ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO EMPRESARIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO EMPRESARIAL"

Transcrição

1 ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO EMPRESARIAL ADMINISTRATION OF THE WORKING CAPITAL AND MANAGERIAL ECONOMICAL DEVELOPMENT Dilian Evangelista dos santos 1 Edson Oliveira Neves 2 Resumo Neste trabalho desenvolve-se uma explanação sobre um dos temas mais relevantes e delicados dentro da administração financeira, o capital de giro. A administração eficiente do capital de giro é apresentada como um importante instrumento que possibilita o desenvolvimento econômico-financeiro das empresas. Além de permitir a continuidade dos ciclos operacionais, o capital de giro contribui ativamente para dois aspectos - a liquidez e a rentabilidade nos negócios - que possibilitam o exercício das funções empresariais de forma adequada e, consequentemente, infere à organização plenas condições de manter-se competitiva no mercado. Palavras-chave: Capital de giro, Necessidade de Capital de Giro, Liquidez, Rentabilidade. Abstract In this work grows an explanation inside on one of the most important and delicate themes of the financial administration, the working capital. The efficient administration of the working capital is presented as an important instrument that makes possible the economical-financial development of the companies. Besides allowing the continuity of the operational cycles, the working capital it contributes actively to two aspects - the liquidity and the profitability in the businesses - that make possible the exercise of the managerial functions in an appropriate way and, consequently, it infers to the organization full conditions of staying competitive in the market. Keywords: Working Capital, Need for Working Capital, Liquidity and Profitability. 1 Graduanda em Administração pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais Campus Januária (IFNMG), Bolsista Bic Programa de Iniciação Científica. dilian.santos@yahoo.com.br 2 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Mestre em Educação Agrícola, Bacharel em Administração de Empresas e Pública. edson.neves@ifnmg.edu.br

2 Introdução A administração do capital de giro é um dos temas mais importantes e delicados dentro da administração financeira. Composto pelas disponibilidades do ativo circulante, contas a receber e o estoque, o capital de giro representa o montante necessário para subsidiar as atividades do dia-a-dia das empresas. Na falta, ou escassez deste, as empresas são obrigadas a recorrer ao capital de terceiros para garantir que haja continuidade em seu ciclo operacional ou que este transcorra de forma adequada. No que se refere à necessidade de capital de giro, as empresas, de acordo com o segmento em que atuam e de suas estratégias de operacionalização, diferem umas das outras. As variáveis são as mais diversas, como os riscos operacionais do negócio, as metodologias utilizadas pelos controllers na administração do capital de giro, dentre outros fatores. Tudo isto faz com que cada empresa tenha sua especificidade e a gestão do seu capital de giro se torne um processo singular. Dessa forma, o quantitativo e as canalizações perfeitas do capital de giro em determinada empresa, pode não ser o mais adequado para conduzir as operações em outra. Uma administração eficiente e eficaz do capital de giro em uma empresa é determinante para que esta consiga exercer suas funções empresariais de forma adequada, dando-lhe condições econômico-financeiras de manter-se no mercado. Por envolver injeção de capital no operacional da empresa e estar relacionado às políticas de estocagem, de vendas, de compras e também o próprio risco operacional do negócio, a administração e planejamento do capital de giro deve ser visto como um importante elemento estratégico dentro da empresa. A escassez de capital de giro por períodos prolongados pode causar consequências devastadoras nas operações da empresa, podendo levá-la à insolvência. Por outro lado, o capital de giro representa um grupo de ativos que não consegue, por si só, trazer grande rentabilidade para a empresa, nem influenciar decisivamente na estrutura patrimonial da entidade, mas é de fundamental importância para se manter a liquidez da empresa e dar-lhe condições de honrar seus compromissos e dar continuidade ao seu ciclo operacional. E, é neste ponto que nasce o grande desafio do administrador financeiro, ou seja, conseguir manter um equilíbrio sustentável entre capital de giro e as inversões de capitais com vistas ao desenvolvimento econômico quando isto não envolva a utilização de capital de terceiros. Do exposto, a proposta desse trabalho é de apresentar a administração eficiente do capital de giro como um importante instrumento que possibilite o desenvolvimento econômico empresarial através da promoção de liquidez e rentabilidade aos negócios. Neste sentido, são apresentados importantes conceitos relacionados ao gerenciamento do capital de giro e demonstrada a sua importância no fomento dos ciclos operacionais das empresas. Capital de Giro O gerenciamento do capital de giro é uma ação essencial quando considerado a saúde financeira das organizações. Estas precisam recuperar os valores despendidos em seus custos e despesas e obter lucro que, por sua vez, representa o sentido maior 2

