Ensino Fundamental II Proposta Pedagógica. 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano

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1 Ensino Fundamental II Proposta Pedagógica 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 2014 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 1

2 Vice-presidência Mário Ghio Júnior Direção geral Tania Fontolan Conselho editorial Carlos Piatto Daniel Augusto Ferraz Leite Eduardo dos Santos Eliane Vilela Helena Serebrinic Lidiane Vivaldini Olo Luís Ricardo Arruda de Andrade Marcelo Mirabelli Marcus Bruno Moura Fahel Mário Ghio Júnior Marisa Sodero Cardoso Ricardo Silva Leite Tania Fontolan Coordenação pedagógica Ricardo Silva Leite Gerência editorial Lidiane Vivaldini Olo Projeto gráfico Sistema de Ensino Abril Educação S.A. Edição e Arte Equipe editorial Capa Ulhôa Cintra Comunicação Visual Impressão e acabamento Todos os direitos reservados por Sistemas de Ensino Abril Educação S.A. Rua Gibraltar, 368 Santo Amaro CEP São Paulo SP (0XX11) código Sistemas de Ensino Abril Educação S.A. C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 2

3 Autores LÍNGUA PORTUGUESA Leila T. S. Rensi Mestre em Teoria Literária pela Unicamp. Marisa Sodero Cardoso Licenciada em Letras pela Faculdade de Filosofi a, Ciências e Letras de Lorena. Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental I do Anglo. Ricardo Silva Leite Mestre em Teoria da Literatura pela Unicamp. Professor de Língua Portuguesa e Literatura dos Ensinos Fundamental e Médio. Coordenador Pedagógico do Ensino Fundamental II do Anglo. HISTÓRIA Sílvia Helena A. B. Brandão Licenciada em História pela PUC de Campinas. Professora de História dos Ensinos Fundamental e Médio. Tania R. Fontolan Mestre em Antropologia Social pelo Instituto de Filosofi a e Ciências Humanas da Unicamp. Assessora Pedagógica do Sistema Anglo de Ensino. GEOGRAFIA Paulo Roberto Moraes Mestre e Doutor em Geografi a pela USP. Professor do Anglo Vestibulares e do Ensino Superior. Reinaldo Scalzaretto Cientista Social pela FFCL-UFBA. Supervisor do Departamento de Geografi a do Sistema Anglo de Ensino. Valdinei A. da Silva (Axé) Formado em Geografi a pela USP. Professor do Anglo Vestibulares desde CIÊNCIAS Carlos Nehemy Marmo Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Professor de Física, Desenho Geométrico e Desenho Projetivo do Anglo Vestibulares. Edgard Salvador Licenciado pelo Instituto de Química da USP. Professor de Química do Anglo Vestibulares de São Paulo. José Manoel Martins Doutor em Ciências Biológicas na área de Zoologia pelo Instituto de Biociências da USP. Professor de Biologia dos Ensinos Fundamental e Médio. Luiz Carlos Ferrer Especialista em Ensino de Ciências pelo Departamento de Metodologia da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Marcos Engelstein Mestre em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da USP. Professor de Ciências dos Ensinos Fundamental e Médio. MATEMÁTICA Adair M. Nacarato Doutora em Educação Matemática pela Unicamp. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação (mestrado) da Universidade São Francisco (USF-SP). Cármen Lúcia Brancaglion Passos Doutora em Educação Matemática pela Unicamp. Professora de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado de Matemática e de Metodologia do Ensino de Matemática nos cursos de Licenciatura de Matemática e Pedagogia (UFSCAR-SP). 3 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 3

4 Fabio Orfali Licenciado em Matemática. Mestre em Matemática pela USP. Professor do Anglo Vestibulares de São Paulo e do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Heimar A. Fontes Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Padre Anchieta de Jundiaí. Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental. LÍNGUA INGLESA Leila Ribeiro Caldas Mestre em Linguística Aplicada pela Unicamp. Professora de Língua Inglesa e Literaturas afi ns no Ensino Superior. Olga Paes Licenciada em Letras pela Faculdade de Filosofi a, Ciências e Letras Oswaldo Cruz. Professora de Língua Inglesa do Ensino Fundamental e do Centro de Línguas (CEL) Unicamp. LÍNGUA ESPANHOLA Eliana Faganello Ahumada Mestre em Língua Espanhola e Literatura Hispanoamericana pela Faculdade de Filosofi a, Ciências e Letras da USP. Professora de Espanhol dos Ensinos Fundamental e Médio. DESENHO GEOMÉTRICO Alexandre Marmo Cursou Engenharia Civil. Graduado em Matemática. MBA Anglo FACAMP. Carlos Nehemy Marmo Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Professor de Física e Desenho Geométrico do Anglo Vestibulares. EDUCAÇÃO FÍSICA Luís Henrique Martins Vasquinho Graduado em Educação Física pela FEFISA. Mestre em Ciências da Saúde pela UNIFESP. Ricardo Yoshio Silveira Ribeiro Graduado em Educação Física Escolar pela FEFISA. Mestre em Ciências da Saúde pela UNIFESP. ARTES Márcia Regina Silva Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo. Professora de Metodologia e Prática de Ensino de Artes do Ensino Superior. EMPREENDEDORISMO Adriana Matavelli Graduada em Direito pela Faculdade de Direito de São Carlos. Licenciada em Letras pela Universidade Metodista de Piracicaba. Uratã Alves Caldeira Graduado em Engenharia Civil pela USP, Direito pela Faculdade de Direito de São Carlos e História pela Universidade Metodista de Piracicaba. 4 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 4

5 Sumário Apresentação LÍNGUA PORTUGUESA Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano HISTÓRIA Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano GEOGRAFIA Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano CIÊNCIAS Introdução º- ano º- ano BIOLOGIA 8º- ano FÍSICA 8º- ano º- ano QUÍMICA 9º- ano C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 5

6 MATEMÁTICA Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano LÍNGUA INGLESA Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano LÍNGUA ESPANHOLA Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano DESENHO GEOMÉTRICO Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano EDUCAÇÃO FÍSICA Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano ARTES Introdução º- ano º- ano º- ano º- ano EMPREENDEDORISMO Introdução º- ano C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 6

7 Apresentação O material didático do Sistema Anglo de Ensino foi elaborado por autores com larga experiência como professores. Não poderia ser de outra forma, uma vez que pretende ser um indispensável aliado do professor em seu trabalho de ensinar e um efi caz organizador do estudo do aluno em sua tarefa de aprender. 1. PRoPosta PEdagÓgICa O material foi elaborado com as seguintes características: programação precisa e coesa, mas fl exível às peculiaridades regionais e locais; criação de processos e estratégias efi cientes, que possibilitem aprendizagens efetivas, sem ceder a facilidades e a reduções enganosas; abrangência na extensão dos conteúdos, sem negligenciar as principais fi nalidades do Ensino Fundamental, como o ensino de procedimentos e atitudes e o desenvolvimento de competências e habilidades; apresentação dos currículos em espiral, caracterizados pelo constante retorno dos conteúdos em níveis progressivamente mais complexos. Este Caderno contém uma descrição de nossa proposta pedagógica. Nas apresentações dos programas, os autores explicam a concepção geral, a estrutura e a progressão de cada curso, bem como explicitam as escolhas didáticas e os enfoques pedagógicos. Os quadros de programação discriminam os conteúdos de cada componente curricular, agrupados por s de aulas, e relacionam os principais objetivos de cada. 2. MatERIal MultIdIsCIPlInaR Correspondente aos componentes curriculares Língua Portuguesa, História, Geografi a, Matemática e Ciências (Biologia, Física e Química). Caderno do aluno (quatro por ano): apresenta a teoria desenvolvida em blocos de aulas (s), contendo textos teóricos, atividades de classe, tarefas de casa e atividades complementares opcionais. Cada bloco termina com a seção Em casa, que traz as tarefas correspondentes às aulas, em dosagem que permite ao aluno manter seus estudos sempre em dia. Manual do professor (quatro por ano, de cada matéria): vem acompanhado pela separata do Caderno do aluno. Constitui um guia para o planejamento do curso e preparação das aulas. Nele, professor e coordenador encontram explicações sobre o enfoque dado à matéria, numeração das aulas (como sugestão para que o professor possa controlar o desenvolvimento da programação), os objetivos de cada bloco de aulas, sugestões de estratégias e procedimentos, textos de apoio, comentários e respostas às atividades e tarefas, sugestões de atividades complementares, referências bibliográfi cas e sites, e indicações de interdisciplinaridade e transversalidade. 3. MatERIaIs opcionais Os componentes curriculares Artes, Desenho Geométrico, Língua Inglesa, Língua Espanhola, Educação Física (6º- ao 9º- ano) e Empreendedorismo (9º- ano) são apresentados em Cadernos únicos e anuais, integrando-se ao conteúdo e à fi losofi a que nortearam a coleção geral. 4. avaliação As orientações didáticas completam-se com os subsídios à elaboração de provas, enviados bimestralmente às escolas. Preparados pelos autores, esses subsídios apresentam exemplos de questões discursivas, com especifi cação dos objetivos, comentários e gabaritos de respostas. Para o 4º- bimestre dos 8º- e 9º- anos, os autores preparam uma prova-teste para avaliação da aprendizagem dos conteúdos e da aquisição de competências e habilidades. 5. apoio PEdagÓgICo Assessoria Pedagógica: atendimento permanente por telefone, correio eletrônico, visitas às escolas e teleconferências. Eventos: palestras, workshops, encontros regionais e congressos. Site: cadastrando-se no site, o professor receberá comunicados de acordo com o seu perfi l de atuação na escola. Poderá tirar dúvidas com os autores, participar de fóruns e enquetes, baixar separatas, manuais do professor, subsídios para provas, recursos audiovisuais, um acervo de vídeos de seu interesse e banco de provas de vestibulares. É também por meio do site que são feitas as inscrições para eventos, pedido de materiais, acesso aos serviços de tecnologia e de marketing e contatos com a ouvidoria. 6. CalEndÁRIo O calendário Anglo, apresentado em quatro versões, contém indicação dos dias do mês, dias letivos da programação (numerados por semana), dias dedicados às atividades preliminares, data do início de cada caderno, revisões, avaliações e atividades extras. 7 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 7

8 7. CaRga HoRÁRIa A carga horária da escola deve ser igual à do material, ou maior, nunca menor. Material Multidisciplinar Disciplina 6º- ano 7º- ano 8º- ano 9º- ano LÍNGUA PORTUGUESA 6 a/s 6 a/s 5 a/s 5 a/s MATEMÁTICA 5 a/s 5 a/s 5 a/s 5 a/s HISTÓRIA 2 a/s 2 a/s 2 a/s 2 a/s GEOGRAFIA 2 a/s 2 a/s 2 a/s 2 a/s CIÊNCIAS 3 a/s 3 a/s FÍSICA 2 a/s 2 a/s BIOLOGIA 2 a/s QUÍMICA 2 a/s TOTAL 18 a/s 18 a/s 18 a/s 18 a/s Materiais Opcionais Disciplina 6º- ano 7º- ano 8º- ano 9º- ano ARTES 1 a/s 1 a/s 1 a/s 1 a/s DESENHO GEOMÉTRICO 1 a/s 1 a/s 1 a/s 1 a/s LÍNGUA ESPANHOLA 1 a/s 1 a/s 1 a/s 1 a/s LÍNGUA INGLESA 2 a/s 2 a/s 2 a/s 2 a/s EDUCAÇÃO FÍSICA 2 a/s 2 a/s 2 a/s 2 a/s EMPREENDEDORISMO 2 a/s a/s = aula semanal 8 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 8

9 Língua Portuguesa l. Portuguesa IntRoduÇÃo leitura As aulas e atividades de foram estruturadas visando à formação da autonomia do leitor. Embora o gosto e o hábito de leitura resultem das experiências individuais, condicionadas por fatores socioculturais, cabe à escola o papel de promover e acelerar a aquisição de competências e habilidades e de inserir o aluno num ambiente cultural em que a leitura se torne uma necessidade para a realização pessoal. Assumindo-se, assim, que a leitura é objeto de aprendizagem, como qualquer outro componente curricular, o curso de foi construído como um programa, organizado em uma progressão espiral e controlada, com avanços e retornos, e subordinado a objetivos gerais e específicos em cada uma de suas etapas. A estruturação do curso foi orientada pelos seguintes pressupostos: a formação das competências e habilidades resulta da extensão e da intensidade das experiências de leitura, assim como da diversidade de gêneros e tipos de texto, artísticos e pragmáticos, oferecidos ao leitor aprendiz; a seleção dos textos deve visar à formação de um repertório que sirva de ancoragem a futuras experiências de leitura, intra e extraescolares; a necessária diversidade de experiências não pode impedir a estruturação do curso em etapas progressivas de aprendizagem; a progressão deve levar em conta as características gerais das diversas faixas etárias, bem como as diferenças individuais de amadurecimento emocional e intelectual e de ritmo de aprendizagem; a multiplicidade de experiências e os exercícios de compreensão e de interpretação são condições necessárias para a formação do leitor, mas insuficientes. O curso de deve explicitar e ensinar procedimentos e estratégias de leitura, promover a autonomia do leitor e acelerar a aquisição de competências e habilidades. Para atender a esses pressupostos, as aulas agrupam-se por textos e desenvolvem-se nas seguintes etapas: Atividades preliminares motivação. São atividades que visam à inserção do texto no universo de experiências vivenciais e culturais do aluno. Orientações e sugestões são apresentadas no Manual do professor. Atividades de leitura. São as atividades mais importantes. Elegem-se os métodos e procedimentos mais apropriados, conforme a etapa da progressão, o tipo de texto e as dificuldades específicas que ele apresenta: leitura silenciosa, leitura em voz alta, leitura dialogada, leitura em grupos, leitura compartilhada, leitura monitorada, releitura. No Manual do professor oferecem-se subsídios para o ensino de estratégias de leitura. Atividades orais e/ou escritas. Consequência das atividades de leitura, são elaboradas como exercícios de recolha, de aprofundamento e de verbalização da compreensão e da interpretação. Servem também como feedback para o controle da aprendizagem pelo professor. É nessa etapa que se estudam a estrutura do texto e as características e funcionamento de cada gênero. Ao longo dos quatro anos, numa sequência espiral, os diversos tipos de texto reaparecem, possibilitando o domínio de estruturas textuais e linguísticas progressivamente mais complexas e o refinamento da capacidade de perceber e interpretar sutilezas do texto. 6º ano A seleção procura atender ao gosto e aos interesses de pré- -adolescentes. Os temas enfocam a afetividade infantil, a ética, as questões sociais, o humor, a fantasia. A diversidade dos gêneros e subgêneros abrange um amplo leque poesia, narrativa fantástica e maravilhosa, narrativa de humor, biografi a, quadrinhos, relato histórico, texto jornalístico, paródia, teatro, entrevista, carta e propaganda. 7º ano A seleção mantém a variedade dos gêneros. Os textos são mais complexos. Procura-se aprofundar, sempre por meio de exercícios, questões ligadas à estrutura textual, aos elementos expressivos, às nuances de signifi cado. O trabalho com contextos narrativos integra o que se propõe nas aulas de redação. Os temas ainda enfatizam o papel da fantasia e da imaginação infanto-juvenil. O programa acentua a importância das estratégias de leitura exigidas pelos diversos tipos de texto. 8º ano Nesse ano, o programa de leitura mantém a mesma orientação dos anos anteriores, acrescida do aprofundamento na compreensão do sentido não literal de alguns textos. O aluno familiariza-se com textos que requerem expedientes de leitura mais sofisticados, como a interpretação de intenções ilucutórias. A seleção busca ir ao encontro dos interesses adolescentes, privilegiando temas ligados a aventura, humor, lirismo. Além disso, trabalha-se com textos jornalísticos, relacionados com as atividades de redação. 9º ano A seleção dos textos para leitura e interpretação no 9º- ano segue a metodologia apresentada desde o 6º- ano, no que se refere ao trabalho com a diversidade dos gêneros. Os exercícios e as atividades aprofundam noções essenciais de organização textual, propositadamente obras de autores com linguagem mais elaborada, capazes de aguçar os recursos de leitura do aluno. 9 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 9

10 Estudo da língua O curso de foi planejado para que o aluno aprimore a habilidade de falar, ler e escrever. Assim, a observação dos mecanismos da língua e a aplicação de suas estruturas estão a serviço da leitura e da produção de textos orais e escritos. As aulas privilegiam a interpretação do sentido seja observando um enunciado com apenas uma palavra, seja examinando uma narrativa extensa. A teoria serve de apoio para os exercícios de aplicação da linguagem. Procura-se desenvolver no aluno a percepção da variedade de recursos de que a língua dispõe e a relação dessas formas com o sentido. O programa é desenvolvido progressivamente: os assuntos são introduzidos e, na sequência das aulas e dos anos, retomados para ampliação e aprofundamento de acordo com o nível da turma. O número de exercícios em cada aula foi dosado de modo a possibilitar ao professor a oportunidade de trabalhar com operações mentais indispensáveis ao aluno, no momento da correção: raciocínio, comparação, levantamento de hipóteses, inferência, dedução. No final de cada Caderno, há um conjunto de exercícios extras, não obrigatórios, que podem ser utilizados como reforço, avaliação, tarefa adicional, recuperação ou para o que for necessário, a critério do professor. Também fazem parte das propostas atividades orais, a serem realizadas como leitura, discussão, jogos e solução de problemas. 6º ano Predomina o estudo das classes de palavras, com foco na compreensão das características e função de cada uma. No final do ano, a sintaxe ganha espaço maior, com noções introdutórias sobre os constituintes básicos da frase (sujeito e predicado) e concordância verbal e nominal. Atribui-se grande importância ao conhecimento intuitivo que o aluno tem sobre o funcionamento da língua em suas modalidades escrita e falada. Assuntos como ortografia, pontuação e concordância fazem parte das aulas de maneira recorrente e progressiva, em seção denominada De olho em... 7º ano A sintaxe adquire maior ênfase com o estudo da função dos nomes e do verbo na constituição da frase e dos elementos que a ele se ligam. Ao mesmo tempo, alguns assuntos do 6º- ano são retomados para revisão ou aprofundamento. 8º ano Acentua-se a sistematização gramatical para que o aluno compreenda mecanismos mais abstratos de funcionamento da língua. Predomina o estudo da sintaxe, iniciando-se o trabalho com o período simples e seus termos essenciais. Exercícios com estruturas sintáticas e sua relação com o sentido do texto adquirem papel relevante. 9º ano Amplia-se a complexidade das estruturas sintáticas com a intenção de familiarizar o aluno com a reflexão sobre determinados fatos linguísticos e sua relação com o sentido. Os exercícios enfatizam a transformação da frase e o efeito obtido com as alterações. PRoduÇÃo de textos A proposta pedagógica do curso de, como não poderia deixar de ser, relaciona-se estreitamente com o de e o de. Evidentemente, em meio a essa interação, o curso tem objetivos próprios, tais como: preparar o aluno para a utilização eficaz da língua em situações diversas de comunicação oral e escrita; desenvolver uma relação consciente e voluntária com o discurso, o que lhe permitirá estabelecer também estratégias de autoavaliação; levar à compreensão de que as atividades mais complexas de escrita e de fala são produtos de trabalho e aprendizagem. Para alcançar tais objetivos, o conteúdo organiza-se a partir do estudo e da consequente produção escrita de diversos gêneros textuais, muitos deles empregados em situações cotidianas de comunicação: carta, relato pessoal, relato de viagem, , biografia, texto teatral, notícia, relato histórico, entrevista, cartaz, narrativa de humor, de aventura e muitos outros, chegando, no 9º- ano, à sistematização da dissertação (expositiva e argumentativa). Esse conteúdo, por sua vez, estrutura-se em espiral, isto é, os diversos gêneros textuais serão abordados e/ou retomados em grau progressivo de complexidade, a fim de que, paulatinamente, sejam concretizados os objetivos citados. Outro aspecto fundamental das aulas e das atividades são os conteúdos procedimentais. Nas atividades de produção, serão sempre fundamentais as etapas de planejamento do texto; de produção da primeira versão; de revisão e da produção da versão final, para, enfim, ser feita sua divulgação. Por isso, a ênfase dada ao processo de produção de cada texto, em detrimento da quantidade de textos produzidos. Além disso, também fazem parte do conteúdo do curso os momentos dedicados à exposição (oral ou escrita) do que foi produzido. Como já afirmamos, é também objetivo do curso a produção de textos orais eficientes, ou seja, aqueles que levam em conta o contexto de comunicação e para quem e por que se fala. Sendo assim, atividades de produção de textos orais (relatos, exposição de opiniões e argumentos, exposição de conhecimento, realização de entrevista, etc.) são também fundamentais e fazem parte do instrumental da proposta pedagógica. 6º ano No 6º- ano, serão estudados diversos gêneros textuais: relato pessoal, narrativa de humor, histórias em quadrinhos, notícia, biografia, entrevista e teatro, relato histórico, carta pessoal, e cartaz de propaganda, entre outros. 10 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 10

11 Dentre os inúmeros gêneros possíveis, dois critérios básicos nortearam a definição daqueles que abordamos nessa série: o interesse do pré-adolescente e a frequência com que tais gêneros estão presentes em seu cotidiano. Como se pode ver, se por um lado retomamos gêneros textuais conhecidos, já estudados e/ou produzidos, por outro, apresentamos novos gêneros como o relato histórico, por exemplo, cujo estudo e produção sem dúvida representarão um desafio para o aluno. 7º ano Continua o trabalho com gêneros textuais diversos, como a narrativa de aventura, a resenha, o relato e roteiro de viagem, o texto de opinião e a reportagem, dentre outros. Iniciamos, contudo, uma abordagem sistemática da trama descritiva e de alguns elementos da narrativa: o foco narrativo, o enredo, o espaço. Nesse momento do curso, o aluno deverá redigir textos mais elaborados do que no ano anterior, trabalhando os elementos da narrativa, bem como a influência do leitor (receptor) em sua produção. Já nesse ano, pretende-se também que o aluno transfira mais sistematicamente seus conhecimentos de gramática para sua produção escrita. 8º ano Neste ano, alternam-se o estudo e a produção de novos gêneros textuais como o diário pessoal, a narrativa policial, o texto de cordel, o abaixo-assinado e o requerimento, o artigo e a retomada e o aprofundamento de gêneros já trabalhados. Essas retomadas, por sua vez, têm como objetivo levar o aluno a compreender na prática da leitura e da produção que o gênero textual, como produto social, é mutável, adaptável às intenções do autor, ao suporte e ao contexto de produção. Assim, aprofundamos o estudo da carta abordando a carta de leitor (de reclamação e de sugestão); do poema, abordando os poemas narrativos; da notícia, trabalhando o jornal desde a produção da pauta até sua divulgação; do diário pessoal, abordando o diário pessoal ficcional. 9º ano Aqui, pretende-se trabalhar gêneros narrativos ainda não tratados (como a narrativa de terror), retomar gêneros narrativos mais complexos e realizar uma abordagem sistemática da dissertação. O programa inicia-se com a retomada do texto poético, como nos anos anteriores. E, no decorrer do ano, intercala a retomada do texto narrativo com a sistematização da dissertação (expositiva e argumentativa). l. Portuguesa CadERno 1 Língua Portuguesa 6º- ano 1. Painel de poemas 2. Palavras que imitam ruídos 3. Minha primeira página, meus primeiros textos 4. Musicalidade: efeitos poéticos e expressivos 5. Um par habitual: substantivo e verbo 6. As palavras sonoridade e ritmo 7. A narrativa ficcional: autor, narrador e personagem Gênero textual: poema (noções básicas: verso e estrofe). Musicalidade primeira dimensão do fazer poético: percepção da sonoridade e do ritmo (recursos linguísticos). Onomatopeias: recurso da língua. Sílaba tônica e sílaba átona (recolha de noções): proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas. Acentuação das proparoxítonas. Autoapresentação (oral e escrita). Produção da primeira página do Caderno de. Relato sobre relação pessoal com a escrita. Recursos poéticos: ritmo, repetição de sons, alternância de tonicidade, organização visual. Relações entre forma e conteúdo (o como e o quê). A classificação das palavras na Língua Portuguesa (classes de palavras: substantivo e verbo). Substantivo e verbo como eixo das frases. Relações fônicas, rítmicas e de sentido entre as palavras. Construção de texto poético. Gênero textual: narrativa ficcional em prosa conceitos de verdade, mentira e verossimilhança. Identificação das características do narrador e das personagens do texto lido. 11 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 11

12 6º- ano Língua Portuguesa 8. Uma dupla: artigo e substantivo 9. A história da sua vida: a autobiografia 10. O texto narrativo: foco narrativo 11. Adjetivo: qualificador do substantivo 12. Descrição e narração Classes de palavras: substantivo e artigo (flexões de gênero e número). Classificação dos artigos. Combinação de artigo com preposição. Gênero textual: autobiografia. Produção textual a partir de roteiro. Definição de regras consensuais na produção do texto oral e na escuta do texto do outro. Gênero textual: narrativa ficcional em prosa ( Memórias da Emília continuação). Foco narrativo: narrador personagem e narrador em 3ª pessoa. Classes de palavras: adjetivo (flexões de gênero e número). Derivação imprópria: substantivos/adjetivos. Ortografia de palavras cognatas e com sufixo -ês /-esa. Descrição e narração: conceitos básicos. Narrativa ficcional elementos: enredo, personagens, espaço, tempo e narrador. Descrição de personagens. Produção de narrativa ficcional a partir de roteiro. CadERno Literatura fantástica: o mundo de Alice 14. Os verbos e os advérbios 15. Histórias extraordinárias o poder da imaginação 16. Narrativas de humor 17. Os pronomes 18. Histórias que fazem rir: narrativas de humor 19. Isaac Newton: narrativa não ficcional biografia 20. Os numerais 21. Biografia: a história da vida de outra pessoa Gênero textual: narrativa fantástica (Alice no País das Maravilhas ). Realidade ficcional e realidade real verossimilhança. Análise da narrativa atividades de síntese. Classes de palavras: verbos (conceito, tempos, modos e formas nominais). Classes de palavras: advérbio (conceito, formação, usos). Locução adverbial. Narrativa ficcional e elemento mágico. Produção e revisão de narrativa de caráter extraordinário. Gênero textual: narrativa de humor piadas e anedotas. Recursos utilizados em narrativas de humor. Significação das palavras e o contexto. Classes de palavras: pronomes (subclasses e características). Pessoas do discurso e os pronomes pessoais. Adaptações fonológicas no emprego dos pronomes o, a, os, as, quando ligados por hífen. Narrativa de humor (crônica) personagens, fato narrado, final inesperado, condução da narrativa. Produção e revisão de narrativa de humor. Gêneros textuais: verbete de enciclopédia (minibiografia) e biografia romanceada (narrativa biográfica ficcionalizada). Relação entre realidade e ficção ficcionalização pela recriação da vida do biografado construção de personagem. Classes de palavras: numerais (subclasses e características). Gênero textual: biografia. Coleta/seleção de dados para a produção de biografia. 12 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 12

13 Língua Portuguesa 6º- ano l. Portuguesa 22. O universo dos quadrinhos 23. A linguagem nas histórias em quadrinhos 24. Histórias em quadrinhos e tiras Gênero textual: histórias em quadrinhos. Relação entre linguagem visual (desenhos) e linguagem verbal. Recursos de humor. A linguagem das histórias em quadrinhos. Tipos de discurso: direto e indireto. Classes de palavras: interjeição. Gêneros textuais: anedotas, histórias em quadrinhos e tiras. Elaboração de tiras com base em anedotas. CadERno Textos informativos: relato histórico 26. A linguagem do relato histórico 27. O relato histórico: como produzir 28. Textos informativos: o texto jornalístico 29. A linguagem da notícia 30. Notícia: informações sobre o dia a dia 31. Narrativa ficcional: leitura de uma crônica 32. As preposições 33. Da realidade para a invenção 34. Intertextualidade: a paródia 35. A extensão do sentido das palavras 36. Texto que imita outro: a paródia Gênero textual: texto informativo/relato histórico (fragmento de Breve história do mundo, de Ernst H. Gombrich). Características principais do gênero; características funcionais do texto informativo. Estratégias de leitura. Gênero textual: relato histórico aspectos de linguagem. Acentuação das paroxítonas. Ditongo e hiato. Gênero textual: relato histórico (etapas de produção: entrevista oral, registro escrito de informações, organização textual do relato). Entrevista oral: elaboração de roteiro de perguntas e tabulação de respostas. Transposição de texto oral para texto escrito. Gênero textual: notícia de jornal (sequência de notícias sobre a ararinha-azul). Estrutura do texto jornalístico O lide Titulagem. Características funcionais do texto jornalístico. Gênero textual: notícia de jornal aspectos da linguagem. Uso de vírgula e de aspas. Normas para referência de documentos. Gênero textual: notícia de jornal (relação entre suporte-texto; fato-leitor-linguagem). Produção de jornal da classe (definição de pauta e produção de pequenos textos). Gênero textual: crônica (narrativa ficcional). Progressão da narrativa. Estratégias de leitura. Preposições e locuções prepositivas. A palavra a : artigo, pronome pessoal, preposição. Produção de narrativa ficcional com base em notícia fornecida. Produção de texto informativo com base em narrativa ficcional (crônica). Gêneros textuais: conto de fadas e paródia (texto de partida). Paródia: conceito, pressupostos, ironias, intertextualidades. Recriação oral coletiva de conto popular. Léxico: termo genérico e termo específico. Paródia: conceito e técnica de produção. Produção de paródias. 13 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 13

14 6º- ano Língua Portuguesa CadERno Teatro 38. As conjunções 39. Texto a ser encenado: o texto teatral 40. Texto informativo entrevista 41. Os enunciados 42. Entrevista: a informação em diálogo 43. Cartas 44. Os termos básicos da oração: sujeito e predicado 45. Correspondências: carta e pessoais 46. Propaganda 47. Concordância verbal e concordância nominal 48. O outdoor e o cartaz de propaganda Gênero textual: teatro (O cavalinho azul ). Diálogo: elemento fundamental da dramática. Funções da rubrica. Caracterização de personagens. dramatizada. Classes de palavras: conjunção (conceito, funções e sentido). Frase, oração e período. Ortografia: uso de mas, mais e más. Gênero textual: teatro (cenário, personagens, diálogo, rubricas). Produção de texto teatral em grupo. Gênero textual: entrevista. Características da entrevista. Discurso direto e indireto. Condições para a construção de enunciados. Entonação e pontuação no enunciado. O contexto comunicativo. Gênero textual: entrevista condições e finalidades. Momentos da entrevista: preparação das perguntas, coleta das informações, produção de texto escrito. Gênero textual: carta. Estrutura, diagramação, fórmulas, estilo. Textos literários textos pragmáticos. Esquemas do circuito da comunicação: emissor/mensagem/emissor. Sintaxe: sujeito e predicado. Concordância verbal: noções gerais. Gênero textual: carta pessoal e estrutura e linguagem. Produção de carta pessoal e de . Gênero textual: propaganda. Funções referencial, emotiva e apelativa da linguagem da propaganda. O senso crítico na leitura do texto publicitário. Regras básicas de concordância verbal e nominal. Concordância das palavras: meio, anexo, incluso, mesmo, próprio, só. Gênero textual: propaganda (tipos: outdoor e cartaz). Produção de cartazes e outdoors. 14 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 14

15 CadERno 1 Língua Portuguesa 7º- ano l. Portuguesa 1. Painel de poemas 2. Os tipos de sujeito 3. Ver com olhos novos: a poesia e a imagem 4. Narrativa fantástica: um mito grego 5. Noções sobre verbos 6. Textos instrucionais 7. Narração: a fábula 8. Modos do verbo: indicativo e subjuntivo 9. Enredo: O encadeamento dos fatos 10. Narração em primeira pessoa 11. Verbo: uso do modo imperativo e das formas nominais 12. Contar de outra maneira: o papel do narrador Gênero textual: poema (noções básicas: verso e estrofe). Distinção entre poema e poesia. Imagem: uma das dimensões do fazer poético. de imagem (pintura). Caracterização dos tipos de sujeito. Efeitos de sentido conferidos à oração pelo tipo de sujeito. Desenvolvimento da criatividade. Produção de texto descritivo. Imagem plástica e imagem poética. Produção de imagens poéticas. Produção de texto poético. O mito como exemplo de narrativa fantástica. O mito como narrativa simbólico-explicativa do mundo e da condição do ser humano. Características básicas da classe dos verbos. Verbo regular e verbo irregular. Emprego de verbos irregulares. Gênero textual: texto instrucional (características exemplificadas). Produção e revisão de texto instrucional. Características da fábula. Elementos da narrativa: ordenação temporal e foco narrativo. Emprego dos tempos do modo indicativo e do subjuntivo. Formas dos verbos ser/estar no presente do subjuntivo, abonadas pela norma culta. Enredo e história diferença. Enredo linear e não linear. Fábulas revisão das características do gênero. Fábulas diferentes versões. Ampliação de texto narrativo. Revisão e aprofundamento de elementos da narrativa. O narrador em primeira pessoa foco narrativo limitado. Emprego do imperativo. Efeitos de reforço e atenuação do imperativo. Características e função das formas nominais do verbo. Casos de gerundismo. Particípios irregulares de verbos de uso frequente. Narrador e autor. Narrador em primeira pessoa e narrador em terceira pessoa diferenças. Foco narrativo e construção do enredo. Foco narrativo e linguagem. Reprodução de texto narrativo com alteração de narrador. 15 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 15

16 7º- ano Língua Portuguesa CadERno Narrativa de aventura: a construção do enredo 14. O predicado e seu núcleo 15. História e construção do enredo 16. Perigos, surpresas, ação: as narrativas de aventura 17. Orelhas e quarta capa: resenha 18. Concordância verbal 19. Resenha: informação e opinião 20. Relato de viagem 21. Sinais de pontuação 22. Aventuras reais: relato de viagem 23. Roteiro de viagem 24. Variação linguística 25. Onde fica? Como é? Onde ficar? roteiro de viagem Gênero textual: narrativa de aventura. História e enredo. Mecanismos de construção do enredo. Características e função do verbo de ligação. Estrutura do predicado nominal. Predicativo do sujeito. Características e função do verbo intransitivo e do verbo transitivo. Estrutura do predicado verbal. Complemento verbal. História e enredo (cont.). Construção do enredo linear. Produção de narrativa com enredo linear. Gênero textual: narrativa de aventura (principais características). Produção de narrativa de aventura a partir de roteiro dado. Gênero textual: resenha. Identificação das partes do objeto livro. Conceito de concordância verbal. Regra básica de concordância verbal. Alguns casos de concordância verbal. Gênero textual: resenha (características gerais). comparativa de resenhas. Produção e revisão de resenha. Gênero textual: relato de viagem. Recursos narrativos utilizados em relatos composição do enredo. Importância da pontuação para o sentido da frase escrita. Usos de ponto, dois-pontos, aspas, travessão, vírgula, reticências. Relato de viagem: características gerais. e análise de relato de viagem. Produção de relato de viagem. Gênero textual: roteiro de viagem. Elementos verbais e visuais dos roteiros de viagem. Usos da língua e variação linguística. Conceito de variação linguística, variedades linguísticas, dialeto e registro. Roteiro de viagem: finalidades e características. e análise de textos do gênero. Produção de roteiro de viagem (do bairro, da cidade ou da região onde vive): da pesquisa ao texto. 16 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 16

17 Língua Portuguesa 7º- ano CadERno Elementos da narrativa: personagem, foco narrativo, enredo 27. Substantivo, verbo e palavras ligadas a eles 28. O espaço na narrativa 29. Texto informativo-jornalístico: reportagem 30. Os adjuntos da oração 31. De volta ao texto jornalístico: a reportagem 32. Texto normativo: Lei o Estatuto da Criança e do Adolescente 33. A linguagem das leis 34. Os textos das leis: explicitando direitos e deveres 35. Revisão: elementos da narrativa procedimentos de leitura 36. Texto falado e texto escrito 37. Para defender ideias: o texto de opinião Gênero textual: narrativa ficcional (conto). Estudo de enredo, narrador e personagens. Recursos expressivos. compartilhada: elaboração de resumos esquemáticos de narrativa. A classe dos substantivos e a classe dos verbos. Função do substantivo e do verbo na frase. Classe de palavras que se ligam ao substantivo e ao verbo. Estudo do espaço como elemento da narrativa (dimensões física e social). Produção de descrição de espaço criando atmosfera sugerida. Produção de narrativa ficcional em que o espaço tenha papel relevante. Gênero textual: texto jornalístico reportagem. Características da reportagem. Elementos estruturais e recursos do texto jornalístico. Características e função do adjunto adnominal. Diferença entre adjunto adnominal e predicativo do sujeito. Características e função do adjunto adverbial. Diferença entre adjunto adverbial e adjunto adnominal. A reportagem de jornal características e finalidades. Características de alguns textos que compõem a reportagem: notícia, depoimento, entrevista, relato pessoal Produção de reportagem (primeiras etapas de produção: escolha de assunto, definição de conteúdo, obtenção das informações). Diagramação noções gerais. Gênero textual: texto normativo (lei: Estatuto da Criança e do Adolescente). Características do texto normativo (forma e conteúdo). Linguagem das leis. Variante culta em artigos de lei. O texto normativo (lei) principais características. Produção de estatuto. Produção de paródia de estatuto. Gênero textual: crônica narrativa foco narrativo (primeira pessoa) e construção da personagem. Condições de produção do texto falado e do texto escrito. Características da língua do texto falado e do texto escrito. Marcas de oralidade no texto escrito. Comportamento em situações de discussão em grupo. Texto opinativo finalidades e características gerais. Produção de texto oral: debate sobre o problema do trabalho infantil. Produção de texto opinativo escrito. 17 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 17

18 7º- ano Língua Portuguesa CadERno Elementos da narrativa: ficção e verossimilhança 39. Recursos de estilo em Luna Clara & Apolo Onze 40. Invenção e verossimilhança nas narrativas de ficção 41. Narrativa ficcional: ficção científica elaboração de resumo 42. Teste: como estão seus conhecimentos linguísticos? 43. A linguagem, os diferentes estilos 44. Texto informativo: artigo de divulgação científica 45. Formação de palavras 46. Ciência e imaginação: narrativas de ficção científica 47. Um conto africano 48. A Língua Portuguesa na África 49. Cultura e linguagem Gênero textual: narrativa ficcional. Ficção e verossimilhança (acontecimentos narrados: naturais, estranhos, maravilhosos, simbólicos). História e enredo. Encadeamento linear e não linear. Foco narrativo e apresentação da personagem. Definição de estilo. Recursos estilísticos no texto Luna Clara & Apolo Onze. Narrativa ficcional verossimilhança (narrativa realista e extraordinária). Verossímil e verdadeiro; mentira e invenção. Produção de texto narrativo (realista ou extraordinário) a partir de início dado. Gênero textual: narrativa de ficção científica. Prática de leitura individual. Técnicas de resumo. Redação de pergunta-teste. Resposta dos testes para avaliação do conhecimento linguístico dos alunos. Estilo e recursos linguísticos retomada. Diferença entre linguagem do autor e linguagem do narrador. Relação entre o narrador e a linguagem do texto. Produção de relato ficcional adequando a linguagem do texto ao narrador determinado. Gênero textual: artigo de ficção científica. Testes para interpretação de texto. Renovação do léxico. Processos de derivação e de composição das palavras. Conceito de família etimológica. Grafia de alguns sufixos. Gênero textual: narrativa de ficção científica. Produção e revisão de texto de ficção científica. Gênero textual: narrativa de ficção conto. e interpretação de texto. Contribuição linguística africana à língua portuguesa no Brasil. Palavras originárias de dialetos africanos. Países africanos lusófonos. A contribuição africana para a língua portuguesa do Brasil. A contribuição africana para a cultura nacional. África lusófona e Brasil: diferenças e identidades. Entrevista de escritor africano: José Eduardo Agualusa. Produção de narrativa ficcional adequando linguagem do texto às características do narrador-personagem. 18 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 18

19 Língua Portuguesa 8º- ano CadERno 1 1. Poesia lírica 2. Os pronomes pessoais 3. Experiências, sentimentos e opiniões escrevendo dia a dia 4. Poesia e imagem 5. Formas de tratamento 6. Sons, ritmo, imagens: o poema 7. Poesia: imagem, ritmo, versificação 8. O verbo e seus complementos 9. Cartas e s as mensagens dos leitores Gênero textual: poema lírico (eu lírico, ritmo e musicalidade). Ampliação do estudo da imagem como uma das dimensões do fazer poético. Pronomes pessoais retos e oblíquos (átonos e tônicos): definição, morfologia e sintaxe. O discurso e o conceito de turno de fala. Gênero textual: diário pessoal e blog. Expressividade do registro informal. Gêneros textuais: narrativa e poesia lírica. A descrição, as figuras de linguagem (metáfora, comparação, personificação) e o ritmo. Formas de tratamento usuais. Formas de tratamento de reverência e suas abreviaturas. Subordinação das formas de tratamento à relação social ou afetiva entre os interlocutores. Gênero textual: poesia. Relação entre as rimas, o ritmo e a expressividade. Gênero textual: poesia lírica. Métrica/escansão, estrofação, rima. Ritmo e expressividade. O que são clichês, em linguagem. Noção de sujeito, predicado e predicação verbal. Função dos complementos verbais na oração. Objeto direto e objeto indireto e suas formas de apresentação. Objeto direto preposicionado. Cartas e s de leitores e cartas de reclamação: características e finalidades. CadERno Narrativa de mistério 11. Regência verbal 12. Detetives, vítimas, crimes... introdução à narrativa policial 13. Poemas que contam histórias 14. O modo imperativo 15. Texto dramático e texto narrativo Gênero textual: narrativa de mistério. Recursos da narrativa de mistério. A escolha do narrador (1ª ou 3ª pessoa); foco narrativo e indução da interpretação; ponto de vista. Discurso direto e indireto. Conceito de regência verbal. Casos em que a regência verbal apresenta discordância entre a linguagem formal e a informal. Conhecer a regência de alguns verbos. Regras de uso da crase. Gênero textual: narrativa policial (personagens, esquemas de enredo, o suspense, mistério e enigma narrador, linguagem). Gêneros textuais: poema narrativo e dramático. Discurso direto e indireto (diálogo e narração). Características e função básica do modo imperativo. Participação dos tempos primitivos na formação do imperativo. Formas para atenuar a ordem expressa pelo imperativo. Narração em prosa e em verso (poema narrativo/letra de música). Transformação de texto narrativo em texto dramático. 19 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 19

20 8º- ano Língua Portuguesa 16. Crônica: ordenação temporal da narrativa 17. Vozes do verbo 18. Poema narrativo popular: o texto de cordel 19. Estrutura de um jornal 20. Voz medial do verbo 21. O abaixo-assinado e o requerimento Gênero textual: narrativa (crônica). Ordenação linear (cronológica) e não linear (cortes, flashbacks...). Memória, lembrança, recordação, reminiscência. Voz ativa e voz passiva. Voz passiva analítica e pronominal. Efeitos de sentido produzidos pelas vozes verbais. Gênero textual: cordel. História, características e riqueza temática dos textos de cordel. História do jornal; o jornal no Brasil. Estrutura do jornal (paginação, ordenação, diagramação, vocabulário de jargão jornalístico). Construção da frase na voz medial reflexiva e na recíproca. Função da voz medial na construção do texto. Gêneros textuais: abaixo-assinado e requerimento (estrutura e linguagem). CadERno O texto jornalístico 23. Funções da linguagem no texto jornalístico 24. Jornal um trabalho de equipe 25. Crônica: entre a informação e a ficção 26. Colocação dos pronomes pessoais átonos 27. Da redação da notícia à divulgação do jornal 28. Crônica a poesia dos pequenos acontecimentos da vida real 29. Aposto: termo explicitador do nome 30. A crônica: do real e cotidiano para a invenção 31. A reportagem e o assunto polêmico Gênero textual: texto jornalístico em geral e notícia em particular. A linguagem jornalística. Estrutura do texto jornalístico. O lide. A pirâmide invertida. Funções da linguagem. Associação entre a função da linguagem dominante e o tipo de discurso jornalístico. Jornal: planejamento e trabalho em equipe. Os conceitos de público-alvo e pauta. A busca de informações para a composição da notícia. Gêneros textuais: notícia e crônica. Três formas de ver e representar o mundo: singularidade particularidade universalidade. As relações entre ficção e realidade; a natureza da obra de arte; real realismo, verossimilhança. Conceito de colocação pronominal. Critérios básicos para a colocação do pronome pessoal átono na linguagem formal escrita e falada. Gênero textual: notícia. Aplicação dos estudos de pirâmide invertida. Diagramação/adequação ao suporte. Gênero textual: crônica. Jogos de palavras; interpretação de significados implícitos. Conceito de aposto. Função do aposto no texto jornalístico. Características do aposto. Gênero textual: crônica. Distinção entre notícia e crônica. Crônica: o papel da subjetividade; principais características; alguns tipos. Gêneros textuais: reportagem e notícia. Distinção entre fato e opinião; singularidade e generalização. 20 C_P_E-FUNDAMENTAL-II_2012_112.indd 20