ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE ECTOPARASITAS EM CÃES E GATOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL/BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE ECTOPARASITAS EM CÃES E GATOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL/BRASIL"

Transcrição

1 1 ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE ECTOPARASITAS EM CÃES E GATOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL/BRASIL EPIDEMIOLOGIC STUDY ECTOPARASITES IN DOGS AND CATS IN NORTHERN RIO GRANDE DO SUL/BRAZIL BEVILACQUA, Marcelo 1 FERRARI, Jonatan 1 GRANJA, Manoel 1 KNEREK, André 1 NOSKOSKI, Marieli 1 ROMANOSKI, Carla Adriana 1 VEIGA, Marindia da 1 FLORES, Ricardo Antunes 2 GOTTLIEB, Juliana 2 GASPARIN, Walmor José 2 mm_vida07@hotmail.com RESUMO: Este trabalho objetivou fazer um estudo sobre a prevalência dos principais ectoparasitas encontrados nos cães e gatos da região norte do Rio Grande do Sul/Brasil. Para tanto, foram elaborados questionários de avaliação com perguntas relacionadas ao número de animais por propriedade, principais ectoparasitas visualizados e a conduta terapêutica utilizada para o tratamento destes. Com a totalização dos dados verificou-se que os cães são os animais eleitos na região para animal de companhia, sendo a pulga Ctenocephalides canis o ectoparasita mais encontrado no meio urbano. No meio rural, além desta, verificou-se também a incidência da pulga Tunga penetrans, causadora de tungíase e carrapato. Palavras-chave: ectoparasitas, cães, gatos, região norte do Rio Grande do Sul ABSTRACT: This work aimed to make a study on the prevalence of major ectoparasites found in dogs and cats in the northern region of Rio Grande do Sul / Brazil. For this, evaluation questionnaires with questions related to the number of animals per property, major ectoparasites visualized and therapy used for the treatment of these were made. With the aggregation of data it was found that dogs are animals in the region to elect pet, the flea Ctenocephalides canis being the most ectoparasites found in urban areas. In rural areas, besides this, there was also the incidence of flea Tunga penetrans, causing tungiasis and tick. Keywords: ectoparasites, dogs, cats, northern Rio Grande do Sul 1 Acadêmicos de Medicina Veterinária Faculdades IDEAU 2 Professores da Medicina Veterinária Faculdades IDEAU

2 2 INTRODUÇÃO Segundo Castro e Rafael (2006), os ectoparasitas de animais urbanos são de interesse Médico Veterinário pela ação espoliadora e transmissão de agentes patogênicos para seus hospedeiros e à população humana. Os ectoparasitas causam incômodos processos alérgicos, além de serem vetores de algumas doenças, como as hemoparasitoses nos animais domésticos (FORTES, 2004). Um dos mais comuns parasitas externos de cães e gatos é a pulga, inseto hematófago pequeno, sem asas e, que embora existam várias espécies, a Ctenocephalides canis e Ctenocephalides felis são as mais comuns em cães e gatos, respectivamente (OLIVEIRA, 2008). Estas perturbam seus hospedeiros pelas picadas, podendo gerar irritação devido à ação alérgica e tóxica da saliva do inseto que é chamada de Dermatite Alérgica à Picada de Pulga (DAPP) (OLIVEIRA, 2012). A DAPP é uma doença de pele comum em cães e gatos sensibilizados às proteínas da saliva da pulga por meio de picadas repetidas ou intermitentes. A característica mais consistente e singular a esta doença é a dermatite lombar em cães concentradas em uma área triangular da região caudal-dorsal-lombossacra (HNILICA apud OLIVEIRA, 2012). Além da dermatite alérgica acima citada, podem ocorrer, de forma secundária, infecções bacterianas nas escoriações provocadas pelos animais durante o ato pruriginoso (FORTES, 2004). As pulgas das espécies C. canis, C. felis, Pulex irritans e Xenopsylla cheopis tem relevante importância por serem os hospedeiros intermediários dos cestódeos Dipylidium caninum do cão e no homem, nematódeos Dirofilaria immitis e Dipetalonema reconditum do cão e ainda transmitem doenças como peste bubônica causada pela Yersinia pestis e o tifo murino ou endêmico ocasionado pela Rickettsia prowazekii (BOWMAN, 2006). O diagnóstico deste ectoparasita consiste na captura no hospedeiro e posteriormente a conservação em álcool 70%, realizando a visualização e identificação em microscópio ou lupa. O tratamento e profilaxia consiste em uso de inseticidas no ambiente, xampus, talcos, sabonetes e coleiras anti-pulga, antiparasitários pour-on e spot-on, de uso tópico, assim como ectoparasitários orais de ação sistêmica (FORTES, 2004).

3 3 A fêmea da Tunga penetrans, conhecida como bicho-de-pé é a menor das pulgas ao parasitar o hospedeiro (homem, cão ou suíno) a fêmea fecundada corta a pele deste com suas peças bucais e em seguida escava a ferida acomodando-se, deixando apenas a extremidade posterior do corpo em contato com a atmosfera para respirar (TAYLOR, 2010). Após a postura os ovos são expelidos para fora do hospedeiro e a fêmea morre ou é destruída pelo mesmo (FORTES, 2004). A picada da fêmea pode provocar irritação local, prurido extremo, dor e inflamação. Nos cães esta pulga pode causar grandes problemas, particularmente nos espaços interdigitais, sobre os coxins plantares e no escroto (BOWMAN, 2006). A infestação de piolhos pode ocorrer em qualquer espécie de animais de sangue quente, como mamíferos e aves, incluindo humanos. A infestação por piolhos é denominada pediculose. O Trichodectes canis, é popularmente chamado de piolho mastigador, sendo que todas as suas formas (ovos, ninfas e adultos) são encontradas na pelagem dos cães, e causam em seu hospedeiro prurido, pelagem áspera e dermatite (FORTES, 2004). Para detectar os piolhos são realizados exames nos pelos dos animais verificando quando à presença das formas já citadas do mesmo. Nos gatos o piolho mastigador é o Felicola substratus, bem incomum. Existem ainda os piolhos sugadores de cães, pertencentes à espécie Linognathus setosus que provocam irritação cutânea, prurido, dermatite, alopecia, anemia e pelagem embaraçada, também verificada no animal pelo exame da pelagem (FOREYT, 2005). O Sarcoptes scabiei, ácaro da escabiose (sarna), causam no cão intenso prurido, pele seca e espessada com lesões crostosas. Essa infecção inicia primariamente na região da face e pinas auriculares e a partir daí se dissemina para outros locais como axilas, abdome e extremidades. Sua detecção se faz com o raspado profundo de pele na periferia da lesão, e nos felinos é um agente raro, sendo estes acometidos por Notoedres cati (FORTES, 2004). Outro agente causador de sarna é o ácaro da sarna folicular Demodex canis, que provoca áreas de alopecia na região da cabeça, pescoço, membros anteriores, prurido, piodermatite. A infecção pode ser localizada ou generalizada, e para seu diagnóstico é feito raspado profundo de pele com leve compressão, Demodex spp. é raro em gatos (BOWMAN, 2006). De acordo com o ambiente onde o cão vive, pode ser observada a infestação por diferentes espécies de carrapatos. Em ambiente urbano, onde o cão não tem

4 4 acesso a áreas florestais, há predominância de Rhipicephalus sanguineus. Em contrapartida, nos cães mais expostos a áreas silvestres há maior ocorrência de Amblyommaspp., os cães que invadem estas áreas são hospedeiros acidentais (RODRIGUES; DAEMON; RODRIGUES, 2008). O Rhipicephalus sanguineus é o carrapato marrom do cão, da família (Ixodidae). Durante o repasto sanguíneo, o carrapato promove irritação cutânea, e ainda sinais clínicos como anemia e paralisia. É o vetor de doenças protozoárias e bacterianas, tais como babesiose canina e erliquiose canina respectivamente (FOREYT, 2005). A Dermatobia hominis conhecida como a mosca do berne, deposita seus ovos no abdome de outra mosca ou mosquito hematófago, as larvas se desenvolvem, e quando este pousa sobre os pelos de outro animal para se alimentar, as larvas da D. hominis eclodem, penetram na pele e desenvolve-se no local em um nódulo individual (BOWMAN, 2006). Em muitos casos, a infestação por um número pequeno de larvas tem pouco ou nenhum efeito clínico discernível sobre o hospedeiro. Entretanto se houver uma carga maciça de parasitas podem ocorrer sintomas como: irritação, desconforto e prurido, podendo resultar em inapetência, perda de peso, queda da fertilidade e perda de condições gerais de saúde, podendo levar o hospedeiro à morte, em decorrência de dano tecidual direto, hemorragia, infecção bacteriana, desidratação, anafilaxia, toxemia e também infestação por miíase (TAYLOR, 2010). A miíase causada pela larva da mosca Cochliomyia hominivorax também é considerada como ectoparasita de cães e gatos. A C.hominivorax deposita seus ovos em feridas recentes e não infectada que muitas vezes são as lesões causadas pelas larvas da D. hominis. Após a eclosão as larvas, parasitas obrigatórios, começam a se alimentar dos tecidos vivos, produzindo corrimento e odor desagradável, estas deixam o hospedeiro em cinco a sete dias para empupar no solo. Os animais infestados com larvas de moscas podem parecer abatidos, letárgicos e podem deixar de se alimentar e perdem peso, pode ocorrer infecção bacteriana e levar o animal a óbito (BOWMAN, 2006). O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento de dados sobre os principais ectoparasitas encontrados nos cães e gatos da região norte do Rio Grande do Sul/Brasil.

5 5 MATERIAL E MÉTODOS Para a realização do estudo foi elaborado um questionário contendo oito perguntas, relacionadas ao número de animais (cães e gatos), principais ectoparasitas encontrados e tratamento usado pelos responsáveis. O levantamento dos dados consistiu na aplicação do referido questionário em vinte e quatro municípios da região norte do Rio Grande do Sul (Tabela 1), abrangendo zona urbana e rural. Foram entrevistados cem proprietários no período de agosto a outubro de Destes cem entrevistados setenta e oito pertencem à área urbana e vinte e dois a área rural. Tabela 1- Municípios onde foram aplicados os questionários e número de proprietários entrevistados respectivamente. Municípios Nº proprietários Municípios Nº proprietários Erechim 27 Paulo Bento 2 Getúlio Vargas 22 Quatro Irmãos 2 Viadutos 14 Entre Rios do Sul 1 Barão de Cotegipe 4 Campinas do Sul 1 Estação 3 Erebango 1 Aratiba 3 Cruzaltense 1 Gaurama 3 Centenário 1 Severiano de Almeida 2 Aurea 1 Barra do Rio Azul 2 Jacutinga 1 MarianoMoro 2 FlorianoPeixoto 1 Marcelino Ramos 2 Carlos Gomes 1 São Valentim 2 Ponte Preta 1 Total 100

6 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES Com os questionários verificou-se que dos setenta e oito proprietários residentes na área urbana, sessenta e oito moram em casas, sete em apartamento duas pessoas possuem cão de rua e um relatou que possui animais em casa e um de rua. Segundo Silva (2011) os animais de estimação estão influenciando no estilo de vida das pessoas, e nos últimos anos, houve aumento no número de gatos dentro dos lares por se adaptarem bem ao convívio familiar, ocupando menor espaço e necessitando de menos cuidados de que os requeridos pelos cães, mas foi verificado no estudo em questão, que o cão é o animal de estimação preferido pelos proprietários entrevistados, na referida região. Em relação aos animais serem ou não de raça, na área urbana, verificou-se o predomínio de animais de raça para os cães e sem raça definida (SRD) para os gatos (Tabela 2). Somando a quantidade de animais por proprietário têm-se cento e quarenta e seis cães e trinta e quatro gatos na zona urbana. Já na área rural a predominância de cães e gatos SRD (Tabela 3), sendo oitenta e um cães e trinta e quatro gatos a soma das propriedades. Tabela 2- Residências que possuem animais de raça e SRD. Área urbana Cão Gato Cão/gato Raça SRD Raça e SRD 5 Tabela 3 - Residências que possuem animais de raça e SRD. Área rural Cão Cão/gato Domicílio/raça 4 2 Domicílio/SRD Domicílio misto 5

7 7 A atitude das pessoas com os animais de estimação é influenciada por vários fatores culturais, demográficos, atributos físicos e comportamentais dos animais. Na Nigéria, por exemplo, os cães são utilizados nas mais diversas funções, em algumas comunidades rurais eles são mantidos exclusivamente para comer cadáveres, são usados como alimento e também em rituais religiosos. Porém, nesse mesmo país, o cão também é usado para fins de proteção, companhia e auxílio às pessoas com deficiência física (EZE & EZE apud LAGES, 2009). No estudo observou-se que na área urbana trinta e três dos proprietários mantém todos ou alguns animais dentro dos domicílios, enquanto que na área rural todos os proprietários relatam que seus animais permanecem fora, estima-se que esse dado pode ser em relação a função que os animais exercem em cada área, sendo considerados animais de companhia no meio urbano e animais de pastoreio ou cães de guarda no meio rural, desta mesma forma estima-se que os gatos no meio urbano são animais de companhia e no meio rural usado principalmente para caçar. Referente ao local de permanência dos animais nas residências urbanas, trinta e três entrevistados responderam que o animal permanece dentro do domicílio e trinta e três fora do domicílio (Tabela 4). Doze entrevistados responderam que mantém alguns animais dentro de casa e outros fora. Destes, quatorze ficam soltos e quatorze em canis, e de forma mista cinco relatos. Na zona rural não houve relato de animais dentro do domicilio, somente fora (Tabela 4.1). Tabela 4- Local de permanência dos animais nas residências. Área urbana Preso Solto Canil Misto solto e canil Animal dentro domicílio 33 Animal fora domicílio Domicílio misto 12 Tabela 4.1-Local de permanência dos animais nas residências. Área rural Preso Solto Preso / solto Animal fora domicilio

8 8 Dos entrevistados da área urbana a maioria respondeu que seus animais não têm acesso a rua conforme a Tabela 5. Quanto aos ectoparasitas, sessenta e quatro responderam que já observaram algum em seu animal. Destes todos fizeram tratamento específico e quatorze não encontraram nenhum ectoparasita e um responsável faz tratamento preventivo com antiparasitários. Vinte e sete proprietários observaram reincidência dos parasitas, ao passo que cinquenta e dois fazem uso de produtos para controle, quarenta e oito levam seus animais ao pet shop e cinquenta e quatro fazem a desinfecção do ambiente. Na zona rural a maioria dos animais tem acesso à rua. Os vinte e dois proprietários relataram que seus animais tiveram ectoparasitas, todos foram tratados, quatorze tiveram reincidência e nenhum dos proprietários leva seu animal ao pet shop (Tabela 5.1). Tabela 5- Referente ao acesso à rua, incidência de ectoparasitas e tratamento. Área urbana Acesso à rua Ectoparasitas Tratamento Reincidência Faz uso de produtos Pet shop Desinfecção do ambiente Sim Não Tabela 5.1-Referente ao acesso à rua, incidência de ectoparasitas e tratamento. Área rural Sim Não Acesso à rua 17 5 Ectoparasitas 22 Tratamento 22 Reincidência 14 8 Faz uso de produtos 17 5 Pet shop 22 Desinfecção do ambiente 6 16

9 9 Quantos aos ectoparasitas encontrados nos animais que vivem nas zonas urbanas, quarenta e nove proprietários observaram apenas pulgas e os demais observaram mais de um ectoparasita (Tabela 6). Viu-se que na zona rural a incidência de outros ectoparasitas associados à presença de pulgas é mais evidente (Tabela 6.1). Quanto a este resultado estima-se que como os animais do meio urbano tem maior contado com os seres humanos, e por esse motivo os ectoparasitas são mais controlados do que no meio rural. Pois segundo Tancredi (2009), os animais tem cada vez mais espaço na vida das pessoas, muitas vezes sendo considerados membros da família, o que requer maior atenção aos ectoparasitas como pulgas e carrapatos, já que estes podem ser vetores de doenças. Tabela 6- Número de proprietários e relação de ectoparasitas encontrados nos animais na área urbana. Ectoparasitas relatados Nº de proprietários Pulga 49 Pulga/sarna (não especificado) 5 Pulga / tungíase 3 Pulga/ miíase 2 Pulga /berne 1 Pulga/berne /sarna (não especificado) 1 Pulga/carrapato 1 Pulga / tungíase /sarna (não especificado) 1 Pulga/berne/carrapato 1

10 10 Tabela 6.1-Número de proprietários e relação de ectoparasitas encontrados nos animais na área rural. Ectoparasitas relatados Nº de proprietários Pulga 4 Pulga/carrapato 4 Pulga/ tungíase /berne 4 Pulga/ tungíase /carrapato/miíase/berne 4 Pulga/carrapato/ tungíase /berne 3 Pulga/carrapato/ tungíase 2 Pulga/sarna(não especificado) 1 No tratamento e controle de pulgas o produto mais relatado pelos proprietários foi o anti-pulga pour on com princípio fipronil, e não específico, pois, os proprietários não lembravam marca ou o princípio ativo do produto. Os pour-ons são eficientes no controle das pulgas, causam a morte rápida e são de fácil aplicação, (Tabela 7) (BIRCHARD ; SHERDING, 2008). Outra forma de controle relatada foi o banho com xampus anti-pulga com ou sem o uso de outros produtos, os xampus tem ação rápida, ampla margem de segurança e pode ser usado em filhotes, porém sua ação residual é curta (BIRCHARD ; SHERDING, 2008). Conforme Birchard e Sherding (2008) a ivermectina é muito eficaz no tratamento da escabiose, porém não esta aprovada para este fim, também é eficaz no tratamento e controle de miíase, bernes, carrapatos. Obteve-se relação entre os proprietários que relataram carrapatos, berne e miíase e o uso de ivermectina, sendo este o princípio ativo mais usado no meio rural, seguido do anti-pulgas não específico. Segundo Ruiz e Francisco (2010), o uso de enxofre e óleo de cozinha tem se mostrado eficiente, no tratamento da sarna sarcóptica, porém lento. No referido estudo foi observada uma relação entre, os proprietários que relataram que seus animais tiveram sarna e o uso de enxofre e óleo queimado ou banha. Segundo Moraes (2013), o óleo queimado pode ser usado em tratamento de miíase em gado leiteiro, pois as larvas tem necessidade de ter um orifício para que respirem o óleo queimado, além de repelir outras moscas, atrapalha a respiração destas.

11 11 Tabela 7- Tratamento usado pelos proprietários nas zonas rural e urbana. Qual tratamento usou Área urbana Área rural Anti-pulgapuor on (fipronil) 13 Anti-pulganão específico 12 5 Banho / anti-pulgapuoron (fipronil) 5 2 Banho / pónão específico 3 Anti-pulga/ corticoide ou antialérgico 3 Banho 3 Pó não específico 2 Comprimido não específico 2 Antiparasitário / óleo queimado/ enxofre/ banha 1 Anti-pulga/ óleo queimado 1 Ivermectina/ spray repelente 1 2 Coleira anti-pulga 1 Coleira anti-pulga / pó não especifico 1 Banho / Nitempiram 1 Banho / coleira 1 Spray/doramectina/ óleo queimado 1 Ivermectina/ spray/ óleo queimado / anti-pulga/enxofre 2 Ivermectina 8 Cresole Fenol 1 Extração manual (berne) 1 Com relação à frequência que os proprietários aplicam produtos para combater ou prevenir os ectoparasitas em seus animais, nota-se que a maioria dos que moram na zona urbana usam produtos uma vez ao mês, e em contrapartida na zona rural quatro proprietários usam produtos duas vezes ao ano, (Tabela 8).

12 12 Tabela 8- Frequência em que os produtos antiparasitários são usados nos animais (cães e gatos) Frequência que usa os produtos no animal Área urbana Área rural 1 vezes no mês 16 2 Cada 3 meses 15 3 Quando necessário 6 2 Cada 2 meses vezes ao ano vez ao ano 3 Cada 15 dias 2 1 vez por semana 1 3 vezes ao ano 1 Em relação à frequência que os proprietários levam seus animais ao pet shop para banho, aplica-se apenas aos animais que estão na zona urbana, onde dezesseis levam os animais uma vez ao mês, oito a cada quinze dias e seis mensalmente, nitidamente uma frequência bem significativa (Tabela 9). Tabela 9- Frequência em que os animais são levados ao Pet Shop na zona urbana. Área urbana 1 vez semana 16 Cada 15 dias 8 Mensal 6 Cada 60 dias 4 Raramente 3 2 vezes ano 3 Cada 90 dias 1 3 vezes ano 1 Quanto ao uso de desinfetantes, segundo Silvaet al. (2012), o uso de águas sanitárias com o hipoclorito de sódio e desinfetantes em geral tem presença

13 13 fundamental nos ambientes domésticos porque são responsáveis pela higienização e desinfecção destes ambientes. Deste modo, são usados praticamente em todas as casas do mundo. Foi verificado com o questionário que vinte e cinco dos proprietários entrevistados na área urbana usam hipoclorito para desinfecção do ambiente e quinze usam desinfetantes gerais, (Tabela 10). Um entrevistado relatou o uso de organoclorado conhecido popularmente como pó de gafanhoto, porém este princípio ativo esta proibido no Brasil desde 1985 (POLASTRO, 2004). No meio rural foram poucos os relatos de uso de produtos no ambiente uma vez que os animais permanecem fora dos domicílios e a área de permanência dos animais costuma ser ampla. Tabela 10- Produto usado para desinfecção dos ambientes Qual produto usa no ambiente Área urbana Área rural Hipoclorito de sódio 25 1 Desinfetante 15 1 Sabão 4 Cresole fenol 4 Cloro e álcool 1 Cloro, cresol e fenol 1 Organofosforados 1 Organoclorados 1 Deltametrina 1 Calcário 1 CONCLUSÃO Depois de compilados os dados obtidos nos questionários, verificou-se que dentre os ectoparasitas relatados, houve uma maior incidência de pulgas nos animais domésticos do meio urbano, e no meio rural além deste, a maior prevalência foi de tungíase e carrapato. Para controle e tratamento destes ectoparasitas os proprietários residentes na área urbana optam pelo uso de anti-pulga pour on com o principio ativo fipronil, ao passo que os de área rural usam a Ivermectina.

14 14 REFERÊNCIAS BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G. Manual Saunders: Clinica de pequenos animais. 3 ed. São Paulo : BOWMAN, Dwight. D. et al. Parasitologia Veterinária de Georgis.8ª ed. Barueri, SP: Manole, CASTRO, M. C. M.: RAFAEL J. A. Ectoparasitos de cães e gatos da cidade de Manaus,Amazonas, Brasil Disponível em < 94AO2voEQ&usg=AFQjCNF47hnddu-SkBkVCv5i_m3KEzg6cA&bvm= bv ,d.dmg>. Acesso em18 set2013. FOREYT, W. J. Parasitologia Veterinária: manual de referencia. 5ed. Roca,2005. FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 4 ed. São Paulo: Icone, LAGES, S.L.S. Avaliação de cães e gatos com proprietário, e do nível de conhecimento sobre a raiva e posse responsável em duas áreas contrastantes da cidade de Jaboticabal, São Paulo Disponível em: < /download/pgtrabs/mvp/m/3536.pdf> Acesso em:15 out MORAES, J. H.C. Manejo sanitário do gado leiteiro e aplicação de medicamentos e vacinas: Para região metropolitana do Rio de Janeiro Disponível em < L EITE.pdf> Acesso em: 28 out OLIVEIRA, A. C.; MACHADO, J. A. C.; ANTÔNION. S.Ctenocephalides canis e Ctenocephalidesfelis:Revisão de literatura Disponível em < sqfjaa&url=http%3a%2f%2ffaef.revista.inf.br%2fimagens_arquivos%2farquivos_ destaque%2f9xwdpilib8plwos_ pdf&ei=uad3uvzwo6t esatm4idaaw&usg=afqjcngfihru2zqyjaz89nur5bxxh58ssg> Acesso em 10 out OLIVEIRA, D.T. et al. Dermatite alérgica à picada de pulga: relato de caso Disponível em < nloads%2fanais%2fccs%2fdermatite%2520alergica%2520a%2520picada%2520de %2520pulga%2520relato%2520de%2520caso.pdf&ei=1qh3Ur60EqHIsATz44GYBA& usg=afqjcnffwdgmysxjddzplgakprjo7n5tdw>.acesso em 12out POLASTRO,D. Histórico, comportamento e degradação dos inseticidas organoclorados Disponível em < s2/noticia.php?idnoticia=35036> Acesso em05 nov RODRIGUES, D. F.; DAEMON, E.; RODRIGUESA. F.S.F. Caracterização da

15 15 população de ectoparasitos em cães de núcleos de expansão urbana de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil Disponível em< Acesso em 04 nov RUIZ, S. V.; FRANCISCO, O.Estudo terapêutico da sarna sarcóptica em cães na cidade de Ribeirão Claro PR Disponível em:< +SARC%C3%93PTICA+EM+C%C3%83ES+NA+CIDADE+DE+RIBEIR%C3%83O+ CLARO+-+PR> Acesso em 20 out SILVA, A.O. Incidência de ectoparasitos encontrados em gatos (Felis silvestres catus) no município de Manaus, AM Disponível em: < 1&gs_ri=hp&tok=-fUkdira9KjYj9GDlbU8Qg&cp=134&gs_id=3&xhr=t&q=ADRIANA %20OLIVEIRA%20DA%20SILVA%20INCID%C3%8ANCIA%20DE%20ECTOPARA SITOS%20ENCONTRADOS%20EM%20GATOS%20(Felis%20silvestris%20catus% 5C%20NO%20MUMC%C3%8DPIO%20DE%20MANAUS%2C%20AM%20Trabalho &ech=1&psi=trr_uorsl8oqkafqpicqdg &emsg=ncsr&noj=1& ei=trr_uorsl8oqkafqpicqdg> Acesso em 03 nov SILVA, C. S.; et al.uso de desinfetante e água sanitária: Avaliação da consciência ecológica das pessoas que trabalham com estes produtos na cidade de Santo Antônio de Jesus, Bahia Disponível em < 2012/trabalhos/5/ html> Acesso em01 nov TANCREDI, M. G.de F.Histórico, comportamento e degradação dos inseticidas organoclorados Disponível em < %20- %20Michelle%20Goldan%20de%20Freitas%20Tancredi.pdf>.Acesso em 07 nov TAYLOR, M.A.; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. 3ª ed.rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.

CTENOCEPHALIDES CANIS E CTENOCEPHALIDES FELIS: REVISÃO DE LITERATURA

CTENOCEPHALIDES CANIS E CTENOCEPHALIDES FELIS: REVISÃO DE LITERATURA CTENOCEPHALIDES CANIS E CTENOCEPHALIDES FELIS: REVISÃO DE LITERATURA OLIVEIRA, Amanda Claudia de MACHADO, Juliane de Abreu Campos ANTÔNIO, Nayara Silva Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 FREQUÊNCIA DE HEMOPARASITOSES EM CÃES NA REGIÃO SUL FLUMINENSE RJ PEDRO HENRIQUE EVANGELISTA GUEDES 1, ANA PAULA MARTINEZ DE ABREU 2, THIAGO LUIZ PEREIRA MARQUES 2, PATRÍCIA DA COSTA 1 1 Alunos de curso

Leia mais

Artrópodes. Conceito. Metazoários formados por anéis e com patas articuladas. Cefalotórax e abdome (ácaros, aracnídeos)

Artrópodes. Conceito. Metazoários formados por anéis e com patas articuladas. Cefalotórax e abdome (ácaros, aracnídeos) Artrópodes Conceito Metazoários formados por anéis e com patas articuladas Cefalotórax e abdome (ácaros, aracnídeos) Cabeça, tórax e abdome (insetos) 2 Classes: Aracnida aracnídeos ácaros, escorpiões e

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador:

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador: BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos Importador: 1 As Dermatofitoses são micoses superficiais nas quais a infecção fungica afeta as camadas

Leia mais

COORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais

COORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais COORDENAÇÃO ACADÊMICA Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais 1. Coordenador (a): ANA KARINA DA SILVA CAVALCANTE (KARINA@UFRB.EDU.BR) Vice- Coordenador (a): 2. Título do projeto: Ocorrência de

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA NÃO REPRODUZIR

CÓPIA CONTROLADA NÃO REPRODUZIR Hipermec Hipermec é um endectocida a base de Ivermectina para bovinos. Atua contra vermes gastrintestinais e pulmonares, bernes, bicheiras, piolhos e sarnas. Auxilia no controle do carrapato (Boophilus

Leia mais

DISCIPLINA PARASITOLOGIA PROF. ISABELLA MARTINS

DISCIPLINA PARASITOLOGIA PROF. ISABELLA MARTINS DISCIPLINA PARASITOLOGIA PROF. ISABELLA MARTINS ECTOPARASITOS CLASSE ARACHNIDA corpo dividido em cefalotórax e abdome ou fusionado 4 pares de patas quelíceras SUBCLASSE ACARI ÁCAROS Corpo fusionado Gnatosoma

Leia mais

Cuidados a Ter com o seu Gato

Cuidados a Ter com o seu Gato Cuidados a Ter com o seu Gato ALIMENTAÇÃO O Gato é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas. Por isso a sua dieta deve ser direccionada a atender estas necessidades. A ração ou a

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

Projeto de Lei N.º 041/2.014

Projeto de Lei N.º 041/2.014 Projeto de Lei N.º 041/2.014 Dispõe sobre a proibição de criação, manutenção e alimentação de pombos domésticos em vias, praças, prédios e locais de acesso público na zona urbana do Município de Jacutinga

Leia mais

Manual do Carrapatograma

Manual do Carrapatograma Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato

Leia mais

CONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS

CONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS CONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS Henrique Coelho Médico Veterinário MOSCA DOS CHIFRES CICLO DA Cocchliomyia hominivorax - Só realiza postura nas bordas de ferimento de animais de sangue quente

Leia mais

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching

Leia mais

ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária

ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária ECTOPARASITOS FILO ARTHROPODA exoesqueleto patas articuladas sofrem mudas ECTOPARASITOS CLASSE INSECTA corpo dividido em

Leia mais

Substâncias activas: Cada coleira de 38 cm (12,5 g) contém 1,25 g de imidaclopride e 0,56 g de flumetrina

Substâncias activas: Cada coleira de 38 cm (12,5 g) contém 1,25 g de imidaclopride e 0,56 g de flumetrina 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Seresto, coleira 1,25 g + 0,56 g para cães 8 kg 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias activas: Cada coleira de 38 cm (12,5 g) contém 1,25 g de imidaclopride

Leia mais

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos Atividade de Aprendizagem 10 Dengue: aqui não! Eixo(s) temático(s) Ser humano e saúde / vida e ambiente Tema Água e vida / reprodução e ocupação de novos ambientes / saúde individual e coletiva Conteúdos

Leia mais

AUTO MUTILAÇÃO EM PSITACÍDEOS Revisão de Literatura.

AUTO MUTILAÇÃO EM PSITACÍDEOS Revisão de Literatura. AUTO MUTILAÇÃO EM PSITACÍDEOS Revisão de Literatura. BÉRGAMO, Mayara Discente do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça- FAMED PEREIRA, Rose Elisabeth Peres ZAPPA,

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta dias) dias após a data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta dias) dias após a data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

ALERGIA A INSETOS SUGADORES (ESTRÓFULO)

ALERGIA A INSETOS SUGADORES (ESTRÓFULO) ALERGIA A INSETOS SUGADORES (ESTRÓFULO) A maioria das pessoas não-alérgicas a picadas de insetos geralmente apresentam uma reação papulosa no local da picada do inseto. A pápula surge em 5 a 20 minutos

Leia mais

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS - Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 18/08/2012 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Texto e fotos: Ana Cristina Tomazzoni, Bióloga, Técnica Ambiental da Divisão de Unidades de Conservação do DEFAP-SEMA/RS e Coordenadora

Leia mais

Artrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.

Artrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats. Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 CENSO DOS ANIMAIS DA REGIÃO DO PORTO GRANDE, ARAQUARI - SC ERIANE DE LIMA CAMINOTTO 1, MARLISE POMPEU CLAUS 1, ALINE BRODA COIROLO 2, DESIREE BICALHO 2. 1 Docentes do Instituto Federal Catarinense Campus

Leia mais

Cólera e Escarlatina

Cólera e Escarlatina Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS

LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS DE RESENDE RIO DE JANEIRO E SÃO JOSÉ DO BARREIRO SP

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Atividade de Guarda Responsável (Filhotes abandonados) (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR)

Atividade de Guarda Responsável (Filhotes abandonados) (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Atividade de Guarda Responsável (Filhotes abandonados) (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Alícia Souza Lopes 1, Evelyn Cristine da Silva 1, Flávia Pacheco da Silva 1, Simone Tostes de Oliveira Stedile

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS INTEGRADAS PARA CONTROLE DA MALÁRIA COM ENFOQUE NO USO DE TELAS E MOSQUITEIROS IMPREGNADOS COM INSETICIDA SANTOS, G. 1;2 ; CASTRO, D. 1 ; FREITAS, L.M. 1, ; FIALHO, R. 1 ; ALBUQUERQUE,

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EVOLUÇÃO CLÍNICA E PARASITOLÓGICA DE ANCILOSTOMOSE CANINA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor

Leia mais

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o

Leia mais

[CUIDADOS COM OS GATOS]

[CUIDADOS COM OS GATOS] [CUIDADOS COM OS GATOS] 2 cuidados com os gatos ALIMENTAÇÃO O filhote deve receber ração de boa qualidade para animais em crescimento (tipo filhote ou Kitten) até 12 meses de idade. Aí vão algumas sugestões

Leia mais

Aula IV Protozoários Zoopatogênicos

Aula IV Protozoários Zoopatogênicos ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula IV Protozoários Zoopatogênicos Professora: Luciana Alves de Sousa Doenças causadas por Protozoários Doença de Chagas Leishmaniose Malária Giardíase Amebíase Toxoplasmose Doença

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0) 3º Bimestre A - Introdução Neste bimestre começamos a estudar o reino animal com toda sua fantástica diversidade.

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente BELPELE Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g BULA PACIENTE BELPELE adapaleno APRESENTAÇÕES: Gel adapaleno 3 mg/g (0,3%) embalagem contendo bisnaga com 30g. VIA TÓPICA USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO:

Leia mais

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE] D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.

Leia mais

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 61.584.140/0001-49 NIRE 35.300.029.780 Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 61.584.140/0001-49 NIRE 35.300.029.780 Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 61.584.140/0001-49 NIRE 35.300.029.780 Companhia Aberta São Paulo, 15 de junho de 2011. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembléia Geral Extraordinária a realizar-se em 30/06/2011

Leia mais

Pulgas e carrapatos: profilaxia e conscientização

Pulgas e carrapatos: profilaxia e conscientização Ano 01 Edição 06 Dezembro 2014 Pulgas e carrapatos: profilaxia e conscientização Dr. Marcio Antonio Batistela Moreira CRMV-SP 12.216 Médico veterinário. Professor de Patologia Clínica da Universidade Anhembi

Leia mais

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,

Leia mais

Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal

Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Conforme artigo 155, I, 1º, II, da Constituição Federal, o recolhimento do tributo em comento deverá

Leia mais

Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros

Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros Laboratório de Imunovirologia Molecular DBG UFV Prof. Sérgio Oliveira de Paula Tristeza Parasitária Bovina (TPB) Enfermidade hemoparasita

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

Relatório das Atividades da APA durante o ano de 2011

Relatório das Atividades da APA durante o ano de 2011 Relatório das Atividades da APA durante o ano de 2011 Visando o controle populacional de caninos e felinos no Município de Jaboticabal, durante o ano de 2011, a APA, entre muitas atividades, realizou a

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO ABRIL/2016. 46ª ExpoAgro de Itapetininga. Julgamento 15 de abril de 2016

BOLETIM INFORMATIVO ABRIL/2016. 46ª ExpoAgro de Itapetininga. Julgamento 15 de abril de 2016 Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil BOLETIM INFORMATIVO ABRIL/2016 46ª ExpoAgro de Itapetininga Julgamento 15 de abril de 2016 Itapetininga - SP Av. Francisco Matarazzo, 455 Parque da Água

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era

Leia mais

COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA

COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA AGENTE CAUSADOR: Plasmodium falciparum, P. vivax e P. malariae. protozoário esporozoário parasita da hemáceas.

Leia mais

INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO

INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO Os parasitas externos como as pulgas e as carraças podem causar um grande incómodo para

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA

Leia mais

II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES

II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES II CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM CÃES Todos os dias os hospitais do Paraná atendem mais de 100 vítimas de mordida

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO ARTIGO O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO Humberto J. P. Guerreiro Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO O ruído é um dos agentes físicos que gera mais incomodidade. É responsável por conflitos entre pessoas e

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

TODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO

TODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO TODOS CONTRA O MOSQUITO A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO Sobre o Aedes aegypti O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da Dengue, Chikungunya e e a infecção acontece após a pessoa receber uma picada do

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação

Leia mais

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S

[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S [175] Geralmente ocorre leucocitose com neutrofilia. A urina contém bile, proteína hemácias e cilindros. Ocorre elevação de CK que não é comum em pacientes com hepatite. Oligúria é comum e pode ocorrer

Leia mais

PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA ORDEM HEMIPTERA

PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA ORDEM HEMIPTERA Aula 04 A PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula de hoje: Hemiptera de importância em Parasitologia Zootécnica ORDEM HEMIPTERA Insetos da ordem Hemiptera são divididos em três subordens, os Heteroptera (conhecidos

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 01/02/2016 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PRESTADO NO REGIME PÚBLICO - PGMU

TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PRESTADO NO REGIME PÚBLICO - PGMU A N E X O PLANO GERAL DE METAS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PRESTADO NO REGIME PÚBLICO - PGMU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o Para efeito deste Plano, entende-se

Leia mais

TRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1

TRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1 TRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1 1 - Graduanda em Medicina Veterinária pelo Centro Universitário de Rio Preto UNIRP

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

1. Programa Sanitário

1. Programa Sanitário Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

A nova redação dos artigos 95 e 96 do Estatuto da Terra

A nova redação dos artigos 95 e 96 do Estatuto da Terra A nova redação dos artigos 95 e 96 do Estatuto da Terra O Arrendamento Rural e a Parceria Agrícola, Pecuária, Agro-Industrial e Extrativa a cada dia ganham mais importância em nosso meio tendo em vista

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

PROJETO DE LEI. c) Quadro de Oficial Auxiliar Bombeiro Militar (QOABM): - 44 (quarenta e quatro) Capitães.

PROJETO DE LEI. c) Quadro de Oficial Auxiliar Bombeiro Militar (QOABM): - 44 (quarenta e quatro) Capitães. PROJETO DE LEI Fixa o efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul. Art. 1º O efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul é fixado em 6.925 (seis mil novecentos

Leia mais

CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL

CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL BOFF, Giovani Veiga 1 ; CÓRDOVA, Leticia Brum¹; ZAMBERLAN, João Fernando²; ARALDI, Daniele Furian² Palavras Chave: Produtor. Código Florestal. Biomas. Área de Preservação

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

Malária. esporozoita

Malária. esporozoita Malária esporozoita Francisco Bergson Pinheiro Moura Médico Veterinário e-mails: bergson.moura@saude.ce.gov.br bergson.moura.live.com Definição Doença infecciosa febril aguda, cujos agentes etiológicos

Leia mais

Boletim eletrônico. Anemia Infecciosa Equina. Ano1-Nº2 30 de Dezembro de 2010. IDAF/DDSIA/SEAR (Dados de janeiro a outubro de 2010) INTRODUÇÃO

Boletim eletrônico. Anemia Infecciosa Equina. Ano1-Nº2 30 de Dezembro de 2010. IDAF/DDSIA/SEAR (Dados de janeiro a outubro de 2010) INTRODUÇÃO Boletim eletrônico Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Ano-Nº 3 de Dezembro de. IDAF/DDSIA/SEAR (Dados de janeiro a outubro de ) EDITORIAL O boletim epidemiológico eletrônico é uma iniciativa do Departamento

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

2. Os clientes PARTICIPANTES receberão números da sorte para concorrer na promoção, de acordo com os seguintes critérios:

2. Os clientes PARTICIPANTES receberão números da sorte para concorrer na promoção, de acordo com os seguintes critérios: O Banco do Brasil S.A., por meio da Diretoria de Clientes PF, localizada no SBS, Quadra 1 Bloco A Lote 31 Ed. Sede I, 10º andar em Brasília DF, é o realizador da Promoção CDB Premiado, com DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE INSETOS EM EQUINO RELATO DE CASO

DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE INSETOS EM EQUINO RELATO DE CASO DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE INSETOS EM EQUINO RELATO DE CASO LUCCHIARI, Gustavo Vendrame MARQUES, Débora Juliana Discente do Curso de Medicina Veterinária FAEF Garça. Rodovia Comandante João Ribeiro

Leia mais

[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS]

[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS] [CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS] Somente as cadelas possuem ciclo estral e os machos sentem se atraídos pelas que estão no cio; 2 Ciclo estral (cio) nas cadelas O início dos cios nas cadelas sadias ocorre

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.098, DE 2013. Dispõe sobre a prestação dos serviços de controle integrado de vetores e pragas urbanas por empresas especializadas, e dá outras

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI TÍTULO: PERFIL HEMATOLÓGICO E PARASITOLÓGICO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS COM SUSPEITA DE INFECÇÃO POR PARASITOS ( HEMOPARASITOS E ENDOPARASITOS) COM POTENCIAL ZOONÓTICO ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA FACULDADE

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Material Complementar. Tema: Discutindo a Dengue

Material Complementar. Tema: Discutindo a Dengue Material Complementar Tema: Discutindo a Dengue Setor de Educação de Jovens e Adultos Objetivos: o Compreender o ciclo evolutivo da Dengue. o Reconhecer diferentes formas de desenvolvimento dos organismos.

Leia mais

Homeopatia Popular: A Prática Gerando Autonomia na Produção Ecológica

Homeopatia Popular: A Prática Gerando Autonomia na Produção Ecológica Homeopatia Popular: A Prática Gerando Autonomia na Produção Ecológica Grisa, Simone. Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (CAPA), simonegrisa@hotmail.com; Toledo, Marcia. Instituto Emater; jasmar32@hotmail.com;

Leia mais

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS A Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo (FECOMERCIÁRIOS-SP) e o SINDICATO DOS CONCESSIONÁRIOS

Leia mais

Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS

Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS 434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²

Leia mais

1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR?

1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? 1 TÍTULO DO PROJETO Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? Podem participar deste programa (sem vínculo empregatício ou remuneração), os acadêmicos beneficiados pelas bolsas de Estudo do artigo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Dispõe sobre as atividades de ensino e pesquisa do Programa de Pósgraduação em Enfermagem.

Leia mais

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais

Leia mais

EXIGÊNCIAS CONSTANTES NA RESOLUÇÃO 005 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011.

EXIGÊNCIAS CONSTANTES NA RESOLUÇÃO 005 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011. AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SAÚDE ANIMAL UNIDADE REGIONAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA UNIDADE LOCAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA LONDRINA - PARANÁ EXIGÊNCIAS

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [ORIENTAÇÕES SOBRE O FILHOTE]

www.drapriscilaalves.com.br [ORIENTAÇÕES SOBRE O FILHOTE] [ORIENTAÇÕES SOBRE O FILHOTE] 2 orientações sobre o filhote 1. Informações iniciais: É natural que o filhote estranhe seu novo lar nos primeiros dias. Assim, é importante ser compreensivo, carinhoso e

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais