PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE TIJUCUSSU ORGANIZAÇÃO SULSANCAETANENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA FACULDADE TIJUCUSSU

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1 ORGANIZAÇÃO SULSANCAETANENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS São Caetano do Sul

2 NOTA O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu foi desenvolvido em conformidade com: as Diretrizes Nacionais da Educação Superior previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com a Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Ciências Contábeis, o PDI-Projeto de Desenvolvimento Institucional, e com o PPI-Projeto Político Institucional da Faculdade Tijucussu. Profª. Ma. Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis 2

3 SUMÁRIO Entidade Mantenedora Histórico Desenvolvimento Constituição da Mantida Missão Características da Região do A.B.C Breve Histórico do Município Dados Socioeconômicos e Culturais Do atendimento à educação A Faculdade Tijucussu, suas Principais Atividades e Áreas de Atuação Autoavaliação Institucional Metodologia, Dimensões e Instrumentos a serem Utilizados no Processo de Autoavaliação Metodologia Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa, Incluindo a Atuação da Comissão Própria de Avaliação CPA, em Conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa Atuação da Comissão Própria de Avaliação CPA Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso Regime de Matrícula Linhas Básicas e Diferenciadoras do Curso Contexto Educacional / Justificativa de Implantação Mercado de Trabalho Ementas dos Componentes da Matriz Curricular Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Sistema de Avaliação

4 2.20. Integração Entre Teoria e Prática Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares CORPO DOCENTE Caracterização Perfil Esperado do Docente Das Atividades Docentes Das Atividades de Ensino Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes Programa Institucional de Educação Continuada Coordenação de Curso Dados da Coordenadora Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente Núcleo Docente Estruturante NDE CORPO DISCENTE Perfil do Corpo Discente Atenção aos Discentes Apoio Pedagógico Apoio à Participação em Eventos Apoio Psicopedagógico Mecanismo de Nivelamento Acompanhamento de Egressos Bolsas de Estudos Programas Institucionais de Financiamento de Estudos Universitário Cidadão Programas Federais de financiamento de estudos PROUNI Programa Universidade para Todos FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal INFRAESTRUTURA Infraestrutura para Funcionamento Salas de Aula Instalações Físicas para os Docentes e Administrativas Laboratório de Informática CPD

5 5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia Equipamentos e Mobiliário Equipamentos e Mobiliário Existente no Laboratório Equipamentos e Mobiliário Existente na Secretaria Equipamentos e Mobiliário Existente na Diretoria Equipamentos e Mobiliário Existente nas Coordenações de Cursos Equipamentos e Mobiliário Existente na Sala dos Professores Equipamentos e Mobiliário Existente no Projeto Social / FIES Equipamentos e Mobiliário Existente nas Salas de Aulas Equipamentos e Mobiliário Existente no Pátio Equipamentos e Mobiliário Existente na Cozinha Equipamentos e Mobiliário Existente na biblioteca Biblioteca Acervo geral Biblioteca Virtual Política Institucional para atualização e expansão do acervo Espaço físico Redes de informação Administração e acesso ao acervo Recursos humanos. 177 REFERÊNCIAS 178 ANEXOS 180 ANEXO I 180 ANEXO II 186 5

6 Entidade Mantenedora Dados Gerais da Mantenedora NOME ORGANIZAÇÃO SULSANCAETANENSE DE EDUCAÇÃO CULTURA LTDA ENDEREÇO RUA Martim Francisco, nº 471 CIDADE: São CAETANO DO SUL SP SITE: FONE(DDD) / FAX: (11) PRESIDENTE: José Fernando Pinto da Costa TIPO SOCIETÁRIO: Com fins lucrativos Fonte: Secretaria de Registros Acadêmicos: Histórico Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura é uma entidade de direito privado, de caráter educativo-cultural, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo onde tem registrado sua ata de constituição e estatuto, sob o nº no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul em 15/09/1997. Em 10 de novembro de 1999 procedeu-se à reforma de seu estatuto e foi registrado sob o nº no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul. Aos 09 dias do mês de outubro de 2002 sob o nº foi registrado o novo estatuto da Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura. Em 23 de janeiro de 2006 sob o nº

7 e em 17 de agosto de 2010 novas reformas aconteceram e foram registradas no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul e m 10 de novembro de 2011 teve a 1ª Alteração Contratual Social Consolidada protocolada sob o nº e registrada sob nº no 1º Oficial de Registro Cível de Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul. De acordo com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida Desenvolvimento. A Organização Sulsancaetanense de Educação e Cultura Ltda, mantenedora da Faculdade Tijucussu, integra o grupo de instituições educacionais com unidades em São Paulo, Capital, no interior paulista, e em diversos Estados brasileiros, todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão da UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. Em dezesseis anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. A instituição atua em vários níveis de educação, desde a educação infantil até a pós-graduação. Lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio - SP. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de 7

8 projetos sociais, promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores Constituição da Mantida NOME ENDEREÇO Rua Martim Francisco, 471 CIDADE AUTORIZAÇÃO/ CREDENCIAMENTO SÃO CAETANO DO SUL SP Portaria MEC 173 de 25/01/2002 publicado no D.O.U. 29/01/2002 FONE(DDD) / FAX: (11) DIRETOR Rosalia Peinado Piotto 1.4. Missão. A Faculdade Tijucussu assume como missão: Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. A Faculdade Tijucussu oferece aos seus alunos uma sólida formação técnico-científica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporciona condições de adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência, nos padrões de educação da comunidade. 8

9 A descrição socioeconômica regional demonstra claramente necessidade desses profissionais tendo em vista o grande potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais qualificados, conscientes das necessidades específicas da população local, dos benefícios sociais advindos da sua ação, da relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e evolução da Região. Ademais, a região de São Caetano do Sul sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. Saúde e educação, indiscutivelmente, são condições básicas para o crescimento socioeconômico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida. Isso consequentemente será refletido no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região e ocasionando uma elevação no IDH Nacional. O curso de bacharelado em Administração oferecido pela Faculdade Tijucussu é compatível com as exigências atuais impostas pelo avanço das ciências, visando atender às demandas emergentes por administradores para sua comunidade de referência Características da Região do A.B.C.. A Faculdade Tijucussu localiza-se no município de São Caetano do Sul que integra a Região Metropolitana de São Paulo e em especial a Região do Grande ABC, região esta de futuro promissor, em face de ser a ligação natural entre o litoral e o planalto paulista, além de propiciar a ligação com o interior de São Paulo. A população residente nos municípios integrantes da Região do Grande ABC e do município de São Paulo é a seguinte: 9

10 Municípios São Caetano do Sul Santo André S. Bernardo do Campo Total ABC Diadema Mauá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra São Paulo Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE (Informações dos Municípios Paulistas). As populações aqui consideradas resultam de um modelo de projeção demográfico baseado nos resultados dos Censos Demográficos (Fundação IBGE) e nos Indicadores de crescimento calculados a partir das Estatísticas Vitais processadas na Fundação SEADE. Estas estimativas referem-se a 1º de julho de cada ano Breve Histórico do Município. A história do Município de São Caetano do Sul tem seu início em 1631, quando o capitão Duarte Machado doa aos padres frades beneditinos o sítio Tijucussu. Os beneditinos deram nome ao sítio de Fazenda São Caetano. Adquirido em 28 de julho de 1877 pelo Governo Imperial e logo após transformado em núcleo 10

11 de colônia, a nova vila se prestou a acolher 28 famílias de imigrantes italianos, vindos de Treviso e Mântua.. Em 1948, a sociedade sulsancaetanense fez um movimento autonomista, que resultou na promulgação da Lei Estadual número 233, conseguindo a emancipação político-administrativa, com o desmembramento da cidade de Santo André. Em 30 de dezembro de 1.953, São Caetano do Sul foi elevado a Comarca, sendo instalada no dia 03 de abril de O Município possui área de 17 km², constituídos na sua totalidade de área urbanizada e 0,0% com área dentro da Lei de Proteção aos Mananciais. Em 1995, tratava-se de município densamente industrializado, ocupando, neste setor da economia, um total de pessoas (dados fornecidos pelo SEADE trabalhadores formais). Nessa mesma data, o pessoal ocupado no comércio somava pessoas e em serviços Hoje, o perfil municipal está alterado apresentando maior ocupação de pessoal no setor de serviços com um total de pessoas (dados SEADE de 2003 trabalhadores formais); o setor da indústria vem em segundo lugar com pessoas e o setor de comércio em terceiro com pessoas Dados Socioeconômicos e Culturais. A cidade de São Caetano do Sul é a mais bem colocada do Brasil no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M). O índice é produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e avalia a qualidade de vida nas cidades. A cidade lidera a classificação geral e também ficou com o primeiro posto na dimensão longevidade, com uma esperança de vida ao nascer de 78,2 anos (média igual à dos gregos o país é o 14º entre 173 nações, segundo o relatório do Desenvolvimento Humano de 2002). São Caetano ainda é o segundo nos rankings das dimensões educação e renda. Apresenta o índice mais equilibrado entre as três dimensões que compõem o IDH. 11

12 São Caetano obteve essa conquista graças aos indicadores socioeconômicos privilegiados, tais como menos de 1% de analfabetismo, 18,5% da população ter nível superior completo, a cidade possuir 100% de infraestrutura (água, luz e esgoto), renda per capita estimada em US$ e 35,5% de receita aplicada na Educação (em 2002). Indicadores Socioeconômicos que se destacam: - de acordo com a pesquisa contida no Atlas da Exclusão Social do Brasil (USP, Unicamp e PUC), lançado em 2003, é a primeira no ranking das 100 cidades com melhor situação social (menor grau de exclusão social), com o índice de 0,864. O levantamento, feito por uma equipe de pesquisadores das Universidades UNICAMP, USP e PUC/SP, leva em consideração sete variáveis: pobreza, juventude, alfabetização, escolaridade, emprego formal, violência e desigualdade; - o Prêmio Prefeito Empreendedor foi concedido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae), ao chefe do Executivo de São Caetano do Sul. O objetivo do Sebrae é incentivar o crescimento econômico. A cidade figura entre as 24 melhores do Estado em atenção às empresas. O prêmio Governador Mário Covas instituído e concedido pelo Sebrae, reconhece ações inovadoras das Prefeituras que visam estimular o crescimento, a geração de empregos e renda capazes para propiciar melhor qualidade de vida para a população; - a cidade também é a sexta melhor do Brasil para se fazer carreira, de acordo com estudos realizados pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em Os critérios: Educação (cursos e matrículas), Saúde (número de hospitais e leitos), Dinamismo (valor dos depósitos à vista nos bancos), Arrecadação (receita de tributos), Fator Impulsionador de Carreira (relação entre capital e trabalho) e Índice de Desenvolvimento Humano; - São Caetano do Sul é líder no ranking da inclusão digital no Brasil, no quesito acesso domiciliar. Um total de 41% da população tem computador em casa, 12

13 segundo o Mapa da Exclusão Digital de 2003 da Fundação Getúlio Vargas e o Comitê para a Democratização da Informática. O levantamento traça um panorama da exclusão digital no País, que atinge 149,9 milhões de brasileiros, número que representa 84,6% da população Do atendimento à educação. Quanto ao atendimento à educação em todos os graus de ensino, o município de São Caetano do Sul se comporta de forma diferenciada, pois seu investimento nesta área é muito superior aos mínimos constitucionais presentemente exigidos, chegando a propiciar a educação superior gratuita, por um sistema de bolsas, aos estudantes que comprovadamente residam em São Caetano do Sul. O Governo Municipal de São Caetano aplica 35,5% de sua receita em Educação. Isto significa 10,5% a mais do que a Constituição determina. O sistema educacional integra 39 mil estudantes, 21 escolas estaduais, 38 municipais, quatro faculdades. Não faltam vagas na rede escolar da cidade e as escolas, inclusive as da rede estadual, recebem melhorias constantes na infraestrutura e benefícios dados, incluindo cursos de informática, línguas estrangeiras, balé, cursos profissionalizantes de teatro, artes plásticas, música e dança. A Fundação Anne Sullivan, a única instituição da América Latina capacitada a escolarizar surdo-cegos, é reconhecida no Brasil e no Exterior e participa de consultorias internacionais na área. São Caetano do Sul é a única cidade brasileira a criar programa de informatização total de todas as escolas públicas, permitindo, por meio do projeto Didaktos, que as crianças, desde cedo, tenham condições de lidar com a Informática e suas diversas aplicações. Para tanto, a Prefeitura equipou as 21 escolas estaduais de ensino fundamental e/ou médio com laboratórios de Informática e Ciências Exatas. 13

14 O atendimento aos diversos níveis da educação básica é o seguinte: São Caetano do Sul - Matrícula inicial/2009 Níveis Nº de Matrículas Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Fonte Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Seade (Informações dos Municípios Paulistas): No que se refere ao ensino superior, estão instaladas em São Caetano do Sul: o Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, a Faculdade Editora Nacional, a Faculdade Paulista de Administração de São Caetano do Sul, a Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, a Faculdade Tijucussu e a Universidade Municipal de São Caetano do Sul. A Faculdade Tijucussu para a implantação do Curso de Ciências Contábeis observou as seguintes necessidades: - o desenvolvimento econômico regional; - que a IES precisa atender a demanda existente na Cidade de São Caetano do Sul; - a Responsabilidade Social da Faculdade Tijucussu; - a importância do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis frente às ações regionais; - a real necessidade de, com a sociedade, enfrentar os desafios relacionados com as contínuas e profundas transformações econômicas ocasionadas pelo crescimento e desenvolvimento e seus impactos na sociedade em geral. 14

15 A Faculdade Tijucussu, suas Principais Atividades e Áreas de Atuação. A Faculdade Tijucussu é uma instituição particular de ensino superior, com dependências administrativas no município de Caetano do Sul, no Estado de São Paulo. Encontra-se estruturada em conformidade com a Lei n 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A Faculdade Tijucussu constitui-se numa resposta ao apelo da comunidade local às implicações resultantes do grande desenvolvimento proveniente da expansão econômica da Região do ABC Paulista, área de influência da Instituição. A missão da Faculdade Tijucussu é oferecer educação superior de qualidade preparando profissionais para o mercado de trabalho - fato gerador de desenvolvimento econômico, social e cultural, democratizando o acesso ao ensino superior e cumprindo seu papel de multiplicador de cultura e de informação. Nessa perspectiva, o processo de formação profissional deve abranger uma dimensão político-social que o subsidiará na inserção da realidade enquanto sujeito e partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional com foco na resolução de problemas da cidadania no Estado de São Paulo e no País. A Faculdade Tijucussu tem como objetivo o que segue: - formar profissionais habilitados ao exercício da profissão com competência e responsabilidade social; - estimular à criação cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo; - realizar pesquisas e apoio a atividades criadoras; - flexibilizar as matrizes curriculares dos seus cursos com o objetivo de proporcionar a melhor formação ao aluno; - incentivar o futuro profissional a manter-se permanentemente atualizado mediante programas de ensino, pesquisa e extensão; 15

16 - estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos, serviços especiais e ação comunitária; - colaborar com entidades públicas e privadas, por meio de atividades de consultoria e assessoria; - participar do desenvolvimento socioeconômico regional, mediante a qualificação de novos profissionais para o mercado de trabalho Autoavaliação Institucional Metodologia, Dimensões e Instrumentos a serem Utilizados no Processo de Autoavaliação Metodologia. A metodologia adotada para desenvolvimento da autoavaliação Institucional é de caráter científico, sendo as abordagens, de pesquisa quantitativa e qualitativa, coletadas por meio de uma série de instrumentos diferenciados, tais como: questionários, entrevistas, visitas, análise documental e outros, em situações específicas. Para a coleta dos dados são utilizados recursos tecnológicos computacionais, visando proporcionar maior confiabilidade e versatilidade na coleta e na apuração dos dados, tornando possível analisar a situação de cada um dos itens avaliados, em relação ao conceito indicado pelos respondentes. O projeto de autoavaliação Institucional foi concebido seguindo etapas ou fases sucessivas integradas. As etapas, para o desenvolvimento do projeto que contempla a metodologia adotada, foram definidas em função dos objetivos gerais e específicos e envolve todos os setores e segmentos da Instituição, a partir de um trabalho participativo, compreendendo etapas, fases e momentos específicos, tais como: 16

17 Etapa 1. Preparação - Constituição da Comissão Própria de Avaliação CPA. A implementação do processo de autoavaliação, propriamente dito, iniciou-se pela formação e constituição da Comissão Própria de Avaliação, composta por um grupo de pessoas capazes de assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de todas as ações previstas neste projeto, representando todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, conforme disposto no artigo 11 da Lei nº 10861/04. - Sensibilização. O objetivo desta etapa é a sensibilização e motivação da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, para a compreensão e a participação em todo o desenrolar do processo de avaliação institucional da Faculdade Tijucussu FATI. Esta fase deve ser realizada, por meio de seminários, reuniões, fóruns de debates e discussões, bem como pela veiculação de artigos de fundamentação teórica, legislação e documentos específicos sobre o assunto Avaliação Institucional, no sítio virtual da Faculdade. - Planejamento do Projeto de Avaliação. Após discussões e debates com a comunidade acadêmica, e levando em consideração as características básicas da instituição, quanto ao seu porte, estrutura, inserção regional, experiências avaliativas anteriores e especificidades, seguem-se à sistematização das ideias, que resulta no planejamento da avaliação. Nesta etapa definem-se os objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronograma das ações avaliativas. 17

18 Etapa 2. Desenvolvimento Da Avaliação. Esta etapa concretiza as ações e atividades planejadas, processa o levantamento de dados e as informações relativas ao projeto, analisando-as para a elaboração de relatórios parciais. Etapa 3. Consolidação. Refere-se à elaboração de um relatório e divulgação do relatório final, incluindo também a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus resultados em termos de melhoria da qualidade da Instituição. Etapa 4. Relatório. Consolida todo o resultado do processo da autoavaliação, juntamente com a análise e interpretação dos dados e, se possível, os resultados da avaliação de cursos e desempenho de estudantes. Estes relatórios, cujos destinatários compreendem os membros da comunidade acadêmica, os avaliadores externos e a sociedade, devem apresentar sugestões para as ações a serem implementadas. Etapa 5. Divulgação. Os resultados da avaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral deverão ser apresentados à comunidade acadêmica em reuniões específicas, documentos informativos, seminários e outros. 18

19 Etapa 6. Balanço Crítico. A avaliação da autoavaliação se faz necessária, visando à continuidade do processo. Através de uma análise e reflexão sobre o processo, permite-se replanejar as futuras ações. Nesta metodologia princípios técnicos, destacam-se como relevantes: a definição de metas prioritárias para a condução do processo - a definição dessas metas deve levar em consideração: a importância da dimensão a ser priorizada no contexto da instituição como um todo; a disponibilidade dos recursos (materiais, financeiros e humanos) para a condução do processo; e a capacidade efetiva de implementação das ações a curto, médio e longo prazos; combinar a avaliação interna com a avaliação externa, o contexto da avaliação institucional, por sua abrangência, sugere que a Instituição complemente sua autoavaliação com a avaliação externa, combinando os pareceres conclusivos elaborados pelas Comissões Externas de Avaliação Institucional, as Avaliações dos Cursos de Graduação (ACG), os resultados apresentados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e demais informações oriundas do Censo da Educação Superior e do Cadastro da Educação Superior. assumir a avaliação como um processo, conduzida pela Comissão Própria de Avaliação, que é um órgão de representação acadêmica, como um meio de assegurar coordenação, apoio e acompanhamento das ações necessárias ao desenvolvimento contínuo desse processo, tornando-se assim, uma atividade do cotidiano da instituição; 19

20 escolher critérios e indicadores que respeitem à identidade, vocação e potencialidades; realizar periodicamente uma avaliação do próprio processo - em função da dinamicidade, não só das atividades acadêmicas, mas do contexto socialeconômico e político em que a instituição se encontra; eleger os meios mais adequados para a divulgação dos resultados - como forma de garantir o conhecimento não só da comunidade acadêmica, mas da sociedade em geral. Politicamente, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu FATI deve caracterizar-se por: manter uma equipe de coordenação para planejar e organizar as atividades da Autoavaliação, assessorando os diversos setores que integram a instituição; realizar um amplo processo de sensibilização para garantir a aceitação e a participação da comunidade acadêmica no processo - essas condições conduzem, ainda, para o comprometimento dos membros na efetivação das mudanças necessárias; ter como prioridade básica, o aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico dos seus cursos, do Projeto Pedagógico Institucional PPI e do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI a partir da consciência da importância que a definição destes apresentam para o desempenho das atividades acadêmico-administrativas; 20

21 garantir a participação dos integrantes da instituição e o respaldo dos órgãos colegiados - para que o processo possa ser viabilizado a partir da implementação das mudanças necessárias; criar espaço para a incorporação de uma cultura avaliativa no âmbito da instituição - entendendo que a participação no processo deve ser voluntária e comprometida com os resultados Dimensões. A avaliação interna realiza-se por meio de diagnóstico situacional, em momentos distintos. Esta avaliação consiste em analisar, continuamente, o trabalho desenvolvido na Instituição, com base nas dimensões estabelecidas na Lei /04, artigo 3º. O desenvolvimento da avaliação implica em avaliar qualitativamente algumas dimensões e, quantitativamente, outras. Ocorrendo, porém, momentos em que as dimensões poderão ser avaliadas nas duas formas. Os objetivos da Autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu FATI voltam-se para o aperfeiçoamento contínuo e sistemático do projeto acadêmico e sociopolítico da Instituição, na busca da permanente melhoria da qualidade e pertinência das múltiplas atividades-fim e das atividades-meio desenvolvidas, nas dimensões que devem ser o foco da Autoavaliação Institucional e que garantem unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidade de cada instituição, sendo elas: a missão e o plano de desenvolvimento institucional; a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para 21

22 estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; a comunicação com a sociedade; as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da Autoavaliação institucional; políticas de atendimento aos estudantes; sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. 22

23 A Faculdade Tijucussu FATI busca proceder a uma análise criteriosa, contínua, sistemática e simultânea dessas dimensões, de forma a integrá-las em um processo global. Nessa visão, é fundamental a atenção aos princípios norteadores da Autoavaliação Institucional, no sentido da globalidade, comparabilidade, respeito à identidade institucional, não premiação ou punição, adesão voluntária, legitimidade e continuidade. No processo de Autoavaliação Institucional são consideradas as dimensões e os respectivos aspectos a serem analisados na unidade: DIMENSÕES 1. Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 2. A política para o ensino, pesquisa, pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. ASPECTOS ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO grau de conhecimento da comunidade acadêmica, objetivos e compromissos da Instituição, explicitados em documentos oficiais, características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a Instituição está inserida, articulação entre PDI, PPI quanto ao ensino, iniciação científica, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação institucional perfil esperado dos egressos. 2.1 Ensino: concepção de currículo e organização didáticopedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação das áreas, práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de processos participativos de construção do conhecimento; pertinência dos currículos (concepção e prática), 23

24 tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais; práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino. Currículo do curso adequado ao perfil do egresso. 2.2 Iniciação Científica: a efetiva contribuição para a formação dos alunos a efetiva contribuição para o desenvolvimento regional 2.3 Extensão: integração da extensão com as atividades de ensino; integração da extensão com o entorno social; participação dos estudantes. 3. A responsabilidade social da Instituição, considerada 2.4 Pós-graduação: políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato sensu; política de melhoria da qualidade da pósgraduação; integração entre graduação e pós-graduação formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior. a contribuição efetiva da Instituição em relação a transferência do conhecimento gerado e sua 24

25 especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. importância social no desenvolvimento regional e nacional; Relacionamento da Instituição com os diversos setores da sociedade, tais como: setor público, produtivo, mercado de trabalho, instituições sociais, culturais e educativas; Políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação desfavorecida; Ações desenvolvidas pela Instituição voltadas para a promoção da cidadania, setores excluídos e políticas afirmativas. 4. A comunicação com a sociedade. 5. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa; imagem pública da Instituição nos meios de comunicação social. Plano de Carreira Institucional; Programas de Qualificação Profissional; Relações interpessoais, clima institucional e grau de satisfação pessoal e profissional. Comprometimento do Corpo Técnico- Administrativo e Docente com a Missão Institucional; Condições de trabalho para o desempenho profissional; Remuneração e Benefícios 6. Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua Planejamento dos diversos setores administrativos e pedagógicos; Organograma Institucional Procedimentos institucionais quanto ao funcionamento, composição e atribuições dos 25

26 independência e autonomia na relação com a Mantenedora e participação dos segmentos da comunidade academia universitária nos processos decisórios. órgãos colegiados; Atas dos diversos colegiados; Relações com a Mantenedora. 7.infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. Ambientes: salas de aula; biblioteca; laboratórios; áreas livres; redes de informação Políticas institucionais de conservação e atualização 8. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da Autoavaliação Institucional. planejamento geral das atividades da Instituição e sua coerência com o Plano Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos; acompanhamento do Planejamento Institucional; reflexões sobre o processo da Autoavaliação; histórico da Autoavaliação antes da implantação do SINAES; participação dos membros da CPA na condução do processo condições geradas para uma avaliação efetiva; comprometimento da comunidade acadêmica com a autoavaliação; sistematização das informações necessárias para a autoavaliação fotografia da Instituição gerada através da autoavaliação (pontos fortes e fracos); discussão dos resultados da autoavaliação com a 26

27 9. Políticas de atendimento aos estudantes comunidade acadêmica; mudanças imediatas incluídas no planejamento das futuras atividades; proposta de mudanças no processo de autoavaliação 9.1 Estudantes: políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes; políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, monitoria, iniciação científica, extensão e avaliação institucional); acompanhamento e análise dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempo médio de conclusão, relação professor/aluno; acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada; critérios de admissão de estudantes, divulgação dos critérios; definição dos critérios de admissão de estudantes e divulgação dos mesmos; regulamentação dos direitos e deveres dos estudantes; mecanismos de apoio acadêmico e orientação para os alunos que apresentam dificuldades; indicadores para medir os resultados obtidos pelos estudantes; utilização destes resultados para a revisão dos processos de ensino-aprendizagem; políticas de atendimento ao aluno pontos 27

28 positivos e negativos detectados plano para superação; políticas de Bolsas de Ensino número de bolsas concedidas incentivos para criação de Empresas Junior; práticas de iniciação científica. 9.2 Egressos: satisfação dos egressos com a formação recebida; inserção profissional dos egressos; participação dos egressos nas atividades da Instituição. 10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. a continuidade dos compromissos na oferta da educação superior Dimensões / Aspectos a serem analisados na unidade Fonte: CPA Instrumentos. A definição do método científico, dos instrumentos de coleta de dados, do rigor do tratamento estatístico e da validade e confiabilidade dos dados, foram aspectos considerados para assegurar credibilidade e garantir a qualidade do processo de avaliação. Igualmente, a preocupação com a ética, não ferindo valores e suscetibilidades, foi outro aspecto considerado. 28

