O VALOR DO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM

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1 O VALOR DO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM Alexandre Silva Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET /MG Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas FE /UNICAMP Resumo: Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o papel desempenhado pelo Exame Nacional do Ensino Médio ENEM nos rumos do Ensino Médio Nacional, suas características frente à realidade neoliberal em que se encontram as políticas públicas direcionadas a este nível de ensino e como estas características vem influenciando o Ensino da Matemática atual em um dos seus principais instrumentos, a saber, o livro didático. Palavras-chave: ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio; Ensino da Matemática no Ensino Médio; Livro Didático de Matemática; Neoliberalismo; Mercadoria. APRESENTAÇÃO Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron fizeram em sua célebre obra A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino logo no início do terceiro capítulo, intitulado eliminação e seleção, a seguinte afirmação: É demasiado evidente que o exame domina, ao menos hoje em dia na França, a vida universitária, isto é, não apenas as representações e as práticas dos agentes, mas também a organização e o funcionamento da instituição. (Bourdieu & Passeron, 1992, p.153). Esses dizeres iniciais têm como finalidade tecer uma crítica, que se estende por todo o capítulo, ao principal problema da universidade francesa que, segundo os autores, é o excesso de padronização de conteúdos, constituindo o exame como melhor arquétipo desta idéia. Além de caracterizarem também o exame como uma forma que a instituição tem de impor sua autoridade e poder. É evidente que estas considerações acima são extremamente resumidas e também que a leitura deste capítulo vai muito além desta simples síntese. Entretanto, a afirmação que realçamos pode nos fornecer um interessante elemento de comparação. Podemos também aqui em nossa realidade, guardadas as devidas proporções, fazermos uma paródia um tanto quanto alegórica em relação ao ensino secundário brasileiro. Tal arremedo teria o seguinte conteúdo: É demasiado evidente que a preparação 1

2 para os exames externos 1 sempre dominou no Brasil a vida de todo o sistema de ensino secundário, não apenas as representações e as práticas dos agentes, mas também a organização e o funcionamento da instituição. Ainda podemos, agora de maneira visionária, ou mais modestamente, de uma maneira previsível, dadas as evidências históricas, fazermos uma constatação do que já está acontecendo e se intensificará nos próximos anos. O nosso prognóstico apresentaria os seguintes dizeres: É demasiado evidente que a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio está dominando toda a vida do sistema do Ensino Médio Brasileiro, não apenas as representações e as práticas dos agentes, mas também a organização e o funcionamento da instituição. Esta comparação que fizemos, embora demasiadamente caricatural, serve muito bem de pretexto para adentrarmos em uma discussão que consideramos extremamente relevante sobre a realidade do Ensino Médio brasileiro, que é a forte influência que os exames externos tem nos direcionamentos da educação básica neste patamar do ensino. Este texto tem esta finalidade, ou seja, fazer algumas considerações a respeito da forte influência que tais exames, mais precisamente, O ENEM, exercem nas diferentes esferas do Ensino Médio, principalmente no que se refere ao ensino da matemática que é o nosso principal objeto de estudo. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATUAL DISCURSO EDUCACIONAL A Lei de Diretrizes e Bases (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a Reforma do Ensino Médio e as Matrizes Curriculares de Referência para o SAEB ao serem elaborados sofreram forte influência de tendências internacionais que defendem uma visão de educação que tem como principal meta adequar os sistemas educativos às demandas do mercado global. Esta visão de mundo que propõe uma educação como meio para assegurar a empregabilidade é oriunda de um contexto social extremamente marcado por regimes de trabalho flexíveis, por empregos cada vez mais inseguros e por meios de sobrevivência cada vez mais competitivos. 1 Exames externos aqui representam toda a vastidão de exames que selecionam e classificam os estudantes para o ingresso no Ensino Superior. 2

