Visualização de Recursos, Contrarrazões e Decisões

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1 Página 1 de 5 Visualização de Recursos, Contrarrazões e Decisões UASG: SUP. REG. DO DNIT NO ESTADO DO MARANHÃO Licitação nº: 90/2014 Modo de Disputa: Aberto Número do Item: 1 Nome do Item: Obras Civis de Rodovias / Estacionamento (Obras Civis) Tratamento Diferenciado: Sem benefícios Sessões Públicas: Atual Recursos do Item - Sessão Pública 1 (Atual) / P G MINERACAO E ENGENHARIA LTDA Intenção de Recurso Data/Hora: 19/03/ :09 Julgamento de Proposta: Declaro que desejo entrar com intenção de recurso na fase de julgamento de proposta Habilitação de Fornecedor: Recurso Data/Hora: 02/04/ :33 Motivo do Recurso / Justificativa da Desistência: AO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTEDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO MARANHÃO SETOR DE CADASTRO E LICITAÇÕES RDC ELETRÔNICO N 009/ ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO EMPRESA P. G MINERAÇÃO E ENGENHARIA LTDA (CNPJ/MF / ) São Luís (MA), 31 de março de 2014 EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO SETOR DE CADASTRO E LICITAÇÕES DA SUPERITENDENCIA REGIONAL DO ESTADO DO MARANHÃO DNIT. RDC ELETRÔNICO N 0090/ P G MINERAÇAO E ENGENHARIA LTDA, pessoa jurídica de direito privado, devidamente inscrita no CNPJ/MF / , com Inscrição Estadual N , com endereço na Estrada Fazenda Primavera, N 03, BR 135, KM 45, Zona Rural, Município de Bacabeira/MA, CEP , representada neste ato por seu Sócio Senhor Jorge Luís do Prado, casado, empresário, devidamente inscrito no CPF , com endereço para correspondência a Avenida Engenheiro Macieira, KM 03, BR 135, CEP: , telefones: (98) , , , vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência interpor RECURSO CONTRA RECUSA EM FACE DOS DISPOSTOS NOS ITENS 5.35, 9.4 E 10 proferida no RDC Eletrônico N 0090/ , presidido via Meio Eletrônico, aberto pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Superintendência Regional do Estado do Maranhão), pelos fatos e fundamentos a seguir elencados: PRELIMINAR DE TEMPESTIVIDADE O presente Recurso Administrativo é interposto de forma TEMPESTIVA, conforme determinação legal da Lei N 8.666/93, e conforme Edital Público acerca dos procedimentos do RDC Eletrônico N 0090/ Lei 9.784/99, que regula o Processo Administrativo, assim dispõe: Artigo 66 Os prazos começam a correr a partir da data de certificação oficial, excluindo-se da data da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. Portanto, TEMPESTIVAMENTE encontra-se presente Recurso. DOS FATOS Com fundamento nas Legislações vigentes, a União por intermédio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, mediante a Comissão Permanente de Licitação para condução do Procedimento Licitatório referente ao Edital de Licitação RDC Eletrônico N 0090/ , tendo por objeto a Contratação de Empresa para Execução de obras no Munícipio de Imperatriz/MA. A forma eletrônica, por meio de Sessão Pública foi realizada no dia 18 de março de 2014 às 09:30 hrs, utilizando-se o MODO DISPUTA, onde a Empresa Recorrente obteve o melhor LANCE, mas houve recusa quanto os dispostos nos Itens 5.35, 9.4 e 10. O motivo da Recusa de não cumprimentos dos itens acima descritos, fundamenta-se especificamente em vícios sanáveis, que em nada deixaram de obedecer as especificações técnicas do Instrumento Formal do Edital e seus devidos anexos. Assim, a Empresa ora Recorrente não poderá ser penalizada por fato que não atribui qualquer prejuízo a Administração Pública; até mesmo, porque apresentou uma proposta de preço totalmente exequível e ainda, dentro do orçamento estimado para contratação. Com o devido respeito as Legislações pertinentes e aos Procedimentos deste RDC Eletrônico, é insustentável, ou seja, não deve proceder A RECUSA APRESENTADA, senão vejamos abaixo os fatos e fundamentos elecandos. DO DIREITO Toda Lei, de largo alcance de aplicação, vivencia o processo de amadurecimento de interpretação. A experiência e as dificuldades encontradas no cotidiano enriquecem os hermeneutas imbuídos do interesse na eficácia da norma. Assim, também ocorre com a Lei 8.666/93, que regula as licitações e contratos da Administração Pública. Uma das mais importantes evoluções de interpretação, que acarretará profunda alteração na DESBUROCRATIZAÇAO do processo licitatório, foi adotado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal TCDF, na sessão de , no Processo N 2.479/97, cujo relator foi o eminente Conselheiro José Milton Ferreira. A questão decidida foi a aparente divergência entre o artigo 29, inciso III, da Lei N 8.666/93, e o artigo 193 do Código

2 Página 2 de 5 tributário Nacional CTN (Jorge Ulisses Jacoby Fernandes). A documentação consoante ensina o saudoso Hely Lopes Meirelles é o conjunto de comprovantes da capacidade jurídica, da regularidade fiscal, da capacidade técnica e da idoneidade financeira que se exige dos interessados para habilitarem-se na licitação. (Licitação e Contrato Administrativo, RT, 8* Ed. P. 119.). A Recorrente possui todos estes atributos legais, tanto que reiteradas oportunidades vem participando de procedimentos Contratuais, onde os quais sempre necessitam de suas Regularidades em todos os seus aspectos que interessam aos processos licitátorios. Em questão não houve desrespeito á Lei NÃO SENDO MOTIVO SUFICIENTE PARA A EMPRESA TER UMA RECUSA DIANTE DOS ITENS 5.35, 9.4 E 10. A Recorrente apresentou sua proposta de preço de acordo com o ITEM 5.35, como também cumpriu com o determinado no ITEM 9.4 no que consta da Documentação de Habilitação, perfazendo apenas um problema técnico de sistema no que concerne a data da apresentação da proposta e por fim, o ITEM 10 que esta devidamente conjugada AO PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA O PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA DEVER SER DE, NO MÍNIMO, 60 (SESSENTA) DIAS, A CONTAR DA DATA DE SUA APRESENTAÇÃO. Senão vejamos abaixo a fundamentação que segue. Quanto ao ITEM 5.35, a Empresa ora Recorrente apresentou proposta de preços ao qual não apresentou qualquer vício, obedeceu as especificações técnicas do Instrumento do Edital e seus devidos anexos; apresentou Proposta de Preço exequível, dentro do Orçamento estimado para a Contratação, bem como conteve as especificações detalhadas do objeto ofertado, todos os Itens devidamente formulados com base no Anexo I do presente EDITAL, bem como enviou a proposta de preço antes do prazo de 06 (seis) horas determinado pelo procedimento licitatório, onde obteve o melhor lance. E ainda, cumpriu de forma clara e descritiva o objeto oferecido, observando de forma cautelosa as especificações constantes no ANEXO I, sem conter alternativa de preços ou mesmo qualquer outra condição que induza o julgamento da presente Comissão em ter mais de um resultado, ou seja, todas as planilhas descritivas de valores foram devidamente autoexplicativas e que em nenhum momento induza qualquer erro de interpretação para o ATO de Leitura. Cumprindo assim o determinado nos ITENS e Quanto ao ITEM Ressaltamos que os preços unitários e totais dos Itens devidamente contados expressos em moeda corrente, possuem aproximação de até duas casas decimais e ainda o ITEM , conforme consta em anexo, nos casos de obras e serviços, a declaração consta que a Empresa Recorrente é sabedora que será de até 15 (quinze) dias a contar da data do recebimento da Ordem de Execução de Serviço; Bem como apresenta para o ITEM acatando que o prazo de validade da Proposta é de no mínimo 60 (sessenta) dias a contar da data de sua devida apresentação; Já quanto ao ITEM consta também em anexo declaração expressa de estarem incluídos nos preços cotados todos os impostos, taxas, fretes, seguros, bem como qualquer outra despesa, diretas e indiretas, incidentes sobre o objeto do presente RDC; o ITEM consta em Declaração anexo a razão social, o CNPJ, a referencia do número do RDC, dia e hora da abertura, o endereço completo, bem como os dados bancários para as devidas providências financeiras; Em anexo constando também os meios de comunicação disponíveis para contato e demais serviços; Já o ITEM foi devidamente cumprido quando se trata da indicação dos quantitativos e dos custos unitários, vedada a utilização de unidades genéricas ou indicadas como verba; E por fim, o devido cumprimento no que tange o cumprimento nos ITENS e , onde a composição de custos unitários foram utilizados conforme consta nas referencias adotadas neste EDITAL, bem como o detalhamento das bonificações e despesas indiretas BDI e os devidos encargos sociais, ambos em anexo. O Artigo 3* da Lei de Licitações preleciona que tanto a Administração Pública como os interessados ficam obrigados à observância dos termos e condições previstos no Edital Só que a Legislação permite No julgamento da habilitação e das propostas, poderão ser sanados erros ou falhas que não alterem a substancia das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ATA e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação. Bem como O PRÓPRIO EDITAL NO ITEM consigna o mesmo conceito de aceitabilidade imposta acima. Permite tal plano, já QUE HOUVE UMA EXPLICAÇAO FUNDAMENTADA DA LICITANTE, DO PROBLEMA TÉCNICO APRESENTADO, BEM COMO AS SUAS DEVIDAS SOLUÇÕES COM A DESCRÇÕES DOS ITENS NOS ANEXOS E AS DEVIDAS DECLARAÇÕES DE CONHECIMENTO DA ORA RECORRENTE, TAL APRESENTAÇAO PODE SER SANADA POR ATO DOCUMENTO FUNDAMENTADO DE TAL (Conforme documentos já em anexo), POR NÃO OCASIONAR QUALQUER PREJUÍZO A LICITAÇAO EM COMENTO, BEM COMO ATRIBUI-LHE VALIDADE E CANCELANDO A RECUSA, JÁ QUE OBTEVE O MELHOR PREÇO E SUA PROPOSTA FOI A ÚNICA DAS LICITANTES QUE FICOU EM CONFORME OS CRITÉRIOS E ESPECIFICAÇOES DO EDITAL, TENDO CONSTATADO A ACEITABILIDADE DA PROPOSTA. Importante Ressaltar que a presente Empresa Recorrente possui todo o seu cadastro junto ao SICAF, possuindo CERTIDÂO ATIVA para a sua devida habilitação em licitações federais, como de fato foi habilitada e teve seu lance invocado na MELHOR PROPOSTA, podendo então prosperar e sanar a irregularidade apresentada conforme exposto e fundamentado nas linhas que seguem. Quanto ao ITEM 9.4 a Documentação de Habilitação foi devidamente comprovada através do SICAF, bem como com os documentos anexo a este Recurso, portanto prevalecendo a apresentação feita acerca do Credenciamento, documentos apresentados de certidões e aptidões do CREA MA, bem como Declaração que a empresa esta ciente da apresentação dos equipamentos de acordo com o contratado pela Requerente. Bem como, foi também indicado a qualificação técnica apresentada conforme o ITEM 5 do anexo I. E por fim, o devido cumprimento DO PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA, no ITEM onde o prazo de validade da proposta deve ser de, no mínimo 60 (sessenta dias), como também consta em declaração da proposta de que a Empresa é sabedora. O que se requer no presente Recurso em comento não fere qualquer Princípio do Direito Administrativo estando pois amparado na legislação vigente. Ate mesmo porque o erro apresentado confere apenas tecnicamente e não se estendendo a qualquer prejuízo a licitação ora em comento. Portanto não prejudica o Certame e prevalecendo o Interesse Publico em não atrasar seus procedimentos administrativos, por tratar-se de uma Obra de extrema importância ao perante a Sociedade. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO é claro em descrever que a Administração Pública deve obedecer às diretrizes traçadas no Edital, portanto é vedado apenas a modificação do Edital, QUE NÃO É O CASO EM QUESTAO. Portanto, como não estamos falando em alterabilidade do Instrumento

3 Página 3 de 5 Convocatório, apenas estamos esclarecendo os fatos e erros técnicos e demonstrando através das Declarações em anexo de que a Empresa, nada vem a descumprir Normas Editalicias, assim mantendo a Administração os Princípios que direcionam a atividade administrativa, tais como: da legalidade, da moralidade e da isonomia. (AC /10 P SESSÃO: 15/09/2010 GRUPO: I CLASSE: I RELATOR: MINISTRO VALMIR CAMPELO FISCALIZAÇAO). Salienta-se que o objetivo da Administração Pública ao iniciar um Processo Licitatório ou na continuidade e finalização dele, é exatamente obter proposta mais vantajosa para contratação do bem ou serviço que lhe seja necessário, observados os termos da Legislação aplicável, inclusive ratificando os princípios administrativos. A licitante ora Recorrente não pode ser prejudicada no Processo Licitatório onde obteve a melhor proposta de preço, a única dentro das exigências técnicas solicitadas no Edital, por uma simples questão burocrática técnica, conforme comprovado em documentos ora acostados. A atividade administrativa não se limita a realizar o comando normativo aparentemente previsto no texto legal. Deve o administrador pautar sua atuação de forma a não reputar a norma escrita como fim, mas como meio para se atingir a real finalidade de toda e qualquer atividade do Estado: o interesse público. Fale-se, nesse ponto, no chamado princípio da finalidade. Nos dizeres de Afonso Queiró, citado por CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO [01], "o fim da lei é o mesmo que o seu espírito e o espírito da lei faz parte da lei mesma". Com efeito,... o princípio da finalidade não é uma decorrência do princípio da legalidade. É mais do que isso: é uma inerência dele; está nele contido, pois corresponde à aplicação da lei tal qual é; ou seja, na conformidade de sua razão de ser, do objetivo em vista do qual foi editada. Por isso se pode dizer que tomar uma lei como suporte para a prática de ato desconforme com sua finalidade não é aplicar a lei; é desvirtuá-la; é burlar a lei sob pretexto de cumpri-la. Portanto, a atividade administrativa mais consentânea com o real sentido do Estado Democrático de Direito, ao observar o princípio da legalidade, não pode prescindir da legitimidade cujo referencial é o interesse público. Nesses termos, só será legítimo o comportamento administrativo se houver, além da observância dos aspectos formais de atendimento das regras legais, o respeito aos valores consagrados expressamente como fundamentos do ordenamento jurídico-constitucional. Logo, não se pode dizer que a Administração atua tãosomente com base na literalidade do texto normativo. A bem da verdade, o comportamento administrativo será pautado na norma jurídica, cuja produção é derivada de um processo intelectivo do intérprete/administrador que contempla uma concepção de legitimidade e finalidade. Pautados os termos da legalidade estrita no tópico anterior, passar-se-á, nas linhas que se seguem, à análise do atual estágio da hermenêutica jurídica no tocante à interpretação dos textos legais que preconizam a forma e o modo de realização das condutas da Administração Pública. A bem da verdade, a concepção da juridicidade apresenta-se como uma evolução do entendimento do princípio da legalidade. Não se tratam, portanto, de idéias divergentes, mas convergentes e complementares entre si. Com o advento do pensamento pós-positivista, passou-se a se entender que não bastava à ação administrativa a legalidade estrita, sendo imprescindível a sua legitimidade, ou seja, o atendimento simultâneo das normas legais e do padrão ético de conduta interna vigente na estrutura estatal, de acordo com os critérios de honestidade e legalidade administrativa. Desse modo, hodiernamente, entende-se a legalidade como o princípio que vincula a Administração a todo o sistema normativo, abrangendo os princípios constitucionais explícitos (moralidade, impessoalidade, publicidade, eficiência, isonomia) e implícitos (razoabilidade, proporcionalidade, boa-fé objetiva, supremacia do interesse público), nas normas constitucionais e legais vigentes, bem como a imprescindibilidade de atendimento às necessidades sociais em questão]. Distinguem-se a esfera da juridicidade domínio amplo do Direito, composto de princípios e regras jurídicas da esfera da legalidade circunscrita às regras jurídicas, reduzindo-se somente a última no sentido estrito de conformidade dos atos com as regras legais. É com a noção de juridicidade que se abandona um conceito primário de legalidade, satisfeito com o cumprimento nominal e simplista de regras isoladas. Parte-se em busca da observância íntegra do Direito, compreendido este como um conjunto de normas dentre as quais se incluem os princípios expressos e implícitos, bem como as regras específicas do ordenamento.a lei não é elaborada para bastar-se em si mesma, tal como se os fins do Direito fossem menos relevantes do que as palavras do legislador. Como ensinou Engish, não só a lei pode ser mais inteligente do que o seu autor, como também o intérprete pode ser mais inteligente do que a lei.nesse passo, a atividade administrativa exige prestígio aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. (...). O princípio da regra da razão expressa-se em procurar a solução que está mais em harmonia com as regras de direito existentes e que, por isso, parece a mais satisfatória, em atenção à preocupação primária de segurança, temperada pela justiça, que é a base do direito.nesses termos, há que se contextualizar a problemática da adequada interpretação do disposto no art. 43, 3º, da Lei nº 8.666/93, no tocante ao dogma segundo o qual, em nenhuma hipótese, seria permitida, no âmbito de um procedimento licitatório, a juntada de documento posterior à entrega dos envelopes pertencentes aos licitantes. 3o É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta.afinal, o transcrito dispositivo legal deveria ser interpretado em sua literalidade? Em nenhuma hipótese, independentemente da situação observada no caso concreto, admitir-se-ia a realização de diligência por parte da Comissão de Licitação ou do Pregoeiro que implique na necessidade de juntada de documento que não constava originalmente no envelope entregue por licitante?partindo-se da compreensão de que o objetivo maior do procedimento licitatório é a consecução do interesse público aliada à observância dos primados da isonomia e igualdade de tratamento e condições entre os participantes, há que se conferir uma interpretação finalística e legitimadora ao texto insculpido no art. 43, 3º, da Lei nº 8.666/93.A inclusão posterior de documentos por parte da própria autoridade condutora do certame licitatório deverá ser admitida desde que seja necessária para comprovar a existência de fatos existentes à época da licitação, concernentes à proposta de preços ou habilitação dos participantes, porém não documentados nos autos.trata-se, assim, de um juízo de verdade real em detrimento do pensamento dogmático segundo o qual o que importa é se o licitante apresentou os documentos adequadamente, subtraindo-se o fato desse mesmo licitante reunir ou não as condições de contratar com a Administração ao tempo da realização do certame.com efeito, o

4 Página 4 de 5 Poder Judiciário se inclina em reconhecer que o procedimento licitatório não deve ser pautado num formalismo exacerbado que desvirtue sua finalidade e equipare-o a uma gincana, na qual interessa apenas o cumprimento da etapa definida, indiferentemente de sua razão de ser. Nesse sentido, citam-se as seguintes decisões do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça,verbis:Se a irregularidade praticada pela licitante vencedora, que não atendeu a formalidade prevista no edital licitatório, não lhe trouxe vantagem nem implicou prejuízo para os demais participantes, bem como se o vício apontado não interferiu no julgamento objetivo da proposta, não se vislumbrando ofensa aos demais princípios exigíveis na atuação da Administração Pública, correta é a adjudicação do objeto da licitação à licitante que ofereceu a proposta mais vantajosa, em prestígio do interesse público, escopo da atividade administrativa.(stf - RMS /DF, rel. Min. Sepúlveda Pertence, j. em , publicado no DJ de , p. 21).Não se pode perder de vista que a licitação é instrumento posto à disposição da Administração Pública para a seleção da proposta mais vantajosa. Portanto, selecionada esta e observadas as fases do procedimento, prescinde-se do puro e simples formalismo, invocado aqui para favorecer interesse particular, contrário à vocação pública que deve guiar a atividade do administrador.(stj - ROMS , rel. Min. José Delgado, publicado no DJ de 18/03/2002, p. 174).Consoante ensinam os juristas, o principio da vinculação ao edital não e "absoluto", de tal forma que impeça o Judiciário de interpretar-lhe, buscando-lhe o sentido e a compreensão e escoimando-o de clausulas desnecessárias ou que extrapolem os ditames da lei de regência e cujo excessivo rigor possa afastar, da concorrência, possíveis proponentes, ou que o transmude de um instrumento de defesa do interesse publico em conjunto de regras prejudiciais ao que, com ele, objetiva a Administração.(STJ - MS , rel. Min. Demócrito Reinaldo, publicado no DJ de 01/06/1998, p. 24).Cumpre, ainda, consignar que o próprio Tribunal de Contas da União, no Acórdão nº /03-P (DOU 28/11/2003), entendeu ser regular, no âmbito de procedimento licitatório, a conduta da autoridade que procedeu a juntada posterior de comprovação de regularidade fiscal da licitante através de diligência promovida com base no art. 43, 3º, da Lei nº 8.666/93.Segundo aquela Corte de Contas, tal juntada não configuraria irregularidade, mas praticidade, celeridade e otimização do certame. O apego excessivo à letra da lei pode acarretar equívocos jurídicos, porquanto que não traduzem seu sentido real.ademais, vale lembrar os entendimentos apontados pela Sra. Pregoeira, quanto à lição do Prof. Lucas Rocha Furtado e quanto à jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (item 3, alíneas g, j e l supra), sobre a necessidade de se buscar a distinção entre vinculação às cláusulas editalícias e exigências desnecessárias. 9.1 Aliás, a exemplo da Decisão nº 472/95 - Plenário, Ata nº 42/95, citada pela Pregoeira (item 3, alínea i supra), é farta a jurisprudência do TCU no sentido de relevar falhas e impropriedades formais dessa natureza. Tal tem sido o entendimento do Tribunal, em diversas assentadas, no sentido de que não se anula o procedimento diante de meras omissões ou irregularidades formais na documentação ou nas propostas desde que, por sua irrelevância, não causem prejuízo à Administração ou aos licitantes (Decisão nº 178/96 - Plenário, Ata nº 14/96, Decisão nº 367/95 - Plenário - Ata nº 35/95, Decisão nº 681/ Plenário, Ata nº 33/2000 e Decisão nº 17/ Plenário, Ata nº 02/2001).10. Em conclusão, considerando que a empresa SANTOS e SOSTER é usual fornecedora, previamente cadastrada no Sistema de Registros próprio da ELETRONORTE (itens 6.1 e 6.4 supra), considerando que a inclusão de documentos no processo licitatório, no ato da sessão, foi devidamente autorizado pela pregoeira, no exercício de suas atribuições tratadas nos incisos XIII e XIV, art. 11, do Decreto nº 3.555/2000 (itens 6.4 e 7 supra), estando também autorizada no item 9.10 do Edital de Licitação, o qual assegurava o direito de atualização de dados no ato da própria sessão (itens 6.5 e 7 supra), e considerando, ainda, as vantagens econômicas trazidas à ELETRONORTE em virtude do zelo da pregoeira (itens 6.3 e 6.5 supra), temos por regular a aceitação da oferta de menor preço da licitante SANTOS e SOSTER e, por conseguinte, a autorização de inclusão do documento no ato da sessão pública, não vislumbrando quaisquer impropriedade nos procedimentos relacionados ao Pregão nº PR-GSG Voto do Ministro Relator (...) Assim, a interpretação e aplicação das regras nele estabelecidas deve sempre ter por norte o atingimento das finalidades da licitação, evitando-se o apego a formalismos exagerados, irrelevantes ou desarrazoados, que não contribuem para esse desiderato. No presente caso, não se afigura que o ato impugnado tenha configurado tratamento diferenciado entre licitantes, ao menos no grave sentido de ação deliberada destinada a favorecer determinada empresa em detrimento de outras, o que constituiria verdadeira afronta aos princípios da isonomia e da impessoalidade. Ao contrário, entendo que foi dado fiel cumprimento ao citado art. 4º, parágrafo único, do Decreto 3.555/2000, no sentido de que "as normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da administração, a finalidade e a segurança da contratação". Não se configura, na espécie, qualquer afronta ao interesse público, à finalidade do procedimento licitatório nem à segurança da contratação, uma vez que venceu o certame empresa que, concorrendo em igualdade de condições, ofereceu proposta mais vantajosa e logrou comprovar, na sessão, a aptidão para ser contratada]. Com base nessas razões, não se trata de arbitrariedade por parte da Administração, mas de ato discricionário, dentro do limite razoável concedido para a observância da medida que melhor atenda ao interesse público, oportunidade e conveniência. (In Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009, p Oportuno, a proposito, invocar a decisão abaixo, proferida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, cujo orientação deveria ser seguida no julgamento do presente recurso, in verbis: Visa a concorrência a fazer com que o maior numero de licitantes se habilitem para o objetivo de facilitar aos órgãos públicos a obtenção de coisas e serviços mais convenientes a seus interesses. Em razão desse escopo, exigências demasiadas e rigorismos inconsentâneos com a boa exegese da Lei devem ser arredados. Não deve haver nos trabalhos nenhum rigorismo e na primeira fase da habilitação deve ser de absoluta singeleza o procedimento licitatório (RDP 14/240). Prezado Senhor Doutor Presidente da Comissão Permanente de Licitação, convenhamos que não tem qualquer sentido logico a presente Empresa ser ter uma Recusa, por um fato alheio a sua vontade e obrigação, tanto que neste Ato se faz de forma clara e objetiva a juntada dos fatos e fundamentos utilizados, bem como a juntada dos devidos documentos comprobatórios. DO PEDIDO Diante do exposto, a Empresa Recorrente aguarda serenamente que as razoes ora invocadas sejam detida e criteriosamente analisadas, e ao final, seja dado

5 Página 5 de 5 provimento ao recurso para o fim de declarar a NULIDADE DA RECUSA no RDC ELETRONICO N 002/2014 desta Secretaria. Voltar

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