FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES INDÍGENAS DO ALTO XINGU-MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES INDÍGENAS DO ALTO XINGU-MT"

Transcrição

1 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES INDÍGENAS DO ALTO XINGU-MT Serlene Ana De Carli 1 Cefapro/PVA ser.anadc54@gmail.com 2 INTRODUÇÃO A educação tradicional imposta pelos jesuitas e outros grupos religiosos junto aos povos indígenas durante séculos deixou um legado negativo, a educação religiosa tinha como objetivo catequisar, domesticar e integrá-los a sociedade nacional para fins produtivos e a expansão do território, o modelo educacional implantado desconsiderava a educação tradicional e a cultura de cada povo. O Estado brasileiro, por sua vez, passa a assumir uma política indigenista, nos meados da década de 1910, quando é criado um órgão governamental para tratar da questão indígena no país, prestar assistência aos índios e protegê-los contra atos de exploração e opressão. Com a criação da Fundação Nacional do Índio (Funai), em 1967, a educação escolar passa ser assumida por este órgão governamental; o objetivo político era a integração do índio à sociedade nacional por meio da educação e do trabalho. A partir da década de 1980 o modelo de educação escolar indígena, oferecida pelo estado e por missões religiosas, é questionado por antropólogos, pesquisadores e 1 Ma. em Geografia, Professora Formadora da Educação do Campo e Educação Escolar Indígena. 2 Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica de Mato Grosso- CEFAPRO

2 lideranças indígenas, pois o mesmo desconsiderava a cultura, os saberes e a língua materna. Nesse período, surgem muitas organizações civis com bandeiras de luta em defesa da causa indígena, que contribuiram para a organização e o fortalecimento político dos povos. Fernandes (2009, p.43) diz que grandes debates entraram em cena e os próprios índios discutiam a sua politica de escolarização, exigindo uma educação escolar voltada ao atendimento dos seus interesses.a educação escolar passou a ser vista como uma politica pública, como direito de cidadania. Na pauta de reinvidicações estava a melhoria do ensino para esta modalidade; a educação oferecida atualmente nas aldeias espalhadas pelo Brasil afora é fruto da luta do movimento indígena. Nesse movimento os próprios índios passaram a reivindicar e, posteriormente, a ocupar muitos cargos e espaços institucionais anteriormente restritos a não índios. A escola do faz de conta precisou ser substituida por uma escola de veradade que oferecesse as condições indispensáveis ao exercício das novas funções (OCs/MT/2012). As reividicações vão influenciar as políticas públicas para esta modalidade educacional, asseguradas na Constituição Federal de 1988, na LDB, Lei nº 9.394/96, no Plano Nacional de Educação, no Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI), nas Orientações Curriculares para a Diversidade do Estado de Mato Grosso e na Resolução CNE nº 05/2012. A Legislação garante a oferta da educação escolar indígena, assistência técnica-financeira para oferta de programas de formação de professores indígenas, elaboração e publicação de materiais didáticos diferenciados e programas que visem a melhoria no atendimento das necessidades das escolas. A legislação que ampara a educação escolar indígina é riquíssima de detalhes estruturais, sociolinguísticos e culturais, que respeitam e garantem a diversidade e as especificiadades das sociedades indígenas. Restam, no entanto, a todos os envolvidos com as escolas indígenas, ao poder público, à comunidade e aos próprios professores índios discutir essa legislação e os seus direitos, fazendo acontecer uma educação de qualidade e específica nas aldeias. (FERNANDES, 2009, p.44). A transferência da responsabilidade pela educação escolar indígena para o Ministério da Educação (MEC) vai romper com o modelo de educação formatado nos

3 moldes da cultura cristã eurocêntrica e urbana. As novas diretrizes educacionais vêm alicerçadas no respeito da interculturalidade, ao multilinguismo e na etnicidade. Em Mato Grosso, segundo Secchi (2009), a instalação das primeiras escolas destinadas exclusivamernte aos índios deu-se apenas no final da década de 1890, incialmente com as missões salesianas junto aos índios Bororo e posteriormente com os militares de Rondom, com os índios Paresi. A partir de 1956 chegaram as missões evangélicas através do Summer Institute of Linguistics. O objetivo desse instituto religioso era alfabetizar na língua materna para poder envangelizar e, para tanto, eles tinham apoio de linguistas estrangeiros; a estratégia usada por essas missões é criticada por antropólogos, indigenistas e pesquisadores das culturas indígenas. Em 1972 foi criado o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) que representava a linha progressista da igreja católica, uma nova abordagem educacional é implementada, visando a preservação étnica e cultural e a luta pela terra; e o Núcleo de Educação Indígena (NEI) de Mato Grosso, que tinha como objetivo fomentar as discussões sobre educação. Em 1995 foi criado no estado o Conselho de Educação Escolar Indígena (CEI/MT), órgão deliberativo e de composição paritária entre representantes indígenas e de outras intituições. Em 1996 iniciou-se no estado o primeiro programa de formação inicial de professores indígenas em nível médio, coordenado pela SEDUC, atendendo 250 docentes de 140 escolas indígenas municipais e estaduais, através dos projetos: Projeto Tucun, que atendeu 176 professores; Projeto Pedra BrilhanteUrucum, que atendeu 48 professores do Alto Xingu, de 15 povos diferentes; Projeto Mebengôkre, Panará e Tapayuna, numa parceria FUNAI/MEC/SEDUC e secretarias municipais, envolvendo 36 professores; e Projeto Hayô, professores de várias etnias localizadas em áreas de fronteiras entre estados. Em relação à formação inicial, foi criado o Projeto de Formação de Professores Indígenas em Nível Superior, em 2001, pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), com um calendário específico. Segundo Secchi

4 (2009), no primeiro curso superior oferecido pela UNEMAT foram selecionados 200 professores, sendo 180 pertencentes a 22 etnias de Mato Grosso, e 20 professores de 13 etnias de outros estados brasileiros. O MEC, por sua vez, juntamente com a SEDUC e secretarias municipais de educação, universidades e representações indígenas, vem fomentando as políticas de formação dos profissionais de educação que atendem esta modalidade. Com objetivo de fortalecer a formação continuada dos professores das escolas estaduais, foi implantado em 2003, pela Superintendência de Desenvolvimento e Formação de Profissionais de Educação (SDF/MT), o projeto que prima pela autonomia das escolas e dos profissionais em construírem seus projetos de formação pautados nas necessidades formativas dos educadores e nas demandas de aprendizagem dos alunos. Por meio da formação continuada o professor pode conquistar sua autonomia profissional, refletir sobre a sua prática, construir teorias sobre o seu trabalho, já que é a reflexão na e sobre a ação que lhe permite participar ativamente dos problemas, analisar as suas práticas, rever suas rotinas, inventar novas soluções. (MAXIMO e NOGUEIRA, 2009, p. 46). Para levar a cabo as políticas públicas e fortalecer a formação continuada, a SEDUC/MT criou o CEFAPRO que funciona como um braço da mesma junto às escolas. Os professores que trabalham no Centro de Formação são responsáveis para trabalharem com todas as modalidades educacionais. O papel dos formadores do Cefapro é de orientar a elaboração do Projeto Sala de Educador, levando em consideração o diagnóstico das necessidades formativas apontadas, de acompanhar, orientar e avaliar o desenvolvimento do projeto, bem como chancelar os certificados da participação dos profissionais da educação da rede estadual. O Projeto Sala de Educador, como Política de Formação dos profissionais da educação de Mato Grosso, aponta para um processo de formação que preconiza as discussões e a reflexão sobre as ações educativas; seu principal objetivo é fortalecer a escola como espaço formativo, com o comprometimento coletivo na busca da superação

5 das fragilidades e consequente construção das aprendizagens (SEDUC/MT, Parecer Orientativo nº 01, 2013). OBJETIVOS Refeltir sobre a importância da formação continuada dos professores indígenas frente as necessidades formativas que afetam a educação escolar indígena, com um olhar voltado para os professores xinguanaos. METODOLOGIA Neste artigo fizemos uso da pesquisa bibliográfica de alguns autores que tratam da temática, da legislação e das diretrizes que orientam a Educação Escolar Indígena. Além disso, a pesquisa teve um caracter descritivo e se baseou na observação in loco, nos depoimentos e na avaliação feita pelos professores participantes no encontro de formação. Triviños (1987) diz que a pesquisa qualitativa é descritiva, onde o pesquisador está preocupado com o processo e não simplesmente com os resultados do produto. Os dados são analisados de maneira indutiva, dentro de uma abordagem qualitativa. Neste sentido procurou-se através do estudo descritivo, relatar a experiência de formação continuada junto a sessenta e nove professores e gestores de dez etnias diferentes, pertencentes às escolas estaduais indígenas: Leonardo Villas Boas, Karib, Piyulaga e Mavutsinin do Parque Indígena Xingu. Figura 1. Localização geográfica do Parque Indígena Xingu

6 Disponível em: A dinâmica do trabalho formativo se deu através de intervenção pedagógica de cinco professores formadores do Cefapro, do dialogo, da reflexão, depoimentos, troca de experiências entre professores indígenas, de oficinas culminando com a socialaização e a avaliação do encontro. A formação durou uma semana com carga horária de 40 horas. Importância da formação inicial e continuada para os professores indígenas A formação inicial e continuada dos profissionais da educação que atuam nas diferentes modalidade e na educação em geral vem sendo debatida e questionada nos centros acadêmicos, estudada por pesquisadores, sendo também uma das preocupações dos sistemas de ensino estadual e municipal. Esse debate vem ocorrendo por conta dos baixos indíces escolares na educação pública brasileira.

7 No caso específico dos educadores indígenas, a questão da formação é mais preocupante, tendo em vista que muitos são leigos possuindo apenas o ensino fundamental o que dificulta o fazer pedagógico dos mesmos. A formação inicial e continuada dos professores indíginas está garantida na legislação federal e estadual, que garante políticas públicas voltadas para formação docente. O artigo 79 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96) diz que cabe à União dar apoio técnico e financeiro aos sistemas de ensino, no provimento da educação intercultural às comunidades indígenas, desenvolvendo programas integrados de ensino e pesquisa, mantendo programas de formação de pessoal especializado, destinado à educação escolar nas comunidades indígenas. O Plano Nacional de Educação de 2001 prevê, ainda, a criação de programas específicos para atender as escolas indígenas. Atribuíndo aos sistemas estaduais de ensino a responsabilidade legal pela educação indígena, o PNE assume, como uma das metas a serem atingidas nessa esfera de atuação, a profissionalização e o reconhecimento público do magistério indígena, com a criação da categoria de professores indígenas, com a carreira específica do magistério, e com a implementação de programas contínuos de formação sistemática do professorado indígena. É preciso reconhecer que a formação inicial e continuada dos próprios índios, enquanto professores de suas comunidades, deve ocorrer em serviço concomitantemente à sua própria escolarização. A formação que se contempla deve capacitar os professores para a elaboração de currículos e programas específicos para as escolas indígenas. (GRUPIONI, 2005, p. 31). O grau de responsabilidade profissional justifica a necessidade de formação inicial e continuada, que dê conta de preparar o professor para os novos desafios educacionais e sociais presentes na sociedade tecnologizada, que exigem dos docentes indígenas uma profissionalização constante, tendo em vista que as aldeias e os povos indígenas estão conectados com as tecnologias e com o mundo globalizado. Nesse sentido, a proposta de formação continuada é que os educadores, de forma colaborativa, reflitam sobre as suas práticas pedagógicas, conectadas com suas

8 realidades, tendo a escola como locus da formação, fortalecendo o fazer pedagógico, conforme explica Zeichner (2008): A formação reflexiva deve possibilitar os professores a compreender e se apropriarem de diferentes estratégias de ensino, que venham ao encontro das necessidades formativas dos estudantes, O professor reflexivo consegue refletir sobre sua prática, suas experiências, isso permite que os mesmos se tornem melhores naquilo que fazem. A formação continuada dos professores indígenas consiste na reflexão sobre as ações pedagógicas, necessidades e demandas formativas dos mesmos. Os profissionais que trabalham com esta modalidade necessitam de uma formação com olhar voltado para a realidade, para as ciências e saberes tradicionais dos povos indígenas, para as lutas sócio-territoriais, devendo obrigatoriamente assumir uma postura crítica reflexiva sobre o fazer pedagógico. Segundo D Angelis (2003, p.34), tem-se que pensar a formação de professores indígenas como sendo, acima de tudo, formação de professores, embora exista uma especificidade no caso do professor indígena, que deverá estar inserido profundamente nas raízes da cultura indígena, portanto a formação continuada realizada nessas unidades escolares precisa contemplar a especificidade de conhecedores da própria cultura. Para que ocorra uma prática educacional emancipatória e crítica é necessário que os educadores indígenas, através da formação continuada e da auto formação, reconheçam a realidade histórica social e cultural de seus alunos e que esta formação esteja, conforme explica Imbernón (2006), voltada para a luta contra a exclusão social, participação, animação de grupos, relação com estruturas sociais e com a comunidade. RESULTADOS PRELIMINARES O Projeto de formação continuada para os professores do Alto Xingu foi desenvolvido a partir de um diagnóstico realizado por uma professora formadora do Cefapro, responsável pela Educação Escolar Indígina. A formação foi realizada na escola Central Leonardo Villas Boas, com o apoio de cinco caciques, representantes das comunidades indígenas Kalapalo, Kuikuro, Nafukua, Yawalapiti, Waura, apoio da

9 Assessoria Pedagógica, Seduc/MT e da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Gaúcha do Norte-MT. O diagnóstico apontou para as seguintes temáticas: Educação Escolar Indígena, Planejamento Interdisciplinar, Orientações Curriculares da Educação Escolar Indígena, Projeto Político Pedagógico, Avaliação da Aprendizagem, Ciclo de Formação Humana, Educação Matemática, Ciências Humanas, Linguagens, Educação de Jovens e Adultos, Ciência e saberes indígenas. Diante das demandas de formação, iniciamos um grupo de estudo no Cefapro, formado por cinco professores: duas pedagogas, uma professora de Geografia, um professor de matemática e uma professora de letras, onde estudamos as Orientações Curriculares para a Educação Escolar Indígena, o RCNEI, a Legislação que trata da Educação Escolar Indígena e autores que tratam das demais temáticas. O Encontro se realizou em dois momentos, envolvendo educadores de quatro escolas centrais e das salas anexas, de dezesseis aldeias. Alguns deles possuem curso superior em educação, outros estão cursando, muitos são novatos, possuindo somente o Ensino Fundamental com dificuldades linguisticas, pois não dominam a língua portuguesa e apresentam dificuldades didáticas em sala de aula. A admissão desses professores leigos ocorre porque alguns caciques não permitem a presença de professores brancos nas aldeias. A dinâmica da formação ocorreu através da apresentação, reflexão, diálogo, oficinas sobre as temáticas trabalhadas e a socialização dos trabalhos realizados pelos professores que participaram de todas as atividades propostas, mesmo com todas as dificuldades linguísticas da parte dos formadores e da parte dos mesmos. A formação continuada permitiu aos educadores momentos de reflexão e articulações das teorias/práticas e reflexão sobre a práxis pedagógica no âmbito das escolas indígenas, possibilitando a busca de alternativas para fortalecer o fazer pedagógico e a cultura de cada etnia. Na avaliação final os professores colocaram que a formação possibilitou aprendizagens novas, que a mesma veio contribuir para a prática pedagógica dos mesmos, solicitando a continuidade da formação numa terceira etapa no ano de 2014.

10 Percebemos que as temáticas propostas para a formação continuada vieram ao encontro das necessidades dos professores indígenas e isso fez com que eles participassem com interesse em todas as atividades desenvolvidas. Observou-se uma preocupação por parte dos professores em conciliar a educação escolar indígena com o fortalecimento da cultura, com as ciências e saberes de cada povo. Concluímos que os objetivos propostos no projeto de formação continuada para os professores indígenas foram atingidos, entretanto, existem desafios a serem vencidos pelos formadores do Cefapro que necessitam se aprofundar no conhecimento da diversidade cultural presente nas comunidades xinguanas. Pretende-se ainda, contribuir com os professores indígenas na pesquisa, no resgate cultural e produção de material pedagógico para auxiliá-los em suas práticas. REFERÊNCIAS BRASIL. Câmara dos Deputados. Centro de Documentação e Informação. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 05/10/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.Referenciais para a formação de professores indígenas. Brasília: MEC/SEF, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para escolas indígenas. Brasília: MEC/SEF, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE nº 5. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Brasília: D.O.U. 25/06/2012. CÂMARA DOS DEPUTADOS. LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 8ª edição, Brasília Disponível em: <bd.camara.gov.br/>. Acesso em 20 de maio, D ANGELIS, Wilmar R. Kaingang. Propostas para a Formação de Professores Indígenas no Brasil. Em Aberto, Brasília, v. 20, n. 76, p , fev FERNANDES, Dulcilene Rodrigues. Formação de Professores indígenas: um rito de passagem? Cuiabá/MT: EdUFMT, P.; 22 CM. ( Coletânia Educação Escolar Indígena; v.5).

11 GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. (Org.). As Leis e a educação escolar indígena: Programa em Ação de Educação Escolar Indígena.2. ed. Brasília: MEC/SEF, IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional: Formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, Parque Indígena Xingu. (s.n.t) Disponível em: < Acesso em 20 de maio, MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Políticas de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Cuiabá: SECUC/MT, junho de Secretaria de Estado de Educação. Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais. Orientações Curriculares: Concepções para a Educação Básica do Estado de Mato Grosso. Cuiabá: SEDUC/MT, p.. Secretaria de Estado de Educação.Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais. Superintendência de Diversidades Educacionais.Orientações Curriculares: Diversidades Educacionais.Cuiabá: Defanti, p.. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Parecer Orientativo nº 01, referente ao Desenvolvimento do Projeto Sala de Educador para o ano de Cuiabá: SEDUC/SUFP/MT, MAXIMO, Antonio Carlos; NOGUEIRA, Genialda Soares. Formação Continuada de Professores de Mato Grosso ( ). Brasília: Líber Livro, p. SECCHI, Darci. Professores Indígenas em Mato Grosso. Cenários e Perspectivas. Cuiabá: EdUFMT, (Coletânea Educação Escolar Indígena, v. 4). TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. A pesquisa qualitativa em educação. O positivismo, a fenomenologia o marxismo. São Paulo: Atlas S.A, ZEICHNER, Kenneth M. Uma análise crítica sobre a reflexão como conceito estruturante na formação docente. Educação & Sociedade, v. 29, n. 103, p , Campinas, maio/ago Disponível em: < Acesso em: 05 de março de 2013.

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE

Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Superior - DIES Rua Antônio Luz, 111 Centro Fpolis/SC CEP 88010-410 Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Referencial para o debate no V Encontro Estadual de Funcionários com base nas Resoluções do XV Congresso Estadual do Sintep-MT

Referencial para o debate no V Encontro Estadual de Funcionários com base nas Resoluções do XV Congresso Estadual do Sintep-MT Referencial para o debate no V Encontro Estadual de Funcionários com base nas Resoluções do XV Congresso Estadual do Sintep-MT A partir da lei nº 12. 014/09 que altera o Art. nº 61 da Lei de Diretrizes

Leia mais

enfoque Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil

enfoque Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil enfoque Qual é a questão? Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil Luís Donisete Benzi Grupioni Doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo e pesquisador

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. AUTORA: Flavia Wegrzyn Martinez¹- UEPG CO- AUTORA: Susana Soares Tozetto²- UEPG Resumo: O

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Belém/PA, 28 de novembro de 2015.

Belém/PA, 28 de novembro de 2015. CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de

Leia mais

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

(Assessoria de Comunicação Social/MEC) INSTRUMENTO DIAGNÓSTICO PAR MUNICIPAL 2011-2014. (6ª versão maio 2011) Ministério da Educação

(Assessoria de Comunicação Social/MEC) INSTRUMENTO DIAGNÓSTICO PAR MUNICIPAL 2011-2014. (6ª versão maio 2011) Ministério da Educação (Assessoria de Comunicação Social/MEC) INSTRUMENTO DIAGNÓSTICO PAR MUNICIPAL 2011-2014 (6ª versão maio 2011) Ministério da Educação Instrumento Diagnóstico - PAR Municipal 2011-2014 A gestão que prioriza

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Campo Grande 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Espanhol Obs.:

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

ENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1

ENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1 ENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1 Elisangela Wisch Baiotto 2. 1 Trabalho resultante de pesquisa

Leia mais

LICENCIATURA INDÍGENA

LICENCIATURA INDÍGENA LICENCIATURA INDÍGENA O termo Licenciatura Indígena é utilizado para identificar Cursos de Licenciaturas específicas para formação de professores indígenas, organizados a partir do paradigma da educação

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DOCUMENTO ORIENTADOR CONFERÊNCIAS NAS COMUNIDADES EDUCATIVAS Novembro / 2008 1 I CONFERÊNCA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA - CONEEI 1. Entendendo a I Conferência

Leia mais

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA Instâncias estaduais da Central Única dos Trabalhadores CUT dos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, por meio da Escola Sindical Amazônia e Escola Sindical

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA C/H 68 (D0031/I) Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Palavras-chave: política educacional, escola ciclada, formação continuada.

Palavras-chave: política educacional, escola ciclada, formação continuada. ESCOLA CICLADA: O IMPACTO APÓS UMA DÉCADA DE IMPLANTAÇÃO Liamara Glória de Almeida Silva (UFMT) Marineth Benedita S. Corrêa (UFMT) Renata Weima P. Costa (UFMT) RESUMO O presente trabalho é parte integrante

Leia mais

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular. REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira

Leia mais

UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (x) Presencial

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE?

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? Autora: Adriane Matos de Araujo Universidade Estadual do Rio de Janeiro adrianematosaraujo@gmail.com Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Universidade Estadual

Leia mais

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM

Leia mais

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010

TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar

Leia mais

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira

Leia mais

Educação Integral Desafios para a implementação

Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO Metas e Estratégias Consolidação a partir do documento do FEESP com contribuições da SEESP e CEESP

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério

Leia mais

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania 1. A EMPRESA A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. é uma empresa subsidiária de Centrais Elétricas do Brasil S.A. - ELETROBRAS, vinculada

Leia mais

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Pedagogia Tempo de Integralização: Mínimo: 8 semestres Máximo: 14 semestres Nome da Mantida: Centro Universitário

Leia mais

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais