Análise de Redes Elétricas
|
|
- Nathalia Bayer Carmona
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de Redes Elétricas Matriz de Admitância Nodal E Joinville, 4 de Abril de 2013
2 Escopo dos Tópicos Abordados Matriz de Admitância Nodal e Cálculo de Redes; A referência para esta aula foi o livro dos autores: Graiger e Stevenson, intitulado: Power System Analisys Capítulo 7. 2
3 Admitâncias de ramo e nodais: 3
4 Exemplo de montagem da matriz de Admitância nodal: 4
5 Circuito equivalente: 5
6 Circuito equivalente: transformando reatâncias em admitâncias e fontes de tensão em fontes de corrente: 6
7 Matriz de admitância: Matriz de admitância Nodal é simétrica. Obtida por inspeção: 7
8 Matriz de admitância: YV = I (1) 8
9 Solução do sistema de equações lineares envolvendo a matriz de admitância: YV V = Y I = I 1 Solução Ineficiente! Solução mais adequada no Matlab: V Y \ I = Utiliza fatoração triangular e eliminação de Gauss 9
10 Montagem da matriz de admitância considerando indutâncias mútuas 10
11 Exemplo: Substitua os ramos do circuito da figura pelos ramos com mútua e encontre a matriz de admitância nodal: 11
12 Após a troca, tem-se o circuito resultante: 12
13 Montagem da matriz de admitâncias considerando as indutâncias mútuas: Assumindo que já se tenha a matriz primitiva: Como existem 3 nós, deve-se encontrar uma matriz 3x3, adicionando linhas e colunas correspondentes ao nó comum 3: Ya YM a13 = ( Ya + YM) YM Ya a23 ( Yb YM) = + a33 = ( Ya + Yb + 2 YM) 13
14 Levando a: Ya YM a13 = ( Ya + YM) YM Ya a23 ( Yb YM) = + a33 = ( Ya + Yb + 2 YM) 14
15 Resultando em: 15
16 Analisando a matriz de admitância calculada para o exemplo 1 onde foi considerada a mútua, pode-se escrever um circuito análogo por inspeção: Notem que a indutância mútua 1-2 se transforma em outro ramo ou LT que liga as barras 1 e 2, formando um circuito análogo. 16
17 Montando a matriz de admitância, por inspeção, resulta em: 17
18 Alterando a matriz de admitância: Necessidade de incorporar/excluir novos ramos ao sistema. Exemplo: para incorporar/suprimir um novo ramo de ligação entre os nós/barras m-n do sistema, basta somar/subtrair a matriz de alteração ou variação na matriz existente: ΔY Bus Matriz de alteração ou variação: 18
19 Alterando a matriz de admitância: Procedimento também válido para o caso de mútuas: 19
20 Exemplo de alteração da matriz de admitância: Obtenha a matriz de admitância do circuito 1 eliminando a mútua que gerou o circuito 2. Circuito 1. Circuito 2. 20
21 A matriz de admitância do circuito 2. Circuito 2. 21
22 A matriz que deve ser subtraída da matriz de admitância é a parte correspondente do circuito que possui as mútuas: 22
23 A matriz que deve ser subtraída da matriz de admitância é a parte correspondente do circuito que possui as mútuas: Y = Y ΔY Bus _ alterada Bus Bus 23
24 A matriz que deve ser subtraída da matriz de admitância é a parte correspondente do circuito que possui as mútuas: Y Bus _ alterada Y = Y ΔY Bus _ alterada Bus Bus 10,5 j 8 j 0 2,5 j 8j 13j 0 5j = 0 0 0,8j 0 2,5 j 5 j 0 8,3 j 24
25 Com tal eliminação, deve-se inserir novamente os ramos originais do circuito: Impedância e admitância dos ramos. Inserindo o ramo 2. Inserindo o ramo 3. 25
26 Após as operações de alteração, tem-s e a matriz de admitância original do circuito: Y = Y +Δ Y +ΔY Original Bus _ alterada Bus,2 Bus,3 26
Matriz de Admitância e Cálculo de Redes. Joinville, 8 de Abril de 2013
Matriz de Admitância e Cálculo de Redes Matriz de Admitância e Cálculo de Redes Joinville, 8 de Abril de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Matriz de Admitância e Cálculo de Redes Matriz de Admitância;
Leia maisUFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1
UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 2 Faltas Balanceadas 2.1 Introdução O problema consiste em determinar as tensões de barra e as correntes nas linhas de transmissão para diferentes tipos de faltas.
Leia maisCapítulo 7 Nível da Linguagem Assembly
Capítulo 7 Nível da Linguagem Assembly Presente em quase todos os computadores modernos. Implementado por tradução. Linguagem fonte => Linguagem alvo. O programa no arquivo fonte não é executado diretamente
Leia maisCONTROLO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS Lugar Geométrico das Raízes PROJECTO E ANÁLISE DA RESPOSTA TRANSITÓRIA E ESTABILIDADE Parte 1/3 - Compensação
Leia maisEstudaremos métodos numéricos para resolução de sistemas lineares com n equações e n incógnitas. Estes podem ser:
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Matemática - CCE Cálculo Numérico - MAT 271 Prof.: Valéria Mattos da Rosa As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisOrdem de Serviços. Abaixo será informado o procedimento passo a passo para emissão da ordem de serviço no CIAF.
Ordem de Serviços. Abaixo será informado o procedimento passo a passo para emissão da ordem de serviço no CIAF. 1 -Abertura da Ordem de Serviços: 1.1 Entre em Serviços + Ordem de Serviço + Abertura de
Leia mais4 Sistemas de Equações Lineares
Nova School of Business and Economics Apontamentos Álgebra Linear 4 Sistemas de Equações Lineares 1 Definição Rank ou característica de uma matriz ( ) Número máximo de linhas de que formam um conjunto
Leia maisCapítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares
Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/
Leia maisCapítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares
Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/
Leia maisANÁLISE GRÁFICA DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS
ANÁLISE GRÁFICA DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS Após a realização de um experimento, deseja-se estabelecer a função matemática que relaciona as variáveis do fenómeno físico estudado. Nos nossos experimentos
Leia maisSEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia Tel.
SIDE Sistema de Dados Estatísticos AJUDA SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia O QUE O NOSSO BANCO
Leia maisAULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais
1 AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 20 e 22 de abril e 04 de maio de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte:
Leia maisSistema de equações lineares
Sistema de equações lineares Sistema de m equações lineares em n incógnitas sobre um corpo ( S) a x + a x + + a x = b a x + a x + + a x = b a x + a x + + a x = b 11 1 12 2 1n n 1 21 1 22 2 2n n 2 m1 1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 01 ENSAIO DO DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 1 INTRODUÇÃO Esta aula no laboratório
Leia maisF O R T A L E Z A MANUAL DO GUIA ON-LINE
MANUAL DO GUIA ON-LINE Bem vindo ao Manual do Guia On-Line, aqui você irá aprender a utilizar esta eficiente ferramenta desenvolvida para facilitar e agilizar o atendimento odontológico. Tela inicial Na
Leia mais5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência
5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações
Leia mais[ \ x Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \.
&DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV1 &DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV Å 1Ro}HV *HUDLV Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \. [\ [\ É fácil verificar
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisProcedimentos para Realização de Avaliação de Desempenho Etapa 1: Organizar Estrutura
Procedimentos para Realização de Avaliação de Desempenho Etapa 1: Organizar Estrutura Versão: V0_0_3 Data: 11 de abril de 2014 Diretoria Geral de Recursos Humanos - DGRH Site: http://www.dgrh.unicamp.br
Leia maisMANUAL PABX 412 BATIK
MANUAL PABX 412 BATIK OPERAÇÃO E PROGRAMAÇÃO MODO PROGRAMAÇÃO O Modo Programação é o modo de funcionamento do PABX 412 Batik que permite a execução de comandos de programação protegidos. Todos os comandos
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisCAPÍTULO 2. Grafos e Redes
CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que
Leia maisAnálise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.
Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho
Leia maisExemResumo parcial da última. 15.053 Quinta-feira, 28 de fevereiro. Os preços-sombra podem ser encontrados ao se examinar os quadros inicial e final!
15.053 Quinta-feira, 28 de fevereiro Análise de Sensibilidade 2 Mais sobre pricing out Efeitos sobre os quadros finais Apostilas: Notas de Aula ExemResumo parcial da última O preço-sombra é a alteração
Leia maisMANUAL - CONTABILIDADE
MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5
Leia maisDIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO APRESENTAÇÃO... 2
DIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO APRESENTAÇÃO... 2 PLANO DE CURSO Como cadastrar um plano de curso?... 3 Como importar um plano de curso?... 4 Como cadastrar o conteúdo programático?... 7 Como cadastrar atividades
Leia maisMétodo Simplex Especializado para Redes
Método Simplex Especializado para Redes Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisFluxo de Potência em sistemas de distribuição
Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da
Leia maisSistemas de climatização para quadros eléctricos
Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Os quadros eléctricos são um elemento fundamental a todas as instalações eléctricas, sendo como que o coração
Leia maisPÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS
PÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS. Motiação e necessidade Pólos de um sistema fornecem o comportamento dinâmico do sistema tempo de resposta, frequencia natural, coeficiente de amortecimento
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisAPLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
CONCEITOS GERAIS : A curva S representa graficamente o resultado da acumulação das distribuições percentuais, parciais, relativas à alocação de determinado fator de produção (mão de obra, equipamentos
Leia maisMódulo Expansor de Barramento
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possibilita a expansão dos sinais de dados, endereços e alimentação de um barramento GBL, caso seja necessário fazer a partição física de um barramento
Leia maisCapítulo 13 Pastas e Arquivos
Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão
Leia maisExpansão linear e geradores
Espaços Vectoriais - ALGA - 004/05 4 Expansão linear e geradores Se u ; u ; :::; u n são vectores de um espaço vectorial V; como foi visto atrás, alguns vectores de V são combinação linear de u ; u ; :::;
Leia maisExercícios 1. Determinar x de modo que a matriz
setor 08 080509 080509-SP Aula 35 MATRIZ INVERSA Uma matriz quadrada A de ordem n diz-se invertível, ou não singular, se, e somente se, existir uma matriz que indicamos por A, tal que: A A = A A = I n
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisComo desenhar e numerar as Redes e Galerias no DRENAR
Como desenhar e numerar as Redes e Galerias no DRENAR O presente documento visa orientar os Utilizadores do software DRENAR para Micro Drenagem Urbana como lançar a rede de drenagem em planta no CAD e
Leia maisTrabalho Computacional. A(h) = V h + 2 V π h, (1)
Unidade de Ensino de Matemática Aplicada e Análise Numérica Departamento de Matemática/Instituto Superior Técnico Matemática Computacional (Mestrado em Engenharia Física Tecnológica) 2014/2015 Trabalho
Leia mais[a11 a12 a1n 4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador
Leia maisLABORATÓRIO 11. Diodos e LEDs. Objetivos: Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência. do LED.
LABORATÓRIO 11 Diodos e LEDs Objetivos: do LED. Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência Materiais utilizados Diodo, LED, multímetro, resistores,
Leia maisAplicações com circuito integrado LM3914
Aplicações com circuito integrado LM3914 O circuito integrado LM3914 é um indicador de linear de tensão, tem como principal aplicação à monitoração linear de sinais aplicados à sua entrada. Seu funcionamento
Leia maisCAPÍTULO II. Funções e Portas Lógicas
UNIVERIDDE FEDERL DE UERLÂNDI FCULDDE DE ENGENHRI ELÉTRIC postila de Eletrônica Digital CPÍTULO II Funções e Portas Lógicas 2.1 Introdução Em 1854 o matemático inglês George oole apresentou um sistema
Leia maisRoot Locus (Método do Lugar das Raízes)
Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes
Leia maisEletricidade Aula 3. Circuitos de Corrente Contínua com Associação de Resistores
Eletricidade Aula 3 Circuitos de Corrente Contínua com Associação de esistores Associação de esistores Vídeo 5 esistor equivalente resistor que substitui qualquer associação de resistores, produzindo o
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Aula 2.7 Transformadores Prof. Clodomiro Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução
Leia maisPROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS
A RTIGO PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS Fábio Marson Ferreira e Walter Spinelli Professores do Colégio Móbile, São Paulo Recentemente nos desafiamos
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL
PARTE I Para os exercícios de programação linear abaixo, apresentar a modelagem do problema, a solução algébrica e a solução gráfica: 1. Uma confecção produz dois tipos de vestido: um casual e um de festa.
Leia maisIntrodução à Engenharia de Computação
Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Multinível José Gonçalves - Introdução à Engenharia de Computação Visão Tradicional Monitor Placa-Mãe Processador Memória RAM Placas
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia maisPara a melhor compreensão do OpenBiblio, veja os exemplos que a seguir: O cadastramento dos livros
Na aula 7, conhecemos um pouco sobre softwares para automação de bibliotecas e, sobre o sistema OpenBiblio. Antes de utilizarmos o sistema na prática, para nossas atividades rotineiras na biblioteca, é
Leia maisPRATICA EXPERIMENTAL. Introdução:
PRATICA 2: Corpos em queda livre PRATICA EXPERIMENTAL Introdução: Ao deixar um corpo cair próximo da terra, este corpo será atraído verticalmente para baixo. Desprezando-se se a resistência do ar, todos
Leia mais8 O Método de Alocação de Shapley
8 O Método de Alocação de Shapley Este capítulo é dividido em duas partes. A primeira apresenta o método de benefícios incrementais à medida que os agentes vão entrando na coalizão, ou seja, atribui a
Leia maisRoteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485
Roteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485 As recomendações a seguir visam auxiliá-lo a ter um processo de implantação dos produtos mais confiável e seguro. Outras formas de ligação comprometem
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 04. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 04 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo para Aula 04 Aplicação de Produto Escalar - Interpretação do produto escalar
Leia maisRoteiro de Treinamento SGCS CORP 5 1ª Etapa
Roteiro de Treinamento SGCS CORP 5 1ª Etapa 1 Arquivos 1.1 Cadastro de Seguradoras (Arquivos Seguradoras) Grade (ordenação, colocação das colunas) Cadastro e Observações Desabilitar seguradoras que não
Leia maisDATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005
DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 GUIA DE USO Aula 2 1. Abra o aplicativo clicando no atalho na área de trabalho. 2. Clique no botão Novo projeto ou clique o comando - (ctrl + N). 3. NA janela DADOS DO PROJETO,
Leia maisAula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS
Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente
Leia maisChamada Pública Procedimentos para utilização da Chamada Pública no sistema SMARam Versão 1.0
Chamada Pública Procedimentos para utilização da Chamada Pública no sistema SMARam Marcio Tomazelli Coordenador de Sistemas Gustavo Cezarino Programador Pleno Versão 1.0 Índice Índice...2 Índice de Figuras...2
Leia maisTUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO. Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11.
TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11. 1.0 Alocação de memória Antes de utilizar o cartão, é necessário conhecer a forma como a linha CP1 aloca as memórias
Leia maisRedes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
Leia maisCapítulo III Comparações entre algoritmos para análise dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino*
44 Capítulo III Comparações entre algoritmos para análise dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino* Os diferentes algoritmos para análise de resposta em frequência e comparação dos
Leia maisApresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva
Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Benefícios e aplicações da Gestão de Riscos Objetivos da GR Fornecer orientações a fim de possibilitar que
Leia maisA lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada.
Aplicações da lei de Gauss A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada. De maneira genérica, a lei de Gauss diz que: Fluxo elétrico sobre
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - TRANSFORMADORES. Transformadores monofásicos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 1 PROF.: LEANDRO MICHELS ESTUDO DIRIGIDO - TRANSFORMADORES
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisA definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;
Aula 08 1 2 A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; A preparação do escopo é fundamental para o sucesso do projeto,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia maisJClic o que é? JClic como se pode usar nas aulas?
JClic o que é? O JClic é um programa educativo que permite a criação de atividades didáticas e multimédia relacionadas com um tema à escolha tais como puzzles, exercícios de associações, exercícios com
Leia maisUtilização do Solver na solução de problemas de PL
Utilização do Solver na solução de problemas de PL Solver é um programa para otimização linear, nãolinear e inteira. Vantagens: implementado na planilha Excel; várias funções algébricas do Excel são aceitas
Leia maisPREVENIR é vencer. O quê? A imprudência, o fatalismo, a indisciplina, a desatenção, o desleixo, a preguiça, a falta de reflexão, o desrespeito pela
PREVENIR é vencer. O quê? A imprudência, o fatalismo, a indisciplina, a desatenção, o desleixo, a preguiça, a falta de reflexão, o desrespeito pela integridade física de cada um. Enfim, é vencer quanto
Leia maisNORMA PARA CODIFICAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Laboratório Nacional de Astrofísica www.lna.br Número do Documento No. Original (Órgão interno LNA / Fornecedor / Contratado) No. do Registro no Banco de Dados Data: 20040301 Norma de Qualidade NORMA PARA
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisInventário Rotativo. Página 1
Inventário Rotativo Página 1 Página 2 Antes de iniciar qualquer inventário certifique-se de que não há nenhum dos produtos a serem inventariados pendente de entrada, lançamento para requisições entre outros.
Leia maisProgramação de Computadores. Turma CI-180-B. Josiney de Souza. josineys@inf.ufpr.br
Programação de Computadores Turma CI-180-B Josiney de Souza josineys@inf.ufpr.br Agenda do Dia Aula 2 (06/03/15) Como está organizado um computador Computadores antigos Modelo von-neumann Quais suas partes
Leia maisPesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Prof. José Luiz Resolver um problema de Programação Linear significa basicamente resolver sistemas de equações lineares; Esse procedimento, apesar de correto, é bastante trabalhoso,
Leia maisCalculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias
A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores
Leia maisCapítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON. 1.1 - Introdução
Capítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON 1.1 - Introdução PACON - Programa Auxiliar para projeto de estruturas de CONcreto - é um software didático, destinado ao cálculo de esforços e dimensionamento de elementos
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT GABARITO da 3 a Avaliação Nacional de Aritmética - MA14-21/12/2013 Questão 1. (pontuação: 2) (1,0) a) Enuncie e demonstre
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011
CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011 NOTA TÉCNICA Nº 014/2011 SRD/ANEEL METODOLOGIA E CRITÉRIOS GERAIS PARA CÁLCULO DAS PERDAS TÉCNICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO... TERCEIRO
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados 2
Algoritmos e Estruturas de Dados 2 Unidade 1: Árvores binárias Rafael Beserra Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Norte Material compilado em 21 de fevereiro de 201. Licença desta apresentação:
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisTIC Tecnologias da Informação e Comunicação 10º Ano
TIC Tecnologias da Informação e Comunicação 10º Ano Unidades Conteúdos Objectivos Gerais Nº Aulas (tempos) Módulo 1 Folha de Cálculo Microsoft Excel 2010 Introdução à folha de cálculo o Personalização
Leia maisControlabilidade e Observabilidade
IA536 - Teoria de Sistemas Lineares - FEEC/UNICAMP contr 1/18 Controlabilidade e Observabilidade Sfrag replacements R 1 R 2 + u C 1 C 2 R 3 y A tensão no capacitor C 2 não pode ser controlada pela entrada
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS Segurança da Informação Módulo 1. Cristhian Lopes de Souza Wesley Bueno William Christian Cleomar Pereira
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS Segurança da Informação Módulo 1 Cristhian Lopes de Souza Wesley Bueno William Christian Cleomar Pereira Projeto Integrador Segurança da Informação módulo 1 GOIÂNIA,
Leia maisa p r e s e n t a CARTILHA WIKI
a p r e s e n t a CARTILHA WIKI ÍNDICE Registrando - se e Logando - se, 03 Adicionando páginas, 04 Editando, 05 Formatando, 06 Adicionando links, 10 REGISTRANDO-SE E LOGANDO-SE Você pode ler páginas do
Leia maisSão visíveis as filas de impressão partilhadas...
Índice Como enviar trabalhos para o servidor de impressão (imprimir) a partir de portáteis ou outros computadores ligados à rede da FPCEUP?... 3 Em Windows... 3 Em Mac OS X... 5 Como me identifico/autentico
Leia maisConstrução de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos
SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power
Leia maisEspecificação do Trabalho
Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Módulos de função xm10 para Caldeiras de aquecimento Murais, de Chão e para a parede. Para os técnicos especializados Leia atentamente antes da montagem 7 747 005 078 03/003 PT Prefácio
Leia maisLivro de Ocorrências de Alterações de Dados (Logbook)
Maio/2012 Livro de Ocorrências de Alterações de Dados (Logbook) Qual supervisor não quer saber se alguém alterou ou apagou algo em sua carta de controle? Qual supervisor não quer saber se algum operador
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?
Leia maisGuia de Introdução. Procurar Pode procurar uma pasta, subpastas e até outras caixas de correio.
Guia de Introdução O Microsoft Outlook 2013 tem uma aparência diferente das versões anteriores, pelo que criámos este guia para o orientar na aprendizagem. Torne-o seu Personalize o Outlook. Escolha entre
Leia mais