INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE PNEU EM ARTEFATO ELASTOMÉRICO: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA
|
|
- Lúcia Garrau Sanches
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE PNEU EM ARTEFATO ELASTOMÉRICO: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA Angela A. Gujel 1, Rosmary N. Brandalise 2, Regina C. R. Nunes 3, Janaina S. Crespo 4* 1 Rinaldi S. A Indústria de Pneumáticos, Bento Gonçalves RS, 2, 4 Grupo de Materiais Elastoméricos, Universidade de Caxias do Sul, CCET Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130, Caxias do Sul, RS, CEP rnbranda@ucs.br, 4 jscrespo@ucs.br; 3 Instituto de Macromoléculas Professora Eloísa Mano Universidade Federal do Rio de Janeiro rcnunes@ima.ufrj.br Incorporation of scrap rubber tire residue in elastomeric device: technical and economic viability The recycling of vulcanized elastomers has been for a long time a problem for the rubber producers and at the same time a broad field of studies for researchers. The aim of this work was characterize the scrap rubber tire residue (SRT-r) and incorporate them into a base formulation used in the fabrication process for motorcycle tires. The incorporation of 10phr of SRT-r was realized in two kinds of mixer: Banbury (closed mixer industrial scale) and two roll mill (open mixer laboratorial scale). The formulations without and with SRT-r were characterized by mechanical properties: tensile, tear and abrasion strength, and resilience. The results showed that the incorporation of 10phr of SRT-r in the base formulation maintained the properties of the elastomeric device and reduces the costs of production in 3.20%/month. Introdução Mais da metade de toda borracha natural ou sintética mundial é consumida na fabricação de pneumáticos. Estima-se que durante o processo produtivo de artefatos elastoméricos são gerados 10% de resíduos [1], quantidade significativa quando o consumo anual é de 21,5 milhões [2]. Além desses resíduos, existe ainda o descarte relacionado aos artefatos pós-consumo. Dentro desse contexto, a maior fonte geradora são os pneus inservíveis. O resíduo de pó de pneu (SRT-r) é originário de um processo de reciclagem de pneus inservíveis. Reciclando pneus inservíveis procura-se minimizar o acúmulo dos mesmos na natureza, os riscos à saúde pública e ao meio ambiente, uma vez que a borracha vulcanizada é considerada um material de difícil degradação [3]. Assim, o objetivo deste trabalho é avaliar propriedades de interesse tecnológico de bandas de rodagens de pneus de motocicleta, produzidas por diferentes processos de mistura, com a incorporação de resíduo de pó de pneu (SRT-r). Experimental Caracterização do SRT-r Para o desenvolvimento desse trabalho foi utilizado resíduo de pó de pneu (SRT-r) proveniente da empresa Borrachas Planalto Ltda de Bento Gonçalves, RS. O tamanho da partícula foi determinado segundo norma ASTM D , utilizando peneiras padrão de tamanhos 24, 28, 35, 48, 65 e 100mesh.
2 A análise termogravimétrica foi realizada com fluxo de nitrogênio de 50 ml/min, na faixa de temperatura de ºC e com taxa de aquecimento de 10 ºC/min, massa da amostra de aproximadamente 10 mg em um equipamento Shimadzu TGA-50. As análises de DSC foram realizadas sob fluxo de nitrogênio de 50 ml/min, a partir de -100 C até 250 C, com taxa de aquecimento de 10 C/mim e de 30 ºC/min, massa das amostras de aproximadamente 10mg em um equipamento Shimadzu DSC 50. Preparação e Caracterização dos Vulcanizados A formulação base escolhida faz parte do processo produtivo da empresa Rinaldi S/A, Indústria de Pneumáticos Bento Gonçalves, RS e é utilizada para a fabricação de bandas de rodagem para pneus de motocicleta. Os principais constituintes são; o copolímero de estireno e butadieno (SBR 1502 e Petroflex Indústria e Comércio S/A); negro de Fumo 339 (Degussa); óleo aromático (Chevron Brasil Ltda); 1,2-dihidro-2,2,4-quinolina polimerizada (Bann Química Ltda); óxido de alumínio silicoso hidratado (Al 2 O 3 2SiO 2 2H 2 O - Inducol Indústria de Calcários Caçapava); ácido esteárico (SIM Estearina Indústria e Comércio); óxido de Zinco (Votorantin/Metais); parafina (Isogama Indústria Química Ltda); N(1,3-dimetilbutil)-N -fenil-pfenilenodiamina (Flexsys Indústria e Comércio Ltda); N-ciclohexil-2-benzotiazol sulfenamida (Bann Química Ltda); enxofre ventilado (RCN & Phelps Distribuidora Química Ltda); dissulfeto de 2,2-dibenzotiazol e dissulfeto de tetrametiltiuram (Bann Química Ltda). A formulação base e a formulação base com 10phr de SRT-r foram preparadas em um misturador fechado de rotores do tipo Banbury, modelo MIR 100, com capacidade de 100L. O tempo de mistura foi definido em 3,5 minutos, com uma pressão de ar no pilão de Pa e temperatura de 190 ºC. A temperatura da água de refrigeração do equipamento foi de 22 ºC. Em seguida as formulações foram conduzidas para um misturador aberto de cilindros, modelo MAC 1500, a fim de serem laminadas, sendo posteriormente colocadas numa esteira de refrigeração, onde permaneceram por um ciclo (aproximadamente 3,5 minutos). Os aceleradores foram adicionados em um misturador aberto de cilindros, modelo MAC 1500, sendo o tempo de ciclo de 3 minutos. No final dessa etapa, a massa das formulações ficaram descansando por 4 horas até sua utilização. A incorporação de 10phr de SRT-r na formulação base, também foi efetuada utilizando-se misturador aberto de cilindros de laboratório EEMCO, modelo LAB 1,6L, segundo norma ASTM D , na temperatura de 60 C, sendo a massa total da formulação base de 1,5kg e o tempo de mistura de 4 minutos. Os corpos de prova para a caracterização das propriedades de interesse tecnológico da formulação base com e sem SRT-r incorporado foram extraídos de placas vulcanizadas segundo
3 norma ASTM D , no tempo de vulcanização (t 90 ) determinado em reômetro de disco oscilatório (Rheotech+, Tech Pro), segundo ASTM D (temperatura de 160 o C e arco de oscilação de 1 o ). Como a formulação base escolhida para esse estudo é utilizada normalmente na produção industrial de bandas de rodagem para pneus de motocicleta, os parâmetros a serem avaliados foram: resistência à tração, resistência à abrasão, resistência ao rasgamento e resiliência. O ensaio de resistência à tração e resistência ao rasgamento foram realizados em um equipamento Emic DL-3000 com uma velocidade de separação das garras de 500 mm/min e com célula de carga de até 3000kgf, segundo normas ASTM D e ASTM D , respectivamente. A resistência a abrasão dos corpos de prova foram realizados segundo a norma DIN , em abrasímetro da marca Veb Thüringer. O ensaio de resiliência dos corpos de prova seguiu a norma ASTM D O ensaio foi realizado em resiliômetro VEB TIW (Rauenstein). Resultados e Discussão Caracterização do SRT-r Na caracterização granulométrica do SRT-r verificou-se que o mesmo apresentou tamanho médio de partículas entre 48 a 100 mesh (0,147 a 0,295 mm). O tamanho de partícula necessário para a incorporação em novas formulações deve ser menor que 0,6 mm, portanto o apresentou dimensão adequada para ser incorporado em novas formulações [4, 5]. SRT-r Na análise termogravimétrica, o termograma apresentou dois estágios de degradação (Figura 1). O primeiro estágio a 377ºC, com perda de massa de 33,0 % e o segundo estágio a 445ºC, com perda de massa de 25,4 %, que correspondem à degradação da borracha natural (NR) e do copolímero de estireno-butadieno (SBR), respectivamente [6]. O residual de 41,6 % majoritariamente corresponde ao negro de fumo e demais aditivos presentes no SRT-r. A partir do ensaio de calorimetria exploratória diferencial (DSC) do SRT-r observou-se a transição vítrea (Tg) da NR em - 60 C e a Tg do SBR em - 51ºC e picos exotérmicos que correspondem à vulcanização residual, devido à presença de excesso de sistema de aceleração no SRT-r. O valor da Tg do NR virgem e SBR virgem são -72ºC e -45ºC respectivamente [7]. Os valores encontrados no ensaio de DSC diferem dos elastômeros puros, pois a composição do SRT-r é uma mistura de NR com SBR, conforme discutido anteriormente na análise termogravimétrica.
4 120 0, Massa (%) ,002-0,004-0,006-0,008 DrTGA (mg/min) o C 33,0 % 445 o C 25,4 % -0,01 0-0, Temperatura ( o C) Figura 1: Análise termogravimétrica do SRT-r Caracterização dos vulcanizados As propriedades dos artefatos desenvolvidos encontram-se na Tabela 1. Tabela 1 - Propriedades dos artefatos desenvolvidos Ensaio 10 phr a 10 phr b Formulação base c Resiliência (%) Abrasão (mm³/40m) Tensão na Ruptura 14,57 ± 1,5 17,68 ± 0,9 17,64 ± 1,5 (MPa) Alongamento na 316,2 ± 13,2 347,3 ± 8,2 346,4 ± 30,6 Ruptura (MPa) Módulo a 300% (MPa) 13,3 ± 1,3 14,5 ± 0,7 15,03 ± 0,6 Rasgamento (kn/m) 35,31 ± 2,06 38,9 ± 2,07 38,7 ± 8,0 a formulação base com incorporação de 10phr SRT-r realizada em Banbury (escala industrial) b formulação base com incorporação de 10phr de SRT-r realizada em misturador aberto (escala laboratorial) c formulação base preparada em Banbury Observando-se os resultados obtidos verificou-se que as propriedades avaliadas para a formulação onde a incorporação de 10phr de SRT-r foi realizada em misturador aberto, foram semelhantes àquelas da formulação base. No caso da formulação base com incorporação de 10phr de SRT-r, realizada em Banbury, os resultados obtidos (considerando-se o desvio-padrão) encontram-se no limite inferior em relação às propriedades da formulação base. Esse resultado pode ser justificado devido à diferença de temperatura de incorporação que no Banbury foi de 190 C e no misturador aberto de 60 C. A alta temperatura do Banbury provocou o envelhecimento da formulação, o que implicou em menor desempenho mecânico.
5 Foi realizado um cálculo de custo de produção da formulação com 10phr de SRT-r e para a formulação base, ambas preparadas no Banbury. O custo da formulação base ficou em R$ 3,75/kg e da formulação com 10phr de SRT-r é de R$ 3,63/kg. Este valor passa a ser significativo quando avaliado em relação a produção mensal do artefato bandas de rodagem, em toneladas. Uma redução de 3,20% no custo de produção mensal de bandas de rodagem foi obtida com a incorporação de 10phr de SRT-r na formulação base. Conclusões O pó de pneu escolhido para a incorporação na formulação base para bandas de rodagem tem características granulométricas e químicas adequadas para a incorporação em novas formulações. Foi verificado que as propriedades dos artefatos obtidos com incorporação de 10phr de SRT-r, são dependentes da temperatura na qual foi realizado o processo de mistura. A incorporação de 10phr de SRT-r na formulação base de uma banda de rodagem implicou para a Empresa em questão em uma redução de 3,20% nos custos de produção mensal deste artefato. Agradecimentos Os autores agradecem à Rinaldi S/A Indústria de Pneumáticos pela oportunidade de realização desse estudo. Referências Bibliográficas 1. International Rubber Study Group (acesso em 09/05/2007). 2. H. Schnecko Macromolecular Symposia 1998, 135, B. Adhikari; D. De; S. Maiti Progress in Polymer Science 2000, 25, E. Bilgili; H. Arastoopour; B. Bernestein Powder Technology 2001, 115, A. Zanchet, N. Dal Acqua, T. Weber, J. S. Crespo, R. N. Brandalise, R. C. R. Nunes Polímeros: Ciência e Tecnologia 2007, 17, R. C. L. Dutra, M. F. Diniz; A. P. Ribeiro; V. L. Lourenço; S. N. Cassu; M. F. P. Azevedo Polímeros: Ciência e Tecnologia 2004, 14, L. C. Mendes; E. B. Mano, Introdução a Polímeros, Edgard Blücher, São Paulo, 1999.
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Gujel, Ângela A.; Brandalise, Rosmary N.; Giovanela, Marcelo; Crespo, Janaina S.; Nunes, Regina
Leia maisEfeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial
Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA.
CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. William F. Alves 1,4, Edson N. Ito 1,4, José A. Malmonge 2, W.L.E. Magalhães 3, Luiz H.
Leia maisGerenciamento: CONAMA, Resolução n o 5 de 05/09/1993 :
Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Gerenciamento: CONAMA, Resolução n o 5 de 05/09/1993 : Atividade associada ao controle da geração, Atividade associada ao controle da geração, acondicionamento, estocagem,
Leia maisREVULCANIZAÇÃO DE REJEITO INDUSTRIAL DE SBR (COPOLÍMERO DE BUTADIENO E ESTIRENO)
REVULCANIZAÇÃO DE REJEITO INDUSTRIAL DE SBR (COPOLÍMERO DE BUTADIENO E ESTIRENO) Tatiana Weber 1, Aline Zanchet 2, Janaina S. Crespo 3*, Regina C. R. Nunes 4 1, 2,3 Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisDNIT. Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material NORMA DNIT 046/2004 - EM. Prefácio. Resumo
NORMA DNIT 046/2004 - EM DNIT Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento
Leia maisMisturas NR/SBR: Influência da Composição e do Modo de Preparação Sobre Propriedades Mecânicas e Reométricas
Misturas NR/SBR: Influência da Composição e do Modo de Preparação Sobre Propriedades Mecânicas e Reométricas Hérlon M. B. Abreu Junior, Regina C. R. Nunes, Leila L. Y. Visconte Instituto de Macromoléculas
Leia maisReométricas e Mecânicas e Morfologia de Compósitos Desenvolvidos com Resíduos Elastoméricos Vulcanizados
Reométricas e Mecânicas e Morfologia Propriedades de Compósitos Desenvolvidos com Resíduos Elastoméricos Vulcanizados Aline Zanchet, Nicolle Dal Acqua, Tatiana Weber, Janaina S. Crespo Departamento de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA E MECÂNICA DA DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
AVALIAÇÃO TÉRMICA E MECÂNICA DA DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Cheila G. Mothé 1*, Fernanda T. G. Dias 2, Michelle G. Mothé 1 1* Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS ELASTOMÉRICOS COM RESÍDUOS DE SBR DESVULCANIZADOS POR MICRO-ONDAS
CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS ELASTOMÉRICOS COM RESÍDUOS DE SBR DESVULCANIZADOS POR MICRO-ONDAS Aline Zanchet 1, Larissa N.Carli 1,2, Marcelo Giovanela 1, Regina C. R. Nunes 3, Janaina S. Crespo 1* 1* Centro
Leia maisI Simpósio dos Pós Graduandos em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS DE EVA PROVENIENTES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA VISANDO A RECICLAGEM QUÍMICA Raquel Martins Montagnoli¹, Sabrina Moretto Darbello Prestes 1, Sandro Donnini Mancini 1,
Leia maisO fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.
3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS
Leia maisINFLUÊNCIA DA COMBINAÇÃO SÍLICA/NEGRO DE FUMO E DAS ETAPAS DE PROCESSAMENTO NO DESEMPENHO DE BANDAS DE RODAGEM DE PNEU DE CARGA
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COORDENADORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA
Leia maisNova NBR/PVC para aplicações especiais NC - 7045
Nova NBR/PVC para aplicações especiais NC - 7045 Marcia Valeria Oliveira da Silva Alex da Silva Sirqueira Cristiane Nascimento Rodrigues Fernando de Oliveira Bezerra Priscila Carvalho Giglio Junho de 2007
Leia maisINFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA NO DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA DE CIMENTOS ALUMINOSOS
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA NO DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA DE CIMENTOS ALUMINOSOS Rúbia M. Bosse (1) ; Mariane de Pieri (2) ; Raphael Coelli Ivanov (3) Caroline Angulski da Luz (4) ; (1) Universidade
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisTubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br
Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br Tubos mecânicos: Aço VMec134AP Diferencial nas Condições de Fornecimento do VMec134AP. Análise Química
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹
Leia maisInfluence of the incorporation process of clay as filler on the properties of natural rubber and epoxidized natural rubber vulcanizates.
INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE INCORPORAÇÃO DE ARGILA SOBRE AS PROPRIEDADES DE VULCANIZADOS DE BORRACHA NATURAL E BORRACHA NATURAL EPOXIDADA André L. S. da Silva 1, Rafael Lutckmeier, Luciane K. de Azeredo,
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DE EMBALAGENS METÁLICAS PARA ACONDICIONAMENTO DE CAFÉ SOLÚVEL
Industrialização ESTUDO DO DESEMPENHO DE EMBALAGENS METÁLICAS PARA ACONDICIONAMENTO DE CAFÉ SOLÚVEL Sílvia Tondella DANTAS - ITAL/CETEA, e-mail: silviatd@ital.org.br Jozeti A. Barbutti GATTI - ITAL/CETEA
Leia maisInfluência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento
Influência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento Guilherme Couto ANDRADE¹; Alexandre Moura GIAROLA²; Ramila Aparecida MOURA³ ¹ Aluno
Leia maisDNIT. Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio /2009 NORMA DNIT - ME
DNIT /2009 NORMA DNIT - ME Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Leia mais3 Montagem experimental
3 Montagem experimental Este capítulo tem o objetivo de apresentar a descrição da montagem e dos equipamentos utilizados para o desenvolvimento do trabalho experimental proposto. Primeiramente será discutida
Leia mais1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICA E AMBIENTAL DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE RESÍDUOS ELASTOMÉRICOS VULCANIZADOS DE SBR
AVALIAÇÃO TÉCNICA E AMBIENTAL DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE RESÍDUOS ELASTOMÉRICOS VULCANIZADOS DE SBR Larissa N. Carli 1,3, Cláudia E. Teixeira 2,3 Janaina S. Crespo 3* 1 Programa de Pós-Graduação em
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998
RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998 Estabelece o uso de pneus extralargos e define seus limites de peso de acordo com o Parágrafo único do art. 100 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisEstudo da Estabilidade Térmica de Pneumáticos através da TG, DTG e DSC.
5º Encontro Regional de Química & Blucher Chemistry Proceedings 4º Encontro Nacional de Química Novembro de 2015, Volume 3, Número 1 Estudo da Estabilidade Térmica de Pneumáticos através da TG, DTG e DSC.
Leia maisAgregados - determinação da abrasão Los Angeles RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO
A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade
Leia maisCOMO MELHORAR A RESISTÊNCIA DE BORRACHAS NITRÍLICAS AO ATAQUE DO OZÔNIO.
1 COMO MELHORR RESISTÊNCI DE ORRCHS NITRÍLICS O TQUE DO OZÔNIO. INTRODUÇÃO s borrachas nitrílicas (NR) possuem excelente resistência ao ataque de solventes, óleos e combustíveis. Entretanto, outros tipos
Leia maisEstudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS
AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS Júlia Chaves BORGES (1); Raquel Jucá de Moraes SALES (2); Maria Elane Dias de OLIVEIRA (3); Antonio
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston
Leia maisUso de Resíduos do Processo de Recapagem de Pneus no Concreto Portland para Calçadas.
Uso de Resíduos do Processo de Recapagem de Pneus no Concreto Portland para Calçadas. Gabriel Jaime Zapata Guerra Universidade de Brasília, Brasília, Brasil, zapata804@hotmail.com Bruno da Silva Borges
Leia mais08/02/2014 EDISON CAMBA JUNIOR. PROJETO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL II Orientador Professor Mestre Valter Prieto. Santos / SP
Santos / SP 1 EDISON CAMBA JUNIOR 2 Utilização de Resíduo da Construção e Demolição (RCD) como agregado na confecção do Pré - Misturados a Frio (PMF) Universidade para tapa-buraco Santa Cecília em Santos
Leia maisFicha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia
Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Vicêncio Paludo, Filhos & Cia ltda c) Setor/Atividades: Reforma de Pneus e Treinamentos
Leia maisNovas Tecnologias de Borracha
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA 7ª Semana de Polímeros Laboratório de Compostos de Borracha (Modulo 10) Viviane Escócio Leandro Cunha
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisODEBRECHT AMBIENTAL. Limpeza Mecanizada de Tanques
ODEBRECHT AMBIENTAL Limpeza Mecanizada de Tanques 2 Diferencial de Mercado Identificação de Sistema de Limpeza de Tanques seguro e eficiente Redução dos riscos associados à Saúde, Segurança e Meio Ambiente
Leia maisGerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final
Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante
Leia maisESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3%
ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; ANDREOLI, C. V.; SALES, A.; JOUKOSKI, A.; Estudo
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisPropriedades Mecânicas e Resistência à Chama de Composições SBR/Negro de Fumo/Hidróxido de Alumínio
Propriedades Mecânicas e Resistência à hama de omposições SBR/Negro de Fumo/Hidróxido de Alumínio Bernardo G. Siqueira, Leila L. Y. Visconte, Regina. R. Nunes nstituto de Macromoléculas Professora Eloisa
Leia maisINFLUÊNCIA DO DICROMATO DE POTÁSSIO NO TEMPO DE PEGA E RESISTÊNCIA MECÂNICA DO CIMENTO PORTLAND E DO CIMENTO ALUMINOSO
INFLUÊNCIA DO DICROMATO DE POTÁSSIO NO TEMPO DE PEGA E RESISTÊNCIA MECÂNICA DO CIMENTO PORTLAND E DO CIMENTO ALUMINOSO Marta Arnold (1), Eloise A. Langaro (2), Raphael Coelli Ivanov (3), Caroline Angulski
Leia maisRecomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho
ISSN 1679-1150 Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho 167 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2011 A mancha branca (Pantoea ananatis) é considerada, atualmente, uma das principais doenças
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Dayana Siqueira de Azevedo Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Hoje em dia, muitas pesquisas estão
Leia maisGUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS Performance OS AUTÊNTICOS GUINDASTES MULTI-USO PKB 6500 / PKB 10000 / PKB 15500 [ ]
GUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS Performance OS AUTÊNTICOS GUINDASTES MULTI-USO PKB 6500 / PKB 10000 / PKB 15500 [ ] ATENÇÃO A TODOS OS DETALHES TÉCNICOS OS GUINDASTES PKB Performance CONTAM COM AMPLA
Leia maisFitoclima S600 / D1200 PHCI
Fitoclima S600 / D1200 PHCI Câmaras de ensaios climáticos Testes para a cura, carbonatação e envelhecimento por radiação de cimentos, asfalto, argamassas e outros materiais de construção Aralab ARALAB
Leia maisInfluence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength
Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de
Leia mais03/04/2016 AULAS 11 E 12 SETOR A
AULAS 11 E 12 SETOR A 1 Propriedade coligativa das soluções: são aquelas que depende unicamente do número de partículas dissolvidas. Ou seja: a adição de um soluto não-volátil a uma solução provoca mudanças
Leia maisQuando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com
Quando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com ASFALTO ADICIONADO COM GRANULADO DE BORRACHA IN SITU. Procuramos uma rodovia estadual
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela
Leia mais- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado
Tecfix One Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato Descrição Tecfix One é um produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia maisEME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho
Leia maisSMG SILICONES MINAS GERAIS LTDA.
SMG SILICONES MINAS GERAIS LTDA. SENHOR USUÁRIO, Esperamos que as informações contidas nesse boletim sejam de utilidade em seu processo industrial. Dúvidas aparecerão. Entre em contato com nosso departamento
Leia maisBC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro
BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor
Leia maisAgregados - determinação da perda ao choque no aparelho Treton
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisGOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro
Leia maisCombustíveis Marítimos. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 3. Tipos de Óleos Combustíveis... 3 4. Requisitos de qualidade e especificação... 3 4.1. Principais características de
Leia maisSolius 61 Manual de Instruções
Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe
Leia maisConcreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisANEXO A: NORMAS RELATIVAS A ENSAIOS DE BORRACHA -
ANEXO A: NORMAS RELATIVAS A ENSAIOS DE BORRACHA PROPRIEDADES DA BORRACHA NAO VULCANIZADA.11,,\3.1 =I.J! 1. J =I. ~ Determinação da plasticidade 2007 903 Parte A59.1 53514 Determinação do índice de retenção
Leia maisRenata M. Rodrigues 1 e Derval S. Rosa 1*
EFEITOS DA PERMEABILIDADE À GASOLINA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) SEM E COM FLUORETAÇÃO E BLENDA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE/POLIAMIDA (PA), UTILIZADOS EM TANQUES DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULOS
Leia mais1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41
DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisO lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de
Leia maisARGAMASSAS MISTAS COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
1 ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA ARGAMASSAS MISTAS COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Márcio Costa Ferreira Itapeva - São Paulo - Brasil
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.
525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos
Leia maisIII-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES
III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.
Leia maisAVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE Henryli Alecrim Sobreira¹, Thaise Gomes Pereira¹, Pedro Augusto de Silva Freitas¹,
Leia maisMANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO
Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:
Leia maisFORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO
Protocolo 066/2010 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E ETENSÃO 1. Instruções 1 Deverão ser entregues 2 (duas) cópias impressas e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisPROJETO BNR BORRACHA NATURAL RESTAURADA
PROJETO BNR BORRACHA NATURAL RESTAURADA Dados das Empresas Participantes do Projeto: Assestel Comércio e Assistência Técnica Ltda. Antônio C. M. Feijó - Diretor Rua Dr. Pinto Ferraz, 800 - Campinas - SP
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO Thiago Brito P. de Souza 1, Marcelo Melo da Costa, Thiago
Leia maisPROPRIEDADES REOLÓGICAS RELACIONADAS À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
PROPRIEDADES REOLÓGICAS RELACIONADAS À DEFORMAÇÃO... PROPRIEDADES REOLÓGICAS RELACIONADAS À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS Adalberto Leandro Faxina Manoel Henrique Alba Sória
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisPREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO
PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 COMBUSTÃO MULTICOMBUSTÍVEL EM LEITO FLUIDIZADO PARA APLICAÇÃO EM PCTS L.D. Zen*, M.J. Soaresº, G. F. Gomesºº *CIENTEC,
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA
2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
Leia maisLista de Ensaios e Análises do itt Fuse
Lista de Ensaios e Análises do itt Fuse Laboratório de Confiabilidade e Desempenho Salt Spray Câmara para ensaios de corrosão acelerada. Atende a norma ASTM B117 entre outras. É possível no mesmo gabinete
Leia maisDescrição do Produto. Dados para Compra
Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas
Leia maisQUÍMICA DA BORRACHA (2010) 1
QUÍMICA DA BORRACHA (2010) 1 CAVALHEIRO,Valéria Machado Siqueira 2 ; MARTINS, Márcio Marques 3 1 Trabalho de Pesquisa da disciplina de Projetos Interdisciplinares em Química 2 Curso de química do Centro
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2
ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA Bruno Carlos de Santis
Leia maisESTUDO DA MACAXEIRA COMO COAGULANTE NATURAL PARA TRATAMENTO DE ÁGUA PARA FINS POTÁVEIS
ESTUDO DA MACAXEIRA COMO COAGULANTE NATURAL PARA TRATAMENTO DE ÁGUA PARA FINS POTÁVEIS Bruna Nogueira FROZ 1 ; Ézio Sargentini JUNIOR 2 ; Edilene Cristina Pereira SARGENTINI 3 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2
Leia maisTermos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho
Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho O presente Termo de Garantia Limitada cobre os pneus da marca Kumho, Marshal e Zetum comercializados no Brasil, pela Kumho Tire do Brasil, bem como
Leia mais