29 Algumas dimensões da avaliação interna serão avaliadas quantitativamente e, para tanto, foram definidos instrumentos de coleta de dados, em forma de questionários fechados, em seis níveis de respostas. Entre os instrumentos utilizados para o levantamento das informações e dos dados necessários ao processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu FATI destaca-se: questionário, entrevista, análise documental, visita in loco, formulários; estudo de situações específicas, análise do planejamento, análise do desempenho das pessoas envolvidas e relatórios Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa, Incluindo a Atuação da Comissão Própria de Avaliação CPA, em Conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa. A Faculdade Tijucussu FATI demanda esforços no sentido de integrar toda a comunidade interna e representante da comunidade externa, do entorno da instituição, no seu processo de autoavaliação institucional. Para isso desenvolve crescente processo de sensibilização dos diferentes níveis envolvidos nessa tarefa, além de ampliar em qualidade e tempo, o retorno dos resultados do processo aos envolvidos tanto da comunidade interna como externa, sem deixar de estimular os interessados para participarem da Comissão Própria de Avaliação tomando decisões coletivas e participativas a respeito dos seus diferentes aspectos, instrumentos e dimensões. 29

30 Atuação da Comissão Própria de Avaliação CPA. No processo de autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu FATI, a Comissão Própria de Avaliação - CPA constitui-se em órgão de coordenação e articulação do processo de Avaliação interna. A CPA, portanto, está estruturada com as condições necessárias para coordenar e acompanhar o processo de avaliação Institucional, contando com uma infraestrutura de apoio, bem como com recursos humanos, físicos, materiais e de equipamentos para realização das atividades. O procedimento operacional para a realização do processo de Autoavaliação Institucional, coordenado, supervisionado e avaliado pela CPA, envolve as seguintes atividades: - Reuniões dos membros da Comissão Própria de Avaliação para a ordenação/reordenação do processo. O planejamento das atividades da avaliação é conduzido em reuniões pelos membros da CPA, para discussão e exposição de ideias, sobre a avaliação a ser realizada, para organizar/reorganizar as atividades necessárias e os prazos envolvidos no processo de avaliação. Nessas reuniões, deve ser analisado e estudado, entre outros pontos, a legislação educacional pertinente ao processo de Autoavaliação Institucional, de autorização, reconhecimento e de renovação de reconhecimento de cursos, sendo consideradas as fases do processo de avaliação, o que será avaliado, a amostra a ser considerada e os critérios a serem adotados. Deve ser também, observado e atualizado o cronograma do projeto, com os prazos para execução das diversas fases do processo de avaliação. - Revisão e aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados 30

31 Para a revisão dos instrumentos de coleta de dados da avaliação, a CPA deve adotar um processo participativo, onde as questões polêmicas, relacionadas com os quesitos a serem considerados, são debatidas entre os participantes, validadas e ajustadas até a obtenção do consenso. A realização dessas reuniões faz parte do processo, sendo importantes na busca da ideias que representem a comunidade acadêmica, assim como a conscientização, participação e motivação de todos. - Registro das Reuniões As reuniões realizadas devem ser registradas em atas ou registros formatados em meio magnético, sendo mantidos arquivados na área da Autoavaliação Institucional, compondo, assim, um histórico do processo avaliativo da Instituição. - Aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados e Apuração dos Resultados resultados. A CPA coordenará os trabalhos de coleta de dados e de apuração dos A aplicação dos instrumentos de coleta de dados será realizada na Instituição, em períodos estabelecidos no cronograma, envolvendo a Coordenação da CPA, e as seguintes atividades: constituição da equipe de apoio, para coleta dos dados, em meio eletrônico, em apoio à CPA; definição e alocação dos recursos necessários (microcomputadores, local, material etc.); preparo do ambiente físico e do sistema para coleta dos dados e a apuração dos resultados, com a implantação de sistema computadorizado em 31

32 rede NT para a entrada de dados, consolidação e preparo de relatóriossíntese e gerais; pré-teste dos instrumentos de coleta de dados, de forma automatizada, em meio eletrônico, e dos relatórios de saída; reunião com Diretores da Instituição, para definição de data e horário para aplicação dos instrumentos de coleta da avaliação, bem como orientação e uniformização dos métodos de coleta de dados e de apuração dos resultados. definição dos grupos de trabalho que irão apoiar, integrar e avaliar determinados aspectos das dimensões avaliativas. Para a efetivação dos relatórios da avaliação, devem ser elaborados gráficos, planilhas e listagens específicas, sendo a consolidação dos resultados realizada por curso. - Análise e Interpretação dos Resultados O software implantado permite a análise e a interpretação dos resultados, sendo coordenados pela CPA, podendo também, contar com o apoio de professores especificamente designados para tal fim. - Apresentação dos Resultados Os resultados da Autoavaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral serão apresentados em reuniões específicas e em um Seminário de Avaliação e Sensibilização, que será realizado anualmente, conforme previsto em Cronograma. 32

33 - Plano de Ação Após o encaminhamento do relatório geral à Direção da Faculdade Tijucussu FATI, ao Diretor e Coodenadores de Cursos, deverá ser elaborado um plano de ação específico por Curso, para sugerir e implementar medidas preventivas ou corretivas que possibilitará eliminar ou minimizar aspectos negativos, porventura observados na avaliação. Os planos de ação de cada curso devem ser elaborados pelo Diretor da Faculdade, seus Coordenadores e Professores, sob a Coordenação da CPA, e subsidiando as ações do Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI. A execução dos planos de ação previstos no PDI será acompanhada pela CPA, visando obtenção de subsídios para a próxima avaliação e de mensuração da melhoria da qualidade na Faculdade Tijucussu FATI, rumo à excelência do ensino superior prestado à comunidade Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações. A avaliação periódica do próprio processo, em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver problemas de infraestrutura Institucional. Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da Faculdade Tijucussu FATI volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: 33

34 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à autoavaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade Tijucussu FATI, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho Institucional. Nesse sentido, na Faculdade Tijucussu FATI: a avaliação deve ser um processo Institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades-meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; 34

35 a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade Tijucussu FATI, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: 35

36 possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo de Avaliação Institucional deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucional, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho Institucional; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade Tijucussu FATI. indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, o Projeto Pedagógico Institucional PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 36

37 2. CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu caracteriza-se pela sua integração com os órgãos de classe: Conselho Federal de Contabilidade, Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo e o sistema SESCONSP E AESCONSP, que congrega as organizações contábeis, e pela sua relação com o mercado de trabalho, efetivada pelo acompanhamento do programa de Estágio Curricular Supervisionado. Os tópicos a seguir refletem a importância da profissão para a sociedade e justificam a promoção do curso pela Faculdade Tijucussu. A classe profissional contábil representa uma elite profissional no Brasil e no mundo. O contador é o preposto das empresas, é uma das pessoas mais importantes nas organizações e sua responsabilidade também é enorme e alcança o nível de sua importância. Iniciase pela contextualização da Contabilidade no Brasil, em seguida apresenta as entidades contábeis e suas funções normativas e fiscalizadoras, o mercado de trabalho e conclui com aspectos da integração do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu e entidades de classe contábeis A Contabilidade no Brasil. A Contabilidade, campo de conhecimento essencial para a formação dos agentes decisórios dos mais variados níveis, é fruto concebido da relação entre o desenrolar dos fatos econômico-financeiros e sua captação e processamento segundo os paradigmas de uma metodologia própria e potencializada pela racionalidade científica. Logo, a pedra fundamental que apóia e sustenta o edifício contábil pode ser definida como a contabilidade seguindo, relatando e respeitando a essência dos eventos econômicos que captura e mede. 37

38 A capacidade de capturar, primeiro, a ocorrência dos eventos econômicos que impactam em um determinado estado de riqueza, depois a de precificá-lo e, por último, de comunicar seus efeitos, é o desafio a que a Contabilidade está, não apenas preferencialmente, mas de fato unicamente, habilitada a enfrentar, apoiandose sempre em disciplinas afins dentre as quais o Direito, a Economia, os Métodos Quantitativos e a Ciência da Informação. A doutrina contábil é a face científica desse encontro fértil entre a realidade e o modelo para acolhê-la e descrevê-la. Do lento, mas maravilhoso crescimento multiforme surge, primeiramente, a escrituração e, mais tarde, a ciência contábil e, portanto, sua doutrina. O irromper das questões práticas, que devem ser resolvidas a fim de a Contabilidade ter sua função na vida real das organizações e das entidades, de forma alguma pode perturbar, mas sim potencializar, as especulações teóricas enquanto ciência. Não se pode esquecer que a Contabilidade, genuína e amplamente explicada por teorias de caráter científico, tem sua faceta prática, extremamente importante, que é a de servir como instrumento de sistema de escrituração e posteriormente de informação, pois suas formas mais rudimentares já se evidenciavam há muito mais tempo. A evolução das tecnologias da informação teve como conseqüência a aproximação dos processos de comunicação e de negociação globalizada em tempo real, que colocaram em evidência as divergências de normas e procedimentos contábeis entre os diferentes países. Surge a necessidade de se utilizar padrões que permitam a comparabilidade das informações contábeis nos diferentes países, contextos geográficos diferenciados, sendo que uma mesma empresa, alocada no contexto global, apresentava informações contábeis com os critérios de normas de cada um dos diferentes países. Esta realidade demandou por profundas transformações na Contabilidade, de uma forma geral e, na Contabilidade Brasileira, em particular. A legislação, as normas profissionais e as normas técnicas vigentes no Brasil estão se direcionando, a passos rápidos, à convergência das normas vigentes no Brasil para os padrões internacionais. 38

39 2.2. Organização da Profissão Contábil no Brasil. A profissão contábil é reconhecida desde 1946, por meio do artigo 25 do Decreto-Lei n 9.295, de 27 de maio de 1946, que dispõe sobre as PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS. Considerando que a contabilidade visa à guarda de informações e, também, ao fornecimento de subsídios para a tomada de decisões, além daquele objetivo clássico da guarda de informações com respeito a determinadas formalidades, o CFC publica a Resolução CFC 560 de 28 de outubro de REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CONTADOR, que em seu Capitulo I dispõe a respeito DAS ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS CONTABILISTAS e em seu Capítulo II descreve o tópico DAS ATIVIDADES COMPARTILHADAS, que são aquelas atividades que também estão relacionadas a outras profissões reconhecidas Conselho Federal De Contabilidade. O CFC - Conselho Federal de Contabilidade foi criado, no Brasil, pelo Decreto-lei 9.294/46, com o intuito de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos regionais de Contabilidade. É uma autarquia de caráter corporativo, sem vínculo com a administração pública. Atribui-se desde 1983 a função de organização de uma doutrina oficial contábil brasileira, cujo conjunto denomina de Normas Brasileiras de Contabilidade, aprovadas periodicamente por Resoluções. É o órgão normativo da profissão contábil no Brasil e cria normas profissionais e técnicas que orientam os contadores em suas atividades, inclusive com programas 39

40 de educação permanentemente oferecidos por meio de cursos, palestras, congressos, convenções, encontros, simpósios e workshops. O CFC tem como órgãos executivos os Conselhos Regionais de Contabilidade dos Estados e do Distrito Federal, incumbidos da notável missão de proteger a sociedade contra os maus profissionais Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Em 2005, nasce o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". O CPC foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BOVESPA; CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE; FIPECAFI; e IBRACON. Em função das necessidades de: - convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); - centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem); - representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo). As características básicas do CPC são: - O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros; 40

41 - O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária; - As seis entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente; - Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem remuneração. Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos: - Banco Central do Brasil; - Comissão de Valores Mobiliários (CVM); - Secretaria da Receita Federal; - Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Outras entidades ou especialistas poderão ser convidados. Poderão ser formados Comissões e Grupos de Trabalho para temas específicos. Produtos do CPC: - Pronunciamentos Técnicos; - Orientações; e - Interpretações. Os Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo CPC transitam por quatro coordenadorias: de operações, de relações institucionais, de relações internacionais e técnica, e são, obrigatoriamente, submetidos a audiências públicas. As Orientações e Interpretações poderão, também, sofrer esse processo O Sistema CFC/ CRCs. Os Conselhos Regionais de Contabilidade foram criados através do Decreto- Lei nº 9.295/46, de 27 de maio de 1946 e têm como função precípua a fiscalização do exercício profissional, além de estabelecer normas e princípios a serem seguidos por todos os profissionais da contabilidade. Os mesmos constituem-se pessoas jurídicas de direito privado que, por delegação, prestam serviços públicos. 41

42 Art. 1º. Ficam criados o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade, de acordo com o que preceitua o presente Decreto- Lei. Art. 2º A fiscalização do exercício da profissão de contabilista, assim entendendo-se os profissionais habilitados como contadores e guarda-livros, de acordo com as disposições constantes do Decreto nº , de 30 de junho de 1931, Decreto nº , de 8 de fevereiro de 1932, Decreto-Lei nº 6.141, de 28 de dezembro de 1943 e Decreto-Lei nº 7.988, de 22 de setembro de 1945, será exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelos Conselhos Regionais de Contabilidade a que se refere o artigo anterior. De acordo com o Art. 10, e suas alíneas, do mesmo Decreto, ficam estabelecidas as atribuições dos Conselhos Regionais de Contabilidade: Art. 10. São atribuições dos Conselhos Regionais: a) expedir e registrar a carteira profissional prevista no artigo 17; b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações dos dispositivos legais vigentes, relativos ao exercício da profissão de contabilista, decidindo a respeito; c) fiscalizar o exercício das profissões de contador e guarda-livros, impedindo e punindo as infrações, e, bem assim, enviando às autoridades competentes minuciosos e documentados relatórios sobre fatos que apurarem, e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada; d) publicar relatório anual de seus trabalhos e a relação dos profissionais registrados; e) elaborar a proposta de seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal de Contabilidade; f) representar ao Conselho Federal de Contabilidade acerca de novas medidas necessárias, para regularidade do serviço e para fiscalização do exercício das profissões previstas na alínea b, deste artigo; g) admitir a colaboração das entidades de classe nos casos relativos à matéria das alíneas anteriores. 42

43 Ainda, conforme o Decreto-lei em seu Art 12. fica estabelecido que só podem exercer a profissão os contabilistas devidamente registrados e que a não habilitação é passível de abertura de processo administrativo através dos Conselhos Regionais de Contabilidade. Assim sendo, o maior benefício concedido pelos Conselhos de Contabilidade é o registro profissional que habilita o contabilista a exercer sua profissão. Desta forma, não é permitido em hipótese nenhum o exercício profissional aos leigos e não habilitados. Art. 12 Os profissionais a que se refere este Decreto-Lei somente poderão exercer a profissão depois de regularmente registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Saúde e no Conselho Regional de Contabilidade a que estiverem sujeitos.? Parágrafo único. O exercício da profissão, sem o registro a que alude este artigo, será considerado como infração do presente Decreto-Lei. Informamos que toda a legislação supracitada e as demais normas que compõe a legislação da profissão contábil encontram-se disponíveis no site do Conselho Federal de Contabilidade: O Sistema CFC/CRCs foi criado com o objetivo de fiscalizar o exercício profissional. Para tanto conta com um quadro de 190 fiscais espalhados pelos 26 Estados brasileiros e Distrito Federal. A Coordenação Nacional de Fiscalização do Conselho Federal determina os parâmetros de fiscalização que devem ser seguidos pelos Conselhos Regionais. Exigir a Escrituração Contábil em todos os níveis de empresas, manter Contrato de prestação de Serviços, Elaborar as Demonstrações Contábeis de acordo com as normas vigentes, emitir DECORE em formulário próprio e com embasamento legal, manutenção dos papéis de trabalho nas Auditorias realizadas bem como verificar seus requisitos legais, verificar se os Trabalhos de Perícia Contábil estão sendo elaborados por Contadores além de verificação da regularidade profissional são os itens que atualmente norteiam as ações fiscalizadoras. O CFC, através de sua Vice-presidência de Registro e Fiscalização, acompanha de perto os Conselhos Regionais, avaliando dados estatísticos mensais 43

44 e enviando equipes de funcionários especializados que avaliam os trabalhos realizados, orientam e ministram treinamentos para os fiscais e demais funcionários dos CRCs numa busca constante pela excelência nas ações fiscalizatórias. Os contabilistas podem e devem auxiliar os trabalhos da fiscalização, cobrando do CRC de sua jurisdição uma postura mais ativa na fiscalização da regularidade profissional dos auxiliares contábeis e denunciando os mesmos quando tiverem conhecimento de pessoas trabalhando sem a devida formação ou com o registro irregular. A história da Contabilidade é tão antiga quanto a própria História da Civilização. Está presa às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos. A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, era necessário saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses. Tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros. Foi o pensamento do futuro que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo e de produção. Com o surgimento dos primeiros empreendimentos particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada. Assim, os registros e controles foram evoluindo, a profissão contábil foi surgindo, até se chegar à contabilidade do mundo científico, a qual se iniciou em e se mantém até os dias de hoje. Portanto, não existe uma lei que criou a profissão contábil. Ela foi sendo criada com a evolução das necessidades humanas. A legalização dos Conselhos de Contabilidade (Federal e Regionais) e a definição das atribuições dos profissionais de contabilidade (Contador e Técnico em 44

45 Contabilidade) foram criados pelo Decreto-lei nº 9295/46. As prerrogativas profissionais estão dispostas na Resolução CFC nº 560/83. O Conselho em cada estado é constituído por representantes de 2/3 de Contadores e de 1/3 de Técnicos em Contabilidade, sendo escolhidos em eleição mediante voto secreto, pessoal, direto e obrigatório de todos os Contadores e Técnicos em Contabilidade com registro em vigor e em situação regular para o exercício da profissão contábil. Cada estado do Brasil e o Distrito Federal possui um Conselho Regional independente formando assim 27 conselhos que forma o Conselho Federal de Contabilidade O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP) é o órgão que registra, fiscaliza e desenvolve atividades para a valorização da profissão contábil. Participa de todas as atividades do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Tijucussu e vice versa, 100% dos alunos do curso possuem o précadastro no CRCSP, como estudantes, tendo direito a participarem de todas as atividades culturais da instituição, em ônus. Foi instalado em 14 de dezembro de 1946, em consonância com o Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade, os Conselhos Regionais de Contabilidade e normatizou a profissão contábil. O Decretolei nº 9.295/1946 sofreu modificações com a promulgação da Lei nº , de 11 de junho de Com sede na cidade de São Paulo-SP, o CRCSP conta, no interior do estado, com 18 delegacias regionais e 125 delegacias locais. O plenário do CRCSP é composto por 36 conselheiros efetivos e 36 suplentes, que ocupam os cargos do Conselho Diretor (presidente, vice-presidentes de Administração e Finanças; Fiscalização, Ética e Disciplina; Desenvolvimento Profissional e Registro) e das 45

46 Câmaras de Recursos, Controle Interno, Fiscalização, Ética e Disciplina (I, II e III), Desenvolvimento Profissional e Registro. Em 30 de junho de 2015, o CRCSP possuía profissionais da Contabilidade registrados, sendo contadores e técnicos em Contabilidade. Estavam registradas organizações contábeis, divididas em sociedades, Cadastros de Escritórios Individuais (CEI), empresários, 707 Microempreendedores Individuais (MEI) e 586 Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (Eireli). Para atender a esses profissionais, o CRCSP conta com 200 funcionários. Destes, 41 são fiscais - sendo quatro deles coordenadores -, que utilizam uma frota de 35 veículos, trabalhando diretamente na fiscalização dos serviços contábeis Estrutura. Em 6 de outubro de 1995, foi inaugurada a nova sede do CRCSP, localizada num grande edifício, especialmente planejado para abrigar as funções da entidade com as melhores condições operacionais e logísticas. A sede, extremamente funcional, situa-se na Rua Rosa e Silva, 60, Higienópolis, a 100 metros da Estação Marechal Deodoro do metrô, na região centro-oeste da cidade de São Paulo. Tem aproximadamente dez mil metros quadrados de área construída, contando com três subsolos para garagem, amplo andar térreo com pé direito triplo, onze andares, dois mezaninos, dois anexos e mais um prédio, de sete mil metros quadrados, anexado à sede. No andar térreo da sede, está o Auditório Carlos de Carvalho, equipado com os mais modernos meios para a apresentação de palestras e outras atividades expositivas, oferecendo um alto grau de conforto aos participantes. Em 2006, o CRCSP adquiriu um imóvel com sete mil metros quadrados de área construída, ao lado da sede. Esse prédio passou por adequações, que começaram no final de Com a conclusão da reforma, o prédio foi incorporado à sede do Conselho. 46

47 No dia 13 de dezembro de 2010, durante as comemorações dos 64 anos de instalação do CRCSP, o prédio reformado foi inaugurado e recebeu o nome de Edifício Ynel Alves de Camargo. Nele estão instalados o Teatro Professor Hilário Franco, o Centro de Memória da Contabilidade Paulista Professor Joaquim Monteiro de Carvalho e o Espaço Cultural CRCSP que, criado em abril de 2000, oferece ao profissional da Contabilidade e à sociedade eventos mensais de apresentações musicais e exposições de Artes Plásticas. O Centro de Memória da Contabilidade Paulista existe desde 2001, criado pela gestão do CRCSP em conjunto com o IPH (Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo) e a então Secretaria de Recuperação de Bens Culturais do Estado de São Paulo. O Centro de Memória congrega um acervo com objetos históricos da Contabilidade, permitindo ao visitante um quadro completo do desenvolvimento da profissão ao longo dos anos. Ele foi reformulado, reinstalado e reinaugurado no Edifício Ynel Alves de Camargo em 12 de dezembro de 2011, no aniversário de 65 anos do CRCSP. O novo Centro de Memória da Contabilidade Paulista Joaquim Monteiro de Carvalho é moderno e interativo Conhecimento. O CRCSP também recriou a Academia Paulista de Contabilidade no dia 12 de dezembro de 2011, visando prestar justas homenagens aos profissionais que contribuem para o desenvolvimento da Ciência Contábil. A Academia foi fundada em Desenvolvimento Profissional. O Setor de Desenvolvimento Profissional promove a educação continuada de estudantes e de contadores. E desenvolve atividades de integração com todas as 47

48 faculdades e universidades que mantenham o curso de Ciências Contábeis no Estado de São Paulo. Dentre estas atividades destacam-se: a. Homenagem aos Melhores Alunos. Esta homenagem ocorre no mês de dezembro de cada ano e confere o Diploma de Mérito ao melhor aluno de cada IES. Neste ano de 2015 teremos a colação de grau da primeira turma do curso de Ciências Contábeis e participaremos do evento. O melhor aluno será escolhido de acordo com as informações acadêmicas, de forma objetiva. b. Programa de visitas ao CRC SP. Alunos da Faculdade Tijucussu visitam, no dia 20/08/2014, a sede do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, acompanhados pelos Professores Inácio Bispo Dantas Ferreira e Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi.. Na ocasião o Contador e Mestre em Contabilidade Ricardo Pereira Rios realizou palestra sobre a o CRC SP, o acesso ao portal, a revista Gestor Contábil, os 48

49 Boletins mensais, o prêmio ao melhor aluno do ano, o pré-cadastro de estudantes, o conteúdo disponível à distância, a bolsa de talentos e as entidades congraçadas, ressaltando a importância do empreendedorismo e do desenvolvimento do perfil de gestor contábil. Em seguida, o Contador e Conselheiro Carlos Roberto Matavelli comandou um tribunal de Ética, onde os alunos julgaram diversas ocorrências sob a luz do Código de Ética Profissional do Contador. O evento culminou com visita ao Centro de Memória do CRC SP, monitorada brilhantemente pelo Contador Ronaldo Saunier Martins. A contribuição do CRC SP na formação profissional de nossos alunos está sempre presente, com a promoção de encontros locais, regionais, estaduais. Esta visita técnica foi um marco importante na frisa histórica da integração da Faculdade Tijucussu com o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. c. Programa de Palestras. A Faculdade Tijucussu tem sido agraciada com inúmeras palestras promovidas pelo CRC SP por ocasião de suas Semanas Culturais de Contabilidade. Na I Semana Cultural de Contabilidade da Faculdade Tijucussu, em 24/04/2013, o CRC SP promoveu as seguintes palestras: 2013: O Ano da Contabilidade no Brasil, proferida pelo Delegado Regional do ABC, Contador José Carlos Testa e A Ética na Profissão Contábil, proferida pela Delegada Regional do Município de São Caetano do Sul, Contadora Ofélia Moraes Sousa Lima. Por ocasião da II Semana Cultural de Contabilidade, em 07/05/2013, a Delegada Regional do Município de São Caetano do Sul representou o CRC SP junto à Faculdade Tijucussu e proferiu palestra com o tema O empresário contábil: desafios e oportunidades. Na III Semana Cultural de Contabilidade, 06/05/2015, o CRC SP se faz representar pelo Delegado Regional do ABC, Contador José Carlos Testa, que proferiu a palestra sobre Empreendedorismo e Inovação na Profissão Contábil e 49

50 pelo Delegado Regional de São Caetano do Sul, Contador Ulisses Celso Garcia Gonçalves Histórico do Curso de Ciências Contábeis na Faculdade Tijucussu. A Faculdade Tijucussu se posiciona como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região no que tange às necessidades de conhecimento e pesquisa. Ainda, a Instituição oferece apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada. Dentro deste contexto de envolvimento regional, foi oferecido o curso de Ciências Contábeis, autorizado pela Portaria Nº 3.517, de 13 de dezembro de 2002, publicada no DOU Seção 1, em 16/12/2002, página 38, com a finalidade de formar um profissional com sólida base teórica e prática e com conhecimentos adicionais que propiciem um rápido ajustamento em um mercado de trabalho cada vez mais complexo, sofisticado e menos disposto em complementar a formação acadêmica do graduado para adequá-lo às suas reais necessidades de mão-de-obra especializada. 50

51 Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso. CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Bacharelado VAGAS: 200 vagas (50 no período diurno e 150 no período noturno) REGIME: Semestral TURNOS: Diurno e Noturno TURMAS: 50 alunos por turma INTEGRALIZAÇÃO: 8 Semestres. INGRESSO: Processo Seletivo O Curso de Ciências Contábeis, objeto deste projeto, oferecido pela Faculdade Tijucussu, prevê a oferta de 200 vagas anuais, distribuídas em 100 vagas por semestre, com turmas de 50 alunos, nos períodos diurno e noturno, sendo que a forma de acesso ao curso obedece às normas legais vigentes e estão definidas no Regimento Geral da IES é reproduzido a seguir: Art O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. 51

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