ESTUDO BIOÉTICO DAS RELAÇÕES HUMANAS NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO

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1 ESTUDO BIOÉTICO DAS RELAÇÕES HUMANAS NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba ETHICAL STUDY OF HUMAN RELATION IN DENTISTRY TREATMENT CLÉA ADAS SALIBA GARBIN Professora de Odontologia Legal da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp Aluna de graduação da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp ROSYLENE QUEIROZ MARIANO TAÍS PEREIRA MACHADO Aluna de graduação da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp ARTÊNIO JOSÉ ISPER GARBIN Professor de Orientação Profissional da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp 54 RESUMO Os avanços recentes da odontologia não isentaram o cirurgiãodentista de buscar uma relação mais humana com seus pacientes. Esse trabalho objetiva analisar o respeito ao princípio bioético da autonomia na relação cirurgião-dentista/pais de crianças submetidas a tratamento odontológico em Araçatuba, sp. Para tanto, aplicou-se um questionário a cem responsáveis de nível socioeconômico variado, sendo que 97 deles foram colaboradores. Os dados demonstram que, embora 84,54% dos pais acreditassem que os filhos receberam um atendimento adequado, somente 34,02% deles participaram da decisão dos procedimentos. Assim, conclui-se que houve negligência profissional em relação aos direitos dos responsáveis de participar do atendimento. UNITERMOS: BIOÉTICA CONSENTIMENTO INFORMADO AUTONOMIA. SUMMARY Dentistry advances have not eliminated the search for a more human relationship between dentist and patients. The purpose of this article is to analyze respect about the bioethical principle of Autonomy, inside the relationship between professionals and children s parents after dentistry treatment in Araçatuba, sp. For this purpose, one questionnaire was distributed to a hundred parents of different social and economical levels. Only three parents did not answer it. The dates indicate that although 84.54% parents believe that their child received good treatment, just 34.02% participated in the decision of the treatment plan. Therefore, it follows that there was negligence concerning parent s rights to participate in children s treatment. UNITERMS: ETHICAL INFORMED CONSENT AUTONOMY.

2 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP INTRODUÇÃO Diante de todo o avanço técnico-científico da atualidade, cirurgiões-dentistas das mais variadas especialidades têm procurado assumir uma postura mais humana frente a seus pacientes, melhorando a qualidade do serviço prestado. A percepção do paciente como um todo, com personalidade específica, problemas e anseios particulares é fundamental para a boa comunicação e o sucesso do atendimento odontológico. 6 O universo multidisciplinar da bioética, ciência surgida há pouco mais de vinte anos, 1 possui princípios e preceitos que auxiliam o profissional a agir nesse sentido. Entre os princípios bioéticos citados estão os da justiça, da beneficência/não-maleficência e da autonomia. O princípio da justiça exige eqüidade na distribuição de bens e de benefícios na área de saúde. O da beneficência ocupa-se da busca do bem-estar do paciente, evitando danos na medida do possível. O princípio da autonomia exige que aceitemos que as pessoas se autogovernem, reconhecendo o domínio do paciente sobre a própria vida. 3 Para que a autonomia possa ser exercida, existe uma condição ética e normativa necessária que deve estar presente, conhecida como consentimento livre e esclarecido, considerado um processo no qual o paciente confirma sua disposição em aceitar o tratamento depois de estar devidamente informado sobre os procedimentos, seus riscos e benefícios. 7 Tratando-se de pacientes menores de 18 anos, usualmente, a autonomia, ou seja, o direito de consentir ou de recusar o tratamento, ultrapassa o paciente, refletindo-se sobre os pais ou os responsáveis. 9 Assim, os pais e os responsáveis merecem atenção do profissional, pois o estabelecimento de um acordo com os mesmos é importante para que o tratamento dos menores seja bem sucedido. 13 O presente trabalho foi desenvolvido com o propósito de analisar a importância da bioética e do respeito aos seus princípios, destacadamente o da autonomia, na relação cirurgião-dentista/responsáveis por crianças submetidas a tratamento odontológico em instituições diversas da cidade de Araçatuba, sp. Objetivou, ainda, avaliar a clareza e a coesão das explicações recebidas pelos responsáveis sobre o tratamento realizado nos menores. METODOLOGIA Foi elaborado um questionário, aplicado por um único entrevistador a cem responsáveis por crianças com idade entre 2 e 12 anos, de ambos os sexos, que tinham recebido tratamento odontológico em instituições variadas da cidade de Araçatuba, sp. O nível socioeconômico e cultural dos responsáveis era variado. Para tanto, obteve-se o consentimento livre e esclarecido dos mesmos, sendo que três pais optaram por não responder o formulário de perguntas. O questionário (quad. 1) abordava os seguintes temas: grau de instrução dos responsáveis e idade das crianças; recebimento ou não de informação satisfatória pelos responsáveis sobre o tratamento odontológico das crianças; compreensão dos responsáveis a respeito dos procedimentos técnicos executados e sua credibilidade na adequação do atendimento às necessidades das crianças; participação dos mesmos na decisão do tratamento escolhido; se os responsáveis já discordaram alguma vez do tratamento odontológico realizado nas crianças e em que local isso ocorreu. Os resultados foram tabulados e processados no programa EPI-INFO versão DISCUSSÃO Segundo a Encyclopedia of Bioethics, 14 bioética é o estudo sistemático da conduta humana no campo das ciências biológicas e de atenção à saúde, na medida que esse procedimento seja examinado à luz de valores e de princípios morais, tendo como características principais a busca pela humanização dos serviços de saúde e promoção dos direitos do paciente, além da aplicação da trindade bioética, constituída pelos princípios da beneficência, da justiça e da autonomia. A ética relacionada a esses princípios é muito utilizada porque presta-se mais para resolver problemas de justiça, ao que a ciência moderna mostra-se particularmente sensível. Entretanto, existem dificuldades para sua aplicação em situações particulares, concretas, conflitivas. 1 A autonomia está em destaque neste trabalho. Respeitar a autonomia é valorizar a con- 55

3 QUADRO 1. FORMULÁRIO Dado da criança IDADE: Dado do responsável grau de instrução: ( ) analfabeto ( ) 1º grau incompleto ( ) 1º grau completo ( ) 2º grau completo ( ) 3º grau completo Você foi informado sobre o tipo de tratamento realizado na criança? A informação recebida foi ( ) satisfatória ( ) insatisfatória UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba Você compreendeu o tratamento realizado e sua necessidade? Você participou da decisão do tratamento odontológico do seu filho(a)? Se não participou, por quê? ( ) acha que não tem conhecimento suficiente ( ) acha que o dentista é quem deve decidir ( ) não foi consultado ( ) não teve interesse ( ) outro motivo Você alguma vez já discordou do tratamento odontológico realizado em seu filho(a)? Em caso afirmativo, onde ocorreu tal atendimento? ( ) faculdade ( ) pronto-socorro ( ) consultório particular ( ) posto de saúde ( ) outro local Você acha que o tratamento foi adequado às necessidades de seu filho(a)? RESULTADOS GRÁFICO 1. GRÁFICO idade Grau de instrução

4 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP GRÁFICO 3. GRÁFICO 4. GRÁFICO 5. GRÁFICO 6. GRÁFICO 7. GRÁFICO 8. Sim Não GRÁFICO 9. GRÁFICO 10. Sim Não 57

5 58 sideração sobre opiniões e escolhas, evitando obstruções de suas ações, a menos que sejam claramente prejudiciais para outras pessoas. 7 Pela análise do gráfico 3, observa-se que apenas 50,5% dos responsáveis foram cientificados sobre o tratamento odontológico realizado em seus filhos e que 49,5% deles não receberam informação a respeito. Analisando o gráfico 4, nota-se que, dos 50,5% que receberam informações, a grande maioria (79,71%) considerou-as satisfatórias. O número de responsáveis que não foram esclarecidos a respeito do atendimento mostra que seu direito ao consentimento livre e esclarecido foi desrespeitado por alguns profissionais e, portanto, não foi por eles exercido em plenitude. No gráfico 5 em que 68,04% dos responsáveis afirmaram ter compreendido o atendimento e sua necessidade e 31,96% afirmaram não ter compreendido o tipo de atendimento executado e sua necessidade, o desrespeito ao direito do consentimento esclarecido é confirmado por alguns profissionais. Chiccone 2 recomenda que sejam discutidos alguns pontos com o paciente para o exercício do consentimento como o diagnóstico, o plano de tratamento, as alternativas de tratamento, as conseqüências dos procedimentos, incluindo possíveis seqüelas, se existirem, e os seus custos em linguagem acessível ao paciente, o que muitas vezes não ocorre, como mostram os dados expostos. O consentimento é um elemento característico, não se tratando apenas de uma doutrina legal, mas de um direito moral do paciente. 4 A comunicação é a base de qualquer relacionamento satisfatório, sendo um ponto chave para a interação dentista/criança e dentista/pais. 6 O gráfico 6 revela que 34,02% dos responsáveis participaram da decisão do tratamento, enquanto 65,98% não o fizeram. Novamente, houve falha no exercício do direito dos responsáveis de serem agentes ativos no tratamento das crianças. A decisão do tratamento de pacientes imaturos é feita em diálogo com os pais. O papel do dentista é recomendar o tratamento. Se os pais requerem um tratamento para o qual o profissional não é o indicado, o dentista não é obrigado a realizá-lo. Isso inclui o uso inapropriado da força e o uso de agentes farmacológicos. 9 O capítulo v, artigo 6º, inciso vi do Código de Ética Odontológica 5 informa que é infração ética iniciar o tratamento de menor sem autorização de seus pais, responsáveis ou representantes legais, exceto em caso de urgência ou de emergência. Mesmo diante disso, a opinião das crianças e dos adolescentes na obtenção do consentimento informado deve ser incentivada, tanto na clínica privada odontológica quanto na área da pesquisa. 7 Porém, deve-se lembrar que a capacidade de decisão varia com a idade da criança. A falha no respeito ao consentimento informado pode contribuir para caracterizar uma ação de negligência contra o profissional. 11 Além disso, a complicação do tratamento não discutido com o paciente pode favorecer a reivindicação por responsabilidade civil do cirurgião-dentista. O gráfico 7 mostra que o motivo pelos quais os responsáveis não participaram da decisão do tratamento foram variados. Assim, 31,82% alegaram que a decisão deve ser do dentista, 24,24% afirmaram não ter conhecimento para opinar, 34,85% não foram consultados, 6,06% não tiveram interesse e 3,03% não participaram da decisão por outros motivos. O gráfico 8 evidencia que 85,57% dos responsáveis nunca discordaram do tratamento dos menores, enquanto apenas 14,43% já o fizeram. Entre os que discordaram do tratamento, 33,33% o fizeram em postos de saúde, 26,67% em clínicas de faculdades, 20% em consultório particular, 13,33% em prontos-socorros e 6,67% em outros locais. Esses números sugerem que, apesar de muitos responsáveis não terem sido informados sobre o tratamento, a maioria não discordou dos procedimentos, demonstrando confiança no profissional ou falta de conhecimento de seus direitos. O grau de instrução dos responsáveis, mostrado no gráfico 2, era variado: 36,05% tinham 1.º grau incompleto, 24,77% possuíam 1º grau completo, 21,65% dispunham do 2º grau completo e 17,53% contavam com 3º grau completo. Isso revela que, entre os pais, estavam pessoas com nível intelectual significativo, capazes de questionar as atitudes do profissional. Entretanto, o resultado confirma que, no atendimento de pacientes infantis, é necessário que os pais tenham confiança no profissional, deixando-o agir de sua forma, com consciência de que está fazendo o melhor para seu filho. 13 Em odontopediatria, é fundamental a manutenção de uma relação de cumplicidade pais/profissio- UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba

6 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP nal, pois eles são os maiores aliados do cirurgião-dentista. 6 Finalmente, pelo gráfico 10, nota-se que 84,54% dos responsáveis acreditam que o atendimento foi adequado às necessidades dos filhos, enquanto 15,46% pensam o contrário. Assim, mesmo assumindo algum comportamento ético inadequado, já que 65,98% dos responsáveis não participaram da decisão do tratamento, os cirurgiões-dentistas, em sua maioria (84,54%), conseguiram atender às necessidades odontológicas das crianças, segundo seus representantes. Só a ética garante igualdade como modelo pedagógico adequado à formação do médico e dos demais profissionais de saúde. 8 Com conhecimento ético adequado, o cirurgião-dentista estará menos propenso a cometer erros de comportamento diante de seus pacientes, menores ou não, como os apresentados acima. CONCLUSÃO Pelos resultados deste trabalho, concluise que existe, por parte de alguns cirurgiõesdentistas, desrespeito ao princípio da autonomia, quando não permitem que responsáveis participem das decisões do tratamento da criança, violando o exercício pleno do consentimento livre e esclarecido, um direito de todos. Além disso, muitos profissionais ainda apresentam comportamento inadequado, negligente, ignorando direitos dos doentes e de suas famílias, não fornecendo informações adequadas sobre o atendimento ao paciente ou a seu responsável, quando o cliente é menor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARCHIFONTAINE, C.P. & PESSINI, L. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Paulus, p. 241, CHICCONE, M.V. Informed Consent: imperspective. Nova York: Mid-Atlantic Medical Insurance, CLOTET, J. Por que bioética? Revista Bioética, v. 1, n. 1, pp , CLOTET, J. O consentimento informado nos comitês de ética em pesquisa e na prática médica: conceituação, origens e atualidade. Bioética, v. 1, pp , CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA 1998 (aprovado pela resolução CFO-179/91 DE 19/19/91 e alterado pelo regulamento n.º 1 de 5/06/98) Disponível em < 8/11/ CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na 1.ª Infância. São Paulo: Santos, pp , EMMERICH, A. et al. O consentimento livre e esclarecido na clínica odontológica e no campo da pesquisa odontológica. UFES Rev. Odontol., v. 2, n. 1, pp , jan.- jun./ GOMES, J.C.M. O atual ensino da ética para os profissionais de saúde e seus reflexos no cotidiano do povo brasileiro. Revista Bioética, v. 4, pp , GRIFFEN, A.L. & SCHNEIDERMAN, L.J. Ethical issues in managing the noncompliant child. Ped. Dentistry, v. 14, n. 3, mai.-jun./ GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. São Paulo: Santos, KUKAFKA, A.L. Informed consent in law and medicine: autonomy vs. paternalism. J. Law Ethics in Dent., v. 2, pp , MACËDO, I.F. Psicologia do comportamento no consultório. Revista Odontólogo Moderno, v. 24, n. 1, jul.-ago.-set./ NOBREGA, M.S.G. Importância dos conhecimentos psicológicos em odontopediatria. Revista Odontólogo Moderno, v. 24, n. 1, jan.-fev./ ENCICLOPEDIA OF BIOETHICS. Nova York: Georgetown University,

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