Modalidade de trabalho: Presentación de experiencias profesionales y metodologías de intervención.
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- Geraldo Angelim Castel-Branco
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1 A incubadora de empresas como experiência de empreendedorismo social no Brasil Cirlene Aparecida Hilário da Silva Oliveira Rodrigo Matos do Carmo Modalidade de trabalho: Presentación de experiencias profesionales y metodologías de intervención. Eixo temático: Trabajo en la contemporaneidad, cuestión social y Trabajo Social. Palavras chaves: Empreendedorismo, Empreendedorismo social, incubadora de empresas, empresa social e Sebrae- SP. Introdução As grandes empresas são consideradas por alguns governos a principal e única opção de geração de empregos. Em decorrência disto, a maioria das políticas públicas são voltadas para este porte empresarial, sejam através de facilidades nas concessões de crédito, isenções de impostos ou até obras de infra-estruturas para a construção de enormes distritos industriais. Ocorre que derivado da recente crise econômica internacional, estas empresas realizaram demissões em massa contribuindo para o aumento de índices de desemprego praticamente em todo o mundo. É sensato e lógico a importância das grandes empresas para um país e seu desenvolvimento, mas é ilógico não pautar ações e benefícios também para as micro e pequenas empresas, que no Brasil, por exemplo, são responsáveis por 99% do total de empresas existentes no país. (Sebrae-SP, 2005). De acordo com Yunus (2008), a busca pelo crescimento como um único meio de reduzir a pobreza, leva as autoridades a um caminho estritamente teórico, à construção de uma infra-estrutura voltada para a promoção da industrialização e da mecanização. Ainda de acordo com o autor, nesta concecpção os pobres são vistos como objetos, sendo que, as autoridades não conseguem vê-los como atores independentes, podendo agir por conta própria, chegando inclusive a se tornarem empresários ou criando postos de trabalho para outros. Quando uma pessoa fica desempregada e não consegue recolocação no curto prazo, uma das opções de ter uma renda mínima para cobrir suas despesas ou até 1
2 pela sua sobrevivência é pensar no próprio negócio, empreender muitas vezes por necessidade ou agir de forma autônoma. Porém diversas pessoas iniciam um negócio sem nenhum tipo de preparo e informação e outros atuam até de maneira totalmente informal. Mas iniciar um negócio, seja formal ou informal, sem o mínimo de informação e planejamento pode resultar no precoce fechamento da empresa. Dados do Sebrae-SP em pesquisa realizada em 2005 no estado de São Paulo indicam que a taxa de mortalidade é de 29% no primeiro ano de vida, podendo chegar a 56% no quinto ano. Ainda de acordo com a pesquisa, as principais causas são: comportamento empreendedor insuficiente, falta de planejamento prévio antes da abertura, deficiências na gestão empresarial logo após o inicio das atividades, problemas pessoais, políticas de apoio governamentais insuficientes e baixo crescimento da economia. É neste contexto, de auxiliar no desenvolvimento da capacidade empreendedora das pessoas, incentivar modelos de empreendedorismo social e de contribuir no combate ao desemprego que surgiram as incubadoras de empresas. A experiência deste pesquisador como gestor de quatro incubadoras, o contato com empresas de pequeno porte e candidatos a empresários, permitiu gerar uma série de reflexões sobre as incubadoras, sua contribuição como modelo de empreendedorismo social no Brasil e suas conseqüências ao mundo do trabalho. Objetivos e Metodologia da Pesquisa Esta pesquisa pretende discutir os conceitos de empreendedorismo empresarial, social, as incubadoras e o terceiro setor e a relação com o estudo de empresa social desenvolvido por Muhammad Yunus. Além disso, o texto vai relatar a experiência do programa de incubadora de empresas sob a coordenação do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do estado de SP-Brasil, Sebrae-SP, na formação de empreendedores, tendo como conseqüência a geração de emprego, renda em pequenos municípios do interior do estado e sua contribuição para o desenvolvimento de uma região á luz da teoria do empreendedorismo social. Para isto, utilizou-se da pesquisa qualitativa de caráter exploratório com entrevista semi-estruturada como os gerentes das incubadoras de empresas nos municípios de Sertãozinho e Jaboticabal no interior do estado de São Paulo e com o gestor regional do Sebrae-SP que é responsável pela aplicação da metodologia. 2
3 O problema de pesquisa deseja responder se as incubadoras de empresas é uma forma de empreendedorismo social e contribui como uma opção de combate ao desemprego e aumento de renda paras pessoas. As Incubadoras de empresas e o seu papel A incubadora de empresas tem como um dos seus objetivos apoiar pessoas que tenham idéia de abrir um próprio negócio. É proporcionado ao futuro empreendedor um ambiente com infra estrutura básica, assessorias de gestão, mercado e tecnologia durante vinte e quatro meses. Dornelas (2002) define incubadoras como um ambiente flexível e encorajador com facilidades para o surgimento e crescimento de novos empreendimentos. A gestora da incubadora é uma instituição sem fins lucrativos, normalmente com objetivos sociais bem definidos, é neste contexto, que as incubadoras podem ser classificadas como organizações do terceiro setor. Hudson (1999) define as entidades do terceiro setor, como: - O seu objetivo deve ser social, portanto sem visar lucro; - Deve ser independente do estado, porque o grupo de pessoas que fará parte da administração não tem vínculos com órgãos ou unidades de qualquer esfera governamental; - Deve reinvestir todo o resultado obtido nos próprios serviços que oferece. Do empreendedorismo privado ao social: Uma evolução no conceito. Na introdução desta pesquisa, criticamos de certa forma, a falta de políticas públicas mais agressivas que favoreçam as micro e pequenas empresas, assim como, as iniciativas empreendedoras de pessoas que desejam ter o seu próprio negócio. Ocorre que não adianta todos os esforços dos governos e entidades, como o Sebrae-SP, sem a figura central deste processo, ou seja, o empreendedor. Para Drucker (1987), o empreendedor é aquele que busca a mudança, reage à mesma e vislumbra uma oportunidade, que nem sempre é vista pelos outros, criando algo novo, diferente, inovando ou transformando valores e conseguindo conviver com as incertezas e riscos inerentes ao negócio. Degen (1989) considera que ser empreendedor significa ter, acima de tudo, a necessidade de realizar coisas novas, de pôr em prática idéias próprias, característica da personalidade e do comportamento que nem sempre é fácil de encontrar. 3
4 Mas quando relaciona-se o termo empreendedor com instituições sem fins lucrativos, a dúvida é como avaliar questões comuns no meio privado, como lucro, desempenho, resultado, risco e inovação nestas instituições. Drucker (1992) alerta que toda instituição sem fins lucrativos deve definir o que deseja de desempenho. Um pronto socorro pode medir a velocidade do atendimento do primeiro atendimento, uma igreja pode avaliar a freqüência dos fiéis. Por isto é importante a definição do seu público alvo de atuação e quais são os resultados esperados para cada um deles. Diante deste contexto, avaliar a capacidade de gestão dos dirigentes de entidades sem fins lucrativos, fazer uma análise dos desempenhos relacionados ao seu perfil empreendedor torna-se um estudo importante para a academia. Existem algumas características comuns entre os autores na definição de empreendedor, quando falam de risco, inovação, busca de oportunidade e lucro. No entanto, o termo empreendedorismo, também está associado no empregado (intra-empreendedorismo) e ao empreendedorismo social, que Melo Neto e Froes (2001) definem como sendo um negócio social, que tem na sociedade civil o seu principal foco de atuação e na parceria envolvendo comunidade, governo e setor privado, a sua estratégia. Oliveira (2004) ressalta algumas caracteristicas do empreendedorismo social, como: ação coletiva, produção de bens e serviços à comunidade e reforça que sua medida de desempenho é o impacto social. No processo de construção do conceito de empreendedorismo social, Oliveira (2004), destaca que, antes de tudo, trata-se de uma ação inovadora voltada para o campo social cujo processo se inicia com a observação de determinada situaçãoproblema local, para a qual se procura, em seguida, elaborar uma alternativa de enfrentamento. E o mesmo autor relata que essa idéia tem de apresentar algumas características fundamentais, tais como: 1.º) ser inovadora; 2.º) ser realizável; 3.º) ser auto-sustentável; 4.º) envolver várias pessoas e segmentos da sociedade principalmente a população atendida; 5.º) provocar impacto social e permitir que seus resultados possam ser avaliados. Os passos seguintes são: colocar essa idéia em prática, institucionalizar e gerar um momento de maturação até que seja possível a sua multiplicação por outras localidades, criando, assim, um processo de rede de atendimento ou de franquia social, até se tornar política pública. 4
5 O Conceito de Empresa Social desenvolvido por Yunus O idealizador do microcrédito no mundo, Muhammad Yunus é um critico do capitalismo quando ligado exclusivamente na busca do lucro máximo, ele ressalta que este sistema adota uma visão estreita da natureza humana, presumindo que as pessoas são seres unidimensionais, ou seja, o ser humano busca somente o lucro, é deixado de lado aspectos importantes como: religiosos, emocionais, políticos e sociais. Ele rebate este pensamente reforçando que nós seres humanos somos multidimensionais. É neste contexto que surge o conceito de empresa social, que reconhece a natureza multidimensional dos seres humanos. Para Yunus a empresa social é projetada e dirigida como um empreendimento, com produtos, serviços, clientes, mercados, despesas e receitas. A diferença é que o princípio da maximização dos lucros é substituído pelo princípio do benefício social. Resultados e Conclusões Para efeito de análise de resultados desta pesquisa e baseado nos conceitos de Oliveira e Melo Neto e Froes adotou-se como eixos centrais do conceito de empreendedorismo social o seguinte: 1) Foco na busca de soluções sociais, 2) Produção de bens e serviços a comunidade, 3) Ação coletiva 4) Parceria entre governo, sociedade civil e setor privado.5) Ser sustentável. 6) Multiplicação para outras localidades. Quadro 1): Síntese da Análise de Conteúdo, relacionada com os eixos centrais do conceito de empreendedorismo social. Eixos Centrais do Conceito 1) Foco na busca de soluções sociais Respostas A incubadora tem como objetivo o apoio as pessoas que desejam abrir sua própria empresa, existem poucas alternativas similares nos municípios. Portanto este projeto auxilia na criação de oportunidades e postos de trabalho, sendo importante ferramenta de emprego e renda. 5
6 2) Produção de bens e serviços a comunidade As incubadoras oferecem todos os seus serviços e estrutura de conhecimento para as pessoas que desejam abrir seu próprio negócio. Tratase de um local que fica á disposição da população para discussão sobre empreendedorismo e de como iniciar seu próprio negócio. 3) Ação Coletiva As instalações das incubadoras sempre abrigam um grupo de empresas e empreendedores. Neste ambiente é estimulada a troca de experiência em gestão, parcerias de negócios, participação conjunta em feiras comerciais. 4) Parceria entre governo, sociedade civil e setor privado Existe a figura do conselho consultivo, que auxilia nas estratégias de atuação, fiscalização das receitas e despesas. Neste conselho estão representados o governo a sociedade civil e o setor privado. 5) Ser sustentável A incubadora recebe receita dos próprios empresários que usufruem do espaço e outros parceiros como Prefeitura e Sebrae-SP. 6) Multiplicação para Existem incubadoras outras localidades implantadas em 40 municipicios no estado de São Paulo. Todos os municípios tem acesso a metodologia do projeto implantado pelo Sebrae-SP. Ao analisar as respostas é possível avaliar que as incubadoras de empresas são importantes ferramentas para o desenvolvimento do município, no que tange ao emprego, renda e impacto social. 6
7 As respostas dos entrevistados permitem concluir que as incubadoras não visam lucro e que o principal objetivo é dar oportunidades as pessoas que desejam iniciar um negócio. Os entrevistados confirmam isto quando indagados sobre os objetivos do projeto. Contribuir para o desenvolvimento regional por meio da criação de empregos e da geração de renda Fomentar espírito empreendedor dos empresários da cidade de Sertãozinho, facilitando o acesso às informações referentes à tecnologia, oportunidades de negócios, crédito e capitalização, mercado, legislação, pesquisas e publicações técnicas A geração de emprego também foi citada diversas vezes: Hoje temos 13 empresas incubadas, sendo 11 residentes e 2 associadas. Em 2008 as empresas incubadas geraram um 67 postos de trabalho. A Incubadora de Sertãozinho gera 191 postos de trabalho. O número de empresas atendidas mensalmente por estas incubadoras são de 88 empresas, gerando cerca de 506 empregos. Os autores que conceituam empreendedorismo social nesta pesquisa, sempre relacionam e importância da parceria entre governo, comunidade e o setor privado. A pesquisa exploratória reforça que as incubadoras entrevistadas têm como principio básico da sua existência a parceria entre as entidades. A figura do conselho consultivo composto por entidades da iniciativa privada, como universidades, associações de classe e as parcerias entre entidades sem fins lucrativos, Sebrae-SP e prefeitura são citadas diversas vezes. Fundada em 26 de setembro de 1998, a Incubadora de Empresas de Sertãozinho têm como parceiros o Sebrae-SP, o Ceise-Br e a Prefeitura Municipal, que vêm dando todo suporte gerencial e técnico aos micro e pequenos empreendedores da cidade de Sertãozinho e região. 7
8 A Incubadora Empresarial de Jaboticabal é mantida pela parceria entre o Sebrae, o Instituto Tecnológico de Jaboticabal e a Prefeitura de Jaboticabal. As incubadoras da região sobrevivem do apoio dos parceiros envolvidos no projeto como entidades sem fins lucrativos, prefeituras e da verba de manutenção que as empresas pagam mensalmente. Também foi observado que a maioria das pessoas que procuram a incubadora foram demitidas de grandes empresas e ficaram sem opções de trabalho ou atuavam informalmente. Atualmente a maioria dos proprietários das empresas instaladas na Incubadora foram funcionários das médias e grandes empresas da cidade de Sertãozinho. São funcionários especialistas em produção industrial, mas leigos em gestão empresarial. Temos empresários que são ex-empregados de outras empresas, temos universitários que saíram da faculdade e montaram a empresa, temos pessoas que tinham a empresa informalmente estabelecida e agora estão formalizadas.. Em relação às empresas de base tradicional, a maioria dos empreendedores são funcionários demissionários de empresas instaladas na região, e de empreendedores que possuem projetos com intenção de viabilizar a abertura de um empreendimento no município, além de empresários que possuem empresas em funcionamento e desejam incrementar e aperfeiçoar seu empreendimento através dos serviços prestados pela incubadora. Também foi possível detectar nos resultados da pesquisa que as entidades sociais que são gestoras da incubadora, não visam lucro, tem como foco a questão social, ou seja, dar oportunidade as pessoas que desejam ter renda através do próprio negócio e são independentes do estado na tomada de decisão. Isto caracteriza as incubadoras como entidades do terceiro setor, de acordo com os autores citados no referencial teórico. 8
9 Isto remete algumas reflexões importantes: - É possível parcerias entre organizações do terceiro setor, governo e iniciativa privada, com papéis, objetivos e resultados previstos bem definidos na formulação e execução de projetos sociais. É importante ressaltar que não necessariamente o estado deve repassar recursos financeiros para as entidades, mas sim disponibilizar seus espaços públicos e ou recursos humanos como contrapartida de eventuais parcerias. É o que ocorre nas incubadoras pesquisadas, o município disponibiliza uma área para instalação das empresas, o Sebrae-SP realiza orientação de gestão do negócio e os empresários e gestora (entidade sem fins lucrativos) disponibilizam recursos para manutenção do prédio e outras ações de acompanhamento do projeto. Neste caso tivemos papéis bem definidos, cada instituição atuando dentro do seu conhecimento e sua possibilidade e todos com objetivos comuns, ou seja, dar oportunidades as pessoas de uma opção de trabalho através do próprio negócio. - As entidades do terceiro setor podem surgir de iniciativas de pessoas que desejam contribuir de forma efetiva nas questões sociais, portanto, é importante reconhecer que existem diversos projetos e entidades que realizam ações de alto impacto social na sua comunidade. No entanto, ficar apenas na discussão se isto é ou não papel somente do estado, é menosprezar a pró-atividade e o desejo de participação da sociedade civil, no caso das incubadoras, a sociedade civil está representada através do conselho consultivo, que tem como objetivo fiscalizar e orientar as ações do projeto. Retomando o problema de pesquisa as incubadoras de empresas é uma forma de empreendedorismo social e contribui como uma opção de combate ao desemprego e aumento de renda paras pessoas, as análises das respostas obtidas e dos resultados das entrevistas é possível concluir que as incubadoras de empresas tem como objetivo principal o impacto e o lucro social, ou seja, suas receitas são integralmente reinvestidas no projeto e apoio aos empreendedores, além do benefício da geração de emprego, mas principalmente, é um local de oportunidades para as pessoas que desejam empreender seu sonho e consequentemente opção de melhoria e manutenção da renda. Outra questão observada é que a incubadora é um espaço destinado apenas para micro e pequenas empresas, ou seja, quando a empresa cresce e passa a ser classificada como média ou grande, o espaço utilizado deve ser disponibilizado. Isto reforça que é possível desenvolver ações para este porte empresarial (micro e pequenas) tão importante da economia do país. 9
10 Finalmente, as incubadoras desempenham o seu papel social na comunidade local e coloca-se como um importante ator da sociedade civil na busca de soluções para os problemas sociais no campo do empreendedorismo social. Referências Bibliográficas DEGEN, Ronald.; Mello, Álvaro. O Empreendedor. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill,1989. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, Administração de organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Pioneira, FURTADO, M. A T. Fugindo do quintal: empreendedores e incubadoras de empresas de base tecnológica no Brasil. Brasilia: Sebrae, HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Pearson Education do Brasil, LANDIN, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Iser e Johns Hopkins University/Nau, MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Empreendedorismo social: a transição para a sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo social no Brasil: fundamentos e estratégias Tese (Doutorado)- Unesp, Franca, YUNNUS, Muhammad. Um mundo sem probeza: a empresa social e o mundo do capitalismo. São Paulo: Ática, REINC. Modelo de gestão para incubadoras de empresas: uma estrutura de indicadores de desempenho. Rio de Janeiro, E-Papers serviços editoriais, SEBRAE. Sobrevivência e mortalidade das empresas paulistas de 1 a 5 anos. São Paulo,
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