3 da existência empresarial. Oliveira e Lavor (2003 apud Gitman 1987, p.279) observam que a administração do capital de giro é um dos aspectos mais importantes da administração financeira considerada globalmente. Mesmo em organizações sem fins lucrativos é fundamental a existência de um equilíbrio que permita a continuidade de suas operações. Hoji (2001, p. 109), em uma conceituação do capital de giro diz que este é conhecido também como capital circulante e corresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes, que transformam-se constantemente dentro do ciclo operacional.. Já Sousa (2007, p.126), define capital de giro como sendo os recursos necessários para o movimento do dia-a-dia da empresa e destina-se a suprir a defasagem de tempo entre os pagamentos de compras e os recebimentos de vendas. Para Alves et al (1997, p.64) Capital de giro ou capital circulante, significa os recursos no ativo circulante representado, principalmente, pelos grupos: disponível, estoques e créditos a receber. No aspecto gerencial, significa os recursos destinados a financiar o ciclo operacional da empresa. Ferreira e Carbonelle (1997, P.31) comungam com essa definição observando que a administração do capital de giro se ocupa dos ativos circulantes e passivos circulantes. Ativos circulantes representados principalmente, pelas disponibilidades financeiras, estoques e contas a receber. Passivos circulantes pelas obrigações de curto prazo. Conquanto, o processo de compra, de venda, o período relativo ao recebimento das vendas e os pagamentos de débitos de curto prazo, são todos custeados por esse recurso financeiro e que gira constantemente para garantir a continuação das operações empresariais. Qualquer mudança, que por ventura venha a ocorrer, relacionada ao aumento do valor das despesas, alongamento dos prazos para recebimentos, ou diminuição das vendas, envidará uma maior necessidade desse capital e, pode ser determinante para o prosseguimento das atividades normais em uma organização. Necessidade de Capital de Giro (NCG) Conhecer a necessidade de capital de giro é um fator relevante para as tomadas de decisões. Defini-se como necessidade de capital de giro o volume de recursos necessários para que a empresa cumpra todos os seus compromissos nos respectivos vencimentos (SOUSA, 2007, P.96). Ferreira e Carbonelle (1997, p.31) ampliam este conceito observando que as necessidades de capital de giro são as demandas de recursos financeiros que a empresa tem, no sentido de viabilizar suas operações normais e ter assegurado um excedente suficiente para a segurança de liquidez que tenha sido estabelecida.. Dessa forma, observa-se que o nível de capital necessário para uma empresa, depende de um conjunto de fatores que se interligam e relacionam-se com as políticas de compras, políticas de estocagem, políticas de vendas e o risco operacional que cada uma possui. A diminuição dos prazos de recebimento de clientes, e o alongamento dos prazos de pagamentos, permitem a redução da necessidade de capital. Entretanto, para que isso ocorra, vários fatores devem ser analisados em função dos impactos que essa redução é capaz de trazer para a organização. O aumento dos prazos de 3

4 pagamento pode, por exemplo, aumentar as despesas financeiras e, em relação à diminuição dos prazos de recebimento, em muitos casos, existe a possibilidade de comprometimento do grau de competitividade da empresa no mercado. Para Alves et al (1997, p.65) O planejamento do nível de capital de giro depende das projeções dos elementos da estrutura patrimonial. Como o mesmo autor esclarece, a projeção dos valores mínimos desses elementos determinará a necessidade mínima do capital de giro. Para a projeção da necessidade de disponível utilizam-se as informações do fluxo de caixa projetado. Define-se a quantidade de dias de cobertura do fluxo de acordo com a estratégia de risco. A necessidade mensal é definida dividindo-se o total das saídas do fluxo por 30 e multiplicando-se pela quantidade de dias de cobertura. Na política de estocagem são definidos os níveis de estoques, padrões mínimos, o ponto de ressuprimento e a cobertura de estoque. Através desses elementos, projeta-se o valor mínimo do estoque, considerando-se a projeção das vendas para o mês. A política de vendas define o prazo médio para as vendas financeiras. Com base nesse prazo e na projeção mensal do montante das vendas, calcula-se a necessidade mínima. (...) Após projetar a necessidade mínima de cada componente, determina-se o total do capital de giro necessário, considerando-se as condições e políticas definidas (ALVES et al, 1997, p.65 e 67). O risco operacional representa o comprometimento da atividade operacional, em função da relação dinâmica existente entre os diferentes itens que formam o capital de giro. Como observa Alves et al (1997), a relação entre capital de giro e o risco operacional é inversamente proporcional. Quanto maior o volume do capital de giro, menor será o risco operacional e, quanto menor for o capital de giro, maior será risco operacional. Em relação à disponibilidade, um nível baixo de cobertura do fluxo de caixa pode provocar problemas de liquidez e, em conseqüência, prejudicar a atividade operacional. Em relação aos estoques, se a empresa adotar políticas que estabeleçam níveis muito baixos, certamente tal fator prejudicará as vendas, em função da falta de mercadoria e variedade. Em se tratando de créditos, a empresa que reduzir excessivamente os seus prazos de financiamentos e criar restrições ao crédito, provavelmente terá sua receita de vendas enfraquecida. Nesse sentido, entende-se que deva existir um conhecimento amplo sobre as variáveis que compõe o capital de giro, a fim de que seja possível determinar os valores necessários para movimentar as operações da empresa sem contrair riscos que impossibilite uma boa saúde financeira. Determinação da Necessidade de Capital de Giro Quanto à determinação da necessidade de capital de giro, cada empresa possui sua particularidade. Segundo Matarazzo (2010, p.299) a necessidade de capital de giro (NCG) é função de caixa e das vendas de uma empresa. Isso significa que para cada volume de vendas existirá uma NCG. O que implica dizer que cada empresa possui necessidades de capital de giro diferente uma das outras. Ainda segundo o autor, o ativo circulante operacional (ACO) é o investimento que ocorre automaticamente nas atividades operacionais da empresa, enquanto o passivo operacional (PCO) é o financiamento de tais operações. A diferença entre 4

5 investimento e financiamento é quanto a empresa necessita para financiar seu giro, ou seja, a NCG. Saber qual é o capital de giro necessário para financiar as operações da empresa, consiste em uma informação relevante para o administrador tomar as suas decisões. O controller deve estar atento, se suprindo dessas informações importantes a fim realizar investimentos em outros ativos permitindo que os níveis de lucratividade desejados possam ser alcançados. A caracterização deste momento ideal, seria a certeza ou pelo menos a previsão de que a diminuição do capital de giro para investimento em ativos imobilizados, não venha a interferir de modo negativo na liquidez da empresa. Capital Circulante Liquido (CCL) O Capital circulante Liquido (CCL) pode ser utilizado como um importante instrumento para diagnosticar o gral de risco que uma empresa opera em suas atividades, visto que ele representa o quanto a organização possui de ativo líquido, tanto em valor monetário quanto em bens que possam ser convertidos em moeda com rapidez e facilidade, como é o caso do estoque. Segundo Hoji (2001, p.111), a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante é o CCL ou capital de giro líquido. Como lembra o autor, quando a soma dos elementos do ativo corrente, ou seja, tudo que a empresa possui de disponível, é maior do que a soma das dívidas e obrigações que a mesma tem para pagar no curto prazo, o capital circulante líquido (CCL) é positivo. Caso contrario o CCL é negativo. Quando a soma dos elementos do ativo corrente é igual à soma dos elementos do passivo corrente, o CCL é nulo. Oliveira e Lavor (2003, p. 4) observam que um capital circulante líquido igual a zero submete a estrutura financeira da empresa a um certo grau de risco. Por outro lado, um capital de giro negativo submete a empresa a um grau de risco elevado e diretamente proporcional à magnitude desta insuficiência. Liquidez A busca por níveis de liquidez apropriados para as atividades operacionais, ou pelo menos a diminuição do risco de insolvência, representam ações comuns e indispensáveis para as empresas que almejam a manutenção de uma boa saúde financeira. Hoji (2001, p.27) afirma que a liquidez é a capacidade de pagar compromissos de curto prazo. Em sentido amplo, a liquidez é relacionada com as disponibilidades mais os direitos e bens realizáveis no curto prazo. Em sentido restrito, a liquidez é relacionada somente com as disponibilidades. Para Matarazzo (2010, p. 211) a alta liquidez, além de indicar boa situação financeira, pode até ser do aumento da rentabilidade, embora não esteja afastada a hipótese de haver recursos ociosos.. Segundo Prante (2005 apud Marion, 2002, P.83), os índices de liquidez: São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, isto é, constituem 5

6 uma apreciação sobre se a empresas tem capacidade para saldar seus compromissos considerando longo prazo, curto prazo ou prazo imediato.. Encontra-se a liquidez dividindo-se a soma dos valores que possuímos no curto prazo (ativo circulante), pela a soma do valor dos compromissos a pagar no curto prazo (passivo circulante). (SOUSA, 2007, P.107). Os índices de liquidez se limitam apenas a evidenciar se existe ou não a capacidade de liquidar obrigações, não abrangendo, por exemplo, indicadores importantes como Prazos de Pagamento e Recebimento. Apesar disso, são de grande relevância para o direcionamento dos negócios, por retratarem posições de curto prazo para tomada de decisões, afetando, direta ou indiretamente, outras cadeias de valores da organização. Os recursos circulantes acabam se tornando o pivô da estratégia empresarial, pois são por eles, e baseado neles, que muitas vezes os negócios são encaminhados. Uma das formas mais comumente utilizadas para se analisar o grau de liquidez e risco de uma dada empresa é o seu volume de Capital Circulante Líquido CCL. Quanto maior sua magnitude, maior a margem de segurança e menor o grau de risco. (OLIVEIRA e LAVOR, 2003, P.3). Oliveira e Lavor (2003) ainda observam que o CCL isoladamente é insuficiente para tomada de decisão e que, para isso, é necessário uma verificação mais detalhada dos seus elementos constitutivos. O que, de fato, suprirá os gestores com um conjunto de informações mais amplo permitindo decisões mais acertadas. Rentabilidade A rentabilidade deve ser entendida como a capacidade que a empresa possui de gerar lucro, é a medida do resultado econômico (lucro ou prejuízo) gerado por capital invertido (HOJI, 2001, P.26). Segundo Prante (2005 apud BRIGHAM e HOUSTON, 1999, P.89) o conjunto de índices de rentabilidade é o grupo de índices que mostra os efeitos combinados da liquidez, da gestão de ativos e do endividamento sobre os resultados operacionais. Com esta definição de Prante, fica fácil ter a noção de que a rentabilidade está relacionada com diferentes contas do ativo e passivo. Evidentemente e especialmente, a administração do capital de giro (e de todos os itens de sua configuração) é, também, determinante, para os índices de rentabilidade da empresa. Oliveira e Lavor (2003) observam essa condição ao salientarem que as empresas procuram vantagens competitivas especialmente em condições econômicas mais desafiantes e, este fato, torna mais evidente a importância que se tem de otimizar a gestão do capital de giro. Dessa forma, o gerenciamento eficiente contribui para a melhoria da rentabilidade dos investimentos realizados pela empresa e diretamente para o seu desenvolvimento econômico-financeiro. Alves et al (1997, p.68), enfatiza essa relação entre capital de giro e rentabilidade ao observar que Poder-se-ia pensar que uma boa administração do capital de giro seria manter os níveis dos componentes bem altos, reduzindo assim o risco operacional. No entanto, existe outra variável importante a ser considerada: a rentabilidade do negocio. Os recursos aplicados no circulante são os menos rentáveis para a estrutura patrimonial. Assim sendo, a relação capital de giro x rentabilidade é inversamente proporcional. Quanto maior capital 6

