A ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE E A FESTA DE MÚSICA ELETRÔNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE E A FESTA DE MÚSICA ELETRÔNICA"

Transcrição

1 A ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE E A FESTA DE MÚSICA ELETRÔNICA Fernando Augusto Violin Prof. Celso Vianna Bezerra de Menezes (Orientador) RESUMO Os eventos de música eletrônica contemporâneos denominam-se festas rave. As raves são festas de música eletrônica que duram mais de 12 horas e se realizam longe dos centros urbanos. Originalmente do estado de Goa, na Índia, foi na região de Trancoso, na Bahia, que começou a cena das raves no Brasil. Seus personagens são, normalmente, jovens entre 18 e 30 anos de idade, de diferentes estilos de vida. Nessas festas, nas quais se misturam diferentes estilos de vida, há um objetivo comum: o de curtir a festa e a música eletrônica, através de um sentimento de bem-estar denominado de vibe entre os participantes. Entendendo-se que os eventos rituais são momentos excepcionais da vida social de uma sociedade por expressarem os conflitos sociais de uma forma dramatizada, torna-se relevante caracterizar os eventos de música eletrônica em Londrina fazendo parte do fenômeno mundial das festas rave que dramatizam, através de um cenário simbólico, um contexto diferente do cotidiano de seus personagens. Palavras-chave: ritual, festas rave, música eletrônica. 762

2 Introdução Entendendo-se que os eventos rituais são momentos excepcionais da vida social de uma sociedade e por expressarem os conflitos culturais de uma forma dramatizada (TURNER, 1974, 2005), torna-se relevante caracterizar os eventos de música eletrônica em Londrina fazendo parte do fenômeno mundial das festas rave, o que proporciona uma forma de relação entre seus participantes num contexto fora do cotidiano. Esses festivais tornaram-se fenômenos sociais relevantes no mundo todo por fatores que se ligam às suas excentricidades como reunir em grandes eventos mais de 20 mil pessoas movendo-se ao som da música eletrônica. Assim, um conhecimento construído numa relação próxima e de dentro desses eventos, orientado por reflexões teóricas antropológicas, pode trazer uma perspectiva diferente de se pensar sobre os eventos de música eletrônica daquelas formadas através da divulgação pelas mídias que, frequentemente, somente os revelam quando há casos de apreensão de drogas, por exemplo, ou quando acontece algo que seja conflituoso com alguma norma ou lei. Aqui, observa-se a singularidade do significado do evento e a cultura recriada e produzida pelos freqüentadores que vão às festas eletrônicas à procura de algo diferente das outras. Neste artigo, propõe-se evidenciar a música eletrônica e a dança como dois elementos que sintonizam a relação dos participantes das rave através dos estudos científicos de alguns autores contemporâneos. A partir da relação entre a música e a dança, observam-se as festas rave como eventos excepcionais do cotidiano de seus participantes relacionando-as ao pensamento de Victor W. Turner (1974, 2005) sobre os eventos rituais. 763

3 Para a compreensão do universo cultural das rave, o pesquisador mergulha nesse contexto e vivencia as emoções que fazem parte desse mundo. Ao mesmo tempo, deve manter uma relação de estranhamento e distanciamento com o objeto para que possa refletir sobre ele. Para conhecer sobre os eventos, os textos e fontes de informação da internet foram consultados. Através dela pode-se ter um contato com os eventos que serão realizados, assim como supostos freqüentadores que se reúnem na rede de relacionamento virtual orkut ( através de uma comunidade virtual da festa em que todas as informações necessárias para freqüentá-las estão disponíveis. A partir da internet como uma fonte de coleta de dados, a pesquisa torna-se espaço para a reflexão do mundo virtual como um campo de estudo de relacionamento entre grupos, em que algumas reelaborações de conceitos antropológicos devem ser pensadas, como o de campo e a interação entre o pesquisador e o pesquisado. (DORNELLES, 2004) O surgimento de uma nova cena As rave são festas de música eletrônica que duram mais de 12 horas e são realizadas longe dos centros urbanos. Durante os anos 1970, o movimento hippie norte-americano sofreu fortes repressões por grande parte da sociedade tradicional, principalmente quanto ao uso deliberado de drogas sintéticas como o LSD, fazendo com que essas pessoas migrassem para outras regiões do planeta expandindo a cultura hippie pelo mundo. Na Índia, em Goa, nessa época, havia uma tolerância maior às diversidades culturais e a região recebia estrangeiros do mundo todo que se encontravam onde uma cultura espiritualizada era vivenciada por adeptos aos ideais hippies, antropólogos, músicos e místicos celebrando suas festas em lugares de paisagens naturais, ao som do rock psicodélico. Nos anos de 1980, a música eletrônica oriunda da Europa foi introduzida 764

4 nesse meio, mesclando-se com a psicodelia e a espiritualidade da cultura da região. Junto com essas festas em Goa, que logo se espalham pelo mundo, surge o estilo musical psy-trance, o mais tocado nos eventos de música eletrônica durante anos, que se caracteriza pela batida rítmica entre 135 e 165 bpm (batidas por minuto) e uma melodia composta com de sintetizadores e programas musicais digitalizados que permitem ao DJ produzir músicas interminavelmente. No Brasil, foi na região de Trancoso, na Bahia, que começou a cena das festas rave, quando no final da década de 1980 recebeu estrangeiros que freqüentavam essas festas em outros lugares do mundo e vieram para o Brasil em busca de paisagens naturais belas para a realização dos eventos. Na década seguinte, apareciam as primeiras festas no estado de São Paulo, popularizando-se pelo país no final do século XX e começo do XXI, reunindo nos festivais mais de 20 mil pessoas que ocorriam ao longo do ano nas principais metrópoles do país. (CAVALCANTI, 2005) A cena de um ritual festivo Um autor que se destaca na análise da música eletrônica é Julián Jaramillo-Arango (2005) que em sua tese de doutorado, Homens, Máquinas e Homens-Máquina: O surgimento da música eletrônica (2005), examina o surgimento da música eletrônica no começo da década de Arango faz um estudo histórico sobre o entorno tecnológico da música no século XX e sobre o desenvolvimento de ferramentas fabricadas de forma industrializadas resultando no processo social de incorporação dessas tecnologias. Seu trabalho ajuda a pensar o processo histórico do surgimento da música eletrônica, bem como a forma como novas tecnologias foram incorporadas ao processo social e à música, resultando, hoje em dia, numa nova maneira de vivenciar a música e um transe coletivo. 765

5 Tiago Coutinho Cavalcanti (2005), na sua dissertação de mestrado extremamente detalhada do universo das festas rave, O êxtase urbano: Símbolos e Performances dos festivais de música eletrônica (2005), apresenta como objeto de pesquisa os festivais de música eletrônica fruto de dados etnográficos recolhidos durante dois anos. Neste trabalho, o foco no corpo é o fio condutor da pesquisa, pois é através dele que os indivíduos atingem o estado esperado de êxtase durante a festa: O jogo de sentidos trabalha com os diferentes sentidos humano a fim de harmonizar e tornar inteligíveis e experimentáveis os elementos simbólicos que ressaltam o caráter experiencial do evento. A música estimula a audição com sons repetitivos e não convencionais. O lugar e a decoração trabalham a visão do participante e o consumo de psicoativos ordena este jogo de sentidos interligando elementos aparentemente incompatíveis num jogo de percepções. Este particular uso do corpo coincide ainda com movimentos de propagação do individualismo e da expansão da lógica econômica em contextos pósmodernos. (2005, p. 4) Seu estudo mostra o quanto o universo simbólico criado pelos eventos de música eletrônica age sobre a pessoa frequentadora, mais precisamente sobre seus sentidos. É através das sensações corporais que as pessoas experimentam um estado diferente da mente e da realidade, seja no uso de psicoativos sintéticos como o LSD e o ecstazy, ou na interação com a música eletrônica. Como dito anteriormente, as festas rave são aquelas que duram mais de 12 horas e se realizam longe do perímetro urbano, embora seus atores sejam jovens urbanos impulsionados pela música eletrônica. Seus personagens são, normalmente, jovens de 18 a 30 anos de idade com diferentes estilos de vida. Nas festas, as diferenças convergem para um 766

6 objetivo comum: o de curtir a festa e a música eletrônica, através de um sentimento de bem estar denominado de vibe 347 entre os personagens. Para a curtição, diversos elementos simbólicos são sintetizados dentro do espaço da festa de forma a integrar o fenômeno numa cultura que se moldou através de fragmentos culturais de diferentes lugares do mundo. Assim, encontra-se na decoração da festa, nas camisetas e nas tatuagens dos freqüentadores figuras de deuses indianos que lembram o contexto em que surgiu esse tipo de festa (Índia). A dança caracteriza-se pelo ato coletivo no espaço entre a música eletrônica com a pista de dança, ocupada pelas pessoas, embora ocorram danças individuais, ou em grupos, espalhados pelo local da festa. A pista de dança é formada por um espaço onde o DJ fica em cima de um palco com suas aparelhagens eletrônicas de frente para o público que se aglomera na frente do palco o mais perto possível para dançar e assistir ao live (apresentação do artista DJ). Essa estrutura do espaço é encontrada nas antigas casas noturnas européias onde tocavam música disco, apontada por alguns pesquisadores da música eletrônica como um dos primeiros estilos musicais a usar uma tecnologia eletrônica na composição sonora 348. Vale lembrar, também, os grandes festivais de rock psicodélico realizados na década de 1960 nos Estados Unidos que atraiam milhares de pessoas na frente de um palco onde bandas musicais se apresentavam. O Woodstock, realizado em 1969, é o maior exemplo desse fenômeno que espalhou para o mundo a cultura do rock pisicodélico. Porém, nas rave em questão, a música eletrônica é tocada em lugares abertos em contato com a natureza e o público dança embaixo de uma tenda. 347 Vibe é uma categoria nativa das rave para uma experiência desejada na festa. É expressão de comunhão, um compartilhar de boas sensações e emoções entre os participantes. (ABREU, 2007, p. 7) 348 Para maiores detalhes sobre a tecnologia eletrônica na produção musical ver Arango (2005), Ferreira (2008) e Gohn (2007). 767

7 A dança, nesse lugar, é livre. Cada pessoa dança da maneira que quiser e manifesta através do corpo a sua curtição. Além de ser motivada pela música eletrônica, a dança é, na maioria das vezes, sustentada pelo uso de psicoativos químicos como o LSD (os chamados doces ) e o ecstasy (denominados de balas ) produzidos através de uma tecnologia química que sintetiza a substância química num papel com figuras psicodélicas, no LSD, e num comprimido contendo uma marca desenhada no ecstasy. As figuras nos doces e as marcas nas balas servem para informar o tipo que caracteriza aquele psicoativo. Nota-se, também, o uso de maconha, consumida quase sempre em grupos de duas ou mais pessoas. Essas drogas, dentro desse contexto, junto com a música e a dança, simbolizam o objetivo comum de seus freqüentadores ao proporcionar aos usuários momentos de prazer, êxtases ou simplesmente curtição. Assim, muitas vezes, a dança é marcada por um transe que se mantém através das viagens provocadas pelos psicoativos como também impulsionada pela corrente elétrica da música eletrônica. Pedro Peixoto Ferreira expõe seu pensamento sobre a música eletrônica em Algumas considerações sobre o estudo das relações entre música eletrônica e xamanismo (2005) e em Transe Maquínico: Quando som e movimento se encontram na música eletrônica de pista (2008). De maneira geral, seu estudo analisa a música eletrônica de pista e examina um fenômeno observado nas casas noturnas. Seu objeto de estudo não é propriamente as pessoas ou a música, mas sim a relação entre elas, a relação entre som (música) e movimento (dança). Para ele, a música eletrônica de pista é desenvolvida pela necessidade do movimento, assim, desde os anos de 1970, quando começaram a aparecer os primeiros sintetizadores eletrônicos, os DJS tinham nas mãos ferramentas para produzir um estilo de música que se adaptava ao movimento dançante das casas noturnas. 768

8 Segundo esse autor, hoje em dia, essa relação entre música eletrônica e dança cria um tipo de transe-maquínico quando o som captura o movimento da dança e a dança de um corpo coletivo de pessoas se transforma num coletivo-sonoro-motor (FERREIRA, 2005, 2008). O trabalho de Ferreira propõe a análise de um fenômeno com o uso de novos conceitos. Apesar de analisar o fenômeno de pista, dentro das boates noturnas, não há muita diferença com o que acontece nas rave. Nos eventos de música eletrônica, o mesmo fenômeno maquínico acontece. Pessoas se embalam nas danças motivadas pela música eletrônica, alcançando um tipo de transe-maquínico ininterrupto. Carolina de Camargo Abreu 349 (2007) sugere que a festa rave possa ser vista como um teatro do ritual, segundo a perspectiva sugerida de Victor Turner sobre um ritual: Conforme caracteriza Turner (1982), os rituais que predominam em sociedades préindustriais estão associados a ritmos cíclicos, biológicos e sócio-estruturais, e integram-se centralmente ao processo social total, produzindo símbolos que evocam significados intelectuais e emotivos comuns a todos os membros do grupo. Em sociedades onde a esfera do trabalho separa-se da atividade ritual, tal como nas sociedades industriais, surge a esfera do lazer como campo privilegiado para os processos liminares de produção simbólica. Na esfera do lazer ou entretenimento, marginal às arenas centrais da economia e política, a liminariedade caracterizada nesse contexto por Turner como liminóide se dá por manifestações plurais, fragmentárias, e experimentais que ocorrem nas interfaces e interstícios do conjunto de instituições centrais. Essas manifestações já 349 ABREU, Carolina de Camargo. Experiência trance da rave: entre o espetáculo e o ritual. São Paulo, Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo. (versão preliminar formato FAPESP) 769

9 não têm a obrigatoriedade típica dos rituais, mas caracterizam-se como atividades de adesão voluntária, optativa e individual. (2007, p. 4) Abreu (2007) evidencia a dança na rave como a linguagem universal de comunicação, atuação e produção de sentido privilegiada que, sustentada pelos impulsos elétricos da música eletrônica e pelo incentivo de psicoativos químicos, torna-se coletiva e bomba a energia para a transcendência a outros universos paralelos. No dia 21 de Junho de 2009, foi realizado no sítio Lima, em Londrina, o evento de música eletrônica Adrenaline presenciado pelo autor como um participante. Observou-se que havia uma variedade de pessoas comportando-se de maneira diferente, mas ao mesmo tempo unidas em busca de um objetivo, o de alcançar o êxtase e um estado alterado da mente e do corpo através das suas performances. Estas se caracterizavam pelas danças com movimentos corporais repetitivos, malabarismos e saltos de um bungee jump improvisado para a festa. Essas performances, da maioria das pessoas presentes, eram acompanhadas pelo uso de psicoativos químicos e da maconha. Os eventos de música eletrônica em Londrina caracterizando-se como parte do fenômeno mundial das festas rave, pode ser pensado como em Abreu (2007), onde esses eventos apresentam características rituais contemporâneas na esfera do lazer e rompem com a normalidade do cotidiano, sendo um teatro do ritual em que a música e a dança praticadas pelos indivíduos presentes são símbolos que ressaltam sua cultura. A teoria da Antropologia da Performance nos ajuda a entender o fenômeno contemporâneo das festas rave como eventos que transcendem o cotidiano e apresentam-se exclusivos, fora do tempo. 770

10 Victor W. Turner (1974, 2005), antropólogo, analisa os rituais do povo Ndembu do noroeste da África explorando as estruturas simbólicas e seus aspectos semânticos. No livro O Processo Ritual (1974), o antropólogo trabalha com conceitos que, para ele, caracterizam fases num ritual, como o de liminaridade. Esse conceito visa explicar de que forma um evento ritual caracteriza-se por um momento excepcional da estrutura social de uma sociedade estando à margem das normas e ordens tradicionais da sociedade (TURNER, 1974). Turner assim define a liminaridade: Os atributos de liminaridade, ou de personae (pessoas) liminares são necessariamente ambíguos, uma vez que esta condição e estas pessoas furtam-se ou escapam à rede de classificações que normalmente determinam a localização de estados e posições num espaço cultural. As entidades liminares não se situam aqui nem lá; estão no meio e entre as posições atribuídas e ordenadas pela lei, pelos costumes, convenções e cerimonial. Seus atributos ambíguos e indeterminados exprimem-se por uma rica variedade de símbolos, naquelas várias sociedades que ritualizam as transições sociais e culturais. Assim, a liminaridade freqüentemente é comparada à morte, ao estar no útero, à invisibilidade, à escuridão, à bissexualidade, às regiões selvagens e a um eclipse do sol ou da lua. (1974, p.117) A partir desses conceitos e da idéia de Abreu (2007), entende-se que as festas rave em Londrina possam sugerir um momento excepcional do cotidiano dos seus participantes proporcionando momentos de êxtase e prazer coletivo num ritual festivo de lazer que, por sua vez, depende da realização de empresas de eventos interessadas no mercado econômico que as festas geram. Dessa forma, para experimentar as sensações que o 771

11 universo das rave proporciona, os participantes devem pagar por sua entrada na festa, bem como aquilo que consomem durante ela toda. Por fim, entendemos que o mundo das festas rave torna-se palco de festividade dançante e experiências ligadas à música eletrônica que, até chegar como ela é nos dias de hoje, passou por um processo que acompanhou o desenvolvimento de novas tecnologias. Esses eventos envolvem diversos elementos simbólicos que excitam os sentidos como a dança e a música eletrônica, fazendo seus participantes experimentarem uma realidade alternativa de sensações no atual contexto sócio-cultural. As considerações deste artigo, considerações provisórias pois que refletem o estágio inicial de nossa pesquisa, visam a refletir sobre os próximos festivais de música eletrônica na cidade de Londrina e região nos anos de 2010 e

12 Referências bibliográficas ABREU, Carolina de Camargo. Experiência trance da rave: entre o espetáculo e o ritual. São Paulo, Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo. ARANGO, Julián Jaramillo. Homens, Máquinas e Homens-Máquina: O surgimento da música eletrônica. Dissertação de Mestrado, Multimeios, Universidade Estadual de Campinas, CAVALCANTI, Tiago Coutinho. O êxtase urbano: símbolos e performances dos festivais de música eletrônica. Dissertação de Mestrado, Antropologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, DORNELLES, Jonatas. Antropologia e internet: quando o campo é a cidade e o computador é a rede. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 10, n.21, p , FERREIRA, Pedro Peixoto. Algumas considerações sobre o estudo das relações entre música eletrônica e xamanismo. Apresentação ao Núcleo de Transformações Indígenas, UFRJ, Rio de Janeiro, Transe Maquínico: Quando som e movimento se encontram na música eletrônica de pista. Horizontes Antropológicos, n.29, Porto Alegre, 2008, p GOHN, Daniel. Aspectos Tecnológicos da Experiência Musical. Músicahodie, Vol. 7- nº 2, 2007, p TURNER, Victor. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, Floresta de símbolos. Niterói: Editora UFF,

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma Dança Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean- Georges Noverre. A Dança é a arte de mexer o corpo,

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

www.portaledumusicalcp2.mus.br

www.portaledumusicalcp2.mus.br Apostila de Educação Musical 1ª Série Ensino Médio www.portaledumusicalcp2.mus.br O QUE É MÚSICA? A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) constituise basicamente de uma sucessão

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS NAS FESTAS DE MÚSICA ELETRÔNICA: PERFORMANCE, TECNOLOGIA E RITUAL

EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS NAS FESTAS DE MÚSICA ELETRÔNICA: PERFORMANCE, TECNOLOGIA E RITUAL EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS NAS FESTAS DE MÚSICA ELETRÔNICA: PERFORMANCE, TECNOLOGIA E RITUAL Fernando Augusto Violin Orientador: Prof. Dr. Celso Vianna Bezerra de Menezes RESUMO Com base numa pesquisa de

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

Big Data marca início da Semana de Informática da Fema

Big Data marca início da Semana de Informática da Fema Big Data marca início da Semana de Informática da Fema Começou na segunda-feira, 23, a 24ª Semana de Informática da Fundação Educacional do Município de Assis Fema, evento promovido pela Coordenadoria

Leia mais

Análise de Redes Sociais

Análise de Redes Sociais Análise de Redes Sociais Isabela Dantas de Melo 1 Leonardo Augusto Lima Ferreira da Silva 2 Rodrigo Augusto Vasconcelos Sarmento 3 Victor Souza Fernandes 4 Resumo Este trabalho apresenta análises de redes

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

35 anos. Raça Cia de Dança. Venha fazer parte da nossa história!

35 anos. Raça Cia de Dança. Venha fazer parte da nossa história! 35 anos Raça Cia de Dança Venha fazer parte da nossa história! Sua empresa já pensou em reverter parte do valor pago ao Imposto de Renda em um projeto cultural? Incentivar uma iniciativa que envolve cultura,

Leia mais

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira

Leia mais

Suas palestras são personalizadas de acordo com o evento e perfil do público, sempre interativas e provocando reflexões sobre temas diversos

Suas palestras são personalizadas de acordo com o evento e perfil do público, sempre interativas e provocando reflexões sobre temas diversos Serginho GROISMAN PERFIL Serginho Groisman é considerado um dos mais populares apresentadores e formadores de opinião da televisão brasileira. Em suas palestras, o entusiasmo pela vida contagia o público

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

instrumentos passaram a ser tocados muitas vezes de maneira diferente da regular

instrumentos passaram a ser tocados muitas vezes de maneira diferente da regular INTRODUÇÃO A música do século XX foi marcada por grandes inovações em estruturações e outros procedimentos. As estruturações passaram a ter formas cada vez mais livres como na poesia sem metro ou rima;

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das

Leia mais

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO 1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que

Leia mais

O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil

O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO

REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO E ANDAMENTO E SUAS POSSÍVEIS APLICAÇÕES NA CENA TEATRAL Ernani de Castro Maletta Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Ritmo, andamento, encenação. O ritmo é um

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

Geração Z: a nova «cara» dos próximos dez anos

Geração Z: a nova «cara» dos próximos dez anos 5.131 Domingo, 02/12/2010 Geração Z: a nova «cara» dos próximos dez anos João Montanaro tem apenas 14 anos e há dois trabalha como chargista no maior jornal de circulação nacional do país, a "Folha de

Leia mais

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Semestral por Disciplina Disciplinas 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre Total Obrigatórias Optativas Fundamentos

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas

O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas FUNDACENTRO/SP Novembro 2013 Prof. Dr. Silas Guerriero Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião - PUC-SP silasg@pucsp.br O Ser

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Guia do Professor Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Introdução As estações do ano constituem-se em um fenômeno que o aluno constrói o conhecimento desde criança. No ensino médio ele deve ser trabalhado

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

Internet e Adolescência - Pontos Positivos

Internet e Adolescência - Pontos Positivos Internet e Adolescência - Pontos Positivos Computadores e Sociedade I Edson A. Storolli F. Gláucia Campiche Bressan Rafael Prandi Guedes Moreira Vitor Manha Utino Introdução Como é o acesso à Internet

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA

EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA Cronograma de Evolução da Mídia Audiovisual no Brasil Gráfico representativo do desenvolvimento de mídia audiovisual no Brasil década a década A

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo

Leia mais

Currículo Referência em Música Ensino Médio

Currículo Referência em Música Ensino Médio Currículo Referência em Música Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas - Conhecer a área de abrangência profissional da arte e suas características; - Reconhecer e valorizar

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira

Leia mais

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: A Produção de pesquisas sobre Educação Ambiental dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD: Educação Ambiental e Educação Infantil

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e

Leia mais

Fotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo

Fotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo Fotografe Curitiba - Uma Campanha de Incentivo ao Turismo Daniel de Castro Brainer Pereira PIRES 1 Thatiane Oliveira de ALENCAR 2 Alessandra Oliveira ARAÚJO 3 Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE RESUMO

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

Segmentação na gestão da comunicação e do marketing

Segmentação na gestão da comunicação e do marketing Segmentação na gestão da comunicação e do marketing Dra. Iara Silva da Silva 6º Encontro Nacional de Comunicação e Relacionamento dos Fundos de Pensão É um processo social e gerencial pelo qual indivíduos

Leia mais

EDITAL PARA A MOSTRA DE FOTOGRAFIA HISTÓRIA E MEMÓRIA EM SAÚDE DOS TERRITÓRIOS DE VIDA

EDITAL PARA A MOSTRA DE FOTOGRAFIA HISTÓRIA E MEMÓRIA EM SAÚDE DOS TERRITÓRIOS DE VIDA EDITAL PARA A MOSTRA DE FOTOGRAFIA HISTÓRIA E MEMÓRIA EM SAÚDE DOS TERRITÓRIOS DE VIDA A Rede Unida Norte vem por meio deste, tornar público o presente Edital da Mostra de Fotografia História e Memória

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres.

O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. Assunto Turismo SOPHIA MIND A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem por cento

Leia mais

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais Habilidades: Distinguir os gêneros de linguagem cibernética e apropriar-se dessas ferramentas de mídias sociais. REVISÃO O Internetês Grafolinguística:

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio

Leia mais

Termos de Uso 1 PROPÓSITOS DESTE DOCUMENTO

Termos de Uso 1 PROPÓSITOS DESTE DOCUMENTO Termos de Uso e Política de Privacidade Ao utilizar os produtos e serviços do Indiana Studios, você automaticamente concorda com nossos Termos de Uso e com a nossa Política de Privacidade descritos abaixo.

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

1 Introdução 1.1. Contextualização

1 Introdução 1.1. Contextualização 1 Introdução 1.1. Contextualização O mercado de cartões no Brasil ainda está em fase de amadurecimento. A maior estabilização da economia brasileira com o plano real após 1994 permitiu uma explosão da

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br 03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais