A COLETA E DESTINAÇÃO DO LIXO EM BAIRROS NA ZONA OESTE DE CAMPINA GRANDE: UM ESTUDO DE CASO

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1 A COLETA E DESTINAÇÃO DO LIXO EM BAIRROS NA ZONA OESTE DE CAMPINA GRANDE: UM ESTUDO DE CASO Adriana Paula Braz de Souza (1) Bióloga, Mestranda em Recursos Naturais com área de concentração em Saúde e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Campina Grande. Patrício Marques de Souza (2) Doutor em Clínica Médica Veterinária pela Universidade de São Paulo (USP). Professor associado II da unidade acadêmica de medicina. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Campina Grande; Professor/orientador do programa de Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande. André de Sousa Pedrosa (3) Administrador, Mestrando em Recursos Naturais com área de concentração em Sociedade e Desenvolvimento pela Universidade Federal de Campina Grande. Endereço (1) : Rua José Mamede de Sousa, 23 Bairro: Santa Cruz Cidade: Campina Grande Estado: PB - CEP: País: Brasil - Tel: +31 (83) adrianapaula.souza@hotmail.com RESUMO O intuito desta pesquisa foi a de apresentar a situação atual da destinação final dos resíduos sólidos na cidade de Campina Grande-PB, a partir da verificação de terrenos baldios onde, indiscriminadamente, são despejados lixos domésticos sem o devido processo de limpeza urbana. A pesquisa teve por objeto de estudo três bairros da zona oeste de Campina Grande, a saber: Malvinas, Bodocongó e Dinamérica, onde se verifica a falta de uma conscientização da população, de uma educação ambiental mais efetiva e de um trabalho de gestão de resíduos mais rigoroso e elaborado pelo poder público. Objetiva-se, então, com este trabalho apresentar um diagnóstico de uma situação crescente em nossa cidade, uma visão geral de uma proposta educativa, social e política do que deveria ser feito para este problema fosse resolvido. Espera-se que estes sejam procedimentos contínuos para alimentar o processo da qualidade na gestão ambiental direcionada ao bem-estar da população. PALAVRAS-CHAVE: Gestão de resíduos, Lixo urbano, Educação ambiental, Terrenos baldios, Resíduos sólidos. INTRODUÇÃO A degradação do meio ambiente urbano passar a existir na medida em que o desenvolvimento começa a chegar às cidades. Passando a receber mais pessoas a procura de empregos e melhores condições de vida, provocando um desenvolvimento descontrolado das cidades, o que acarretara problemas das mais variadas ordens, tanto estrutural, quanto sociais e ambientais como é o caso das ruas de Campina Grande/PB. Assim como os demais municípios brasileiros se deparam com problemas ambientais, a população baseado no uso insustentável e desmedido dos recursos naturais. Passando assim a consumir demasiadamente e, conseqüentemente, gerar resíduos em grandes proporções. Aumentando assim o número descontrolado de lixões em meios às ruas da cidade (PEREIRA, 1997). O impacto ao meio ambiente causado pelos resíduos urbanos contribui para o detrimento da qualidade de vida do ser humano (CORREA, 2002). Nesta perspectiva, a Educação Ambiental surge como uma proposta de mostrar e conscientizar a sociedade como um todo para o real e dramático problema que vivenciamos, abordando assim a importância de um controle fundamentado no desenvolvimento sustentável de seus recursos. Levando em consideração que o ambiente equilibrado é fator decisivo para o alcance de uma melhor qualidade de vida. A cidade de Campina Grande possui ao todo 49 bairros, conforme dados obtidos via Censo demográfico realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2007 e uma população residente total de habitantes. Em termos de serviços de limpeza pública, os dados da SEPLAN indicam que a Prefeitura atente em termos gerais a domicílios, nos 49 bairros através da coleta de lixo realizada por 1

2 veículos e funcionários públicos municipais através da URBEMA e via terceirização, com veículos e funcionários de uma empresa particular a Light. Objetivou-se nesta pesquisa verificar em determinados bairros da zona oeste de Campina Grande como se dava a coleta lixo e qual era sua destinação final, considerando a abordagem sobre a importância da conscientização da população para os problemas ambientais através da educação ambiental. METODOLOGIA O presente trabalho baseou-se na observação e coleta de informações sobre o lixo, no Município de Campina Grande, cidade do Interior do Estado da Paraíba. Um dos fatores que nos direcionaram para esta temática refere-se à falta de uma coleta seletiva e ordenada dos resíduos industriais, hospitalares e urbanos, pelas empresas de limpeza pública que atuam na cidade. Denota-se que alguns bairros da cidade são alvo desta problemática, a considerável quantidade de terrenos baldios, serve como verdadeiros lixões, que foram o foco desta pesquisa. Além de fotografados, observou-se também que tipo de lixo estava sendo lançado em maior quantidade, observou-se também o problema estético e de desvalorização que compromete estes bairros. Devido à amplitude do campo de estudo, não se pretendeu fazer uma análise da cidade como um todo, de forma que optamos pela observação em três bairros da periferia, cite-se: Bodocongó, Malvinas, e Dinamérica, ambos situados na zona oeste. Para análise da questão do lixo nos referidos bairros, o presente estudo reúne aspectos da pesquisa bibliográfica e documental, da observação pessoal, da análise fotográfica e a utilização do software Google Eart para uma melhor localização de cada bairro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisou-se um levantamento de dados sobre a produção dos resíduos gerados diariamente no município de Campina Grande/PB, especificamente nos bairros de Bodocongó, Malvinas e Dinamérica, todos situados na zona oeste da cidade, e juntos apresentam uma população de habitantes (gráfico 1), o que corresponde a um percentual de 15,7.% em relação à população total do município. Em termos de características sócioeconômicas, os bairros são considerados populosos e bastante populares, cujas famílias residentes variam entre a média e baixa. Em termos de assistência, os referidos bairros estão bem servidos dos equipamentos públicos ditos como indispensáveis: creches, postos de saúde, UBs e escolas de Ensino Fundamental e Médio. GRÁFICO 1 Comparativo das populações dos bairros analisados e a população do município Fonte: Adaptado do IBGE (2000) 2

3 O Conjunto Álvaro Gaudêncio, popularmente conhecido por Malvinas (figura 1) esta situado na zona norte da cidade fazendo limites com os seguintes bairros: Serrotão, Dinamérica, Santa Cruz e Bodocongó. Considerado o maior bairro da cidade e com 20 anos de existência, as Malvinas possui uma população residente estimada em habitantes, este conjunto populacional possui cerca de moradias. Em relação à coleta de lixo no bairro, esta se processa através da coleta domiciliar, de acordo com dados da Prefeitura Municipal através da SEPLAN (Secretaria de Planejamento), no bairro, residência são servidos pela coleta de lixo, numa freqüência de três recolhimentos semanais. Figura 1: Imagem de Satélite do bairro das Malvinas (terrenos baldios (região pontilhada)). Fonte: Software Google Earth (09 de julho de 2009) Porém, em algumas áreas que compõem o bairro, a exemplo do Conjunto Chico Mendes, a situação é bastante precária, tendo em vista que este local possui bastantes terrenos baldios e com uma grande quantidade de lixo espalhado. Valendo salientar que, mesmo que a prefeitura realize a limpeza, em poucos dias os terrenos voltam a ser ocupados por lixo, pelos próprios moradores do bairro. Nota-se a precariedade em torno de campanhas educativas direcionadas à uma educação ambiental tendo em vista que mesmo havendo a coleta feita pela companhia de limpeza urbana, numa freqüência de ocorre três vezes por semana, persiste a distribuição imprópria de lixo em locais não convenientes o que traz sérios transtornos devido a exposição dos detritos a exemplo de mal-cheiro, poluição visual e ainda riscos de doenças e até mesmo epidemias por ser o lixo um agente de ploriferação de insetos (baratas, Aeds aegypt) e ratos e que pode resultar em malefícios como a febre tifóide, cólera, diferentes tipos de diarréia, antraz, peste bubônica, tracoma e triquinose. O Bairro de Bodocongó (figura 2) é um dos mais antigos do município é muito bem servido quanto aos aspectos básico e infraestrutural, com escolas, creches, feiras e postos de saúde. O Bairro ainda contempla um dos cartões postais da cidade o Açude de Bodocongó, que apesar de belo e em outrora ter até servido de fonte de abastecimento da cidade hoje é local de despejo de dejetos industriais, residenciais, entre outros. Sua localização é bem estratégica, pois faz parte de uma das áreas de escoamento da cidade a saída para o Sertão através da BR 230, fazendo fronteira com os seguintes bairros: Ramadinha, Malvinas, Universitário (Conjunto dos Professores), Pedregal, Centenário, Santa Rosa e Dinamérica. Em termos de serviços de coleta de lixo este abrange domicílios, realizada três vezes por semana. Mesmo assim percebe-se que as pessoas costumam depositar lixo em terrenos baldios, porém a freqüência deste hábito é menos acentuada que a do Bairro das Malvinas. 3

4 Figura 2: Imagem de Satélite do bairro de Bodocongó (terrenos baldios (região pontilhada)). Fonte: Software Google Earth (09 de julho de 2009) O Conjunto Dinamérica (figura 3), não é tão populoso quanto os de Bodocongó e Malvinas. A população residente corresponde a apenas 1% da população do município, ou seja, conta com apenas habitantes. Quanto aos domicílios existem apenas moradias, destas são servidas pelo abastecimento de água e 766 com esgotamento, valendo salientar que Em relação à coleta de lixo, verifica-se que segue o padrão municipal, ou seja, é também domiciliar e a freqüência também de três recolhimentos semanais, sendo atendidas cerca de 993 residências (SEPLAN, 2002). Observa-se neste caso que há uma insuficiência uma vez que apenas 58,5% das moradias são atendidas, ou seja, visto que mais de 41,5% ficam sem atendimento o que gera o acúmulo de lixo no bairro. Figura 3: Imagem de Satélite do bairro Dinamérica (terrenos baldios (região pontilhada)). Fonte: Software Google Earth (09 de julho de 2009) 4

5 Outro problema verificado no bairro devido à coleta não ser seletiva, as pessoas depositam vários tipos de resíduos em um mesmo saco de plástico ou caixa de papelão e os catadores de lixo atividade bastante comum ao passarem, rasgam as sacolas a procura de material plástico, papel e principalmente garrafas pet e deixam o lixo exposto (Foto 1). baldios Fonte: Dados do autor Foto1 Acúmulo de lixo em terrenos Observou-se durante a pesquisa, que no município, a coleta de lixo é a domiciliar, porém não é diária, existe um padrão de rodízio para que cada um dos bairros tenha um atendimento de três vezes por semana em dias alternados, da seguinte forma: em alguns bairros a coleta é realizada as segundas, quartas e sextas-feiras, em outros nas terça, quintas e sábados. O destino dado ao lixo é o vazadouro (lixão), uma das formas de destinação de resíduos mais populares a nível mundial. No lixão de Campina Grande, são depositados os resíduos recolhidos em residências, no comércio, indústria, logradouros públicos, estabelecimentos de saúde etc. Devido a essa diversidade de resíduos este tipo de destinação é inadequada, tendo em vista que se configura como geradora de problemas de ordem ambiental e de saúde pública. O lixo doméstico, objeto desta pesquisa era acondicionado de duas maneiras: parte em baldes de lixo feitos de borracha (raspas de pneus) e em sua maioria acondiciona em sacos de lixo ou sacolas de plástico. Não havia uma separação por tipo de resíduo, ou seja, não ocorre a seleção dos materiais, de forma que catadores ao buscarem latas, garrafas plásticas, papel, papelão e outros resíduos para vender em sucatas no peso, rasgam as sacolas e recolhendo o que lhes interessa sendo o restante descartado nas ruas. Portanto, verificou-se que a falta de uma coleta diária, sobretudo dos resíduos orgânicos (restos de alimentos) favorece a proliferação de insetos e ratos, consequêntemente o surgimento de doenças. Em certo momento o acúmulo de lixo é tão grande que pode gerar a poluição visual, conferindo à cidade um ar de sujeira e descaso, conforme se verifica em relação aos terrenos baldios. CONSIDERAÇÕES FINAIS Constatou-se que uma das principais causas de problemas relacionados ao lixo é a inexistência de políticas públicas que remetam a programas de reeducação ambiental, para que as pessoas passem a cuidar melhor do lixo que produzem em suas residências. Como também a falta de um direcionamento na mídia, televisiva, escrita e através da radiodifusão de campanhas que conscientizem os moradores a não depositar lixo em terrenos baldios ou outros locais inadequados, respeitando os dias programados para a coleta. Verificou-se que diariamente toneladas de lixo recolhidas nos bairros da cidade sem que seja feito nenhum tipo de seleção, são depositadas a céu aberto no lixão, local este, onde catadores tem livre acesso entre eles crianças, e dezenas de famílias sobrevivem dos resíduos ali depositados. Tal condição torna a população exposta susceptível a diversos tipos de agravos e doenças, além de propiciar uma visão de abandono e miserabilidade vivida pelo município. A solução para essa problemática passa pelo comprometimento dos poderes públicos e mobilização da sociedade civil no sentido de conscientizar a população da necessidade de se adotar a coleta seletiva do lixo, através de campanhas educativas nas escolas, nas associações de moradores e na mídia em geral; como também pela construção de aterros sanitários no município. Em um segundo momento, porém de não menos importância a instalação de uma usina de reciclagem. 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDET, G. L Urbanisme. Presses Universitaires de France, BRANCO, Samuel Murgel., ECOSSISTÊMICA Uma Abordagem Integrada dos Problemas do Meio Ambiente. Ed. Edgard Blucher - São Paulo, 1989; p. 109 a 112. CORREIA, H. V. S. (Ed.) Agir, percepção da gestão ambiental. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. (Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável, v.5). DEMAJOROVIC, Jacques, Sociedade de risco e responsabilidade sócio-ambiental Perspectivas para a educação corporativa 2003 Ed. SENAC. FURTADO, Ricardo C. Metodologias para Avaliação de Impactos Ambientais de Cidades Recife Editora Universitária. HARE, H. Reciclagem. Melhoramentos. 1ª ed. São Paulo: Formar, p. JAMES, B. Lixo e Reciclagem. 3ª ed. São Paulo: Scipione, p. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 5 ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2003, p cf. Severino, 2002: VALLE, Cyro Eyer do, Qualidade Ambiental ISSO Ciências Biológicas Ecologia, São Paulo Ed. SENAC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ABNT. NBR Resíduos Sólidos Classificação. Rio de janeiro, CARTILHA DE LIMPEZA URBANA, Trabalho Realizado pelo CPU - Centro de Estudos e Pesquisas Urbanas do IBAM em convênio com a Secretaria Nacional de Saneamento SNS - do Ministério da Ação Social - MAS CONSONI, A J.; PERES, C. S. Lixo municipal Manual de Gerenciamento Integrado. Cap. II. IPT/CEMPRE. São Paulo, DOCUMENTO-BASE DA CONFERÊNCIA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE, Fortalecendo o Sistema Nacional do Meio Ambiente Ministério do Meio ambiente; Brasília GOMES, L. P. Estudo da caracterização física e da biodegradabilidade dos resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários. São Carlos, p. Dissertação (Mestrado em Hidráulica e Saneamento) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ILHA, F. O Lixo que virou vida. Revista Ecos, Porto Alegre, n. 15, p , julho MAZZINI, Ana Luiza D. Amorim Planejamento Ambiental da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) 2004 Artigo retirado da internet. NEFUSSI, Nelson e Eduardo Antônio Licco Solo e Meio Ambiente Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (CETESB) - Artigo retirado da internet. PEREIRA, A. Os rumos da coleta seletiva e da reciclagem do lixo dependem da integração de todos os envolvidos. Revista Ecos, Porto Alegre, n. 08, p , setembro SHALCH, V. Resíduos sólidos: operação, manutenção e gerenciamento. ABES. Maceió, p. WILHEIM, J. Projeto São Paulo. Ed. Paz e Terra,

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