SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP

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1 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP FOLHA A Lei Complementar n.º 126, de 15 de janeiro de 2007, instituiu a política de resseguros, retrocessão e sua intermediação, as operações de co-seguro, as contratações em moeda estrangeira no setor securitário; alterou o decreto-lei n.º 73/66 e a lei n.º 8.301/90; entre outras providências adotadas. Esta norma produziu vários efeitos, dentre eles a necessidade de criação de todo um arcabouço regulatório pelo órgão regulador do mercado de seguros. Para que esta estrutura fosse formada, o órgão supervisor criou um Grupo Trabalho específico para esta missão por meio da Portaria SUSEP n.º 2.643/2007. Devido ao volume de trabalho, a necessidade de ter especialistas em várias áreas e a otimização do tempo, foram criados vários Subgrupos de Trabalho com o propósito de desenvolverem temas específicos. Dentre esses, foi constituído pela Portaria SUSEP n (fl. 1), de 14 de junho de 2007, Subgrupo de Trabalho para realizar estudos com o objetivo de propor normas estabelecendo critérios para constituição de provisões técnicas e limite de retenção dos resseguradores. Na busca das melhores práticas para elaboração das normas, o Subgrupo efetuou pesquisas na IAIS International Association of Insurance Supervisors ( na NAIC - National Association of Insurance Commissioners ( no órgão supervisor chileno SVS Superintendência de Valores y Seguros ( no órgão supervisor espanhol DGS Direcsion General de Seguros y Fndos de Pensiones ( no órgão supervisor de Portugal ISP Instituto de Seguros de Portugal ( no órgão supervisor do Mexico CNSF Comission Nacional de Seguros y Fianzas ( e na comunidade européia ( no IAA International Actuarial Association ( no Lloyd s de Londres (www. Lloyds.com), na Munich RE ( na Swiss Re ( nórgão supervisor Inglês FSA Financial Services Authority ( e alguns artigos na internet. Além disso, o Subgrupo participou de várias palestras e treinamentos organizados pela SUSEP, com destaque para o treinamento da NAIC, a visita ao órgão fiscalizador do Chile e as apresentações sobre o Lloyd s, critérios de rating, provisões técnicas entre outras. Destacamos também a reunião realizada com o IRB-Brasil Re, em 9/7/2007, onde obtivemos várias explicações de como funcionava, como estava operando e qual o planejamento para o futuro em relação as suas provisões técnicas constituídas e seus limites de retenção praticados, conforme ata de fls. 2/3. Após a visita ao IRB, e da pesquisa do material para consulta, houve a disponibilização do material pesquisado aos demais membros do Subgrupo, com permissão de acesso a pasta de trabalho criada na estação EST157 e o começo do estudo do material pesquisado pelos membros do Subgrupo. Com o estudo efetuado pelos participantes do Subgrupo, inclusive com a troca de informações entre os mesmos, agendou-se uma segunda reunião, conforme ata de fls. 4/7, com a definição das diretrizes que iríamos seguir e quais as provisões técnicas que iriam ser cobradas dos resseguradores locais e quais seriam os limite de retenção praticados. Tratando-se das provisões técnicas para resseguradores locais, aproveitamos boa parte dos conceitos da Resolução 10/2000 e da atual Resolução de provisões técnicas;

2 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP FOLHA fizemos pequenas alterações na redação para incorporação de conceitos mais atuais; passamos a chamar o ajuste da PSL de IBNER (sinistros ocorridos mas não suficientemente avisados) conforme nomenclatura utilizada internacionalmente; introduzimos a equalization provision chamando-a de POR (provisão de oscilação de riscos), com o objetivo de cobrir a flutuação dos riscos futuros em relação a sinistralidade esperada (estendemos o conceito da POR para todas as operações) e alteramos a nomenclatura da PIP para Provisão de Riscos em Curso (PRC), pois verificamos que, no caso de resseguros, é mais provável a sinistralidade variar em relação ao prêmio não ganho, do que acontecer a insuficiência dos prêmios para a cobertura dos sinistros a ocorrer, conceito ligado a PRC. Lembramos que em seguros, os dois conceitos, citados anteriormente, estão vinculados à PIP. No futuro pretendemos estender as alterações propostas na Minuta de Resolução de Provisões Técnicas, dos resseguradores locais, para as sociedades seguradoras. Inclusive adotando a forma que utilizamos na elaboração da Resolução: com a instituição das provisões e seus conceitos pelo CNSP por Resolução e a regulamentação sendo feita pela SUSEP por Circular. Estruturamos a proposta Minuta de Resolução de Provisões Técnicas para as resseguradoras locais em cinco capítulos. Inicialmente, na abertura da norma, apresentamos o seu objetivo no capitulo I apresentamos os conceitos das provisões de prêmios (PPNG, RVNE e PRC), no capítulo II os das provisões de sinistros (IBNR, PSL e IBNER), no capitulo III os das provisões matemáticas (PMBaC e PMBC), no capítulo IV os das demais provisões (POR, PET e PEF) e por fim, no capitulo V são apresentadas as disposições finais e transitórias, conforme anexo I.

3 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o XXX, DE 200. Institui regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades resseguradoras locais. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso XI, do Decreto n o , de 13 de março de 1967, e considerando o que consta no processo CNSP n o..., de de de 200 e processo SUSEP n o / , torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em de de 200, e com fulcro no disposto no art. 32 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, na Lei Complementar n o 126, de 15 de janeiro de 2007, R E S O L V E U: Art. 1 o Instituir regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades resseguradoras locais. Parágrafo único. Poderá ser admitida, mediante prévia autorização da SUSEP, a constituição de outras provisões técnicas relacionadas a um produto, plano ou carteira, além das especificadas nas normas de que trata o "caput" deste artigo, desde que previstas em nota técnica atuarial elaborada por atuário responsável técnico. Art. 2 o Para cada provisão técnica especificada nesta Resolução, a sociedade resseguradora local deverá manter nota técnica atuarial, elaborada pelo atuário responsável técnico, à disposição da SUSEP. I - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deverá ser entregue à SUSEP no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação, ou quando do envio anual da avaliação atuarial; II - a SUSEP poderá, a qualquer tempo, conforme se faça necessário em cada caso concreto, determinar à sociedade resseguradora a utilização de método específico para o cálculo da estimativa de provisão técnica; III - na hipótese prevista no inciso II deste artigo, a sociedade resseguradora poderá encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, cuja aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; e

4 IV - a SUSEP disporá sobre os ramos ou produtos que, em função de suas características técnicas, devam ser excluídos da constituição de provisão técnica. CAPÍTULO I DAS PROVISÕES TÉCNICAS Art. 3 o Para garantia de suas operações, as sociedades resseguradoras locais autorizadas a operar devem constituir, mensalmente, as seguintes provisões técnicas, quando necessárias: I - Provisão de Prêmios Não Ganhos; II Provisão de Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes mas Não Emitidos; III - Provisão de Riscos em Curso; IV - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR); V - Provisão de Sinistros a Liquidar; (IBNER); VI Provisão de Sinistros Ocorridos mas Não Suficientemente Avisados VII - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder; VIII - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos; IX Provisão de Oscilação de Riscos; X - Provisão de Excedentes Técnicos; e XI Provisão de Excedentes Financeiros. CAPÍTULO II DAS PROVISÕES DE PRÊMIOS Art. 4 o A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve ser constituída para a cobertura dos sinistros a ocorrer, ao longo dos prazos a decorrer, referentes aos riscos vigentes e registrados na data base de cálculo. Art. 5 o A Provisão de Prêmios Não Ganhos para Riscos Vigentes Mas Não Emitidos (PPNG-RVNE) deve ser constituída para a cobertura dos sinistros a ocorrer, ao longo dos prazos a decorrer, referentes aos riscos vigentes, porém não registrados na data base de cálculo.

5 Art. 6 o A Provisão de Riscos em Curso (PRC) deve ser constituída se for constatada insuficiência da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) para a cobertura dos sinistros a ocorrer, considerando o valor esperado ao longo de todo o prazo a decorrer, referentes aos riscos vigentes na data base de cálculo. CAPÍTULO III DAS PROVISÕES DE SINISTROS Art. 7 o A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser constituída para a cobertura dos sinistros ocorridos e ainda não avisados até a data base de cálculo, de acordo com a responsabilidade da sociedade resseguradora. Art. 8 o A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura dos valores a pagar por sinistros avisados até a data base de cálculo, de acordo com a responsabilidade da sociedade resseguradora Art. 9 o A Provisão de Sinistros Ocorridos mas Não Suficientes Avisados (IBNER) deve ser constituída, por meio de estimativa atuarial, para a cobertura do desenvolvimento dos sinistros avisados e ainda não pagos, cujos os valores poderão ser alterados ao longo do processo até a sua liquidação final, na data base de cálculo, de acordo com a responsabilidade da sociedade reseguradora. CAPÍTULO III DAS PROVISÕES MATEMÀTICAS Art. 10. A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC) deve abranger o valor atual dos compromissos assumidos pela sociedade resseguradora, nos contratos em que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja a percepção não tenha sido iniciada. Art. 11. A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC) deve abranger ao valor atual dos compromissos assumidos pela sociedade resseguradora, nos contratos em que forem aplicáveis, com vistas à garantia dos benefícios ressegurados, cuja a percepção já tenha sido iniciada. Art. 12. A PMBaC e a PMBC deverão ser calculadas conforme metodologia atuarial aprovada previamente pela SUSEP para cada contrato de seguro. CAPÍTULO IV DAS DEMAIS PROVISÕES Art. 13. A Provisão de Oscilação de Risco (POR) deverá ser constituída para a cobertura de eventuais desvios nos compromissos esperados, ocasionadas por flutuações na sinistralidade dos ramos, carteiras, grupo de ramos ou classe de negócios.

6 Art. 14. A Provisão de Excedentes Técnicos (PET) será constituída pelas sociedades resseguradoras para garantir os valores destinados à distribuição de excedentes decorrentes de superávit técnico na operacionalização de seus contratos, caso haja sua previsão contratual. Art. 15. A Provisão de Excedentes Financeiros (PEF) será constituída pelas sociedades resseguradoras para garantir os valores destinados à distribuição de excedentes financeiros, conforme regulamentação em vigor, caso haja sua previsão contratual. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 16. As sociedades resseguradoras devem manter à disposição da fiscalização da SUSEP, pelo período de 5 (cinco) anos, a documentação e os dados estatísticos, em meio magnético, comprobatórios do integral cumprimento do disposto nesta Resolução. Art. 17. A SUSEP fica autorizada a editar as normas complementares necessárias à execução do disposto nesta Resolução. Art. 18. Esta Resolução entra em vigor em de de 200. Rio de Janeiro, XX de XXXXX de ARMANDO VERGILIO DOS SANTOS JÚNIOR SUPERINTENDENTE

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