7 de giro menor rentabilidade, quanto menor capital de giro maior rentabilidade (ALVES et al, 1997, P.68). Alves et al (1997, p.69) ainda observa que o administrador financeiro deve gerenciar a relação entre as três variáveis: Capital de giro, Risco operacional, e rentabilidade.. Do exposto, fica claro a necessidade de um ponto de equilíbrio, e chegar a essa condição não é uma tarefa fácil. Não existe uma receita pronta. Cada empresa tem suas particularidades. Todavia o esse caminho passa necessariamente pelo contínuo registro e geração de informações, estudos e uma dose de bom senso dos gestores. Considerações finais É inegável que a administração eficiente do capital de giro traz ótimos resultados a qualquer organização. Essas ações gerenciais configuram importantes instrumentos estratégicos que possibilitam o desenvolvimento econômico empresarial. O capital de giro é um dos aspectos da gestão financeira que mais contribui para a rentabilidade dos negócios e para promoção da liquidez na empresa. E, nesse sentido, cabe ao controller estar atento às diferentes políticas organizacionais que colaboram para a formação deste grupo, como as políticas de estocagem, de vendas, de compras e prazos. Devendo intervir quando necessário, de forma conservadora, resguardando a empresa no que se refere aos riscos operacionais, ou mesmo de forma mais ousada, através de canalizações para investimentos dentro do próprio ciclo operacional. Independente de qual postura o administrador financeiro adote, ele deve levar em conta as especificidades da sua empresa, buscar o equilíbrio entre riscos assumidos e a rentabilidade desejada, além de não ignorar as informações geradas e registradas nos processos internos, pois possibilitam tomadas de decisões acertadas e coerentes com as dinâmicas do mercado, permitindo assim que a empresa consiga desenvolver satisfatoriamente suas atividades e se mantenha competitiva. Referências BRIGHAM, Eugene F. e HOUSTON, Joel F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, FERREIRA, Almir S.; CARBONELLl, Edgard M./Estratégia, Crescimento e Administração do Capital de Giro.Caderno de Pesquisa em Administração, V.2,N 5, 2 Sem/97. GIL, Antonio Carlos, 1946-Como Elaborar um Projeto de Pesquisa/Antonio Carlos Gil. -4. Ed Reimpr. -São Paulo: Atlas, GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Harbra,

8 HOJI, Masakasu. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Contabilidade Empresarial. 2a ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6 a ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. Abordagem Gerencial. 7 a ed. São Paulo: Atlas, 2010 OLIVEIRA, Anderson. P; LAVOR, Héber. M.. O capital de Giro como Fator Estratégico para o Desempenho Econômico financeiro das Empresas: Um Estudo de Caso. Universidade Federal do Pará, SENAC. DN. Gerência Financeira./Jose do Rego Filho; Leny Alves Rocha; Cláudio Ulysses F. Coelho. Rio de Janeiro: SENAC/DN/DFP, SOUSA, Antonio. Gerência Financeira para Micro e Pequenas Empresas: Um Manual Simplificado/Antonio Sousa. Rio de Janeiro: Elsevier: SEBRAE,

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ KATTH KALRY NASCIMENTO DE SOUZA Artigo apresentado ao Professor Heber Lavor Moreira da disciplina de Análise dos Demonstrativos Contábeis II turma 20, turno: tarde, do curso

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais

Leia mais

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

2.1. Referencial Histórico sobre o Modelo Tradicional de Liquidez

2.1. Referencial Histórico sobre o Modelo Tradicional de Liquidez 18 2 Modelo de Liquidez Este capitulo tem por objetivo apresentar uma revisão bibliográfica do referencial histórico dos modelos de avaliação empresarial por meio da utilização dos indicadores de liquidez

Leia mais

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2 APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 8: ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Administrar o capital de giro pode ser sinônimo de administrar o ativo circulante, composto das disponibilidades, das contas a receber,

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 - 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS JOÃO RICARDO PINTO MACIEL BELÉM 2007 RESUMO O Presente artigo tem o objetivo de enaltecer

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS

ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS Administração Financeira e Orçamentária Prof. Ms.Onivaldo Izidoro Pereira ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 16 de setembro 2015 É uma importante área da Administração do Capital de Giro, uma

Leia mais

Índices econômico Financeiros

Índices econômico Financeiros Índices econômico Financeiros ADMNISTRAÇÃO Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Objetivos da aula Apresentar a importância de calcular os indicadores financeiros em uma empresa.

Leia mais

A Importância do Plano Financeiro no Plano de Negócios

A Importância do Plano Financeiro no Plano de Negócios A Importância do Plano Financeiro no Plano de Negócios Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Professor Heber Lavor Moreira heber@peritocontador.com.br Trabalho da Disciplina Administração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Janilson Laane Maio/2011 Objetivos 1. Apresentar o conceito e em que contexto está

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A

ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da

Leia mais

Gestão Capital de Giro

Gestão Capital de Giro Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.

Leia mais

Palavras Chaves: Prazos, rotação, estoques, débitos, créditos, pagamentos, recebimentos, ciclo, atividade, gestão financeira.

Palavras Chaves: Prazos, rotação, estoques, débitos, créditos, pagamentos, recebimentos, ciclo, atividade, gestão financeira. 1 Tatiana Melo da Gama RESUMO O presente artigo tem a proposta de apresentar uma breve abordagem sobre a Análise dos Índices de Prazos Médios, dando ênfase para a sua importância na gestão financeira de

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

ADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a importância de se controlar as finanças de uma empresa.

ADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a importância de se controlar as finanças de uma empresa. Helton Vieira ADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a importância de se controlar as finanças de uma empresa. Trabalho apresentado ao curso de Administração de Empresas do Centro Universitário Newton Paiva, na disciplina

Leia mais

Administrando o Fluxo de Caixa

Administrando o Fluxo de Caixa Administrando o Fluxo de Caixa O contexto econômico do momento interfere no cotidiano das empresas, independente do seu tamanho mercadológico e, principalmente nas questões que afetam diretamente o Fluxo

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades

Leia mais

Ciclo Operacional. Venda

Ciclo Operacional. Venda Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9

Leia mais

Relação entre Capital de Giro e Necessidade de Capital de Giro.

Relação entre Capital de Giro e Necessidade de Capital de Giro. Relação entre Capital de Giro e Necessidade de Capital de Giro. Tendo em vista que o capital de giro representa o saldo correspondente à diferença entre os saldos das contas do ativo e passivo circulantes,

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO

UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais

Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A.

Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. A política de gestão da Empresa Sadia S/A, está estruturada fortemente pelos seus índices financeiros, que se comportaram da seguinte maneira nos períodos analisados

Leia mais

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

Olá, pessoal! Bons estudos! Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro.

Olá, pessoal! Bons estudos! Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro. Olá, pessoal! Hoje vou falar sobre um dos tópicos mais obscuros do edital de Análise de Balanços do concurso para Fiscal do ICMS de São Paulo. Trata-se do seguinte item: Análise do Capital de Giro: Necessidade

Leia mais

SUMÁRIO FLUXO DE CAIXA...3 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA...4 DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO...6 ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA...7

SUMÁRIO FLUXO DE CAIXA...3 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA...4 DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO...6 ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA...7 FLUXO DE CAIXA SUMÁRIO FLUXO DE CAIXA...3 INTRODUÇÃO...3 CICLO DO FLUXO DE CAIXA...4 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA...4 FATORES INTERNOS...4 FATORES EXTERNOS...5 DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO...6 SINTOMAS...6

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 9 O crédito divide-se em dois tipos da forma mais ampla: o crédito público e o crédito privado. O crédito público trata das relações entre entidades públicas governo federal,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO

Leia mais

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário

Leia mais

ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ÍNDICES DE LIQUIDEZ 1 Jane do Socorro do Rosário Ventura 2

ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ÍNDICES DE LIQUIDEZ 1 Jane do Socorro do Rosário Ventura 2 1 ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ÍNDICES DE LIQUIDEZ 1 Jane do Socorro do Rosário Ventura 2 RESUMO Os índices de liquidez visam fornecer um indicador da capacidade da empresa de pagar suas dívidas,

Leia mais

Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise

Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Lucro que não gera caixa é ilusão "Se você tiver o suficiente, então o fluxo de caixa não é importante. Mas se você não tiver, nada é mais importante. É uma

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA EXEMPLO OLHANDO DE PERTO AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA EXEMPLO OLHANDO DE PERTO AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 02: CICLO OPERACIONAL Além da já comentada falta de sincronização temporal, o capital de giro convive com duas

Leia mais

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Aula 5 Contextualização

Aula 5 Contextualização Gestão Financeira Aula 5 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Demonstrativos Contábeis e Análise Financeira Contabilidade é uma ciência aplicada que, por intermédio de uma metodologia específica,

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

D&B Indicadores Setoriais

D&B Indicadores Setoriais D&B D-U-N-S : 899772800 Brasil Modelos da Construcao S/A. Sic Primário Empresa: 1629 Servs. de construcao civil. Av. Bernardino de Campos, 98-2 andar *Sic Primário Setor: 1620 Paraiso Fundação: 1990 Sao

Leia mais

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A AUTOR ANTONIA TASSILA FARIAS DE ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RESUMO O presente

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do

Leia mais

Determinação do Capital de Giro

Determinação do Capital de Giro Determinação do Capital de Giro Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos básicos para determinação e gerenciamento do Capital de Giro da empresa. Classificar e analisar as fontes e aplicações

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

FLUXO DE CAIXA INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

FLUXO DE CAIXA INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO FLUXO DE CAIXA INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Lúcia de Fátima de Lima Lisboa RESUMO O presente artigo apresenta o fluxo de caixa como uma ferramenta indispensável para a gestão financeira

Leia mais

ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS

ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS! Se as linhas de crédito estão escassas, qual a melhor estratégia para suprir a empresa com recursos?! É possível manter a

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO E DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NA GESTÃO DOS NEGÓCIOS UM ESTUDO APLICADO NA EMPRESA VIVO S/A.

ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO E DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NA GESTÃO DOS NEGÓCIOS UM ESTUDO APLICADO NA EMPRESA VIVO S/A. ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO E DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NA GESTÃO DOS NEGÓCIOS UM ESTUDO APLICADO NA EMPRESA VIVO S/A. KOMATSU, Solange Akemy (TCC Ciências Contábeis) FECILCAM,

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente

Leia mais

Escolha os melhores caminhos para sua empresa

Escolha os melhores caminhos para sua empresa Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Administração do Caixa

Administração do Caixa Administração do Caixa 1- Introdução 2- O capital circulante 3- Políticas de gerenciamento do capital circulante 4- Gestão do Caixa 5- Gestão de recursos temporariamente ociosos - Títulos Negociáveis 6-

Leia mais

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade: Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

Leia mais

Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341

Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341 Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341 Seu preço de venda é rentável? Qual a rentabilidade do Patrimônio Líquido de sua empresa? Quais os itens que estão disponíveis

Leia mais

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais