HISTÓRIA INTRODUÇÃO. Gabarito: 03 ( ) Número de acertos: (36,15%) Grau de dificuldade previsto: Médio Grau de dificuldade obtido: Médio

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1 HISTÓRIA INTRODUÇÃO A História é a ciência do passado e do presente que busca compreender a dimensão que o homem teve e tem na sociedade. Dessa maneira devemos estudá-la analisando o presente com o olhar voltado para o passado, para que suas lições nos ajudem a preparar o futuro. A prova de História, do Vestibular 2003 procurou dar prioridade a temas atuais e a História do Brasil (a metade das questões fazia referência a fatos ocorridos no século XX e XXI) sem, no entanto esquecer o passado. Suas questões contemplaram quase todos os pontos do Programa do Vestibular. Das 12 questões propostas, oito estavam relacionadas aos conteúdos de História do Brasil e Santa Catarina e quatro, aos de História Geral. Abordaram temas dos diferentes períodos históricos, do Legado da Civilização Romana aos Ataques às Torres do World Trade Center em Nova Iorque. Muito embora exigisse o conhecimento de alguns conteúdos conceituais, a prova pretendia que o candidato demonstrasse sua capacidade de análise, síntese e associação e não a facilidade de memorizar datas e nomes pouco significativos. Fonte: 13) No dia 11 de setembro de 2001, o mundo foi surpreendido pelo ataque às torres gêmeas do World Trade Center em Nova Iorque e ao Pentágono em Washington. em relação a esses acontecimentos e suas repercussões. 01. Os ataques às torres do World Trade Center e ao Pentágono foram atribuídos, pelo governo dos Estados Unidos, a uma organização terrorista comandada por Osama bin Laden. 02. O governo dos Estados Unidos, numa reunião dos países que formam a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), apresentou provas que, na opinião do governo norte-americano, incriminavam Osama bin Laden e o grupo que controlava a organização Al Qaeda pelo ataque às suas cidades em setembro de A Al Qaeda, que teria atacado as torres gêmeas do World Trade Center e o Pentágono, é um grupo formado por Judeus Fundamentalistas, cuja base estava localizada no Afeganistão. Tal grupo estaria imbuído do propósito de destruir os Estados Unidos, vistos como um inimigo do Islã. 08. Após o ataque a Nova Iorque e ao Pentágono, Bin Laden e os principais líderes da Al Qaeda fugiram para o Iraque onde instalaram bases militares. Os Estados Unidos, com o apoio da OTAN, visando destruir as bases terroristas, atacaram o território iraquiano algumas semanas após os atentados de Nova Iorque e Washington. 16. Atacando as suas bases no Iran, Iraque, Afeganistão e sul do Líbano, os Estados Unidos conseguiram exterminar a organização que atacou Nova Iorque e Washington no dia 11 de setembro de O Brasil, participando do bloco de países solidários aos Estados Unidos, enviou para a Ásia uma força tarefa, formada por soldados do Exército Brasileiro. A tropa brasileira participou do combate aos grupos terroristas em Cabul, Mazar-e-Sharif e Jalalabad. Gabarito: 03 ( ) Número de acertos: (36,15%) Grau de dificuldade obtido: Médio As cenas dos ataques às Torres do World Trade Center, em Nova Iorque, e ao Pentágono, em Washington, no trágico 11 de setembro de 2001, foram repetidas à exaustão pelos meios de comunicação de massa, tema de milhares de entrevistas, reportagens, ensaios e livros. O fato em questão, por sua magnitude, transformou-se num verdadeiro marco divisor da História Contemporânea e, portanto, não poderia ser deixado de lado na Prova de História do Vestibular da UFSC. Na questão os vestibulandos deveriam identificar os responsáveis pelos atentados (segundo as autoridades norte-americanas) e as suas conseqüências imediatas. Os candidatos tiveram um bom desempenho. Mais de cinqüenta por cento deles conseguiram acertar a questão no todo (36,1%) ou em parte (12,8% erraram apenas uma proposição). Um número significativo (7,84%) perdeu valiosos pontos por ter marcado como verdadeira a proposição 08. Nela se afirmava que os Estados Unidos e Aliados teriam, nos dias que se seguiram ao 11 de setembro, atacado o Iraque, visando destruir bases terroristas. Premonição?

2 14) A imprensa do Brasil publicou com freqüência, durante o ano de 2002, notícias com conteúdo semelhante ao que segue: Há trinta e cinco anos, depois de três semanas de atividade militar, Israel atacou o Egito, no dia 5 de junho de 1967, destruindo a aviação árabe e ocupando o Sinai, as colinas de Golã, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e a parte leste de Jerusalém. Nesta quarta-feira, um atentado suicida, em que um carro-bomba se lançou contra um ônibus, matou 16 israelenses e feriu outros 37 no cruzamento de Megiddo, no norte do país. GUERRA dos seis dias segue matando. Correio do Povo, Porto Alegre, 06 jun p. 12. referente(s) à história dos Palestinos e Israelenses. 01. Durante o século XIX organizou-se o Movimento Sionista, que visava a reconstrução da nação judaica. 02. O processo de dispersão dos Judeus pelo mundo teve início com as perseguições dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. 04. Em 1947, a ONU aprovou projeto de divisão do território palestino definindo áreas para Palestinos e Judeus. 08. Em 1948 foi fundado o Estado de Israel e os ataques mútuos entre Palestinos e Judeus sucederam-se a partir de então até o ano de 2002, quando a paz foi alcançada. 16. Em 1983 a ONU, tratando de estabelecer a paz na região, criou o Estado da Palestina, nomeando Yasser Arafat para governá-lo. 32. A eleição do Primeiro-Ministro de Israel, Ariel Sharon, em 2001, foi decisiva para que a paz voltasse a reinar na região. 64. Os ataques suicidas têm se destacado entre as estratégias utilizadas pelos Palestinos na sua luta contra os Judeus. Gabarito: 69 ( ) Número de acertos: 360 (4,2%) Grau de dificuldade previsto: Difícil O tema abordado pela questão foi o conflito entre israelenses e palestinos. Foi oferecido aos candidatos um texto de jornal publicado em junho de Das sete proposições elencadas, três eram verdadeiras e exigiam compreensão, análise e avaliação sobre o Movimento Sionista do século XIX, a dispersões dos judeus, a participação da ONU na definição de territórios para palestinos e israelenses, a criação do estado de Israel e os conflitos recentes. A complexidade da questão e o nível de exigência fizeram com que a Banca considerasse alto o grau de dificuldade. A análise dos números tabulados permite afirmar que: 1 o ) Um número significativo de candidatos desconhecia que durante o século XIX organizou-se o Movimento Sionista, bem como que o processo de dispersão dos judeus teve início num período anterior à II Guerra Mundial. 2 o ) Mais de 65% dos candidatos estavam informados sobre a intervenção da ONU na região em 1947, definindo territórios para palestinos e israelenses. 3 o ) Em torno de 90% dos candidatos estavam informados sobre os ataques suicidas recentes. Diante do exposto, conclui-se que: 1 o ) A história do povo israelense anterior ao século XX é pouco estudada. 2 o ) Os candidatos detêm informações mais precisas sobre acontecimentos históricos recentes. 3 o ) Observando o índice de acertos totais, as previsões da Banca, referentes ao grau de dificuldade, confirmaram-se. 15) Índia e Paquistão disputam, desde 1948, a região da Caxemira. Em 2002 irrompeu uma nova crise na região, causando grande apreensão à comunidade internacional. a respeito desse conflito. 01. As autoridades de Nova Déli acusam o governo do Paquistão de apoiar os grupos separatistas islâmicos que lutam pela independência da região da Caxemira. 02. O governo paquistanês, embora negue o apoio a grupos terroristas, apóia a luta pela libertação da Caxemira. 04. A Caxemira é a única região da Índia onde a religião predominante é a hindu. 08. O Paquistão, cuja população também segue, na sua esmagadora maioria, a religião hindu, deseja anexar a Caxemira ao seu território. 16. A Índia, cuja população é predominantemente muçulmana, resiste a aceitar a influência do hinduísmo na região da Caxemira. 32. A comunidade internacional teme um conflito entre a Índia e o Paquistão, pois estes países possuem armas nucleares. Gabarito: 35 ( ) Número de acertos: 959 (11,20%) Grau de dificuldade previsto: Difícil

3 Num mundo marcado, nas últimas décadas, por dezenas de conflitos regionais, a Questão da Caxemira, palco de uma acirrada disputa entre a Índia e o Paquistão, não tem merecido, por parte dos meios de comunicação, a mesma atenção que, por exemplo, a Questão do Oriente Médio, o que não diminui a sua importância no cenário internacional. Como Índia e Paquistão possuem armas nucleares, a crise entre aqueles países é, literalmente, uma das mais explosivas da atualidade. Suas origens merecem, portanto, ser analisadas pelos estudantes. A questão localizava a Questão da Caxemira no espaço geográfico, analisava suas características e identificava alguns das suas causas. De maneira geral os candidatos demonstraram estar razoavelmente informados sobre o conflito e sobre a ameaça que representa; um número expressivo de candidatos teve acerto total (11,2%) ou parcial (18,8%). Analisando as respostas assinaladas é possível concluir que alguns candidatos tiveram dificuldade em analisar a maioria das proposições e não uma específica, o que demonstra ter sido a questão bem formulada. Por ter sido proposta como uma questão difícil, o desempenho dos candidatos foi satisfatório. 16) A manchete Líderes querem manter espírito da Eco-92 está em destaque no Jornal Folha de S. Paulo do dia 25 de junho de 2002, p. A 20. Na seqüência lê-se o seguinte texto: O presidente Fernando Henrique Cardoso, o primeiro-ministro sueco, Göran Person, e o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, reconheceram ontem a responsabilidade dos três países de manter o espírito do Rio e fazer avançar a Rio+10, conferência da ONU sobre o desenvolvimento sustentável que ocorre em agosto em Johannesburgo. FHC, que tem sido pressionado pelos ambientalistas a assumir o papel de liderança regional latino-americana na questão ambiental, disse, durante a audiência pública que reuniu os três chefes de Estado, que é necessário trazer para o debate todos os países, inclusive alguns que são um tanto reacionários uma alusão aos EUA. referente(s) à história das negociações que tratam da questão ambiental e de limitar o aquecimento global. 01. Líderes representantes de várias nações, reunidos no Rio de Janeiro em 1992, criaram a Convenção do Clima com o objetivo de reduzir as emissões de gases-estufa dos países industrializados. 02. Reunidos no Japão, em 1997, os países membros da Convenção do Clima adotaram um tratado mundial para reduzir as emissões de gases-estufa denominado Protocolo de Kyoto. 04. Em 2002, realizou-se o encontro preparatório no Brasil para a conferência da ONU Rio+10, evento realizado na África do Sul sobre Desenvolvimento Sustentável. 08. Países como o Canadá, Japão e Austrália discordam da necessidade de cortes na emissão de gases-estufa, pois consideram que não oferecem risco ao Planeta. 16. Os EUA, país responsável pelo maior índice das emissões mundiais, têm resistido à redução de emissão de gases-estufa pois, segundo o presidente George W. Bush, tal redução é prejudicial à economia do país. 32. Os representantes do Brasil nos eventos realizados para tratar da emissão de gases e do aquecimento global têm acompanhado a posição dos EUA. Gabarito: 23 ( ) Número de acertos: 840 (9,8%) Grau de dificuldade previsto: Difícil A questão exigia conhecimento, compreensão e análise de temas da história recente ( ), ou seja, sobre as preocupações mundiais com a emissão de gases-estufa. Das seis proposições apresentadas, quatro eram verdadeiras. Numa análise que leve em consideração o índice de acerto individual das proposições, observase que: 1 o ) A maior parte dos candidatos sabia que em 1992 aconteceu o encontro do Rio de Janeiro e a criação da Convenção do Clima. Da mesma forma, que em 1997 foi assinado o Protocolo de Kyoto e, em 2002, realizou-se a conferencia da ONU Rio o ) A posição do governo americano, contrária à redução da emissão de gases-estufa, por considerá-la prejudicial à economia do país, é conhecida por quase todos os candidatos. 3 o ) As publicações periódicas têm sido utilizadas como fonte de informação histórica. Diante do exposto, e de uma análise dos resultados totais obtidos, conclui-se que: 1 o ) Os temas mais recentes são do conhecimento de um número maior de candidatos. 2 o ) O baixo índice de acertos totais deve-se a complexidade e abrangência da questão, confirmando a previsão da banca, quanto ao grau de dificuldade.

4 17) Entre as contribuições mais originais dos Romanos para a Civilização Ocidental destaca-se o Direito. O Corpus Juris Civilis fundamentou os conceitos de justiça e dos direitos do indivíduo ainda presentes nos códigos contemporâneos. que identificam princípios do Direito romano. 01. Ninguém pode ser retirado à força da sua casa = inviolabilidade do lar. 02. O ônus da prova é de responsabilidade do acusador = comprovação do crime pela acusação. 04. Ninguém sofrerá penalidade pelo que penosa = proteção à liberdade de pensamento. 08. Na aplicação da penalidade devem ser levadas em conta a idade e a inexperiência do culpado = proteção ao menor de idade. 16. Um pai não pode ser testemunha competente contra o filho, nem o filho contra o pai = proteção da família. 32. Tudo se permite ao acusador, nada ao acusado = ampla proteção ao direito de acusar. Gabarito: 31 ( ) Número de acertos: 151 (1,7%) Grau de dificuldade previsto: Fácil A questão tratava do direito civil romano e exigia dos candidatos compreensão, aplicação, análise e síntese. As assertivas foram redigidas com linguagem própria do Direito, acompanhada de interpretação. Das seis proposições elencadas, cinco eram corretas. Os números oferecidos para análise permitem afirmar que: 1 o ) Um número superior a 50% dos candidatos conhecia detalhes do Direito Romano, como: a inviolabilidade do lar, o ônus da prova cabe ao acusador, a liberdade de pensamento e a proteção ao menor de idade. 2 o ) Um número inferior a 40% desconhecia que o testemunho de parentes não tem validade jurídica e que os direitos de deveres de acusados e acusadores são idênticos diante da justiça. 3 o ) Ao contrário do que havia sido previsto pela Banca, o índice de acertos totais foi baixo, demonstrando que a questão era difícil. Diante do exposto, podemos inferir que: 1 o ) A forma de redação das proposições dificultou sua compreensão e os acertos. 2 o ) O baixo índice de acertos totais resultou do excessivo número de proposições corretas. 3 o ) O índice de acertos parciais foi significativo. 4 o ) O estudo do Direito Romano não tem merecido a devida atenção dos responsáveis pela formação dos candidatos. 18) Se uma pessoa chega na terra a alcançar dois pares de escravos, ou meia dúzia deles, ainda que outra coisa não tenha de seu, logo tem remédio para poder honradamente sustentar a sua família. Porque um lhe pesca e outro lhe caça, e os outros lhe cultivam e granjeiam suas roças, e desta maneira nem fazem os homens despesas em mantimentos com os seus escravos, nem com suas pessoas... GANDAVO, Magalhães. Apud NADAI, Elza; NEVES, Joana. História do Brasil. São Paulo: Saraiva, p. 62., com base no texto e nas circunstâncias em que foi escrito. 01. O autor justifica a escravidão, como uma necessidade econômica, mas adverte que não é moralmente aceitável entre os homens honrados da colônia. 02. No texto caracteriza-se a relação típica da escravidão. Uma pessoa (escravo) é considerada propriedade do seu dono, para quem terá de trabalhar e produzir o seu sustento. 04. Segundo o texto só uns poucos homens livres poderiam ter escravos, uma vez que a sua manutenção era extremamente dispendiosa. 08. O escravo era um instrumento de trabalho. Cuidava das plantações e provia seu próprio sustento e o do seu senhor. 16. O autor demonstra grande preocupação com o destino do escravo. Defende que, devido aos méritos do seu trabalho, deve ser alforriado. 32. O clima e o solo faziam com que os europeus, por si sós, não pudessem sobreviver no Brasil. Por esta razão, segundo o texto, tinham escravos adaptados à terra que podiam garantir a sua sobrevivência. 64. A escravidão no Brasil, apesar da violência, teve pouca duração. Os primeiros escravos foram importados como mão-de-obra para a extração do pau-brasil, mas já no início do século XVIII as idéias iluministas influenciaram o governo a libertar os escravos. Gabarito: 10 ( ) Número de acertos: (57,5%) Grau de dificuldade previsto: Fácil Grau de dificuldade obtido: Fácil A questão 18 propunha a análise das relações sociais no Brasil Colônia, através de um texto de Magalhães Gandavo. A linguagem, embora com algumas expressões pouco usadas no cotidiano, mas típicas da época em que foi escrito o texto, era clara. As proposições eram diretas, exigindo apenas que o aluno conhecesse as relações escravistas de produção, tema muito comum nos manuais e programas do Ensino Fundamental e Médio. Proposta como uma questão fácil, atingiu plenamente o objetivo dos examinadores.

5 19) O navegador Dupperrey Lesson, que em 1822 estava em Santa Catarina, assim descreveu a reação dos catarinenses à independência do Brasil:... Cheios de confiança em seus propósitos, os partidários numerosos da independência estavam inspirados com um entusiasmo (...) que seu espírito ardente havia reprimido há longo tempo. No excesso da sua alegria, eles haviam coberto de luzes as Vilas de Nossa Senhora do Desterro, de Laguna e de São Francisco, onde percorrendo as ruas entoavam canções em honra de D. Pedro.... DUPERREY, Louis Isidore. Voyage autour du monde. In: Ilha de Santa Catarina, relatos de viajantes estrangeiros nos séculos XVIII e XIX. Florianópolis: UFSC, Assinale a(s) proposição(ões) VERDADEI- RA(S) com base no texto e nos seus conhecimentos sobre o processo de independência do Brasil. 01. A declaração de independência do Brasil, feita por D. Pedro I em 1822, foi aceita em Santa Catarina e em todas as demais províncias brasileiras, com grande júbilo. 02. Segundo o texto, a notícia da independência foi recebida com grande entusiasmo nas Vilas do Desterro, Laguna e São Francisco. 04. De acordo com o autor, os catarinenses de algumas vilas cometeram tamanhos excessos que tiveram de ser reprimidos pelas tropas portuguesas. 08. Ao contrário do que o autor presenciou em Santa Catarina, em outras províncias, como a da Bahia, Pará e Cisplatina, ocorreram reações desfavoráveis ao ato de D. Pedro. 16. Segundo o visitante, houve nas ruas de algumas vilas de Santa Catarina um conflito entre os partidários da independência (que eram muito numerosos) e os que eram contrários a ela. 32. Não obstante as reações de alguns portugueses que temiam o fim dos seus privilégios, o governo de Lisboa, forçado pela França, aceitou de pronto o rompimento. Em outubro de 1822 foi assinado o tratado de reconhecimento, havendo grande júbilo em todo o país, como bem atesta Dupperrey Lesson. Gabarito: 10 ( ) Número de acertos: (28,1%) Grau de dificuldade obtido: Médio As questões 19 e 20 analisavam as repercussões do sete de setembro de 1822, na vida política do Brasil. A 19 tinha como centro um texto do navegador Duperrey Lesson descrevendo a euforia dos habitantes da cidade do Desterro e das demais cidades catarinenses, com a notícia da independência. Exigia o conhecimento das circunstâncias em que a independência ocorreu e das reações internas surgidas, principalmente nas províncias do Norte. Aparentemente, muitos candidatos não estudaram com atenção o processo de Independência e o Primeiro Império, uma vez que 15,1% desconheciam a oposição ocorrida em algumas províncias ao sete de setembro (Proposição 01). O processo de reconhecimento também não foi suficientemente estudado. A proposição 32, em que consta ter a França atuado de forma decisiva no processo de reconhecimento da independência do Brasil obtido em outubro de 1822, foi dada como correta por outros 15% dos candidatos. Assim, mais de 30% dos vestibulandos não acertaram a questão, por desconhecimento de informações elementares sobre a Independência do Brasil. Proposta como média, por não apresentar maiores dificuldades na sua resolução, poderia ter tido um número de acertos bem maior do que o atingido. 20) Brasileiros do norte! Pedro de Alcântara, filho de D. João VI, rei de Portugal, a quem vós por uma estúpida condescendência com os Brasileiros do sul aclamastes vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desaforado atrevimento de um europeu no Brasil! Acaso pensará esse estrangeiro ingrato e sem costumes, que tem algum direito à coroa, por descender da Casa de Bragança, de quem já somos independentes de fato e de direito? (...). Se os do sul, gelados pelo frio do trópico, não têm valor para te punir num cadafalso; Se aceitam da tua mão, o vil projeto de constituição, que deveriam considerar um novo insulto, depois da dissolução do congresso; Se finalmente querem ser teus escravos, enganate, sultão, pois no sul ficará circunscrito o teu império.... Fragmentos retirados do Manifesto da Confederação do Equador. relacionada(s) com o conteúdo do documento e com episódios da Confederação do Equador. 01. O Manifesto demonstrava o descontentamento dos líderes do movimento com a permanência de D. Pedro I no Brasil após a proclamação da Independência. 02. A dissolução da Constituinte, por D. Pedro I, e a outorga da Constituição de 1824 geraram uma crise política, como se percebe nas palavras do Manifesto.

6 04. O Manifesto torna público que os súditos do sul não concordavam com a legitimidade da aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil. 08. Pode-se considerar o Manifesto uma declaração favorável dos líderes da Confederação do Equador à aclamação de D. Pedro I, considerado herdeiro legítimo da Casa de Bragança. 16. O frio do sul foi o maior responsável pelo apoio da sua população à Constituição antidemocrática de 1824, outorgada por D. Pedro I. 32. Os manifestantes consideravam justa a atitude de D. Pedro I ao ordenar a execução sumária dos revoltosos do norte, entre eles, Frei Caneca. Gabarito: 03 ( ) Número de acertos: (28,1%) Grau de dificuldade previsto: Fácil Grau de dificuldade obtido: Fácil. Considerada fácil pela Banca, a questão apresentava seis proposições, das quais duas eram verdadeiras e exigiam dos candidatos conhecimento, compreensão e aplicação. Um fragmento do Manifesto da Confederação do Equador foi oferecido como forma de facilitar as respostas. Avaliando os resultados numéricos obtidos, observa-se que: 1 o ) Um número significativo de candidatos assinalou as proposições corretas, pois o texto favorecia os acertos. 2 o ) O enunciado da assertiva quatro induziu ao erro número considerável de candidatos. 3 o ) Houve desatenção na leitura do texto oferecido, que facilitava o acerto de quase todas as proposições. A análise dos resultados permite afirmar que as previsões da Banca, quanto às exigências da questão, se confirmaram. Confirma-se ainda que a oferta de textos permite um índice de acertos maior. 21) No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distante daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo e aí se servirem deles como costumam. Após meses de viagem, encontraram uma aldeia de índios da doutrina dos padres da Companhia, pertencentes à Província do Paraguai. Todos estavam na igreja, e o padre rezava missa, quando entraram os soldados de mão armada na aldeia, e dentro da mesma igreja prenderam todos os índios e índias que não puderam escapar. Carta do Pe. Antônio Vieira, ao Provincial dos Jesuítas, escrita do Maranhão em Fundamentado(a) no fragmento da correspondência do Pe. Antônio Vieira e nos seus conhecimentos da História do Brasil Colonial, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). 01. Pe. Vieira informava ao seu provincial sobre as ações de apresamento de índios realizadas pelos Bandeirantes. 02. As denúncias do Pe. Vieira eram justificadas, pois durante a colonização do Brasil era proibida a escravização dos índios aldeados. 04. Os Bandeirantes agiam por ordem dos Reis de Portugal, que desejavam enfraquecer o poderio militar dos espanhóis apoiados pelos índios do Paraguai. 08. A escravização de índios e negros era uma exigência da Santa Sé para facilitar a sua evangelização. 16. Durante o período histórico conhecido como Brasil Colônia, os jesuítas justificavam a escravização dos negros, mas condenavam a escravização dos índios aldeados. 32. Foram freqüentes os ataques dos Bandeirantes às Reduções Jesuíticas, durante o século XVII, com o objetivo de apresamento de índios a serem utilizados como escravos. Gabarito: 51 ( ) Número de acertos: 537 (6,28%) A análise de um fragmento de Carta do Padre Antônio Vieira auxiliava os candidatos na análise dos temas da presente questão. As sete proposições apresentadas exigiam deles conhecimento, compreensão e análise de temas como bandeirismo, escravidão de povos negros e indígenas e sobre reduções jesuíticas. Os números oferecidos para análise permitem afirmar que: 1 o ) Houve compreensão do teor da carta, pela maioria absoluta dos candidatos. 2 o ) Um número relativamente baixo de candidatos conhecia as especificidades da escravização de grupos indígenas. 3 o ) A escravidão negra tem merecido maior atenção dos professores responsáveis pela preparação dos candidatos. Considerando os resultados obtidos, verificase que as previsões da Banca não se confirmaram, uma vez que o grau de dificuldade foi maior que o previsto. Observa-se, mais uma vez, que o número de assertivas influencia o índice total de acertos.

7 22) Os florianopolitanos e visitantes podem, durante todo o ano, visitar as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, São José da Ponta Grossa e Santo Antônio de Ratones, notáveis obras da engenharia militar portuguesa. sobre os acontecimentos que envolveram a construção dessas fortalezas. 01. As fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, São José da Ponta Grossa e Santo Antônio de Ratones foram construídas durante o Primeiro Império ( ) e faziam parte do sistema defensivo que visava impedir a reconquista do Brasil meridional pelos portugueses. 02. Durante as lutas pela independência do Brasil as referidas fortalezas foram usadas como prisão militar. Nelas foram encarcerados os revoltosos do Desterro que desejavam implantar um governo federalista. 04. A construção das fortalezas foi idealizada pelo Engenheiro Militar Brigadeiro José da Silva Paes, primeiro governador da Capitania de Santa Catarina. 08. As fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, São José da Ponta Grossa e Santo Antônio de Ratones deviam proteger a ilha contra investidas estrangeiras. 16. Na época em que foram construídas as fortalezas mencionadas, o governo português temia os corsários franceses que, provenientes do Rio da Prata, poderiam tomar a ilha, caso não fosse defendida. 32. A construção das fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, São José da Ponta Grossa e Santo Antônio de Ratones fazia parte da estratégia de consolidar a ocupação portuguesa no sul da colônia e evitar uma invasão espanhola. Gabarito: 44 ( ) Número de acertos: 621 (7,2%) No século XVIII, o primeiro governador da Capitania de Santa Catarina determinou a construção de uma série de fortificações que tinham como objetivo defender a então Nossa Senhora do Desterro de um ataque estrangeiro. A maioria dessas fortificações sobreviveu ao tempo e, restauradas pela Universidade Federal de Santa Catarina, possibilitam aos seus milhares de visitantes um passeio pela História do Brasil Meridional. A questão 22 buscava saber se os candidatos conheciam as circunstâncias em que elas foram erguidas e o papel que tiveram na história catarinense. Tendo em vista a constante menção das fortalezas nos meios de comunicação, e o elevado número de estudantes que as visitam todos os anos, o assunto nos parecia conhecido pelos candidatos. A questão foi organizada com seis proposições e o vocabulário empregado era de fácil entendimento. Esperava-se um percentual elevado de acertos totais, o que não se concretizou. Um pouco mais de 7% dos candidatos assinalaram as três proposições corretas. No entanto, 14,11% dos que fizeram a prova marcaram a resposta 40 nos seus cartões, o que quer dizer que assinalaram duas proposições corretas (08 e 32), mas não marcaram a número 04. Essa proposição exigia que os candidatos soubessem que as fortalezas foram planejadas pelo Brigadeiro José da Silva Paes, e mais, que ele foi o primeiro governador da Capitania de Santa Catarina. Tal menção não pode ser vista como um mero preciosismo. O nome do Brigadeiro José da Silva Paes está associado não só à construção das fortalezas, mas também a outras obras arquitetônicas realizadas na antiga Desterro, como o atual Museu Cruz e Sousa, e à vinda dos imigrantes açorianos. Personagem de grande destaque na nossa história, deveria ser mais conhecido pelos nossos estudantes. O expressivo número de postulantes oriundos de outros Estados pode explicar, em parte, o baixo índice de acerto da questão, uma vez que tais estudantes pouco contato tiveram com a história da terra barriga-verde. 23) Hoje você é quem manda Falou, tá falado Não tem discussão A minha gente hoje anda Falando de lado E olhando pro chão, viu Você que inventou esse estado E inventou de inventar Toda a escuridão Você que inventou o pecado Esqueceu-se de inventar O perdão Apesar de você Amanhã há de ser Outro dia Eu pergunto a você Onde vai se esconder Da enorme euforia... HOLANDA, Chico Buarque de. Rio de Janeiro: Phillips / Polygram,1978. Lado 2, faixa 6. Apesar de Você foi editada e fez grande sucesso em Com base no fragmento da canção e levando em conta os seus conhecimentos sobre o período da História do Brasil em que foi escrita, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).

8 01. A canção de Chico Buarque retrata um momento de grande euforia na sociedade brasileira, em virtude da redemocratização do país. 02. Os versos de Chico Buarque retratam uma época de restrição às liberdades, o Estado Novo : A minha gente hoje anda falando de lado e olhando pro chão. 04. Apesar de Você é um libelo contra a escravidão. Chico Buarque e outros intelectuais defendiam o fim da escravatura que ainda persistia no Brasil em meados do século passado. 08. A canção mencionada foi escrita num momento em que as liberdades democráticas tinham sido cerceadas e processos estavam sendo instaurados contra os que se opunham ao sistema vigente. 16. Apesar de Você foi sucesso no período dos governos militares, quando a militância política sofreu restrições e existia a censura da produção artística e musical. Gabarito: 24 ( ) Número de acertos: (25,1%) Grau de dificuldade obtido: Médio A então chamada música de protesto teve um papel de extraordinária importância na luta contra os governos militares. Nara Leão, com o show Opinião, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Chico Buarque estão entre os mais conhecidos e significativos astros da música popular brasileira engajados na luta contra a opressão. A questão 23 foi estruturada a partir do texto da canção Apesar de Você, de Chico Buarque de Holanda. Letra de grande beleza, era uma sutil crítica aos donos do poder, à repressão política e à censura. A questão exigia que o aluno conhecesse os fatos significativos do período da História do Brasil e, em especial, o momento e circunstâncias em que a canção foi escrita. A previsão de que o grau de dificuldade seria médio foi concretizada. A questão só não se tornou fácil por uma proposição, a de número 02. Um número considerável de alunos (2.419), assinalou como correta essa proposição. Nela a Banca afirmava que os versos de Chico Buarque retratavam uma época de restrição às liberdades, o Estado Novo. A expressão Estado Novo, criada na época pelo próprio regime, designa o período de governo de Getúlio Vargas de 1937 a É empregada por todos os autores que analisam o período. Os candidatos que cometeram tal erro certamente não estudaram com a atenção devida o período republicano da nossa História. 24) Cinqüenta anos em cinco. Com esse lema Juscelino Kubitschek de Oliveira venceu as eleições para a Presidência da República, realizadas em 1955, tendo como vice João Goulart. O governo JK foi impulsionado por objetivos agrupados no Plano de Metas, entre os quais os prioritários eram: energia, transporte, alimentação, indústria de base, educação e construção da nova Capital Federal. nas suas referências às realizações do Governo Kubitschek. 01. Investimento de capitais disponíveis no país, tratando de evitar o endividamento e a dependência externa. 02. Política de investimentos direcionados à produção agrícola, em detrimento de incentivos à indústria de bens duráveis como automóveis e caminhões. 04. Proibição expressa quanto à remessa de lucros ao exterior como forma de incentivar a poupança interna e evitar a inflação. 08. O Plano de Metas fez crescer o número de indústrias, as estradas de rodagem e a produção de petróleo e aço. 16. O cumprimento do Plano de Metas favoreceu a distribuição harmônica do parque industrial do Brasil em todos os estados, evitando a concentração regional. 32. Brasília foi construída, e foi inaugurada em abril de 1960, favorecendo a ocupação territorial do Centro-Oeste. Gabarito: 40 ( ) Número de acertos: (38,38%) Grau de dificuldade obtido: Fácil A questão propunha uma das características do governo Juscelino Kubitschek de Oliveira, período dos mais conhecidos da história republicana, principalmente pelo impulso à indústria automobilística e à construção de Brasília. Os números oferecidos para análise permitem afirmar que: 1 o ) Os candidatos demonstraram ter um bom grau de conhecimento do governo JK. 2 o ) Foram capazes de analisar as características do período. 3 o ) Um número expressivo de candidatos (10,9%) teria tido acerto total, se tivesse lido com mais atenção a proposição 02, que assinalou. Nessa assertiva, afirma-se que a política de investimentos do governo JK foi dirigida à agricultura, em detrimento de incentivos à indústria. O próprio enunciado da questão ajudaria os candidatos a não cometerem esse erro. Considerando os resultados obtidos, verificase que as previsões da Banca não se confirmaram, mas dessa vez que o grau de dificuldade foi menor do que o previsto.

9 CONCLUSÕES Sem dúvida, na elaboração das questões de História para o Concurso Vestibular 2003 a Banca priorizou temas mais próximos no tempo e aqueles que trataram da História do Brasil. Verifica-se que a maior parte do Programa oferecido aos candidatos foi contemplado, o que permite afirmar que temas do passado mais distante não foram desconsiderados. A análise cuidadosa revela que houve, da parte dos componentes da Banca, a intenção em privilegiar a análise e a compreensão dos fenômenos históricos, sem olvidar/prejudicar as exigências do conhecimento. Observados os índices de acertos, o grau de dificuldade obtido e o significado da análise para as futuras provas do concurso vestibular, considera-se relevante registrar que: 1 o ) O índice de acertos sobre temas da história contemporânea foi maior que aquele envolvendo a história antiga. 2 o ) Quanto maior o número de proposições corretas, menor o índice de acertos totais. 3 o ) Um número pouco representativo de candidatos tem informações envolvendo temas específicos como sionismo, direito romano e escravidão indígena. 4 o ) O acesso dos candidatos a texto e enunciados informativos favorece o índice de acerto. 5 o ) Exigências que envolvam preciosismos como datas, nomes e expressões específicas do temas propostos dificultam as respostas corretas. 6 o ) Vestibulandos de outros Estados, que participam do vestibular da UFSC, demonstram que conhecem pouco da história de Santa Catarina. Considerando os resultados obtidos e a confirmação das previsões da Banca, quanto ao grau de dificuldade, com variações pouco representativas, podemos concluir que os objetivos previstos no Programa de História foram alcançados.

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