gráficas, reproduzíveis ou midiáticas. João Ozório, por sua vez, passando a experimentar novas espacialidades da obra, intervenções pictóricas, uso de tecidos e textos, sob o ponto de vista matérico, textual e sócio-cultural buscando contato com o mundo que está em volta do trabalho e se apropriando de tecidos populares, com referência ao juízo de gosto da massa, como o kitsh,

5 cinema hollywoodiano, telenovelas etc.. Com os Objetos caipiras (por volta de 1970), faz uma crítica social com uma visão caipira da tecnologia, com um espírito de época pop e tropicalista, salienta a carga poética do precário (como uma crítica social ao subdesenvolvimento) e com um resultado estético que não é nem pintura, nem escultura, mas um objeto com inserção de cores e tridimensionalidade. No fim da década de 1960 e início dos 1970, iniciou com mais força a ideia de contracultura, da arte como mercadoria e como subversão das instituições, com os Encontros de Arte Moderna, Artur Barrio, João Moderno e outros artistas e da fusão de linguagens. Rettamozo, com Out-door / arte dor 3, ocupa o espaço urbano (um ponto público da cidade), se apropria da linguagem midiática fazendo uma fusão entre linguagem artística tradicional e linguagem publicitária, refletindo sobre a questão da autoria e da política, estimulando liberdade de expressão ao ocupar um espaço público numa época de repressão. REFERÊNCIAS Sites pesquisados Artistas brasileiros buscavam um processo de comunicação com o intuito de uma intervenção na realidade. Como observou Celso Favaretto, naquele momento eles respondiam a necessidades como articular a produção cultural em termos de inconformismo e desmistificação, vincular a experimentação de linguagem às possibilidades de uma arte participante [...]. O interesse político dos artistas pode ser percebido, por exemplo, no programa da exposição Nova Objetividade Brasileira, apresentada no MAM, em 1967, reunindo trabalhos de artistas do Rio de Janeiro e São Paulo, que definia como uma das prioridades do grupo a tomada de posição em relação aos problemas políticos, sociais e éticos. As sugestões que a Pop Art americana e o Noveau Réalisme francês traziam ao meio artístico brasileiro expandiam as pesquisas direcionadas para a criação das obras em outras dimensões além das estabelecidas pela estética tradicional. Daí o uso intensivo de colagens, das técnicas e cores derivadas do poster, da preocupação com a matéria, o suporte, a questão tridimensional. Para atingir da melhor forma possível o observador e integrá-lo como protagonista da obra, os artistas lançavam mão de um código de signos e imagens provenientes dos meios de comunicação, publicidade e design, que tinham disseminado os sinais gráficos, os caracteres tipográficos, as cores chapadas, logotipos, etc. [...]. O império do terror no governo Médici (1969/74), com censura acirrada, invasões a domicílios, assassinatos e desaparecimento de presos políticos, através da ação dos DOI-CODIS, visando a extinção de qualquer tipo de oposição ao governo militar, foi o principal causador da destruição das atividades da vanguarda nos anos 70. In:

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