3 Sendo assim, ideologicamente amparadas no discurso neoliberal, foram construídas as diretrizes educacionais oficiais que temos hoje em mãos e é nessa perspectiva que o Estado deseja que a educação básica brasileira caminhe, preconizando uma educação que forme trabalhadores que se adaptem facilmente à dinâmica capitalista. Neste momento, demarcada a visão de mundo defendida pelas políticas educacionais atuais, é bom lembrarmos que somente propor não é o suficiente para que os direcionamentos oficialmente estabelecidos vinguem, é também preciso verificar o andamento do processo. E, nesse sentido, o instrumento de averiguação mais adequado que o Estado dispõe para verificar se os objetivos propostos estão sendo ou não alcançados são as avaliações externas. O ENEM COMO AVALIAÇÃO EXTERNA Atualmente existe uma grande variedade de avaliações externas ocorrendo em todo território nacional. No que se refere ao Ensino Médio, que é o nosso objeto de estudo, a avaliação externa que desde 1998 vem aferindo se as competências e habilidades associadas aos conteúdos deste nível de ensino propostas pelas políticas públicas mencionadas anteriormente estão sendo realizadas é o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM. Podemos conferir a sintonia ideológica com o discurso neoliberal de uma maneira significativa ao lermos quais são os seus objetivos específicos em seu Documento Básico de O ENEM (...) pretende, ainda, alcançar os seguintes objetivos específicos : a. oferecer uma referência para que cada cidadão possa proceder a sua auto-avaliação com vista às suas escolhas futuras, tanto em relação ao mercado de trabalho quanto em relação à continuidade de estudos; b. estruturar uma avaliação da educação básica que sirva como modalidade alternativa ou complementar aos processos de seleção nos diferentes setores do mundo do trabalho; c. estruturar uma avaliação da educação básica que sirva como modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes pós-médios e ao ensino superior (Brasil, 1998, p.2). 3

4 A cada ano que passa, desde a sua implantação, o ENEM vem ganhando cada vez mais popularidade e prestígio. Tal acontecimento se deve, principalmente, ao fato de esse exame estar se tornando um dos principais programas de políticas educacionais da União. Este é o motivo pelo qual parodiamos o texto de Bourdieu & Passeron (1992) ao colocarmos a preparação para o ENEM como determinante para os dos rumos das escolas de Ensino Médio e a partir daqui tentaremos esboçar algumas considerações que justifiquem nosso ponto de vista. Primeiramente o governo federal nos últimos anos tem investido pesado na propagação do ENEM como o indicador oficial de qualidade e equidade de ensino divulgando amplamente a média que cada escola obtém anualmente com o desempenho de seus alunos. Tal episódio tem causado grande repercussão nos meios de comunicação e, como é natural dentro de um sistema meritocrático como o nosso, vem se estabelecendo anualmente um ranking dos melhores do ENEM. Alcançar uma boa posição nesta classificação, mesmo que seja em nível municipal, se tornou objeto de desejo da maioria das diretorias escolares, principalmente das escolas particulares que vêem na divulgação do bom desempenho de seus alunos neste exame um ótimo apelo comercial para arrebatar mais e mais alunos em suas classes de Ensino Médio. Em segundo lugar é interessante observarmos a estratégia que o Ministério da Educação tem adotado, nestes últimos dez anos, para fazer com que ENEM seja levado a sério nos estabelecimentos de ensino. Logo que foi implantado, o ENEM sofreu as consequências de ser uma avaliação criada nos gabinetes sem grandes debates com a comunidade escolar interessada. Freitas & Sordi (2009) já nos alertam sobre o que acontece com as avaliações que são construídas nesses moldes. O sistema educacional ao definir políticas de avaliação, tem elegido a medida do desempenho dos estudantes nos exames como principal recurso de avaliação da qualidade de suas escolas. Quase sempre esta decisão incide sobre as escolas sem que suas comunidades locais possam ter se manifestado. Diferentes reações ocorrem a partir dessa opção: ora as escolas resistem ao processo de avaliação sem seu concurso, ora aceitam o processo, mas mantêm postura de indiferença e/ou descrédito frente aos dados. Esta extraterritorialidade do processo de avaliação prejudica o 4

5 futuro uso dos dados de avaliação gerados. Estes, quando chegam ao chão das escolas, tem sido sumariamente ignorados ou lidos de uma forma simplista, quase sempre ligados aos conceitos que sinalizam o lugar da escala que cada escola ocupa sem que se levem em conta as condições em que esta operou e o significado particular que cada dado de avaliação poderia e deveria assumir para aquela situação. (Freitas & Sordi, 2009, p.46) De fato, é dessa maneira que muitas escolas, principalmente as públicas, encararam o ENEM no início de sua implantação. Entretanto o Ministério da Educação, consciente dessa reação, passou estrategicamente, a cada ano, agregar mais valor a esta avaliação. Valores estes que, diferentemente ranking do ENEM que se tornou o fetiche das escolas particulares, passam a interessar aos alunos do Ensino Médio das escolas públicas. Passar a ser um componente cada vez mais presente no processo seletivo das universidades públicas até se materializar no próprio processo foi uma das grandes estratégias adotadas pelo Ministério da Educação. Entretanto a medida que causou e vem causando mais impacto nas escolas públicas é o fato de o bom desempenho de seus alunos no ENEM ser um dos critérios decisivos para se obter o benefício do PROUNI 2. Ao vislumbrar a possibilidade de que seus filhos possam adentrar ao ensino superior, que até então era inimaginável para grande parte do estrato social atendido pelas escolas públicas, a comunidade passa a exercer certa pressão sobre a escola para que prepare seus alunos para tal exame. Sendo assim, a dimensão que o ENEM vem alcançando é digna de respeito. Em seus onze anos de existência mais de 12 milhões de estudantes participaram de suas provas, sendo que o recorde de participações acontece este ano com cerca de mais de 4 milhões de estudantes propondo-se a fazer voluntariamente a prova, pois tal exame não é obrigatório. Ora, quais seriam realmente os impulsos deste movimento voluntário senão o valor de troca que o exame possui? E é exatamente esta característica, a de valor de troca, que o Ministério da Educação vem dando ao exame. E, como conseqüência disso, o exame vem se configurando como uma eficiente ferramenta de patrulhamento ideológico de estado 2 Programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior privadas, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros oriundos da escola pública sem diploma de nível superior. (fonte: 5

6 (Althusser, 1980), pois além de vigiar periodicamente, pune quem não segue suas diretrizes 3. Além de estabelecer um currículo mínimo tão almejado em outros tempos, cria também um instrumento eficaz para uma política educacional centralizadora, embora oficialmente se diga o contrário. É sob essa perspectiva e por meio desses artifícios, o governo federal faz com que seu projeto comece a ser levado a sério por todas as instituições, direta ou indiretamente ligadas ao Ensino Médio de todo território nacional, influenciando de maneira significativa a postura de toda estrutura escolar. O ENEM COMO INDUTOR CURRICULAR Caracterizamos o ENEM até o momento como uma avaliação externa, criada com o objetivo de ser um instrumento de vigilância permanente para a averiguação do cumprimento ou não dos objetivos desejados pelas propostas curriculares oficiais. O patrulhamento executado pelo ENEM veio como uma retomada de centralizar novamente nas mãos da União os rumos do Ensino Médio primo pobre das políticas públicas e dos olhares dos estudiosos em educação que foi por muito tempo reduzido, e de certa forma ainda é, a ser somente um período de preparação para os exames vestibulares. Entretanto, a valorização deste instrumento dada pelos órgãos competentes vem causando algumas reações que reforçam ainda mais o nosso dizer inicial que fala sobre a dominação do ENEM sobre o Ensino Médio. Este exame, graças ao valor de troca que lhe é atribuído e a tradição de exame intrínseca à história do ensino secundário brasileiro, vem se tornando um potente indutor curricular, referência nacional e padronizador de conhecimento. Uma ilustração para essa nova realidade é o mercado editorial voltado para os livros didáticos de matemática direcionados ao Ensino Médio. A preocupação com o Exame Nacional do Ensino Médio é uma constante em todos os materiais desta espécie. Luiz Roberto Dante já na apresentação do seu livro Matemática: Contexto e Aplicações de 2008 citando Aristóteles e Lobachevsky coloca seu trabalho como um 3 Um exemplo de punição: Um aluno que não apresenta um bom desempenho no ENEM tem chances bem remotas de se beneficiar com o PROUNI. 6

7 instrumento que propiciará o aluno trabalhar com a matemática de maneira consonante com as diretrizes atuais e oficiais que orientam o ensino da matemática. Um dos principais objetivos de seu livro é... fazer com que o aluno compreenda as idéias básicas da Matemática desse nível de ensino e quando necessário, saiba aplicá-los na resolução de problemas do mundo real (Dante, 2008, p.2). Logo mais complementa: Procuramos explorar todos os conceitos básicos próprios do ensino médio de maneira intuitiva e compreensível. Priorizamos os exercícios e problemas que envolvem contextualização, interdisciplinaridade e a integração entre os temas matemáticos. (Dante, 2008, p.2). Tais perspectivas apresentadas são o que há de mais consensual entre os educadores, pesquisadores e estudiosos em educação. Porém, logo em seguida, o autor dá sequência a sua apresentação dizendo: Complementando cada capítulo, há uma seção final de exercícios e testes de revisão, que fixam e aprofundam a matéria. Muitos dos exercícios propostos e de revisão são questões dos últimos vestibulares ou processos seletivos. Além disso, foram incluídas no fim do livro as questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), bem como mais de 300 questões dos últimos processos seletivos. Assim este volume único reúne todos os assuntos trabalhados no Ensino Médio e também auxilia o aluno em sua preparação para os processos seletivos de ingresso nos cursos de Educação Superior. (Dante, 2005, p.2). É evidente que nem sempre por opção dos autores que se dá tal preocupação, mas pela imposição das editoras e do mercado para que estes livros sejam repletos de questões e testes voltados para os exames. Poderíamos citar inúmeros títulos, mas seria redundante, pois a preocupação com o ENEM é praticamente unânime em publicações deste tipo. Oferecer um livro que traga um arsenal de questões preparatórias para os exames é o grande apelo comercial deste mercado. Só considerando a questão mercadológica, como um dos vários exemplos que podemos usar para evidenciar a dimensão que o ENEM vem alcançando, podemos facilmente concluir que a venda dos livros didáticos para o ensino médio é um nicho de milhões de reais que pode favorecer grupos que defendem determinadas posições sobre os rumos da educação. Principalmente dado o reconhecimento da importância do livro 7

8 didático por sua grande afetação cerca de trinta milhões de alunos e um milhão de professores (Lemos, 2002) e por ser, na maioria das vezes, o único auxiliar do professor em sala de aula (Bicudo & Garnica, 2002), fato quê o coloca em locus privilegiado entre as ferramentas do trabalho docente. Além disso, não seria um absurdo pensar que a preparação para o exame passe a estabelecer um novo currículo, ou seja, os programas da avaliação que deveriam estar submetidos aos currículos oficiais passem a estabelecer as novas metas a serem alcançadas, apesar do discurso oficial dizer o contrário. Em uma das páginas do site do INEP direcionado ao ENEM, podemos justificar o foco que estamos dando ao exame. A sua visibilidade pública aumentou consideravelmente nos últimos três anos, quando o Inep passou a divulgar as médias dos alunos por escola, por município e por unidade da Federação. Esta iniciativa teve como intuito promover maior responsabilização de todos os atores envolvidos no processo educativo pelos resultados da aprendizagem (gestores das redes de ensino, diretores de escola, professores, pais e os próprios estudantes). Serve, ainda, para alertar e mobilizar a sociedade para o grande desafio da melhoria da qualidade do ensino. Ao completar mais de uma década, o Enem já conquistou o respeito da comunidade educacional. Há consenso entre os educadores e pesquisadores brasileiros quanto a sua importante contribuição como um dos instrumentos de avaliação do desempenho dos estudantes, individualmente, e do sistema de educação básica, como um todo. A consolidação do Enem contribuiu, ainda, para induzir e apoiar a reforma do ensino médio, em conformidade com as diretrizes e parâmetros curriculares nacionais fixados pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Finalmente, o Enem criou uma referência para os requisitos de desempenho desejáveis ao término da escolaridade básica no Brasil, tal como define a LDB 4 Isto posto podemos perguntar: Com todas estas características politicamente corretas, com todos os resultados sendo amplamente divulgados e aceitos como um bem, com todas as facilidades que o bom desempenho do exame pode trazer quem se atreverá, ou melhor, quem sobreviverá (alunos, professores e escolas) caso não se curve diante deste poder? CONSIDERAÇÕES FINAIS 4 ( em 25/11/2009) 8

