ATA DO XXXII FONAJE - FÓRUM NACIONAL DE JUIZADOS ESPECIAIS
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- Ana Laura Alencastre Amaral
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1 ATA DO XXXII FONAJE - FÓRUM NACIONAL DE JUIZADOS ESPECIAIS O SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA JUDICIÁRIA DE GESTÃO DE CONFLITOS" Armação de Búzios-RJ, 5 a 7 de dezembro de 2012 Às dezenove horas do dia cinco de dezembro de dois mil e doze, no auditório do Hotel Blue Tree Park Búzios Beach Resort, na cidade de Armação de Búzios, Rio de Janeiro, iniciou-se a Cerimônia de Abertura do XXXII FONAJE FÓRUM NACIONAL DE JUIZADOS ESPECIAIS, conduzida pelo Excelentíssimo Juiz de Direito JOAQUIM DOMINGOS DE ALMEIDA NETO, Presidente do FONAJE. Foram chamados para compor a mesa de honra o Desembargador MANOEL ALBERTO REBÊLO DOS SANTOS, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do RIO DE JANEIRO; MARCO AURÉLIO GASTALDI BUZZI, Ministro do Superior Tribunal de Justiça e Presidente da Comissão de Assuntos Instituições do Fonaje; Desembargador THIAGO RIBAS FILHO; Desembargador ANTONIO SALDANHA PALHEIRO, Presidente da Comissão Estadual de Juizados Especiais; Desembargadora LEILA MARIANO, Presidente Eleita do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e Diretora-Geral da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e Desembargador VALMIR DE OLIVEIRA SILVA, Corregedor-Geral eleito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Os presentes foram convidados a ouvir o Hino Nacional Brasileiro interpretado pela soprano Anna Cláudia Hannickel. O Dr.
2 Joaquim Domingos de Almeida Neto, Presidente do Fonaje, abriu os trabalhos dando as boas vindas a todos os participantes e disse: Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha juntos é o começo da realidade. Sr. Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos; Senhora Presidente eleita do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Desembargadora Leila Maria Carrilo Cavalcante Ribeiro Mariano, Diretora Geral da Emerj. Senhoras e senhores presentes. Peço a autorização de Vossas excelências para, aplicando o instrumento mais caro ao Sistema dos Juizados, a informalidade, saudar a todos os presentes na pessoa de um querido amigo que sintetiza todo esse sonhar coletivo que nos inspira, o Des. Thiago Ribas Filho. Sua excelência, na última década do século passado, antecipando o desejo de uma Justiça melhor, manifestado em seu discurso de posse pelo Ministro Joaquim Barbosa, quando diz que o judiciário que aspiramos é um judiciário sem firulas, sem floreios, sem rapapés, o que buscamos é um judiciário célere, efetivo e justo. De nada valem edifícios suntuosos, sofisticados sistemas de comunicação e informação se naquilo que é essencial a justiça é falha, soube reunir juízes e irrequieta virtude dos sonhadores, como os então juízes de primeiro grau Luiz Fux, Luiz Felipe Salomão, Marco Aurélio Belizze, Cristina Gaulia, Antonio Saldanha e tantos outros, e construir no Rio de Janeiro um novo tempo na Justiça. E, saudamos o Des. Thiago Ribas, cumprimento com todo o carinho os meus colegas de Fonaje de todo o Brasil. Senhores, na mesma época, um grupo de juízes brasileiros irrequietos que buscavam nada mais do que cumprir o juramento que fizerem ao tomar posse, de bem e fielmente cumprir a Constituição e as Leis da República,
3 para materializar a promessa de acesso à Justiça entre vários juízes que passaram a se encontrar semestralmente para criar a cultura desse novo sistema. Nascia assim o Fonaje, uma proposta nacional de derrubar paradigmas para a prestação do serviço de Justiça, que veio a modificar a própria cultura institucional do Poder Judiciário. Os Juízes deixaram seu isolamento ideológico e passaram a discutir como prestar esse serviço, como antecipar problemas que a alteração da legislação possa trazer, como dialogar com o Estado e com a população. Foi o Fonaje quem trouxe para discussão dentro do Judiciário a questão da violência doméstica; foi o Fonaje quem ousou pensar em soluções para demandas de massa; foi o Fonaje quem ousou abandonar o conceito de jurisprudência pacificada, materializada em súmulas, e partir para o conceito de enunciados; juízes dizendo o que entendem da lei para garantir operacionalidade ao Sistema. Fomos nós, Juízes do Fonaje, os instrumentos humanos da realização dessa nova ordem jurídica (como ensina o Des. Sérgio Cavalieri Filho) nascida da Constituição Cidadã e tornada aplicável à população através de leis como o Código de Defesa do Consumidor. Não há como realizar nova JUSTIÇA sem instrumentos humanos de realização da nova ordem jurídica e sem instrumentos materiais para criação da CULTURA DO SISTEMA DOS JUIZADOS e o Fonaje foi o fio indutor da implantação desta cultura. Esse Sistema, também graças ao Fonaje nasceu nacional: Iniciativas que somente poderiam nascer no seio do nosso Sistema se espraiaram pelo Brasil, como a Justiça Itinerante lembro dos primeiro relatos da colega Sueli Pini, apaixonada pelo seu barco, levando a cidadania efetiva pelos rios da Amazônia foram importadas e adaptadas em todos os Tribunais e hoje estão em
4 texto legal Lei n , de 16 de outubro de O Sistema dos Juizados e o Fonaje se anteciparam muitas vezes aos legisladores. O sonho sonhado coletivamente se torna realidade, atendendo mais de metade de toda a demanda do Judiciário Nacional, com menos de 1/6 dos recursos financeiros e 8,47% dos recursos humanos.os Juízes dos juizados passaram a sonhar juntos a criação de um sistema que abolisse de vez qualquer entrave ao acesso à justiça: uma Justiça sem firulas, sem floreios, sem rapapés, onde ao contrário do que observou o Presidente do STF: todos os brasileiros são tratados com igual consideração quando buscam o serviço público da justiça. Colegas, não venho aqui apenas para abrir os trabalhos deste encontro: Venho convidálos para mais uma vez sonharem juntos, como dizia o homem de La mancha:sonhar o sonho impossível, Sofrer a angústia implacável, Pisar onde os bravos não ousam, Reparar o mal irreparável, Enfrentar o inimigo invencível,tentar quando as forças se esvaem, Alcançar a estrela inatingível:essa é a minha busca. Essa é a nossa busca. DECLARO ABERTO O XXXII FONAJE. Muito Obrigado. Em seguida, foi dada palavra para a Desembargadora Leila Mariano, Presidente eleita do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e Diretora-Geral da Escola da Magistratura que falou que embora seja a primeira oportunidade de participar do Fórum, sempre acompanhou o Sistema dos Juizados. Disse que é necessário buscar fórmulas para diminuir a demanda que entra no Judiciário e que a escola da Magistratura tem oportunizado aos Magistrados mecanismos como o Fórum de Direito do Consumidor e o curso de pós-graduação em direito do consumidor. Elencou, ainda, os dados do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com tempo médio para proferir sentença em 60 dias e nas turmas
5 recursais com 15 dias e que a distribuição das turmas é de cerca de 200 processos semanais. Enalteceu a atuação do Desembargador Saldanha que cobra da Presidência ações para que os juizados possam ter condições de trabalho, o que resulta em números tão positivos. Após, foi passada a palavra ao Desembargados Manoel Alberto Rebelo dos Santos, Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que disse da honra do Estado em sediar pela terceira vez o encontro nacional do sistema dos juizados, em sua trigésima segunda edição. Frisou que o Fórum tem por objetivo sensibilizar o Estado brasileiro sobre o crescente aumento de demanda e a capacidade de resposta do Poder Judiciário, bem como a necessidade de estruturar adequadamente as unidades do Sistema dos Juizados Especiais para prestar uma rápida e eficaz tutela jurisdicional. Passada a palavra ao Desembargador Antônio Saldanha Palheiro, Presidente da Comissão Estadual de Juizados Especiais, que falou sobre as estatísticas dos Juizados no Estado do Rio de Janeiro que possui 69 Juizados Especiais Cíveis, 59 Juizados Especiais Adjuntos Cíveis, 18 Juizados Especiais Criminais, 5 Juizados Especiais Adjuntos Criminais, 76 Juizados Criminais Adjuntos e Violência Doméstica, 8 Juizados da Violência Domestica e Familiar contra a mulher e 3 Juizados da Fazenda. Que o sistema é constantemente rastreado para que qualquer tipo de demanda que apareça seja imediatamente verificado na origem para evitar que se transforme em demanda de massa. O Juizado trouxe a Justiça a todas as demandas que estavam estanques em função da dificuldade de acesso à ela. Que uma das formas de dar um melhor atendimento no Estado do Rio de Janeiro foi os convênios com as Universidades, com a atuação de acadêmicos e professores que facilitaram os trabalhos e o atendimento, e, por
6 fim, o acesso à Justiça à população. Elencou, ainda, que o grande problema que aparece agora são os escritórios de advocacia travestidos de associações cíveis que garimpam ações sem qualquer possibilidade de sucesso, e acaba por congestionar o Judiciário. Que o custo do processo é de um mil reais e que muitas vezes está aquém do valor pedido pelas partes. Ou seja, é muito caro mover a máquina do Judiciário que poderiam ser resolvidos por outras formas. Uma destas maneiras é a conciliação realizada também nos mutirões. No Estado do Rio de Janeiro estes tem tido sucesso, pois o Juízes se candidatam para participar e recebem por produção, sendo 120 audiências e 120 sentenças. Ainda, que possui a figura do Juíz Leigo que é imprescindível ao andamento dos juizados, sendo mais produtivos e mais baratos. Encerrou sua fala dizendo que, apesar das dificuldades, o Sistema dos Juizados tem 72% de confiança da população. Encerrando a abertura com a apresentação artística da cantora Anna Cláudia Hannickel, interpretou a música Samba de Avião. Após, os participantes foram convidados ao jantar de abertura. No segundo dia ( ), às 10h no auditório Hotel Blue Tree Park Búzios Beach Resort, o Dr. Joaquim Domingos de Almeida Neto, Presidente do Fonaje, abriu os trabalhos e informou que de março de 2011 até a presente data, o sítio do Fonaje; obteve acessos com aproximadamente 172 notícias publicadas. Em seguida foi dada a palavra ao Dr. Ricardo Chimenti, Juiz Auxiliar da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Enfam, que explanou sobre a atuação da escola e informou que está aberto curso de aperfeiçoamento para magistrados inicialmente com 62 juízes do Estado de São Paulo e que depois para os demais magistrados do país. O objetivo é que estes magistrados, num
7 primeiro momento, possam, além de trocar experiências entre si, possam ter uma imersão em temas que muitas vezes são de maior complexidade como os relacionados à Polícia Federal, Receita Federal, Coaf e outras entidades. Tem a previsão de atendimento de cerca de 620 magistrados. Que com o apoio do Fonaje foi aprovado a resolução que autoriza magistrados sairem de sua comarca para trocar experiências em outras e Estados iniciando no do Piauí. Informou, ainda, que foi fechado esta semana o primeiro fórum de debate do Enfam sobre os juizados especiais com o tema turma de uniformização que será realizado por meio de acesso ao sítio do Enfam, no campo curso à distância. Em seguida, falou a Dra. Cláudia Politanski, representante do Banco Itaú, que explanou sobre os resultados dos compromissos assumidos pelo banco na mudança de perfil e atuação nas demandas, sendo o primeiro ponto a redução do estoque de processos em 2012, baseado: a) atuação do departamento jurídico por meio de equipe interna no jurídico focada na conciliação e campanhas com os escritórios com demandas baixadas; b) escritórios negociadores com abrangência nacional e foco em conciliações antes, durante e após as audiências com demandas baixadas; c) atuação das áreas de negócios com a criação de célula de acordos na área de negócio e contato direto com o cliente e conciliação antes da audiência com demandas baixadas; d) mutirões com a estruturação conjunta com o Judiciário de 582 mutirões e conversão de 80% dos casos. Segundo ponto: Defesa objetiva específica e subsidiada por meio da análise individualizada dos processos, investimento em subsídios claros e específicos e elaboração de defesa em três páginas. Terceiro ponto: capacitação de prepostos e advogados com a capacitação de 655
8 advogados/prepostos com 500 horas de treinamento com ênfase em produtos e serviços do Banco, teses de defesa, postura no Judiciário, preparação para audiência e conciliação. Confecção de código de conduta que esclarece o que é esperado dos representantes. Equipe treinada inicialmente nos Estados do São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais com o total de 40% destes profissionais e 16% em âmbito nacional. Quarto ponto Gestão ativa dos escritórios com a busca de indicadores de qualidade das defesas e da atuação em audiência, feedback de indicadores e definição de planos de melhoria e teste de conhecimento aplicado aos representantes do banco antes da audiência. Quinto ponto: Maior proximidade com o Judiciário por meio de advogados residentes com 24 advogados internos em comarcas do RJ, SP e MG, acesso fácil por meio do JEC Fone e jecfone@itau-unibanco.com.br e interação frequente dos executivos e advogados do banco com o Judiciário. Sexto ponto Solução para o problema do cliente com a ampliação dos canais de atendimento e foco em ações preventivas para evitar problemas futuros como falhas operacionais e também políticas e procedimentos. Disse, ainda, que pretendem expandir as iniciativas para as outras regiões e contribuir para a discussão sobre redução da litigiosidade e a pacificação, e explora métodos alternativos de solução de conflitos. Às 11h45 fez sua explanação a Dra. Juliana Pereira, titular da Secretaria Nacional do Consumidor, que explanou sobre a política nacional de proteção do consumidor e falou da criação da competência de planejamento, elaboração, coordenação e execução da política nacional das relações de consumo. Tendo também como foco integrar e coordenar as ações do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor SNDC, promover e coordenar
9 ações com as agências e órgãos reguladores. Falou que a maior preocupação é com grande acesso da população a produtos e serviços em virtude da atual economia com a massificação de ofertas. Tem como meta defender o consumidor e que muitas vezes o Estado tem de intervir já que as classes setoriais não atuam. Assim, a parceria com as agências(anatel, Anvisa, Inmetro entre outros) visa, por meio de uma advocacia normativa, aperfeiçoar o direito do consumidor. A Senacon tem como parceiros os Procons, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Defensoria Pública e Associações de defesa do consumidor. Explanou a metodologia de trabalho como reuniões trimestrais, ocasião em que são estabelecidas a agenda prioritária, a organização das ações estratégicas e estabelecido o consenso técnico. Ainda, com a intervenção do Sindec por meio de software (voz do consumidor) foi possível ter 461 postos de atendimento e 150 mil consumidores atendidos mensalmente. No âmbito da formação e construção do conhecimento tem por meio da Escola Nacional de Defesa do Consumidor tem proporcionado cursos para técnicos do Procon, oficinas temáticas e publicações de defesa do consumidor (manuais, cadernos de investigação científica e outros). Informou, ainda, que existe cooperação técnica entre executivo e judiciário com objetivo de proporcionar maior eficácia aos direitos do consumidor para que não se tenha a impressão de estar enxugando gelo. Noticiou a criação da Comissão Nacional de Proteção ao Consumidor e Acesso à Justiça com objetivo de planejar e coordenar ações conjuntas para a implementação da cooperação entre executivo e Judiciário em defesa do consumidor. Tem como membros a senacon, srj, cnj, cnmp, fonaje e sndc com instalação prevista para o dia 13 de dezembro próximo. Informou
10 que o primeiro passo será a possibilidade de homologação dos acordos realizados nos procons pelo Judiciário a exemplo do que já ocorre no Estado do Mato Grosso. Lembrou que os marcos legais são a multa civil para desestimular condutas nocivas reiteradas e as medidas corretivas para que as medidas de fazer e não fazer sejam cumpridas. Encerrou dizendo, que o consumidor quer a resolução de seus problemas diretamente e não ter de procurar o judiciário para isto. Em seguida, o Conselheiro José Guilherme Vasi Werner usou a palavra com o tema Juízes Leigos. Abriu sua fala e explanou sobre a preocupação do CNJ que é o órgão de gerência, planejamento e administração do judiciário. Que para planejar é necessário ter o auto-conhecimento. A ferramenta veio por meio do Provimento 4 que possibilitou ao Judiciário ter estatísticas de seu funcionamento, através do Justiça em Números. Foi possível, verificar quem são os maiores litigantes, identificar as ações de massa, seus motivos e tentar minimizar o feito devastador quando de sua entrada no Judiciário. Explanou sobre a criação do grupo de trabalho para estudar a atuação dos Juízes Leigos composta por ele conselheiro ainda com Dr. Daniel Englert Barbosa, Juiz Corregedor do Tribunal do Estado do Rio Grande do Sul, Dra. Janice Goulart Garcia Ubialli, Juíza de Segundo Grau do Tribunal de Santa Catarina e da Dra. Janaína Lima Penalva, Diretora Executiva do DPJ. Explicou que a figura do Juiz Leigo adveio da lei n.9.099/1995. São advogados com dois anos de experiência e nos juizados especiais tem como função de atuar na conciliação, instrução e confeccionar os projetos de sentença. Disse ainda, que o Juiz Leigo não é um julgador independente, mas subordinado ao Juiz Togado. Ele não decide, faz projetos de sentença e replica o conhecimento do Juiz Togado e permite o aumento da atuação
11 deste. Falou nos receios e anseios existentes e que o objetivo é a uniformização de procedimentos. Às 14h, procedeu-se a separação dos Grupos de Trabalhos Temáticos, assim assim divididos: GRUPO 1: JUIZES LEIGOS, CONCILIAÇÃO E ÓRGÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR GESTÃO DOS JUIZADO CÍVEL, tendo como coordenador o Juiz JOSÉ DE ARIMATÉIA BESERRA MACEDO e como debatedora convidada Juíza de Segundo Grau Janice Goulart Garcia Ubialli, substituindo o Conselheiro José Guilherme Vasi Werner; GRUPO 2: JUSTIÇA RESTAURATIVA NO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS MEDIAÇÃO PENAL E O PROCESSO DO JUIZADO CRIMINAL, tendo como coordenador o Juiz MARCELO ANÁTOCLES. GRUPO 3: FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO DEFESA DO ESTADO NO SISTEMA DOS JUIZADOS, tendo como coordenador o Juiz FÁBIO RIBEIRO PORTO. GRUPO 4: O JULGAMENTO COLEGIADO AS TURMAS RECURSAIS E TURMAS DE UNIFORMIZAÇÃO E A ATUAÇÃO DO STJ NO SISTEMA DOS JUIZADOS, tendo como coordenador o Juiz ANTONIO AURÉLIO ABI-RAMIA e debatedor convidado o Juiz RICARDO CUNHA CHIMENTI. GRUPO 5: A EFETIVIDADE DAS DECISÕES DOS JUIZADOS ESPECIAIS ASTREINTE E OUTROS MEIOS DE COERÇÃO JUDICIAL, tendo como coordenadora a Juíza EDUARDA MONTEIRO DE CASTRO SOUZA CAMPOS. No terceiro dia ( ), às 14h iniciaram-se os trabalhos com a palestra do Ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal, que foi saudado pelo Desembargador Saldanha, sendo também palestrante convidado o Dr. Régis Fischer, Secretário de Estado da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro. Falou sobre o projeto do novo Código de Processo Civil, notadamente sobre sua não intervenção no Sistema dos Juizados Especiais. Após,
12 discorreu sobre o Sistema Recursal no projeto do novo Código de Processo Civil, ressaltou a necessidade de conferir dignidade a jurisdição, com a efetiva prestação jurisdicional. Enfatizou a mandamentabilidade das decisões judiciais como regra. Que a força da jurisprudência não expressa o pensamento jurídico do magistrado, e há que ser cumprida sob pena de violação do princípio da isonomia. Discorreu sobre o Amicus Curiae como presença que atuará como exemplo nas questões de energia. Finalizou falando sobre a conciliação no projeto do novo Código Civil e a sua importância. Em seguida, o Dr. Régis Fischer, Secretário de Estado da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro, fez intervenção sobre a questão das demandas de massas no juizado e nas ações que envolvem questões públicas, como no caso da CEDAE. O Ministro Luiz Fux fez intervenção e observou que nas ações e, especialmente nas demandas de massa, que podem gerar impacto social, o julgador tem que dar interpretação prospectiva para fundamentar sua decisão, partindo do particular para geral e sopesando os impactos sociais da decisão. Após, a plenária passou a discussão e votação dos enunciados. GRUPO 1: JUIZES LEIGOS, CONCILIAÇÃO E ÓRGÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR GESTÃO DOS JUIZADO CÍVEL, tendo como coordenador o Juiz JOSÉ DE ARIMATÉIA BESERRA MACEDO e como debatedora convidada Juíza de Segundo Grau Janice Goulart Garcia Ubialli, substituindo o Conselheiro José Guilherme Vasi Werner. Em síntese, foram relatadas as atuais iniciativas do CNJ quanto aos Juízes Leigos sendo colhidas sugestões dos presentes para o trabalho da comissão que elabora
13 projeto de resolução sobre o assunto, as quais serão levadas para discussão pela colega Janice, que integra o grupo de trabalho. FOI VOTADA E APROVADA, por unanimidade, moção de apoio à edição do normativo que esta sendo elaborado e sustentaram a necessidade de que os TJs sejam instados a dotarem os Juizados Especiais de Juízes Leigos com vistas a uma mais rápida resposta às demandas, especialmente quando contarem com quadro de conciliadores remunerados. Ainda, com a presença da secretária Dra. Juliana Pereira, titular da Senacon, os integrantes do grupo debateram o tema, com o detalhamento das atribuições do órgão e sugestões para aperfeiçoar sua atuação, aí incluindo a questão da efetividade das agências reguladoras do Banco Central. FOI APROVADA, também por unanimidade, a sugestão de encaminhamento de ofício da Senacon aos TJs estimulando a celebração de convênios com os procons, visando à constituição de título judicial a partir de acordos nestes obtidos. FOI APROVADA, também por unanimidade, também, a criação na Senacon de um banco de dados para instrumentalizar ações administrativas junto às grandes demandadas. FOI APROVADA, por unanimidade, moção de apoio a proposta de lei que estabelece multa civil nos casos de violação dos direitos dos consumidores. GRUPO 2: JUSTIÇA RESTAURATIVA NO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS MEDIAÇÃO PENAL E O PROCESSO DO JUIZADO CRIMINAL, tendo como coordenador o Juiz MARCELO ANÁTOCLES. Foram apresentadas e votadas as seguintes matérias: RECOMENDAÇÃO:
14 1. Recomenda-se alteração legislativa para tornar a mediação etapa obrigatória do procedimento sumaríssimo previsto na Lei n /1995. REJEITADO. 2. Recomenda-se onde houver Centro de Mediação que o magistrado, ao intimar as partes para os atos do procedimento, divulgue o instituto, preferencialmente mediante a entrega de material explicativo, convidando-a para que se manifeste acerca do interesse em participar da mediação. APROVADO ENUNCIADOS: 1. É possível, a critério do magistrado, a realização de tantas audiências preliminares quanto necessárias para o alcance da pacificação do envolvidos. REJEITADO por maioria 2. A expressão conciliação prevista na Lei n /1995 compreende tanto a conciliação propriamente dita quanto a mediação. REJEITADO por maioria 3. Na execução de decisão condenatória irrecorrível, a hora de frequência a grupos de recepção e a grupos de reflexão terapêuticos e a hora de participação em mediação autorizados judicialmente, desde que ocorridos durante a execução consequente à condenação imposta, equivale à uma hora de serviços prestados para fins de detração. REJEITADO por maioria 4. A sentença penal condenatória deverá conter necessariamente a fixação do valor mínimo para reparação do dano referido no art. 386, IV, do CPP, com efeito extrapenal da condenação. REJEITADO. Proposta de enunciado rejeitado no grupo, por unanimidade, sendo apenas comunicado à assembleia para registro:
15 1. A homologação da transação penal gera eficácia de coisa julgada formal e material, o que impede a instauração de ação penal no caso de descumprimento do acordo pelo autor do fato. GRUPO 3: FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO DEFESA DO ESTADO NO SISTEMA DOS JUIZADOS, tendo como coordenador o Juiz FÁBIO RIBEIRO. 1. A competência para conhecer do pedido de suspensão de liminar, previsto no art. 4 da Lei n /1992, é do Sistema do Juizado Especial. DELIBEROU-SE QUE NÃO SERIA O MOMENTO OPORTUNO O ASSUNTO DEVENDO SER LEVADO O TEMA PARA O PRÓXIMO FONAJE. 2. No Estado que adotar o salário mínimo regional, seu valor servirá para ser utilizado para fixação de competência no Juizado da Fazenda Pública. REJEITADO por unanimidade. 3. É admitido no juizado da Fazenda Pública o julgamento em lote/lista, quando a material for exclusivamente de direito e repetitivo. APROVADO por unanimidade ENUNCIADO FAZENDA NOVO Nº As causas de maior complexidade probatória, por imporem dificuldades para assegurar o contraditório e a ampla defesa, afastam a competência do Juizado da Fazenda Pública. APROVADO POR UNANIMIDADE COM ALTERAÇÃO PROPOSTA EM PLENÁRIO - ENUNCIADO FAZENDA NOVO Nº Enunciado Cível 137: APROVADO SUA RENUMERAÇÃO COMO ENUNCIADO FAZENDA NOVO Nº 8, DEVENDO CONSTAR NO ROL DE ENUNCIADOS CÍVEIS SUA REMESSA AOS ENUNCIADOS DE FAZENDA.
16 6. Enunciado Cível 137: APROVADO SUA RENUMERAÇÃO COMO ENUNCIADO FAZENDA NOVO Nº 9, DEVENDO CONSTAR NO ROL DE ENUNCIADOS CÍVEIS SUA REMESSA AOS ENUNCIADOS DE FAZENDA. Moção Propor ao CNJ que recomende aos Estados e Municípios a edição de legislação possibilitando a solução consensual dos litígios envolvendo a Fazenda Pública, conferindo poderes aos representantes judiciais para formalizar acordo, tendo em vista a necessidade de mudança de paradigma e adoção de métodos alternativos de solução de conflitos. APROVADO POR UNANIMIDADE. GRUPO 4: O JULGAMENTO COLEGIADO AS TURMAS RECURSAIS E TURMAS DE UNIFORMIZAÇÃO E A ATUAÇÃO DO STJ NO SISTEMA DOS JUIZADOS, tendo como coordenador o Juiz ANTONIO AURÉLIO ABI-RAMIA e debatedor convidado o Juiz RICARDO CUNHA CHIMENTI. 1. A maioria dos presentes entendeu não ser adequada qualquer deliberação, por ora, sobre o mérito do anteprojeto de lei sobre a Turma Nacional de Uniformização. 2. O Fonaje agradece o reconhecimento da sua representatividade pela Comissão encarregada do anteprojeto da lei sobre Turma Nacional de Uniformização, que convidou o Fórum para participar da elaboração do anteprojeto de lei. 3. Diante da relevância, complexidade e abrangência do tema, ficou deliberado pela necessidade de maiores reflexões individuais, estudos e debates relativos ao mencionado. 4. Será aberta uma discussão virtual no sítio do Enfam para colheita de manifestações sobre o anteprojeto, e debates
17 acadêmicos relativos ao tema até o dia 31 de janeiro de 2013, sendo publicada a presente no sítio do Enfam. Com isso, deliberou-se que a Comissão legislativa fará a síntese das manifestações inseridas no sítio da Enfam, encaminhando à Presidência do STJ. Ofertaram-se os seguintes colegas para auxiliar a Comissão: Euma Mendonça Tourinho (TJRO), Aiston Henrique de Souza (TJMG) e Manoel Aureliano F. Neto (TJMA). 5. Fica consignada a posição da Corregedoria Nacional de Justiça favorável ao Projeto nos termos da manifestação disponibilizada no site do Fonaje. GRUPO 5: A EFETIVIDADE DAS DECISÕES DOS JUIZADOS ESPECIAIS ASTREINTES E OUTROS MEIOS DE COERÇÃO JUDICIAL, tendo como coordenadora a Juíza EDUARDA MONTEIRO DE CASTRO SOUZA CAMPOS e como debatedor o Desembargador ALEXANDRE CÂMARA. ENUNCIADOS 1. Caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa, não o efetue e comprove no prazo de quinze dias, contados do trânsito em julgado, independentemente de nova intimação o montante da condenação sera acrescido de multa no percentual de 10%. REJEITADO. PEDIDO DE PROVIDÊNCIA 1. Oficiar ao CNJ solicitando que provoque o Bacen para que seja efetivamente cumprida a transferência do valor penhorado por meio do Bacenjud pelo banco responsável pela mesma,tendo em vista a recusa de alguns bancos na sua realização. APROVADO.
18 2. Oficiar ao CNJ para sugerir convênio com o órgãos de restrição de crédito para criação de senha de acesso aos Magistrados para consulta de cadastro dos consumidores. REJEITADO. Aprovadas as recomendações pela Assembleia Geral. A seguir, o Ilustre Presidente passou a leitura da Carta de Búzios que, após lida, foi aprovada, conforme anexo. Prosseguindo com os trabalhos, promoveu-se a eleição sendo apresentada chapa única, restou aprovada por aclamação a seguinte composição para a gestão Guilherme Ribeiro Baldan (TJRO), Presidente do Fonaje; Joaquim Domingos de Almeida Neto (TJRJ), Vice-presidente; Janice Goulart Garcia Ubialli (TJSC), Secretária-Geral. Para compor a Comissão Legislativa: Ricardo Cunha Chimenti (TJSP) Presidente e Maria do Carmo Honório(TJSP), Secretária-Geral. Representantes da Região Norte: Maria Abadia de Castro Mariano Soares Lima (TJRO) e Sueli Pini(TJAP); Região Nordeste: Jones Figueiredo (TJPE) e Izabella Santos Lago Miranda de Almeida (TJBA); Região Centro-Oeste: Mario Roberto Kono de Oliveira (TJMT); Região Sudeste: Janete Vargas Simões (TJES) e Antônio Saldanha Palheiro (TJRJ); Região Sul: Gustavo Gastal A. Diefenthaler (TJRS) e Mauro Ferrandin (TJSC). Comissão Institucional: Marco Aurélio Gastaldi Buzzi (STJ), José Anselmo de Oliveira (TJSE), João José Rocha Targino (TJPE), Paulo Zacarias (TJAL) e Flávio Fernando Almeida da Fonseca (TJDF); Comissão de Sistema de Informação e Gestão: Vicente Oliveira Silva (TJMG), Marcelo Mesquita Silva (TJPI), Antônio Augusto Baggio e Ubaldo (TJSC), Marcos Alexandre Bronzatto Pagan (TJSP) e Erick Linhares (TJRR). A nova administração foi formalmente empossada, passando o novo Presidente a proferir sua manifestação: Boa tarde a todos. Utilizando-me do critério da celeridade tão bem tratado no livro da colega Maria do Carmo Honório, de São Paulo, pretendo que o debate amplo, aberto e franco seja uma continuidade. Agradeço a confiança a mim depositada, especialmente aos colegas da Região Norte, que permitiram que a candidatura fosse única. O Fonaje é uma instituição de fato, que cada vez mais é respeitada e conquista
19 espaços nos debates e direcionamento do Sistema dos Juizados Especiais e, por isso mesmo, necessário é que a participação de todos seja constante e intensa. Desde já, informo que os trabalhos mais importantes a serem desenvolvidos a partir de agora são: a) Na Comissão Legislativa: a análise da proposta de Resolução que trata do juiz leigo, em discussão no Conselho Nacional de Justiça (Cnj) e o debate acerca da proposta de lei que cria a Turma de Uniformização Nacional. b) Na Comissão de Sistemas de Informação e Gestão: análise do processo eletrônico, em especial o PJe, do Cnj, dos sistemas Bacen, Infojud e Renajud, além da revisão ortográfica dos Enunciados e a proposta de criação de critérios de linguagem para os próximos. Nos contatos institucionais, pretende-se uma aproximação com Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), com a finalidade de se tentar hospedar a página do Fonaje no sítio da Enfam e cursos de aperfeiçoamento para magistrados do Sistema dos Juizados Especiais; com a Secretaria de Direitos do Consumidor, a participação nos debates que envolvem os direitos do consumidor, além do apoio a proposta de lei que estabelece a multa civil e com o Cnj, a continuidade da participação nos debates que envolvem o sistema dos Juizados Especiais. Assim, agradecendo mais uma vez a confiança de todos, encerro minha fala Em seguida, homologou-se, por aclamação, a candidatura do Estado do Mato Grosso para a sede do XXXIII Fonaje, que ocorrerá na segunda quinzena de maio de A vice-presidente conclamou os colegas fonajeanos para enviarem material para elaboração da linha do tempo do Fonaje. Finalizando os trabalhos da Assembleia Geral, o Presidente destacou a participação de novos colegas, concitando-os a agirem na defesa do Sistema de Juizados Especiais, agradeceu a recepção e o carinho dispensados a todos. Parabenizou magistrados, servidores, funcionários do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e a todos que contribuíram para a realização de tão grandioso evento, sendo aprovado, também por aclamação, moção de elogio aos servidores do cerimonial do TJRJ pelo esforço empreendido para o sucesso do evento. convidando-os para o Jantar de encerramento. Os trabalhos foram encerrados pelo presidente eleito. Nada mais havendo,
20 encerrou-se a presente ata que vai lavrada pela Juíza de 2º Grau, Janice Goulart Garcia Ubialli, Secretária-Geral e pelo Juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto, Presidente do Fonaje.
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