Processo de Inovação Continua do Arranjo Produtivo Local do Setor de Confecção de Maringá-Cianorte Brasil

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1 Processo de Inovação Continua do Arranjo Produtivo Local do Setor de Confecção de Maringá-Cianorte Brasil Resumo. O objetivo do trabalho é descrever um método que dê suporte ao processo de gestão de desempenho de Arranjos Produtivos Locais (APLs) formados por Micro e Pequenas Empresas (MPEs) de Manufatura. Especificamente, será descrito o processo de implementação de ações de melhoria no APL de Confecção de Maringá-Cianorte do Estado do Paraná, Brasil. Para desenvolver o trabalho foram utilizados procedimentos de pesquisa bibliográfica e pesquisa-ação. Entre os principais resultados podem se destacar o fortalecimento da cooperação local entre os agentes de governança local e os empreendimentos de pequeno porte do APL. O processo sistemático e coordenado de inovação contínua do APL está ajudando a direcionar ações de melhoria contínua para as lacunas de desempenho empresarial e a introduzir a prática de avaliação de resultados no APL e nas MPEs. O trabalho também está estimulando a formação e qualificação de profissionais como agentes de inovação local em APLs. Palavras-chave: Arranjo Produtivo Local; Micro e Pequenas Empresas; Gestão de Desempenho. 1 Introdução Em 1998, uma comissão do parlamento alemão apresentou que a sustentabilidade industrial é alcançada a partir da harmonização de três dimensões de desempenho: a econômica, ecológica e social visão conhecida também como triple botton line (WEINERT et al., 2008). Seliger (2007) projeta que se o estilo de vida da sociedade (consumo de produtos) continuar crescendo com os atuais indicadores, sobretudo, os mercados dos países desenvolvidos, no futuro os níveis dos recursos disponíveis serão excedidos pelos recursos consumidos. O desenvolvimento sustentável também será influenciado pelo crescimento da população mundial e a necessidade de melhorar a qualidade de vida das populações de países em desenvolvimento. Neste contexto, esforços devem ser realizados para melhorar os sistemas industriais e encontrar o equilíbrio econômico, ecológico e social, principalmente, os atores ou partes envolvidas: governo, universidades, empresas e sociedade. Um dos principais desafios para a comunidade científica e governamental é criar mecanismos organizacionais que promovam o desenvolvimento sustentável de um local, região e país. Pesquisas demonstram que na maioria dos casos, as empresas, em especial, as classificadas como de pequeno porte, enfrentam barreiras relacionadas com o ambiente competitivo, organizacional e o uso das práticas de gestão empresarial para responder as questões de sustentabilidade industrial (CARDOZA GALDAMEZ, 2009). Um dos mecanismos que pode ser utilizado para diminuir as barreiras econômicas, estruturais e competitivas que as Micros, Pequenas e Médias Empresas enfrentam é o gerenciamento do desempenho de Arranjos Produtivos Locais (APLs) ou clusters industriais (GEROLAMO et al., 2008). Um APL é um ambiente institucional (existem diversos atores) que as empresas de pequeno porte podem utilizar para iniciar um processo sistemático de inovação contínua e estimular o desempenho industrial, ambiental e social. Neste contexto, a

2 cooperação e coordenação empresarial podem ser utilizadas como componentes de suporte para o processo de introdução de práticas de inovação contínua (métodos de melhoria contínua) que se alicerçam, principalmente, em Sistemas de Medição de Desempenho (CARDOZA GALDAMEZ, 2007). Portanto, uma das principais questões que deve ser investigada é a integração das práticas que promovem o desenvolvimento sustentável e o desempenho competitivo da economia regional dos municípios que apresentam características de APL. Desta forma, o principal objetivo do trabalho é descrever um método que pode dar suporte ao processo de implantação de ações de inovação contínua em Arranjos Produtivos Locais, formados principalmente por Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Especificamente, é apresentada a sistemática utilizada para introduzir e coordenar o uso de práticas de inovação empresarial nas áreas de qualidade, produção e ergonomia em APL do setor de Confecção. Além disso, é detalhada a infra-estrutura e estrutura de cooperação criada para iniciar e gerenciar o processo de inovação contínua e promover a cooperação das PMEs e dos atores locais. Na próxima seção é apresentada uma breve revisão bibliográfica dos temas abordados com o projeto: Gestão de desempenho e Melhoria Contínua de Arranjos Produtivos Locais. Em seguida, é descrita a metodologia e os procedimentos de pesquisa utilizada para executar o trabalho de campo que é descrito no item subseqüente. Para finalizar são destacados os resultados (Proposta para o Processo de Inovação Contínua do APL) e as considerações finais sobre a proposta descrita neste trabalho. 2 Gestão de Desempenho e Melhoria Contínua de Arranjos Produtivos Locais Um processo de melhoria contínua pode ser visto como um conjunto de pressupostos e diretrizes sobre a forma de ver a organização e as suas relações com os clientes, concorrentes e fornecedores, onde cada princípio é aplicado através de um conjunto de práticas que, por sua vez, está apoiada por técnicas e práticas de gestão empresarial (Programa 5S, PDCA, 7 Ferramentas da Qualidade, Medição de Desempenho, entre outras) (WITELL, ANTONI e DAHLGAARD, 2005). Mesquita e Alliprandini (2003) relatam que há carência nas empresas quanto à coordenação das atividades de melhoria dentro de uma visão sistêmica dos processos existentes. As atividades normalmente focam a solução necessária para se adequar a um ou outro indicador de desempenho, e não estendem a análise para implicações em outros processos. Para os autores a qualidade não está mais associada apenas à produtividade, mas à

3 vantagem competitiva, o que influencia as atividades de melhoria contínua e a forma como estas devem ser tratadas nas organizações. A melhoria contínua da produção deve fazer parte da estratégia do negócio, não como uma atividade isolada, mas com possibilidade muito mais ampla do que uma simples abordagem para aumento da produtividade. Para Leite (2007) existem habilidades específicas, comportamentos e ações que precisam ser desenvolvidos para que o melhoramento seja sustentado em longo prazo. Na melhoria contínua, o crítico não é quanto se melhora, mas o momento de melhoria, mesmo minimamente, alguma coisa pode ser melhorada a cada hora, a cada dia ou a cada mês, estabelecendo com isso uma rotina de inovação contínua na empresa. O importante é que isso ocorra, aprimorando ainda mais os processos e influenciando a diminuição de custos da qualidade (LEITE, 2007; BHUIYAN e BAGHEL, 2005). Para um desdobramento sistemático de melhoria contínua, dois tópicos de gestão são relevantes: a visão de processos e a priorização de ações (CARPINETTI, 2000). A visão do negócio a partir dos processos da cadeia de agregação de valor, processos de suporte e de gestão são fundamentais para o desdobramento dos requisitos dos clientes em fatores críticos e processos críticos. Nesse contexto, os esforços de melhoria devem obedecer a uma ordem de prioridades. Neste sentido, a abordagem de gerenciamento pelas diretrizes (Hoshin Management) ajuda a desdobrar os objetivos estratégicos para as áreas operacionais das empresas, definindo metas, métricas, prazos e os meios necessários para alcançar os objetivos (SHIBA et al., 1997). Observa-se que durante o processo de implantação as empresas de pequeno porte enfrentam dificuldades para utilizar as práticas de inovação contínua. As principais barreiras são relacionadas com a escassez de recursos financeiros para o processo de mudança e as limitações dos recursos humanos disponíveis para gerenciar um projeto de melhoria. Além disso, nota-se que as próprias diretrizes das ferramentas são propostas na maioria das vezes para modelos de negócios mais complexos (grandes corporações). Aspectos que limitam o uso dessas ferramentas e reduzem o desempenho competitivo e econômico das PMEs. Os mecanismos que podem potencializar as práticas nas empresas de pequeno porte são a cooperação e coordenação de ações conjuntas, elementos que podem ser utilizados em Arranjos Produtivos Locais, conforme características descritas na próxima seção. 2.1 Arranjo Produtivo Local O Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE (2003) destaca que um Arranjo Produtivo Local (APL) é um sistema local de produção ou aglomeração

4 produtiva que comporta um conjunto de empresas com capacidades relacionadas ou afins, de portes variados, mas com um conjunto expressivo de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) não-integradas verticalmente. Para Schmitz (1999) as PMEs podem obter ganhos de eficiência a partir da aglomeração. Tais benefícios são alcançados a partir do conceito de eficiência coletiva, definido como vantagem competitiva derivada de economias externas locais e das ações conjuntas. Schmitz (1999) também afirma que as vantagens de aglomerações são tipicamente percebidas na produção (fácil acesso a habilidades de trabalho, tecnologia e entradas intermediárias), mas elas surgem igualmente distribuídas. Aglomerações atraem compradores e então facilita o acesso aos mercados distantes. Algumas vezes, produtores podem simplesmente usar os canais de mercados que surgem (economias externas). Outras vezes, eles necessitam tomar ações em conjunto, por exemplo, organizar uma feira de negócios, ou a certificação de seus produtos. A soma dessas economias externas e de tomada de ações conjuntas resulta no aparecimento de uma eficiência coletiva, que por sua vez permitem o aprimoramento dos sistemas locais de produção (SCHMITZ, 1995). Porter (2000) descreve que as vantagens competitivas das PMEs são associadas sistematicamente ao tamanho, idade, setor, níveis de habilidades etc., e ao ambiente no qual são localizadas, e influenciadas por quatros aspectos: 1) condições dos fatores internos e externos do aglomerado - como a disponibilidade de habilidades, infra-estrutura, capital, inovação e empreendedorismo; 2) condições de exigência - desenvolvimento de produto, estrutura da indústria, sistemas locais de compras e distribuição, tamanho do mercado e aglomeração; 3) indústrias relacionadas e de suporte - a presença de fornecedores e clientes que são também firmas mais avançadas, incluindo empresas de serviços; e 4) estratégia de negócio, estrutura e competição - afetando como firmas são organizadas, criadas, gerenciadas, competem ou cooperam uma com as outras, incluindo estruturas institucionais e o papel do governo. Nos Arranjos Produtivos Locais uma prática que merece destaque é a cooperação empresarial. É um instrumento que permite incorporar as PMEs em uma rede, promover o ciclo de inovação contínua e determina os resultados do próprio processo de melhoria. Ainda, a cooperação promove a evolução da própria PMEs com freqüentes mudanças e reposicionamentos competitivos das atividades industriais na cadeia de valor, permitindo que as empresas atuem em mercados mais sofisticados (BELUSSI e ARCANGELI, 1998). O sucesso de um projeto em um cluster industrial depende dos interesses sociais dos agentes locais para participar da iniciativa, para interagir com outras instituições externas e

5 colaborar com outros agentes locais. Neste tipo de ambiente industrial, os agentes devem trabalhar coletivamente para promover o desenvolvimento das atividades industriais. A seguir, é descrito uma proposta de gestão de desempenho de APLs. 2.2 Gestão de desempenho de Arranjos Produtivos Locais (APLs) Segundo Gerolamo et al. (2008) o processo de gestão de desempenho do APL pode caracterizar-se a partir do planejamento de estratégias de desenvolvimento sustentável para a região. É operacionalizado com a implantação de métodos de melhoria e mudança (ações cooperadas) que promovem o desempenho do arranjo produtivo e o capital social. Demanda uma infra-estrutura de cooperação e um processo de avaliação de desempenho para tomar as decisões e promover o processo de inovação contínua. É um framework que pode ser utilizado como referência para o processo de desenvolvimento da melhoria contínua dos APLs e é constituído por cinco passos, conforme a Figura 1. Identificação das necessidades e contribuições dos stakeholders do cluster. Para um cluster industrial alcançar o desempenho é fundamental promover a cooperação, fortalecer a governança, confiança, inovação e a coordenação dos atores que participam do desenvolvimento regional; Construção de um plano estratégico e definição de objetivos de desempenho para o cluster. O cluster deve estabelecer uma direção para onde pretende chegar. Isso pode ser realizado por meio do estabelecimento da missão e visão para o negócio, análise do ambiente interno e externo (PORTER, 2000); Implantação de ações coletivas (joint action) e projetos de cooperação empresarial para promover um processo de inovação contínua no cluster. A identificação de stakeholders e a definição de objetivos estratégicos possibilitam o direcionamento de ações prioritárias de melhoria que podem ser exercidas pelo cluster. Um dos principais objetivos da implantação de ações é alcançar a eficiência coletiva do cluster (SCHMITZ, 1995); Avaliação e medição de desempenho do cluster. A medição de desempenho do cluster é o projeto que visa fortalecer o processo de tomada de decisão dos stakeholders, promover a cooperação, direcionar as ações coletivas, planejar o futuro, descrever a situação atual do cluster e reforçar a estratégia, entre outras características associadas à prática (CARDOZA GALDAMEZ, 2007); Construção de uma base de cooperação e confiança no cluster. Para o desenvolvimento do cluster é importante contar com o apoio de uma estrutura e infra-estrutura física. A

6 partir dos estudos de caso, é possível constatar o papel do ator local (comumente é uma instituição de governança local) como coordenador do processo de inovação contínua do cluster. Projeto da Rede de Cooperação Novos Stakeholders Estratégias e Objetivos de Longo Prazo Projeto do Sistema de Med. de Desempenho Estabelecimento da Infra-estrutura de Suporte Passo 1 Identificação dos Stakeholders Passo 2 Orientação Estratégica e Definição de Objetivos Passo 3 Implementação de Projetos de Melhoria e Inovação Passo 4 Avaliação e Medição de Desempenho Passo 5 Infra-estrutura de Suporte ao Processo de Gestão Interação entre os Stakeholders Estratégias e Objetivos de Curto Prazo Desen. / Gestão de Projetos e Ações Conjuntos Avaliação e Medição Contínua de Desempenho Gestão / Operação do Cluster / Rede de Cooperação Gestão e Operação da Rede de Cooperação Figura 1 Gestão de desempenho de clusters industriais e redes de cooperação de empresarial. Fonte: Gerolamo et al. (2008). Nesse processo sistemático de inovação contínua do APL, o gerenciamento local eficiente e a disponibilidade de estruturas de apoio são essenciais para conduzir as empresas em uma via de competitividade robusta. Deve-se desenvolver a inovação constante, qualidade de produtos, flexibilidade funcional e condições de trabalho adequadas para a mão-de-obra local, como base para a competitividade. Assim, neste âmbito, é indispensável que as empresas se re-estruturem e invistam no desenvolvimento tecnológico para enfrentar as mudanças que ocorrem no ambiente industrial e mercadológico em que estão inseridas (KRUGMAN, 1991; NACIONES UNIDAS, 1998). 3 Metodologia de Pesquisa Para Gil (2002) a pesquisa tem um caráter pragmático, é um processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. Neste trabalho, são utilizados os métodos de pesquisa bibliográfica e pesquisa-ação. A pesquisa-ação é um método flexível que envolve a ação dos pesquisadores e dos grupos interessados, o que ocorre nos mais diversos momentos (fases) da pesquisa (YIN, 2001; EISENHARDT, 1989; THIOLLENT, 1986; GIL, 2002). Durante a pesquisa ação/pesquisa de campo foram utilizados os seguintes procedimentos: reuniões coletivas, visitas técnica, assessorias na construção do plano de ações de inovação contínua, análises de relatórios empresariais e registro dos resultados do processo de inovação local (relatórios dos pesquisadores). A análise de informações e construção da proposta é caracterizada por um processo dinâmico de avaliação e aprovação das fases realizadas durante o trabalho de campo: i) formação do grupo de empresários e fortalecimentos de parcerias com

7 os atores de governança regional; ii) diagnóstico empresarial nas áreas de Qualidade, Ergonomia e Produção; iii) elaboração e implantação da proposta de melhoria contínua; e iv) avaliação de resultados. 3.1 Escopo do Projeto de Pesquisa A pesquisa está inserida no projeto de extensão tecnológica do programa Universidade Sem Fronteira intitulado de Introdução de Práticas de Inovação Contínua nas Micro e Pequenas Empresas do Arranjo Produtivo Local do Vestuário de Maringá (PROJVEST), iniciado em Dez./2008 e previsto para concluir em Fev./2010. É uma iniciativa financiada pela Fundação Araucária e Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Paraná (SETI) e coordenado por professores do Departamento de Engenharia de Produção e Administração da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Além disso, também é desenvolvido com a colaboração do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. A equipe de pesquisadores é formada por Engenheiras de Produção, Estudantes de graduação de Engenharia de Produção e de Administração da UEM. Tais recursos humanos são utilizados para coordenar o processo sistemático de inovação contínua e implantar as ações de melhoria contínua nas PMEs do APL do Vestuário de Maringá-Cianorte. No projeto participam vinte (20) empresas do APL de Confecção de Maringá-Cianorte e três atores locais: Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá (SINDVEST), Sindicato da Indústria do Vestuário de Cianorte (SINVESTE), e o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/PR). É uma parceria estabelecida para potencializar a estrutura física disponível no local/região e fortalecer o capital social dos participantes do projeto. A seguir, é descrito o processo de melhoria contínua desenvolvido para promover o desempenho das empresas de pequeno do APL. 4 Proposta do Processo de Inovação Contínua para APLs Para construir o processo de inovação contínua do APL foram considerados os seguintes elementos: elaboração das diretrizes básicas do processo e definição das fases para a introdução do modelo de gestão de desempenho no APL. As principais diretrizes que devem ser consideradas no processo de inovação contínua do APL são: Introduzir ações de inovação contínua que estimulem a cooperação empresarial e promovam a inovação contínua na gestão empresarial, no processo de produção e nos produtos comercializados pelas Pequenas e Médias Empresas (PMEs) inseridas no APL;

8 Apresentar e implantar uma sistemática de gestão de desempenho que dê suporte ao processo de inovação contínua do arranjo produtivo; Capacitar e formar profissionais (Agentes de Inovação) com competências e habilidades para gerenciar um processo de inovação contínua e sustentável em arranjos produtivos locais, formados preferencialmente por Pequenas e Médias Empresas; Promover a cooperação empresarial e a eficiência coletiva entre as PMEs inseridas no arranjo produtivo. Além disso, estimular a transferência e a troca de informações sobre as práticas de manufatura difundidas pelos pesquisadores no arranjo produtivo; Estabelecer uma rede regional de cooperação empresarial e fortalecer o capital social e governança local. A Figura 2 ilustra o modelo de gestão organizacional (fases de desenvolvimento) para o processo de melhoria contínua do APL. É um modelo de gestão adotado para gerenciar a rede regional de cooperação de PMEs, planejar as atividades de intervenção, desenvolver o plano de melhoria contínua e avaliar e redirecionar as ações de intervenção do APL, conforme fases descritas, a seguir. Figura 2 Fases do processo de inovação contínua para o APL. Planejamento e formação do APL: é uma fase que envolve as atividades relacionadas com a criação e desenvolvimento do projeto da rede regional de cooperação empresarial. É importante a participação de atores de governança local para estabelecer os objetivos, diretrizes e possíveis participantes (PMEs) no processo de melhoria contínua do APL; Formação da equipe de inovação e coordenação local: o objetivo desta fase é formar a

9 equipe responsável pela coordenação e gerenciamento da rede regional de cooperação empresarial. Tais recursos humanos devem ser qualificados, desenvolver habilidades e competências para coordenar, liderar, identificar oportunidades de intervenção e gerenciar conflitos (relações sociais do APL) do APL; Desenvolvimento do projeto de melhoria contínua: é uma fase que visa diagnosticar as necessidades do APL e determinar o modelo de intervenção nas PMEs. As atividades são relacionadas a formação (coordenador e executor) de equipes de atendimento, módulos de atendimentos (modelo de atividades) padronizados das ações de melhoria contínua para as PMEs e sensibilização dos empresários do processo de inovação contínua do APL; Implantação das ações de melhoria contínua: os objetivos desta fase são planejar, implantar e avaliar os resultados das ações de melhoria contínua nas PMEs do APL. São atividades coordenadas e planejadas conforme as características individuais das empresas que participam da rede regional de cooperação; Avaliação de desempenho do APL: o intuito é determinar as perspectivas de avaliação de desempenho que serão utilizadas para gerenciar o processo de inovação contínua no arranjo produtivo e das PMEs. É um projeto de avaliação de desempenho integrado com os módulos de atendimento ou ações de melhoria contínua implantados no APL. 5 Implantação do Processo de Inovação Contínua no APL de Confecção A região de Maringá e Cianorte, localizada no noroeste do Paraná, se destaca pelo seu expressivo pólo de confecções, onde detêm o segundo maior pólo confeccionista do país, depois de São Paulo. O pólo de Maringá produz 7 milhões de peças/mês, com vendas de R$100,00 a R$130,00 milhões de reais, conforme dados disponíveis do Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá (SINDVEST, 2009). O SINDVEST (2009) também relata que o município de Maringá conta com seis shoppings de pronta-entrega, com certa de 540 lojas, sendo que 90% delas com produção própria. A região recebe 20 mil compradores por mês vindos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Sul de Goiás e Triângulo Mineiro. O APL de Maringá / Cianorte possui predominantemente Micro e Pequenas empresas (MPEs). Neste sentido, em 2006 o APL de Confecção de Maringá contava com 503 estabelecimentos e com um total de empregados. Entretanto, estima-se uma quantidade bem maior de trabalhadores, entre formais e informais (TRINTIN, 2008). Dada a importância econômica e social do APL e pela carência tecnológica nas áreas de gestão empresarial

10 (qualidade, produto e ergonomia) que existe nas empresas de pequeno de porte do município, surgiu o PROJVEST, cujo principal objetivo é introduzir tecnologias de gestão da produção, qualidade e ergonomia que promovam a cooperação empresarial e a inovação contínua nas MPEs inseridas no APL do Vestuário de Maringá-Cianorte. As principais metas do projeto são aumentar a venda dos produtos, promover a produtividade e lucratividade das MPEs, e reduzir o custo total das operações. Além disso, espera-se qualificar pessoas nas áreas de gestão empresarial e operações de manufatura, criando com isso a possibilidade de aumentar o número de pessoas ocupadas no setor industrial. É esperado também com a implantação do plano de ações tecnológicas fortalecer a cooperação empresarial e promover a eficiência coletiva do APL. No próximo item são destacados os principais resultados que já foram alcançados com a implantação do processo de inovação contínua e gestão de desempenho no APL de Confecção de Maringá e Cianorte, em Resultados da Implantação do Processo de Inovação no APL O modelo detalhado de gestão de desempenho e organizacional desenvolvido para e promover a inovação contínua do APL está ilustrado na Figura 3, bem como as principais atividades de cada fase, conforme descrito a seguir. Planejamento Estratégico da Rede Regional de Cooperação de PMEs Planejamento e Formação do APL Formação da Equipe de Inovação e Coordenação Local Desenvolvimento do Projeto de Melhoria Contínua do APL Implantação de Ações de Inovação Contínua no APL Avaliação de Desempenho do APL Elaboração de modelos de documentos Formação da Equipe de Coordenação Aplicação do diagnóstico Elaboração do projeto de melhoria Projeto da Medição de Desempenho Implantação da Ferramenta de Gestão ( Dotproject ) Qualificação da equipe de coordenação Análise das informações Implantação da ação de melhoria Implantação da Medição de Desempenho Desenvolvimento de atividades de escritório local Definição de responsabilidades e atividades Definição da ação de melhoria / módulo de atendimento Avaliação de resultados da ação de melhoria Uso da Medição de Desempenho Instalação da estrutura local de cooperação Devolutiva do diagnóstico Figura 3 Atividade desenvolvidas durante a implantação do processo de inovação contínua do APL Durante a fase de Planejamento e Formação do APL, para viabilizar o desenvolvimento do projeto buscou-se inicialmente parceiros que pudessem colaborar com o conhecimento técnico, recursos financeiros e facilitar a integração da universidade com as empresas:

11 Fundação Araucária, SEBRAE de Maringá PR, SINDVEST e UEM. Após a inclusão dos parceiros no Projeto, o próximo passo foi a seleção dos agentes que integrariam a equipe de implantação da proposta de melhoria contínua nas empresas pertencentes ao APL de Confecção de Maringá-Cianorte. A equipe é formada por duas Engenheiras de Produção, quatro graduandos de Engenharia de Produção e uma estudante de Administração da UEM. No início das atividades do PROJVEST foram desenvolvidos modelos de documentos que seriam utilizados na implantação e no acompanhamento das atividades realizadas. Entre os principais documentos se destacam: i) agenda de atividades futuras para a equipe técnica do projeto e para os empresários participantes; ii) Lista de Empresas interessadas a participar do PROJVEST, Lista de Presença Interna; iii) Termos de Compromissos entre PROJVEST/ EMPRESAS e PROJVEST/ SINDVEST; iv) Crachás utilizados pela equipe técnica em eventos e nas empresas, v) Planilha de custos, Modelo de Folha Padrão a ser utilizados em todos os documentos desenvolvidos; e vi) Ficha de Acompanhamento de Visitas nas Empresas. Nesta fase inicial do Projeto foi escolhido um programa de gestão de projetos (Dotproject) para auxiliar a gestão e coordenação das atividades e facilitar a comunicação entre a Equipe Técnica, empresários e atores do sistema de governança regional. Neste sistema estão disponíveis informações relacionadas com o andamento das atividades, participantes do projeto, etapa de implantação das ações de melhoria, resultados alcançados e atividades futuras: < Além disso, nessa fase também foi realizado um evento (café da manhã) com os empresários de confecção do APL de Maringá-Cianorte, onde foi exposto o PROJVEST, seus objetivos e parceiros (SINDVEST, SINVESTE e SEBRAE). Os empresários interessados a participar do projeto assinaram uma lista de interesse contendo dados da empresa e contato. Utilizando estas informações a Equipe Técnica marcou um encontro para melhor explicação do PROJVEST. O objetivo desta atividade foi promover a participação no projeto e assinar o termo de compromisso entre universidade e empresa. Nesta etapa, a Equipe juntamente com os docentes do projeto elaboraram um Check List contento as informações necessárias para o levantamento de dados e realização dos diagnósticos das empresas do APL. Também foi elaborado na fase inicial um Sistema de Medição de Desempenho para determinar e avaliar o desempenho do projeto. Outra fase do projeto que já foi concluída é a Formação da equipe de inovação e coordenação local. Durante dois meses foram realizados sete seminários de diversos

12 conteúdos todos com o intuito de melhorar e aumentar o conhecimento da Equipe. Os seminários foram apresentados pelos próprios docentes participantes do projeto e por quatro membros da Equipe Técnica. Os seminários abordavam assuntos como: panorama regional de confecção (APL de Confecção de Maringá-Cianorte), processo produtivo de indústrias de confecção, qualidade, ergonomia, gestão da produção e diagnóstico organizacional. Nesta fase também foi definida a coordenação e as responsabilidades da equipe do projeto, denominada de Equipe Técnica. Também foi ministrado um seminário de capacitação do software (dotproject) escolhido para o gerenciamento das atividades e avaliação do projeto. A terceira fase realizada do PROJVEST é o Desenvolvimento do projeto de melhoria contínua. Nesta fase foram realizados diagnósticos das empresas, que consistiu na visita da Equipe Técnica nas vinte empresas participantes do projeto. Os empresários responderam um questionário (Check List) que abordava assuntos de qualidade, gestão da produção e ergonomia. Nesta fase também foi utilizada uma planilha para acompanhamento de visitas e horas dedicadas pela Equipe Técnica para cada empresa nas áreas de intervenção. Após a aplicação do diagnóstico foram analisadas as informações coletadas. O principal objetivo desta atividade foi mapear as principais necessidades de melhoria das PMEs do APL. Para atender as necessidades das empresas e garantir a integração das ações de melhoria no APL foram elaborados e discutidos Módulos de Atendimentos Básicos, Intermediários e Avançados para o APL de confecção de Maringá Cianorte, Figura 4. Figura 4 Módulos de atendimento para o APL de Confecção de Maringá-Cianorte. A Equipe Técnica, baseada no diagnóstico empresarial, determinou as principais necessidades que seriam atendidas nas empresas. Os resultados foram apresentados para as

13 empresas por meio de reuniões individuais e um documento no qual constam informações sobre os módulos de atendimento, objetivos da ação de melhoria, resultados esperados e cronograma de atividades. Atualmente, Agosto de 2009, o projeto está na fase de Implantação das ações de melhoria contínua e início do primeiro ciclo de Avaliação de desempenho do APL, cujo objetivo é retratar a situação atual, conforme o Quadro 1. As métricas de desempenho foram definidas em função da capacidade das empresas fornecerem a informação das variáveis. As metas, o método de cálculo e a freqüência da coleta dos dados foram definidos em conjunto com os empresários, atores locais e equipe do projeto. Para a implantação das ações de melhoria são previstas atividades relacionadas com a sensibilização dos empresários e colaboradores da empresa, qualificação de recursos humanos locais, formação de grupos de qualidade nas empresas e atividades de avaliação dos resultados do projeto (gates). Perspectiva de desempenho Desempenho das MPEs Economia Local Eficiência Coletiva Capital Social Indicadores de desempenho Produtividade Prazo de Entrega Terceirização Qualidade Pessoas Ocupadas Pessoas Qualificadas Rotatividade Cooperação Empresarial Porcentagem de empresas envolvidas em ações de cooperação Objetivo Aumentar a quantidade de produtos produzidos Reduzir prazos de entrega dos produtos Melhorar a produtividade das facções Melhorar a qualidade dos produtos Incentivar a geração de emprego Melhorar habilidades e competências da mão-de-obra local Reduzir a rotatividade de funcionários Aumentar a cooperação empresarial Aumentar o número de participantes (MPEs) Meta 3% 3% 10% 5% 3% 75 P 20 50% Método de Cálculo Valor adicionado / N. de pessoas ocupadas Tempo de entrega do pedido Refugo / Produção e Quantidade / Tempo Peças defeituosas / quantidade produzida Pessoas ocupadas nas MPEs Pessoas que concluíram os cursos de capacitação Unidade R$/PO Dias Freqüência da medida Semestral Semestral % Semestral % Semestral Pessoas Pessoas Semestral Semestral In put / out put Pessoas Semestral Projeto de Cooperação Empresarial Número de MPEs que participam de ações coletivas/ Total de MPEs do Projeto Quadro 1 Indicadores de desempenho do APL de Maringá/Cianorte. Empresa Semestral % Semestral Resp. Equipe do projeto

14 A gestão coordenada do APL está promovendo o desempenho empresarial das PMEs, a cooperação no APL e fortalecendo o capital social do sistema de governança regional. Além disso, está estimulando a inovação contínua nos processos de manufatura e desenvolvimento de produtos nas PMEs do APL. Atividades que vem fortalecendo os empreendimentos de um dos setores considerados como emergente para a economia do Estado do Paraná e que no futuro podem criar condições para gerar novos empregos, contribuir com o aumento da renda dos trabalhadores do setor do vestuário e melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano do município (IDH). Outro resultado é que os recursos humanos do local estão passando pela qualificação nas áreas de gestão empresarial e práticas de melhoria contínua. 6 Considerações Finais O projeto está contribuindo com a qualificação e formação de profissionais que adquirem competências e habilidades para gerenciar um processo de inovação contínua em APLs. É uma iniciativa que proporciona para os estudantes e recém-formados a aplicação dos conhecimentos teóricos discutidos em sala de aula nas empresas do APL de Confecção de Maringá-Cianorte. O projeto está promovendo a integração entre a universidade, agentes locais e empresas de manufatura, ambiente que promove a transferência de tecnologia e cria a oportunidade de desenvolver novos projetos de cooperação científica. Isso também promove o nível de confiança e cooperação, fortalecendo a governança local das instituições que intervém no APL. Durante o diagnóstico empresarial foram identificas oportunidades para formular/ofertar novos planos de inovação contínua (ações de melhoria contínua ou tecnologia), que atenda as necessidades/demandas ou problemas que as PMEs enfrentam nas áreas de gestão empresarial e manufatura. As principais necessidades das empresas são relacionadas com custos elevados de produção, problemas de qualidade nos produtos e processos industriais, baixa produtividade e valor agregado nos produtos, lead-time de produção elevado, layout, escassez de mão-de-obra qualificada, falta de um modelo de gestão empresarial, carência de um sistema de indicadores de desempenho que apóiem a tomada de decisão e problemas de ergonomia. Existem características locais que interferem na gestão de desempenho do APL como, por exemplo, a elevada informalidade das empresas e a resistência cultural para estabelecer ações coletivas. Também existem dificuldades para estabelecer uma estratégia de atuação coletiva e competitiva para o APL. Pode-se afirmar também que o APL carece de uma sistemática de desenvolvimento

15 sustentável que promova a cooperação empresarial e estimule a formatação de ações coletivas (joint action) entre as PMEs e os atores de governança. Existe uma limitação financeira e de infra-estrutura das empresas e de capacitação técnica dos recursos humanos locais que também dificulta o acesso e a implantação das ações de tecnologias e práticas de gestão empresarial que podem melhorar a qualidade dos produtos e promover o desempenho dos processos de manufatura. A expectativa dos pesquisadores é que a implantação das atividades previstas no processo de inovação contínua ajudem a superar essas barreiras inicialmente identificadas no APL de Confecção de Maringá-Cianorte. Referências Bibliográficas BELUSSI, F.; ARCANGELI, F. A Typology of networks: flexible and evolutionary firms. Research Policy, Amsterdam, v.27, n.4, p , Aug, CARDOZA GALDAMEZ, E.V. Identificação de boas práticas de avaliação de desempenho para promover a gestão da manufatura sustentável nas pequenas e médias empresas. Relatório final de estágio pós-doutoral, CAPES, Processo: BEX4156/08-0, 15p., CARDOZA GALDAMEZ, E.V. Proposta de um Sistema de Medição de Desempenho para Clusters Industriais de Pequenas e Médias Empresas. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, p.194, CARPINETTI, L.C.R. Uma proposta para o processamento de identificação e desdobramento de melhorias da manufatura: uma abordagem estratégica. Tese (Livre-Docência) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, p. 170, GEROLAMO, M. C.; CARPINETTI, L. C. R.; SELIGER, G.; GALDAMEZ, E. V. C. Performance management of regional clusters and SME cooperation networks. International Journal of Business Excellence, vol.1, n.4, p , KRUGMAN, P. Geography and trade. Cambridge: MIT, cap.2, p.35-54, LEITE, G. C. A Evolução com a Ferramenta de Melhoria Contínua no Brasil e no Japão. Revista Técnica IPEP, São Paulo, v. 7, n. 1, p , jan/jun, MESQUITA, M. & ALLIPRANDINI, D. H. Competências essenciais para melhoria contínua da produção: estudo de caso em empresas da indústria de auto-peças. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 10, n. 1, p , NACIONES UNIDAS. Promoción y mantenimiento de agrupaciones y redes para el fomento de las PYMES. In: Reunión de expertos en establecimiento de agrupaciones y redes para el fomento de la Pequeña y la Mediana Empresa (PYMES). Genebra: UNCTAD, Documento de debate elaborado pela secretaria. Disponível em:< Acesso em: 28 Abr PORTER, M.E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, SANTOS, A.M.M.M.; GUARNERI, L.S. Características gerais do apoio e arranjos produtivos locais. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.12, p , set, SCHMITZ, H. Collective efficiency and increasing return. Cambridge Journal of Economics, London, vol. 24, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em: 28 Abr SCHMITZ, H. Collective efficiency: growth path for small-scale industry. The Journal of Development Studies, London, vol. 31, n. 4, p , SEBRAE NACIONAL SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Arranjos produtivos locais não podem ser uma babel. Disponível em: < >. Acesso: em 23 abr

16 SELIGER, G. Sustainability in manufacturing. Berlin: Springer. p.1-10, SHIBA, S. et al., TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade, vários tradutores Porto Alegre: Bookman, SINDVEST - SINDICATO DA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO DE MARINGÁ. Disponível em: < Acesso em: 27 abr SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; FURTADO, J. Cluster ou sistemas locais de produção e inovação: identificação, caracterização e medidas de apoio. Disponível em:< >. Acesso em: 28 abr TRINTIN, J.G.; CAMPOS, A.C. de; RUSSO, L.X.. O Processo de Aprendizagem no Arranjo Produtivo Local (APL) do Setor de Confecção de Maringá. In: VI ENABER - Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 2008, Aracajú. VI ENABER - Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, Disponível em: < Acesso: em 19 abr WEINERT, N.; SEVERENGIZ, S.; SELIGER, G. Sustainable industrial value creation networks. In: 15 th CIRP International Conference on Life Cycle Engineering March, 6p, WITELL, L. N.; ANTONI, M. & DAHLGAARD, J. J. Continuous improvement in product development Improvement programs and quality principles. International Journal of Quality & Reliability Management, v. 22, n. 8, p , 2005.

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