9 Procuramos neste texto examinar quais os principais fatores que podem fazer com que a preparação para Exame Nacional do Ensino Médio se torne dominante para os direcionamentos do Ensino Médio nacional. O nosso intuito foi atribuir a esta avaliação, dentro do contexto capitalista/neoliberal em que está inserida e através de uma análise marxista, características de mercadoria 5 que possui, por assim ser, valor de uso, valor de troca e fetichismo. No que se refere ao valor de uso do ENEM, temos que, ao verificar se os candidatos possuem as habilidades e competências idealizadas pelo Estado que consistem em formar indivíduos que não só visem à continuidade da vida acadêmica como também uma atuação autônoma em sua vida social... com destaque à sua inserção no mercado de trabalho, que se torna mais e mais competitivo (Brasil, 1998, p.1) ele servirá como parâmetro auto-avaliativo no sentido de aferir se os candidatos estão preparados para encarar a vida, para a qual esta escola tem pretensão de preparálos. Sendo assim, de acordo com a concepção marxista do termo, o ENEM como uma mercadoria possui primeiramente um valor de uso 6, ou seja, uma utilidade. Ao verificarmos a utilização da nota do ENEM como fator integrante do processo seletivo para o ingresso no ensino superior e como critério determinante para obtenção do benefício do PROUNI podemos, dentro da conotação que queremos enfatizar neste texto, ver o exame como moeda de troca, ou seja, ele possui a entidade embutida na mercadoria que dita as possibilidades de ser trocadas por outras, ou melhor, valor de troca. O processo de fetichização 7 do ENEM vem do fato de tal exame ter se tornado um emblema da qualidade de educação para a vida, enfatizado tanto pelo Ministério da Educação quanto pela mídia, o que faz com que toda a estrutura escolar voltada ao Ensino médio deseje ver seus alunos rotulados com este selo de qualidade. Entretanto é bom lembrarmos que originalmente o ENEM tem como finalidade ser uma avaliação e conceitualmente uma avaliação se difere de mercadoria. 5 Segundo MARX (2003) A mercadoria é, em primeiro lugar, (...) qualquer coisa de necessário, útil ou agradável à vida (MARX, 2003, p.11). 6 Idem (2003) 7 Idem (2003) 9

10 Atendendo as exigências da LDB que determina que a União organize processo nacional de avaliação de rendimento escolar para todos os níveis de ensino o ENEM veio a ser a avaliação destinada aos egressos do Ensino Médio. Entretanto, como diz a própria LBD em seu nono artigo, o objetivo das avaliações de rendimento visa... a definição de prioridades e a melhoria da qualidade de ensino (Brasil, 1998, p.2). Tal postura é afinada com diversas definições do fenômeno avaliação. Garcia apud Sousa (1991) defende que... a avaliação só tem sentido se tiver como ponto de partida e ponto de chegada o processo pedagógico para que, identificadas as causas do sucesso ou do fracasso, sejam estabelecidas estratégias de enfrentamento da situação (Sousa, 1991, p.46). Sendo assim, quais são as atitudes que Ministério da Educação vem tomando frente ao baixo desempenho dos alunos no ENEM para a melhoria da qualidade de ensino nas escolas de Ensino Médio? Existe alguma intervenção do Estado nesse sentido? Já que o governo tem tão bem definida a classificação do desempenho das escolas no ENEM a ponto de divulgá-las, quais são então os procedimentos para auxiliar as escolas que ficaram nas últimas colocações? Uma avaliação que tem como objetivo a auto-avaliação para corrigir rotas e reajustar caminhos feita no final do processo tem algum sentido? Infelizmente ao observarmos os rumos que o Exame Nacional do Ensino Médio tem tomado desde a sua criação, vemos que ele tem seguido a mesma lógica que sempre dominou os exames vestibulares, que é ser um instrumento para discriminação e seleção social sob a farsa da igualdade de oportunidades. REFERÊNCIAS ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Lisboa: Presença, BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da Educação Matemática. 2ª ed., Belo Horizonte: Autêntica, BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. 3ª ed., Rio de Janeiro, Francisco Alves, BRASIL, INEP/MEC. Documento Básico do Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília: INEP/MEC,

11 BRASIL, MEC SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Vol. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC / SEB, (135p.) BRASIL, MEC SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais / Matemática. Brasília: MEC/ SEF, DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Volume Único. São Paulo: Ática, HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, LEMOS, K. R. F. O dito e o não dito nos livros de matemática. Marília, 2003, 124p., Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Campus de Marília, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho. MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo: Martins Fontes, SORDI, M. R. L de; FREITAS, L. C. de. Territórios da Medida e da Avaliação: Elementos para uma Avaliação Institucional sob Medida. In: SORDI, M. R. L. de; SILVA, E. S. da. (Org.). A Avaliação Institucional como Instância Mediadora da Qualidade da Escola Pública: A Rede Municipal de Educação de Campinas como Espaço de Aprendizagem. Campinas: Millennium Editora, SOUSA, C.P. de (Org.). Avaliação do rendimento escolar. Campinas: Papirus,1991. NA INTERNET Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio (2010). Acedido em 25 de Novembro de 2009, em: 11

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