IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA DE USINAGEM
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- Débora Farias Olivares
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1 IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA DE USINAGEM Roberto Nilton Machado de Oliveira (UNA ) robertonmo@outlook.com SHEILA APARECIDA GONCALVES (UNA ) sheila18goncalves@yahoo.com.br LARISSA FRANCO SILVA (UNA ) laahfranco@hotmail.com Suelen Camila Gualberto Ferreira (UNA ) suelenkamila@yahoo.com.br FERNANDA CRISTINA DO AMOR DIVINO (UNA ) fernandacristina.br@gmail.com Nos dias atuais, a competitividade tem se tornado requisito vital para as organizações. As empresas tem se tornado cada vez mais enxutas, com isso os custos com matéria prima como quantidade e tempo de permanência em estoque passaram a assuumir maior participação nos custos finais dos produtos. Daí a importância de um controle de estoque eficiente. Este artigo é resultado de um estudo de caso realizado em uma indústria de pequeno porte do setor de usinagem, situada na cidade de Contagem/MG, com produção voltada para o setor automobilístico. O trabalho tem como finalidade apresentar através de estudo uma proposta de um modelo de gestão de estoque eficiente para a matéria-prima adquirida pela empresa, tendo em vista que seu modelo de controle atual não é eficiente para auxiliar na tomada de decisões e garantir níveis confiáveis de estoques. Após o levantamento das informações junto à empresa e definição do produto a ser estudado, a pesquisa foi dividida em duas etapas, sendo que a primeira faz uma abordagem sobre gestão de estoques e a segunda a implantação de um controle efetivo de matéria prima. Palavras-chaves: Administração de Materiais. Gestão de Estoque. Planejamento
2 1. Introdução Nos dias atuais, a competitividade tem se tornado requisito vital para as empresas. Segundo Martins (2009, p.167), todas as empresas procuram, de uma forma ou de outra, obter uma vantagem competitiva em relação a seus concorrentes e a oportunidade de atendê-los prontamente no momento e na quantidade desejada, o que pode ser facilitado através de uma eficaz administração dos estoques. De acordo com Almeida e Lucena (2006), a gestão de estoque é de fundamental importância, uma vez que os estoques absorvem parte do orçamento operacional da organização e como não agregam valores aos produtos, quanto menor o nível dos estoques sobre os quais um sistema produtivo conseguir operar, mais eficiente ele será. A eficiência da administração dos estoques pode criar a diferença necessária em relação aos concorrentes, melhorando a qualidade, reduzindo os tempos, diminuindo os custos etc., oferecendo, assim, uma vantagem competitiva para a organização. (ALMEIDA; LUCENA, 2006). Diante do cenário do mercado competitivo, este trabalho tem como objetivo a proposição de um modelo de Gestão de Estoques para uma empresa de usinagem, buscando fornecer um maior controle de seu abastecimento do fluxo de produção, além da redução dos custos de estoques e maior agilidade na entrega dos produtos aos clientes. 2. Referencial teórico 2.1. Estoques Segundo Martins (2009, p. 16), estoques são acúmulos de recursos materiais entre fases específicas de processos de transformação. Para Ballou (2001, p. 249) estoques são pilhas de matérias-primas, insumos, componentes, produtos em processo e produtos acabados que aparecem em numerosos pontos por todos os canais logísticos e de produção da empresa. Já para Slack (2009, p. 356) o estoque é definido como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação. Ainda segundo o autor (2009, p. 358), não importa o que é armazenado como estoque ou onde é posicionado na operação, ele existirá porque existe uma diferença de ritmo (ou de taxa) entre fornecimento e demanda. Quando a taxa de fornecimento de uma determinada matéria-prima é maior do que a taxa da demanda, o estoque aumenta, por outro lado, sendo a taxa da demanda maior que a taxa de fornecimento, haverá a diminuição do estoque. Dessa forma, as diferenças de ritmo entre fornecimento e demandas são compensadas pelo estoque, conforme a Figura 1: 2
3 Figura 1: Diferenças de ritmo entre fornecimento e estoque Gestão de estoques A gestão de estoques refere-se a decisões sobre quando e quanto ressuprir, seja comprando ou produzindo o item, à medida que ele vai sendo consumido pela demanda, ou seja, é preciso que sejam definidos os momentos de ressuprimento e a quantidade a ser ressuprida para que o estoque possa atender às necessidades da demanda. (ALMEIDA; LUCENA, 2006). Para Slack (2009, p.355) existe um dilema no gerenciamento de estoques, pois, se por um lado, manter altos níveis de estoque proporciona certo nível de segurança em ambientes incertos, em outros casos isso garante a continuidade da linha de produção e a pronta entrega do produto ao cliente, por outro lado, os custos com armazenamento são muito elevados, o material estocado pode se tornar obsoleto, se danificar, se misturar a outros materiais. Estoque parado representa perda de dinheiro que poderia ser investido em aplicações mais rentáveis Custos dos estoques Qualquer armazenamento de material gera custo, sendo que duas variáveis são as responsáveis pelo aumento dele: quantidade e tempo de permanência em estoque. Grandes quantidades de estoques somente poderão ser movimentadas com a utilização de mais pessoal ou, então, com o maior uso de equipamentos, tendo como consequência a elevação desses custos. No caso de um menor volume em estoque, o efeito é exatamente o contrário, com exceção de materiais de grandes dimensões. (DIAS, 2010, p. 31). De acordo com Martins (2001, p.177), os custos para manter estoques se dividem em três grandes categorias: a) Custos diretamente proporcionais à quantidade estocada representam que quanto maior a quantidade média estocada maior será o custo de capital investido; b) Custos inversamente proporcionais à quantidade estocada aumentam à medida que o estoque médio diminui; 3
4 c) Custos independentes da quantidade estocada não dependem do estoque médio da empresa. Na maioria das vezes assumem um valor fixo, porque não dependem da quantidade de produtos estocados. Os custos totais (CT) são representados pela soma dos custos diretamente proporcionais, inversamente proporcionais e independentes Ressuprimento de estoques Segundo Júnior et al. (2012) existem várias formas de ressuprimento de estoques. Dentre elas, as mais usadas pelas organizações são sistema de revisão contínua e sistema de revisão periódica. Cada modelo adequa-se a uma situação e tipo de empresa, seja ela pequena, média ou grande Ponto de pedido ou ponto de ressuprimento Ainda segundo Júnior et al. (2012), a política de compra no sistema é feita através de uma revisão contínua do estoque do material observando o nível predeterminado. Este é denominado como Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de Pedido (PP). Quando o estoque atinge o PP é feito o pedido do lote de compras de tamanho fixo. O pedido de compra não será atendido imediatamente, existe um espaço de tempo entre a colocação do pedido no fornecedor e sua respectiva entrega, isso é denominado Tempo de Ressuprimento (TR) ou lead time. Nesse método de ressuprimento é comum a utilização da curva tipo dente de serra, onde é possível perceber de forma mais clara o momento exato de pedir (Figura 2). Onde: Fonte: Maia, Figura 2: Gráfico Dente de Serra Estoque Máximo (Emax): O Estoque Máximo (Emax) é a quantidade máxima de material a ser mantida em estoque. (GALVÃO, 2004). 4
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6 Onde: Es = corresponde ao estoque de segurança Q=corresponde ao Lote Econômico de Compra (LEC) O Lote Econômico de Compra (Q) é um número de certa quantidade de produtos que deverá ser comprada para minimizar os custos de estocagem e de aquisição. Para calcular o Q utiliza-se a seguinte relação. (COELHO, 2010). Onde: D= Demanda Cp= Custo por pedido Ce= Custo Unitário de estocagem Estoque Médio (Em): O Estoque Médio (Em) corresponde ao soma do Estoque Inicial (Ei) com Estoque Final (Ef) dividido por 2. (GALVÃO, 2004). Onde: Ei = Estoque Inicial Ef=Estoque Final Ponto de Pedido (PP): O Ponto de Pedido (PP) corresponde ao nível de estoque que ao ser atingido indica a necessidade de ressuprimento. (GALVÃO, 2004). Onde: TA = Tempo de ressuprimento D=Demanda Es= Estoque de Segurança Estoque de Segurança (Es): 6
7 O Estoque de Segurança (Es) é a quantidade de material destinada a evitar ruptura de estoque, ocasionada por atrasos na entrega ou aumento de demanda em relação ao previsto. (GALVÃO, 2004). Onde: Z= Nível de serviço adotado = Desvio padrão da demanda TA = Tempo de ressuprimento Cabe destacar que o valor de Z varia em função do nível de serviço que se deseja atribuir ao material, sendo o valor de Z determinado através da tabela de coeficientes de distribuição normal. (JÚNIOR et al., 2012) Reposição Periódica Segundo Júnior et al. (2012), no Sistema de Reposição Periódica o estoque é reposto em intervalos fixos e constantes de tempo, preestabelecidos. Os lotes de compras variam em função do nível remanescente de estoque no dia do ressuprimento. A quantidade comprada é estabelecida de forma que somada ao estoque existente atinja um nível predeterminado (Estoque Máximo) que supostamente suficiente para atender a demanda até o próximo ressuprimento. Este nível máximo de estoque é conhecido por nível de ressuprimento. Fonte: Matos Figura 3: Reposição Periódica Ainda, de acordo Júnior et al. (2012), no sistema de revisão periódica pode existir variabilidade na demanda. Para isso, o estoque de segurança precisa garantir que não haja falta de material durante todo o intervalo de ressuprimento mais o tempo de ressuprimento. Slack (2009 p.359) define o estoque de segurança como aquele cujo propósito é compensar as incertezas inerentes a fornecimento e demanda. Segundo o autor, esse nível mínimo de estoque existe para cobrir a possibilidade de a demanda vir a ser maior do que a esperada durante o tempo decorrido na entrega dos bens Previsão de demandas 7
8 Martins (1999) define previsão da seguinte maneira: previsão é um processo metodológico para a determinação de dados futuros baseado em modelos estatísticos, matemáticos ou econométricos ou ainda em modelos subjetivos apoiados em uma metodologia de trabalho clara e previamente definida. Os modelos de previsão podem variar desde métodos simples, como uma média aritmética, até modelos complexos que utilizam recursos computacionais. De acordo com Gonçalves (2007, p.19), o comportamento da demanda pode se mostrar bastante irregular em determinadas situações, mas também pode se identificar certos padrões de dados como: tendências, ciclos e sazonalidade. Os principais modelos de previsão são: a) Previsão baseada em médias móveis: é calculada levando em consideração que os valores variam em função do tempo. Dessa forma poderá ser obtida a média móvel bimestral ou trimestral retirando a média dos dois últimos valores ou dos três últimos valores respectivamente; b) Previsão baseada em médias móveis ponderadas: cada período dos dados históricos tem um peso que deverá ser levado em consideração para a determinação da média; c) Previsão baseada em tendência: na medida em que os valores dos dados históricos oscilam para um crescimento ou para um decrescimento, utiliza-se para estimar a demanda a previsão baseada em tendência; d) Previsão baseada em sazonalidade: na medida em que os valores dos dados históricos apresentem uma variação regular oscilando para cima ou para baixo, de um determinado produto em um certo período de tempo, utiliza-se para estimar a demanda a previsão baseada em sazonalidade. 3. Desenvolvimento da Pesquisa 3.1. Objeto de Estudo O estudo de caso foi realizado em uma indústria de pequeno porte no setor de usinagem sediada em Contagem, Minas Gerais. A indústria possui cerca de 60 funcionários, divididos nas áreas administrativas, produção, qualidade e expedição. Atualmente, a empresa possui sua unidade instalada em uma área de 1200 m² dos quais 80 m 2 são destinados ao estoque de matéria-prima, onde são armazenadas e organizadas com uma etiqueta que contém as informações e principais características do material. Os principais clientes da empresa são alguns dos principais fornecedores de montadoras de veículos do estado, sendo toda a produção de peças da empresa voltada para o setor automobilístico. Objetivando a melhoria da qualidade de seus produtos, algumas peças usinadas pela empresa são encaminhadas para terceiros, os quais realizam o tratamento térmico e superficial das peças, de forma a melhorar as características do produto, uma vez que a empresa não realiza este tipo de serviço, ficando a cargo apenas da usinagem da peça. Cabe mencionar que a empresa possui duas formas de aquisição de matéria-prima para fabricação de suas peças: a primeira consiste no chamado processo de industrialização, quando o cliente envia o aço a ser usinado e a segunda forma é quando a empresa adquire a matéria-prima e fabrica a peça a ser vendida para o cliente. No primeiro caso, o controle da matéria-prima pela empresa é maior, uma vez que o material já vem do cliente com a identificação da peça a ser fabricada, o que não ocorre no segundo processo. Dessa forma, 8
9 este estudo se concentra no processo de fabricação de peças, onde pretende propor um modelo de gestão de estoque da matéria-prima adquirida pela empresa Situação atual da empresa A empresa não possui gestão de estoques aplicada, sendo o único controle existente feito através de uma planilha de Excel, onde as matérias-primas compradas são anotadas no início do mês e no final do mesmo é realizada uma contagem física de conferência do estoque. Este tipo de gerenciamento de estoque mantém o estoque desatualizado e impede a empresa de extrair informações precisas para tomada de decisões, como na compra de matéria-prima, vendas de produtos e se é possível atender ao pedido. Além da falta de um controle efetivo da matéria-prima, outro problema controle de estoques da empresa reside no fato de um único tipo de aço ser apropriado para fabricação de diversos tipos de peças, sendo necessário um controle inteligente para fazer esta relação de uso do aço com o estoque físico e a produção. A falta desta informação também dificulta muito a programação de compras de peças matéria-prima para o estoque podendo gerar a falta destes itens. O setor de compras não possui relação com os setores produção e nem com a gestão do estoque. Atualmente, o suprimento das matérias-primas é feito quando é detectada a necessidade de compra do material para fabricação e liberação de algum pedido, ou quando a empresa consegue um novo cliente ou um novo pedido. Esta situação gera problemas ao comprador que pode não saber quanto, quando e nem o que comprar Análise e proposições dos estudos O estoque da empresa conta com uma variabilidade de 45 tipos de aços em estoque, que se difere em suas características físicas e químicas como: forjabilidade, soldabilidade, usinabilidade, ductilidade e resistência. Para a realização deste estudo de caso foram selecionadas as peças de maior giro na empresa, segundo informações do setor de Planejamento e Controle e Produção PCP em concordância com o setor financeiro que elencaram as peças de maior importância financeira para a empresa, optando os respectivos setores da empresa em não fornecer valores absolutos financeiros. Assim, as peças de maior importância e maior giro para a empresa são: anelo, tubo, porca tirante, bucha e inserto metálico. De acordo com o PCP as duas primeiras peças da listagem (anello e tubo) são classificadas pela empresa como peças de industrialização e as três últimas peças listadas são classificadas como peças de fabricação, sendo estas últimas consideradas objeto do estudo de caso, onde a matéria prima é adquirida pelo fornecedor. Para a fabricação destas peças são utilizadas as seguintes matérias-primas: a) Peça: Porca Tirante NBR NM87- SAE 12L14 b) Peça: Bucha - Tab FePO 1 c) Peça: Inserto Metálico - NBR NM87- SAE1020 9
10 Após o levantamento dos dados referentes às principais peças comercializados pela empresa, a proposta de modelo de gestão de estoques apresentada neste trabalho parte para a escolha da melhor forma de ressuprimento de estoques, sendo escolhido o ressuprimento através do Ponto de Pedido que consiste em estabelecer uma quantidade de itens em estoque, chamada de Ponto de Pedido (PP) para então, a partir daí realizar um novo pedido de matéria-prima. Como citado anteriormente, a movimentação dos itens em estoques na reposição por Ponto de Pedido pode ser representada pelo gráfico dente de serra onde é possível observar a relação do Estoque de Segurança (Es), do Ponto de Pedido (PP), o Estoque Médio (Em) e o Estoque Máximo (Emax) para um determinado item. Assim, utilizando das equações apresentadas anteriormente e baseando na demanda dos últimos três meses das peças foram calculados os níveis de estoque a serem propostos à empresa de usinagem, de modo a auxiliar na implantação de uma gestão de estoque, das peças de maior giro. Entretanto, cabe salientar que estas faixas poderão ser redefinidas no futuro, ampliando ou reduzindo a faixa de ressuprimento. Logo, baseando na demanda dos três últimos meses, utilizou-se da previsão de demanda baseada em tendência e calculou-se a Demanda Média (D) para os próximos meses. A partir do cálculo da demanda foram encontrados os respectivos Lotes Econômicos de Compra (Q) das peças, ressaltando que os custos de estocagem (Ce) e custo de pedidos (Cp) utilizados foram fornecidos pelo PCP da empresa. Para o cálculo do Estoque de Segurança (Es) foi considerado um Tempo de Atendimento (TA) de 30 dias, tempo base para o ressuprimento dos atuais fornecedores da empresa. Para o Nível de Serviço (z) foi adotado o valor de 90% valor determinado pelos setores de Qualidade e PCP da empresa, baseando nos seus ciclos de serviço. A partir do Estoque de Segurança (Es) e do Lote Econômico de Compra (Q) calculou-se a quantidade máxima a se ter em estoque ou Estoque Máximo (Emax) de todas as peças. O Ponto de Pedido (PP) foi calculado tendo como referência a Demanda Média (D) dos itens, o Estoque de Segurança (Es) encontrado e para o Tempo de Atendimento (TA) utilizou-se 30 dias. Destaca-se que para o Estoque Médio (Em) foi considerado o estoque inicial como 0, uma vez que a empresa apenas adquire matéria quando o estoque acaba. Assim, os resultados obtidos para a proposição dos níveis de estoque para a empresa de usinagem foram: Para a peça denominada Porca Tirante, a empresa que atualmente compra matéria-prima de uma a duas vezes ao mês, sempre que necessário, segundo o exemplo do modelo proposto, para uma gestão eficiente do estoque deve manter os níveis de estoque conforme demonstra a Tabela 1: Níveis de estoque Aço (Kg) Estoque Máximo (Emax) 550,33 Estoque médio (Em) 300 Ponto de Pedido (PP) 235,44 Estoque de Segurança (Es) 227,70 10
11 Tabela 1 Peça: Porca Tirante / Matéria-prima: Aço: NBR NM 187 SAE 12L14 Já a peça denominada Bucha, a empresa atualmente compra o aço para sua fabricação uma vez por mês, comprando em média cerca de 300 kg ao mês. A Tabela 2 fornece os dados para o exemplo de funcionamento do modelo proposto. 11
12 Níveis de estoque Aço (Kg) Estoque Máximo (Emax) 510,7 Estoque médio (Em) 220 Ponto de Pedido (PP) 197,35 Estoque de Segurança (Es) 185,58 Tabela 2 Peça: Bucha / Matéria-prima: Aço: Tab FePO1 Para a peça denominada Inserto Metálico, a empresa atualmente compra o aço uma vez por mês, em média cerca de 30 kg. A Tabela 3 apresenta os níveis de estoque para o modelo proposto. Níveis de estoque Aço (Kg) Estoque Máximo (Emax) 75,44 Estoque médio (Em) 43 Ponto de Pedido (PP) 34,59 Estoque de Segurança (Es) 24,99 Tabela 3 Peça: Porca Inserto Metálico / Matéria-prima: Aço: NBR NM87- SAE Resultados Esperados Cabe destacar, que os resultados encontrados nos cálculos se baseiam em informações fornecidas pela empresa. Os resultados obtidos se referem a propostas de níveis de estoque das principais matérias-primas da empresa de modo a manter o menor nível de estoque em um sistema produtivo eficiente que não falte material em estoque e não gere despesas para a empresa. Foi observado que o atual sistema de controle de estoque da empresa não é atualizado e acompanhado, sendo que os valores encontrados desatualizados. Com a nova proposição é importante uma atualização constante do cadastro, sendo aconselhável que o acompanhamento de pedidos de compra e nível de estoque faça parte da rotina da empresa para sucesso das propostas, principalmente devido à variação da demanda. A empresa de usinagem em estudo é uma empresa de pequeno porte, que se encontra em crescimento no ramo de usinagem de peças automobilísticas em Contagem MG e vem buscando diariamente melhorias para os seus processos produtivos. Logo com a implantação das propostas de estoque várias resultados são esperados: aumento da eficiência do setor de compras com este estudo o setor de compras terá acesso a informações importantes que condizem com a realidade do estoque e das demandas esperadas. Informações como quantidades a serem compradas, pontos de pedido, e lead time dos produtos passam a estar 12
13 disponíveis para que sua função possa ser exercida de forma mais consciente e controlada, podendo refletir em reduções de custo para a empresa; maior eficiência produtiva existindo uma previsão de demanda e um modelo de gestão adequado de estoque não ocorrerão interrupções na linha de produção, tão pouco atrasos nas entregas dos pedidos da empresa. Além disso, caso ocorra um aumento na demanda, a empresa passa a possuir os estoques de segurança que auxiliam nestas situações, e ainda podem adequar os estoques aos novos cenários; melhor atendimento aos clientes esta melhoria é uma consequência das demais. Não havendo interrupções no fluxo de produção no fluxo de produção, e possuindo um estoque bem dimensionado, a empresa tem plenas condições de definir prazos de entrega tangíveis e menores, melhorando seu relacionamento com os clientes. (PALOMINO, 2008). Além disso, cabe salientar, que as propostas apresentadas se referem a apenas três tipos de peças comercializadas pela empresa, sendo sugerido que após a implantação de gestão de estoque das peças estudadas, um novo estudo seja realizado para os demais itens de comercialização da empresa, para que uma forma de ressuprimento e níveis de estoque possam ser sugeridos para os demais itens. 4. Conclusão O mercado está cada vez mais exigente, a globalização e a competividade estão exigindo a cada dia mais eficiência das empresas, processos mais enxutos e mais produtivos, redução de custos de produção, melhoria da qualidade do produto acabado são exigências para que as empresas consigam se manter no mercado. A gestão de estoques é considerada uma das ferramentas importantes neste processo, tendo relação direta com a qualidade do produto, redução de custos e satisfação do cliente, dentre outros. O objetivo deste estudo foi propor um modelo de gestão de estoques à empresa de usinagem de modo a manter o equilíbrio entre rentabilidade de capital e a quantidade de matéria-prima disponível em estudo, sempre em consonância as exigências dos clientes e qualidade de seus produtos. 5. Referências ALMEIDA, D. & LUCENA, M. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos. Revista Ecco. Revista da Faculdade de Economia e Ciências Contábeis da Universidade Metodista de São Paulo, n. 1, p , 2. sem BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, p COELHO, Leandro Callegari. Entendendo o Lote Econômico de Compras (LEC ou EOQ). Blog Logística Descomplicada.com. Publicado em: maio de Disponível em: < Acesso em: 22 de abril de CMMAD, COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getulio Vargas, 1991 DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. 6ª edição. São Paulo: Atlas p. 31, GALVÃO, SÉRGIO. Administração de Materiais II. Níveis de estoque. Publicado em Disponível em: < Acesso em: 22 de abril de GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier,
14 JUNIOR, FRANCISCO DOMINGOS DE PAULA. Et al. A Gestão Logística de Suprimentos: uma contribuição ao Planejamento e Gestão de Estoques e Compras em uma Indústria do Setor de Gráficas do RN. XXXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção: ENEGEP / ABEPRO, Bento Gonçalves - RS. MARQUES, Carlos & FILHO, Rafhael. Relatório de Atividades Socioambientais MARTINS, Eliane Ferreira Título: Gestão de Estoques MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ª edição. São Paulo: Saraiva MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, MATOS, Leopoldo de. Livro de Organização de Empresas.Microcamp, Curso Técnico de Informática. PALOMINO, REYNALDO CHILE. CARLI, FREDERICO SEHBE de. Modelo de Controle de Estoques em uma Empresa de Pequeno Porte. XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção: ENEGEP / ABEPRO, Rio de Janeiro- RJ. PELLEGRINI, F.R. & FOGLIATTO, F. Estudo comparativo entre modelos de Winters e de Box-Jenkins para a previsão de demanda sazonal. Revista Produto & Produção. Vol. 4, número especial, p.72-85, SLACK, N. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
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