Indicadores do segmento bancário. Março de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicadores do segmento bancário. Março de 2013"

Transcrição

1 Indicadores do segmento bancário Março de 2013

2 Indicadores do segmento bancário INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CONTROLE PORTE NICHOS PÚBLICOS NACIONAIS ESTRANGEIROS GRANDES MÉDIOS I MÉDIOS II PEQUENOS MIDDLE MARKET FINANCIAMENTO & EMPRÉSTIMOS VAREJO ATACADO & NEGÓCIOS MONTADORAS REGIONAIS INDICADORES ATIVO CAPITAL LIQUIDEZ RENTABILIDADE GESTÃO TAXAS DE JUROS MARKET-SHARE O ambiente atual que permeia a indústria bancária, caracterizado pelo acirramento da concorrência, estreitamento de margens, aumento das exigências de capital regulamentar, exige que as instituições busquem o maior número possível de informações que as ajudem no posicionamento e planejamento estratégico; Com o objetivo de subsidiar os seus associados, a ABBC desenvolveu uma ferramenta que tem como objetivo a homogeneização dos diferentes conceitos metodológicos existentes para a apuração dos indicadores para o setor bancário. Com ela será possível identificar as peculiaridades dos diversos tipos de instituições e obter um melhor entendimento do desempenho de cada uma frente aos seus pares.

3 Segmentação por controle de capital Controle Público Estrangeiro Nacional Critério Instituições sob controle dos governos federal ou estaduais. Instituições cuja participação estrangeira no capital votante seja maior ou a 50%. Demais instituições.

4 Segmentação por porte de capital Porte Critério Grande PL > R$ 10 bilhões. Médio I R$ 2,2 bilhões < PL R$ 10 bilhões. Médio II R$ 0,5 bilhão < PL R$ 2,2 bilhões. Pequeno PL 0,5 bilhão.

5 Segmentação por foco de atuação Foco Varejo Regional Empréstimos e Financiamentos Atacado e Negócios Montadora Middle Market Critério Instituições com mais de 100 agências, com exceção dos regionais. Instituições com atuação concentrada em áreas geográficas específicas. Instituições que têm como atividade principal oferecer empréstimo pessoal e/ou financiamento para aquisição de bens. Instituições que possuem um número reduzido de clientes e estão focadas em operações de investimento, mercado de capitais, tesouraria e na concessão de grandes volumes de crédito. Instituições ligadas às montadoras de veículos. Instituições especializadas no crédito para empresas de pequeno e médio porte.

6 Cronologia de Implantação INDICADORES DE CONCENTRAÇÃO ATIVOS CAPITAL LIQUIDEZ TAXA DE JUROS GESTÃO RENTABILIDADE MARKET-SHARE Participação dos 4 maiores (RC4) Participação do crédito (PCD) Capitalização (CAP) Encaixe (ECX) Cheque especial (TCH) Custo de intermediação (CIT) Margem bruta (MBR) Ativos totais (MAT) Índice Herfindahl- Hirschman (HHI) Provisionamento (PRO) Imobilização (IMO) Dependência do interbancário (DIT) Crédito pessoal (TCP) Custo de pessoal (CPS) Margem líquida (MLI) Operações de crédito e Arrendamento mercantil (MCA) Carteira D-H (CDH) Alavancagem (ALA) Liquidez imediata (LIM) Aquisição de veículos (TAV) Custo administrativo (CAD) Margem Financeria (MFI) Depósitos a prazo (MDA) Cobertura com provisões (CPR) Índice de Basileia (IB) Dependência dos depósitos a prazo (DDP) Aquisição de bens - PF (TAF) Custo das demais receitas operacionais (CDO) Margem operacional (MOP) Depósito interbancário (MDI) Write-off (WFF) Ratings Liquidez corrente (LCO) Crédito consignado - INSS (TSS) Eficiência operacional (EFI) Retorno sobre o patrimônio (ROE) Depósitos a vista (MDV) Inadimplência (IND) Valor de mercado e contábil (PBV) Dependência de cessões de crédito (DCC) Desconto duplicatas (TDD) Custo Total (CTL) Retorno sobre o ativo (ROA) Crédito pessoa física (MCF) Cobertura (COB) PR Nível 1/ PR (CET) Dependência de captações externas (DCE) Aquisição de bens - PJ (TAJ) Custo Unitário dos funcionários (CUF) Retorno sobre o capital regulamentar (RCR) Crédito pessoa jurídica (MCJ) Capital de giro (TCC) Créditos por funcionários (CRF) Retorno sobre o ativo ponderado pelo risco (RAR) Crédito para veículos (MCV) Crédito consignado (MCC) 1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA

7 Indicadores da 1ª Etapa Área 1ª Etapa Capitalização (CAP): Patrimônio Líquido/ Passivo Exigível Capital Imobilização (IMO): (Ativo Permanente Imobilizado - Deduções) / (PR - Títulos Patrimoniais) Alvancagem (ALA): Ativo total / Patrimônio Líquido Índice de Basileia (IB): (PR*0,11 / PRE) Ativos Participação do crédito (PCD): Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil / Ativo Total Provisionamento (PRO): Provisão / Crédito e Arrendamento Mercantil Custo de intermediação (CIT): Desp. Intermediação Financeira / Depósito Total Custo de pessoal (CPS): Desp. Pessoal / Depósito Total Gestão Custo administrativo (CAD): Desp. Adm / Depósito Total Custo das demais despesas operacionais (CDO): (Demais Despesas Operacionais / Depósito Total) Eficiência operacional (EFI): Desp. Pessoal e Adm/ (Resultado de Intermediação Financeira + Receita de Serviços) Custo Total (CTL): (Despesas de Intermediação Financeira + Despesas de Pessoal + Despesas Administrativas + Despesas Tributárias) / Depósito Total Margem bruta (MBR): Resultado Int. Fin. / (Receita Int. Fin. + Serv) Margem líquida (MLI): Lucro Líquido/ (Receita Int. Fin. + Serv) Rentabilidade Margem financeira (MFI): Resultado Int. Fin. / Receita Int. Fin. Margem operacional (MOP): Resultado Oper. / (Receita Int. Fin. + Serv) Retorno sobre o patrimônio (ROE): Lucro Líquido / Patrimônio Líquido Retorno sobre o ativo (ROA): Lucro Líquido/Ativo Total Encaixe (ECX): Disponibilidades / Passivo Exigível Liquidez Dependência do interbancário (DIT): Depósitos Interbancários / Passivo Exigível Liquidez imediata (LIM): (Disponibilidades + Aplicação int. + TVMs, IFDs) / Passivo Exigível Dependência dos depósitos a prazo (DDP): Depósitos a Prazo/ Passivo Exigível

8 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949-6º andar Cerqueira César - CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

Indicadores do Segmento Bancário. Março 2013

Indicadores do Segmento Bancário. Março 2013 Indicadores do Segmento Bancário Março 2013 Indicadores do segmento bancário O ambiente atual que permeia a indústria bancária, caracterizado pelo acirramento da concorrência, estreitamento de margens,

Leia mais

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito

Leia mais

TERRITORIAL SÃO PAULO MINERAÇÃO LTDA. Balanços patrimoniais (em Reais)

TERRITORIAL SÃO PAULO MINERAÇÃO LTDA. Balanços patrimoniais (em Reais) Balanços patrimoniais Ativo 2010 (não auditado) 2011 2012 2013 Novembro'14 Dezembro'14 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 6.176.733 12.245.935 4.999.737 709.874 1.666.340 2.122.530 Contas a receber

Leia mais

Fundamentos do Rating. Fatores de Evolução do Rating. www.fitchratings.com.br 13 de Outubro de 2009

Fundamentos do Rating. Fatores de Evolução do Rating. www.fitchratings.com.br 13 de Outubro de 2009 Brasil Relatório Sintético Ratings Ratings Atuais Moeda Estrangeira IDR de Longo Prazo - IDR de Curto Prazo - Moeda Local IDR de Longo Prazo - IDR de Curto Prazo - Nacional Longo Prazo Curto Prazo Individual

Leia mais

Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito. Espírito Santo, 06/04/2015. Murilo Portugal Presidente

Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito. Espírito Santo, 06/04/2015. Murilo Portugal Presidente Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito Espírito Santo, 06/04/2015 Murilo Portugal Presidente 1 or Bancário O sistema bancário brasileiro comporta atualmente 132 bancos múltiplos,

Leia mais

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 Companhia de Bebidas das Américas - AMBEV 1ª Emissão de Debêntures Relatório

Leia mais

TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo

TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)

Leia mais

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2016

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2016 Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito Banco Central do Brasil Fevereiro de 216 Indicadores de Condições de Crédito Objetivos: Verificar o sentimento dos últimos meses sobre o mercado de crédito e

Leia mais

Divulgação do Balanço 1º Semestre 2007

Divulgação do Balanço 1º Semestre 2007 1º Semestre 2007 Balanço Patrimonial ATIVO jun-07 jun-06 Var R$ Var % Circulante e realizável a longo prazo 64.448,1 48.889,2 15.558,9 32% Disponibilidades 1.231,1 665,7 565,4 85% Aplicações interfinanceiras

Leia mais

Custo de Capital das Empresas Industriais e as Novas Oportunidades do Mercado de Capitais -FIESP

Custo de Capital das Empresas Industriais e as Novas Oportunidades do Mercado de Capitais -FIESP CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Custo de Capital das Empresas Industriais e as Novas Oportunidades do Mercado de Capitais -FIESP 12/03/2012 São Paulo C. A. Rocca INDICE 1. CEMEC: natureza,

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00

Leia mais

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES Introdução Em abril de 2009, a Fitch Ratings modificou a estrutura dos demonstrativos sintéticos que acompanham os relatórios dos bancos analisados, adotando um novo

Leia mais

Análise de Risco de Bancos

Análise de Risco de Bancos Rating A Baixo Risco de Crédito BANCO DO BRASIL S/A Eduardo Guimarães guimaraes@bancoindustrial.com.br Relatório 1 o trimestre de 2004 Elaborado em 21/junho/2004 Análise de Risco de Bancos Comitê de Crédito

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures BROFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Brookfield Incorporações S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente

Leia mais

Release de Resultado 4T14

Release de Resultado 4T14 BANCO BMG ANUNCIA SEUS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO 4T14 São Paulo, 12 de fevereiro de 2015 O Banco BMG S.A. e suas controladas ( BMG ou Banco ) divulgam seus resultados consolidados referentes ao período

Leia mais

Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas. Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision

Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas. Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision Risco Operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Risco operacional - abordagens

Leia mais

Módulo 11 Instrumentos Financeiros Básicos Módulo 12 Outros Assuntos sobre Instrumentos Financeiros

Módulo 11 Instrumentos Financeiros Básicos Módulo 12 Outros Assuntos sobre Instrumentos Financeiros ESTUDO DE CASO Uma entidade possui o seguinte balancete para o ano encerrado em 31 de dezembro de 20X2. Usando as colunas da direita, marque quais itens estão dentro do escopo da Seção 11 e, para aqueles

Leia mais

Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas -FIESP

Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas -FIESP CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas -FIESP 06/03/2012 São Paulo FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS NO BRASIL E NAS EMPRESAS SUMÁRIO 1. CEMEC:

Leia mais

Unidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.

Unidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo. Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,

Leia mais

10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet

10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia. As palavras "antecipa",

Leia mais

BV LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL

BV LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL BV LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL 5ª Emissão Pública de Debêntures Não Conversíveis Ações em Série Única da Espécie Subordinada Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício 2008 1 RELATÓRIO ANUAL

Leia mais

Informações Financeiras Consolidadas

Informações Financeiras Consolidadas Informações Financeiras Consolidadas 3º trimestre 2007 Dados Cadastrais Denominação Comercial: Banrisul S/A Natureza Jurídica: Banco Múltiplo Público Estadual. Sociedade de Economia Mista, sob forma de

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO

Leia mais

0001 CNPJ: Código T Classificação Nome

0001 CNPJ: Código T Classificação Nome 000..678/000-9 S ATIVO S. ATIVO CIRCULANTE S.. DISPONIVEL S...0 CAIXA...0.00 CAIXA GERAL 6...0.00 FUNDO FIXO DE CAIXA 7 S...0 BANCOS CONTA MOVIMENTO 8...0.00 BANCO DO BRASIL 9...0.00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL

Leia mais

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Balanço Patrimonial Relembrando da ultima aula!!!! Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Análise Financeira de Balanços O balanço Patrimonial de uma organização é uma peça contábil, em

Leia mais

Teleconferência Resultados 1T10

Teleconferência Resultados 1T10 Teleconferência Resultados 1T10 18 de maio de 2010 Visão Geral da Administração Venda da estrutura de Varejo + Foco no segmento de crédito a Empresas Transferência das atividades de originação e crédito

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2015 Magazine Luiza Destaques do Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Luizacred Lucro Líquido Ganhos de market share, principalmente em tecnologia Receita

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15 Brasília, 26 de agosto de 2015 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo de Brasília, anuncia seus resultados do

Leia mais

Apresentação Bradesco

Apresentação Bradesco Apresentação Bradesco 1 Perspectivas Econômicas 2013 Bradesco 2014 * Consenso do Mercado ** 2015 * 2014 2015 PIB 2,50% 0,50% 1,50% 0,29% 1,01% Juros(SelicFinal) 10,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,38% Inflação(IPCA)

Leia mais

Divulgação dos Resultados 1T15

Divulgação dos Resultados 1T15 Divulgação dos Resultados 1T15 Sumário Resultado Itens Patrimoniais Índices Financeiros e Estruturais Guidance 2 Resultado Margem Financeira (em e %) * 1T15 / 1T14 1T15 / 4T14 1T15 / 1T14 21,1% 5,4% 21,1%

Leia mais

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo

Leia mais

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015

BRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015 BRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015 Brasília, 22 de março de 2016 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo de Brasília, anuncia seus resultados do

Leia mais

Copyright 2004 Pearson Education, Inc. Slide 2-0

Copyright 2004 Pearson Education, Inc. Slide 2-0 Capítulo 2 Demonstrações financeiras e sua análise Slide 2-0 Objetivos de aprendizagem 1. Rever o conteúdo do relatório da administração e os procedimentos para a consolidação internacional de demonstrações

Leia mais

Resultados do 4T09 e 2009

Resultados do 4T09 e 2009 18 /03/2010 Resultados do 4T09 e 2009 Eduardo Alcalay Presidente Destaques do Ano MAIOR RENTABILIDADE Crescimento de EBITDA num cenário econômico desafiador Ganho de rentabilidade: crescimento de 21% no

Leia mais

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2005 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de Debêntures

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial

Leia mais

PERFIL CORPORATIVO FOCO NO CLIENTE. Sustentabilidade econômica e sócioambiental. Expansão da base geográfica RELACIONAMENTO

PERFIL CORPORATIVO FOCO NO CLIENTE. Sustentabilidade econômica e sócioambiental. Expansão da base geográfica RELACIONAMENTO PERFIL CORPORATIVO P Banco múltiplo privado com 20 anos de experiência no mercado financeiro P Sólida estrutura de capital e administração conservadora P Atuação em operações: Ativas Passivas Crédito Imobiliário

Leia mais

Plano de Contas RECURSOS NO EXTERIOR DECORRENTES DE EXPO 01 CONTAS BANCÁRIAS SUBVENÇÕES 01 CONTAS BANCÁRIAS DOAÇÕES 01

Plano de Contas RECURSOS NO EXTERIOR DECORRENTES DE EXPO 01 CONTAS BANCÁRIAS SUBVENÇÕES 01 CONTAS BANCÁRIAS DOAÇÕES 01 1 1.00.00.00.000000 10000 **** A T I V O **** 01 1 1.01.00.00.000000 10050 CIRCULANTE 01 1.01 1.01.01.00.000000 10100 DISPONIBILIDADES 01 1.01.01 1.01.01.01.000000 10150 CAIXA 01 1.01.01.01.00 1.01.01.02.000000

Leia mais

PERFIL CORPORATIVO S E R V I Ç O S C R É D I T O. Crédito Imobiliário. Conta Corrente Digital Intermedium. Crédito Pessoal. Seguros.

PERFIL CORPORATIVO S E R V I Ç O S C R É D I T O. Crédito Imobiliário. Conta Corrente Digital Intermedium. Crédito Pessoal. Seguros. 3 trimestre de 2015 PERFIL CORPORATIVO Banco múltiplo privado com 21 anos de experiência no mercado financeiro. Sólida estrutura de capital e administração conservadora. Atuação em operações de: Core Business

Leia mais

CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures

CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Cruzeiro do Sul Educacional S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual

Leia mais

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas CICLO APIMEC 2010 Índice RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas 3 RS no Brasil DADOS DEMOGRÁFICOS RS BRASIL População

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14 27 de fevereiro de 2015 Magazine Luiza Destaques 2014 Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Ajustado Luizacred Lucro Líquido Ajustado Crescimento da receita

Leia mais

Perfil Corporativo S E R V I Ç O S C R É D I T O. Conta Digital Intermedium. Crédito Imobiliário. Seguros. Crédito Consignado DTVM.

Perfil Corporativo S E R V I Ç O S C R É D I T O. Conta Digital Intermedium. Crédito Imobiliário. Seguros. Crédito Consignado DTVM. Perfil Corporativo Banco múltiplo privado com 22 anos de experiência no mercado financeiro. Sólida estrutura de capital e administração conservadora. Atuação em operações de: Core Business Fee Business

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Adiantamento para futuro Capital Prejuízos aumento Explicativa n o social acumulados Subtotal de capital Total SALDO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2010 255.719.100

Leia mais

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

ANEXO A. Informe Mensal

ANEXO A. Informe Mensal ANEXO A Informe Mensal Competência: MM/AAAA Administrador: Tipo de Condomínio: Fundo Exclusivo: Todos os Cotistas Vinculados por Interesse Único e Indissociável? Aberto/Fechado Sim/Não Sim/Não ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. SICOOB CREDITÁBIL

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. SICOOB CREDITÁBIL BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2015 E 2014 A T I V O 31/12/2015 31/12/2014 Circulante 16.397.472,20 12.860.303,16 Disponibilidades 290.217,28 156.007,88 Relações Interfinanceiras

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2T15 31 de julho de 2015 Magazine Luiza Destaques do 2T15 Vendas E-commerce Ganho consistente de participação de mercado Redução na receita líquida de 10,1% para R$2,1 bilhões

Leia mais

Banco Cruzeiro do Sul. Apresentação Pública Investidores & Analistas

Banco Cruzeiro do Sul. Apresentação Pública Investidores & Analistas Banco Cruzeiro do Sul Apresentação Pública Investidores & Analistas Maio 2008 História Banco Cruzeiro do Sul O Banco foi adquirido pela família Indio da Costa em 1993. A família Indio da Costa já possuía

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA APOSTILA DE ESTUDO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Marcelo Cauduro de Castro - Mestre mccastro@terra.com.br MINI CURRÍCULO: Marcelo Cauduro de Castro é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal

Leia mais

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Planejamento Financeiro Aula 2 Contextualização Profa. Claudia Abramczuk Definição da quantidade de capital para investimento Movimentações financeiras constituem o patrimônio da empresa O bom planejamento

Leia mais

ATIVO Notas 2009 2008

ATIVO Notas 2009 2008 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673

Leia mais

4T14 Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas

4T14 Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas resultados 4T14 Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas Índice Análise Gerencial da Operação 3 Sumário Executivo 5 Análise do Resultado 15 Margem Financeira Gerencial 16 Receitas

Leia mais

EXPO MONEY SP - 2011

EXPO MONEY SP - 2011 EXPO MONEY SP - 2011 VISÃO GERAL DA ESTÁCIO Atuação Geográfica¹ PRINCIPAIS INDICADORES Universidade Faculdade Centro Universitário Em processo de credenciamento para se tornar Centro Univers. 241.000 Alunos

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96 Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

SECOVI. Entenda a razão do recente crescimento do mercado de fundos de investimento imobiliário

SECOVI. Entenda a razão do recente crescimento do mercado de fundos de investimento imobiliário SECOVI Entenda a razão do recente crescimento do mercado de fundos de investimento imobiliário Conteúdo 1. Histórico 2. Características 3. Tipos de Fundo de Investimento Imobiliário 4. Tributação 5. Preocupações

Leia mais

Art. 2º) A peça orçamentária e parte integrante desta resolução.

Art. 2º) A peça orçamentária e parte integrante desta resolução. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO FUnC RESOLUÇÃO 01/2010 FUnC Dispõe sobre o orçamento 2010 da FUnC. O Presidente da Fundação Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art.

Leia mais

5 de fevereiro de 2002

5 de fevereiro de 2002 5 de fevereiro de 2002 O Banco do Estado do Amazonas Bea foi privatizado em 24 de Janeiro de 2002 por R$ 182,9 milhões, equivalentes ao preço mínimo. O adquirente foi o Bradesco, um conglomerado financeiro

Leia mais

- Gestão Financeira 1 -

- Gestão Financeira 1 - 1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

Unidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A.

Banco Santander (Brasil) S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 4T14 3 de Fevereiro de 2015 INFORMAÇÃO 2 Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva BC e Universidade Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva Agenda SFN: Definição e Marco Legal Estrutura do SFN Subsistema Normativo CMN, Bacen, CVM

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

FIDC EMPÍRICA GOAL ONE FIDC EMPÍRICA. Goal One

FIDC EMPÍRICA GOAL ONE FIDC EMPÍRICA. Goal One FIDC EMPÍRICA Goal One Relatório Mensal de Gestão - Dezembro/ 2015 Comentários do Gestor > No mês de dezembro observamos uma pequena variação na margem nos indicadores de liquidez e risco. Os indicadores

Leia mais

Apresentação de Resultados

Apresentação de Resultados Apresentação de Resultados 1º Trimestre, 2014 Aviso Importante: esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados

Leia mais

REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL

REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 5ª Emissão Pública de Debêntures Não Conversíveis Ações em Série Única da Espécie Subordinada Relatório

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional Agenda Dinâmica do Setor Imobiliário Estrutura Societária Modelo de Negócio Diferenciado Diversificação Geográfica e de Mercado Histórico de Resultado Operacional Futuros Projetos

Leia mais

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas 10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS Prof. Herbert Kimura INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE BALANÇOS CONTEXTUALIZAÇÃO Prof. Herbert Kimura INFORMAÇÕES Interna Externa Armazenagem Contábil! Relatórios contábeis

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

Reunião de Diretoria SINAVAL

Reunião de Diretoria SINAVAL Reunião de Diretoria SINAVAL Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 2012 O Banco do Brasil e o SINAVAL 13 de julho de 2011: Banco do Brasil e SINAVAL formalizam convênio de cooperação com os seguintes objetivos:

Leia mais

Código Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A)

Código Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A) 6. PLANO DE CONTAS É apresentada abaixo a estrutura do Plano de Contas elaborada para o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal. Legenda: (A) Rubrica

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos

FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos Objetivos Apresentar o conceito e em que contexto está inserido o capital de giro; Explicar a importância do capital de giro;

Leia mais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015 OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015 (dados junho de 2015) A SPE não é a fonte primária das informações disponibilizadas nesta apresentação. A SPE apenas consolida e organiza as informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

X FÓRUM DA BANCA BANCA, SUPERVISÃO E FINANCIAMENTO DA ECONOMIA

X FÓRUM DA BANCA BANCA, SUPERVISÃO E FINANCIAMENTO DA ECONOMIA BANCA, SUPERVISÃO E FINANCIAMENTO DA ECONOMIA ÍNDICE I. Evolução da banca na última década II. Efeitos da crise financeira 2008-2010 III. Situação actual IV. Financiamento à economia V. Principais desafios

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Agosto/2013 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão do Capital

Leia mais

Índices de Análise das Demonstrações Contábeis

Índices de Análise das Demonstrações Contábeis Índices de Análise das Demonstrações Contábeis Índices de Estrutura Patrimonial Índices de Estrutura Índices de Estrutura Estrutura do Balanço Patrimonial Estrutura das Aplicações (Ativo) Estrutura das

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)

O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) EBITDA e EBIDA juntos. O que separa o EBIDA da geração de caixa operacional efetiva. O que separa

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

Contabilidade. Demonstrações Contábeis. Curso: Adm. Geral. Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Prof. Marcelo dos Santos

Contabilidade. Demonstrações Contábeis. Curso: Adm. Geral. Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Prof. Marcelo dos Santos Curso: Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

Balanço Patrimonial - TAM

Balanço Patrimonial - TAM Balanço Patrimonial - TAM Grupo de Contas 2009 2009 2008 2008 2007 2007 Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Ativo 3.794.414 3.794.414 3.670.788 3.670.788 4.127.250 4.127.250

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 29/05/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.

Leia mais

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro Consolidação de s Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro 1 - Introdução De acordo com o n.º 1, do art.º 46º da Lei n.º 2 / 2007 de 15 de Janeiro Lei das

Leia mais