Informativo Tributário

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1 N o 8/2004 Informativo Tributário NESTA EDIÇÃO: 1 NOTICIÁRIO DOUTRINA LEGISLAÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL NOTÍCIAS DA SUSEP NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DIVERSOS JURISPRUDÊNCIA DECISÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL NOTICIÁRIO Pacote tributário Com o objetivo de estimular o investimento e a poupança a longo prazo, desenvolver o mercado de capitais e reduzir o risco de empecilhos que dificultam o comércio exterior, o governo está lançando um conjunto de medidas para desonerar a carga tributária. Segundo o Ministro da Fazenda, o governo estuda também outras medidas que em breve poderão ser divulgadas, sendo elas com relação ao projeto das pré-empresas e a uma nova política para o setor de software. As principais medidas contempladas pelo pacote tributário anunciado pelo governo são as seguintes: I - instituição de um regime tributário para incentivo à modernização e ampliação da estrutura portuária (Reporto); II - ampliação do prazo de recolhimento do IPI; III - desoneração dos bens de capital; IV - mudança na tributação das Letras Hipotecárias - LHs, das Letras de Crédito Imobiliário - LCIs e dos Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRIs; V - redução do IOF incidente sobre seguros de vida; e VI - modificação do tratamento tributário para aplicações financeiras. Reporto O governo adotará um regime especial denominado Reporto. Segundo o governo, o Reporto é um regime temporário, com vigência prevista até o fim de 2005, podendo ser prorrogado por mais 12 meses, o qual tem como característica principal a desoneração tributária da aquisição de máquinas e equipamentos destinados a investimentos nos portos. Os equipamentos adquiridos através desse regime especial serão desonerados da incidência de IPI, Cofins, PIS/Pasep e Imposto de Importação (no caso de equipamentos sem similar nacional). Aviso Este Informativo não pode ser tomado como fonte única de consulta, devendo o leitor confirmar nas fontes oficiais os textos aqui inseridos. É possível que por ocasião de sua publicação alguns dos atos legislativos tenham sofrido modificações ou tenham sido revogados. O principal objetivo do Reporto é estimular a realização de investimentos na recuperação, modernização e ampliação da estrutura portuária, reduzindo o risco de surgimento de empecilhos nos portos que possam dificultar a ampliação pretendida do comércio exterior do País. Aumento do prazo de recolhimento do IPI Tendo em vista os objetivos do governo para aumentar a eficiência da economia, a partir de outubro o prazo de apuração e recolhimento do IPI será ampliado, passando de quinzenal para mensal. A referida medida já estava prevista na legislação, mas deveria entrar em vigor

2 apenas em janeiro de A principal conseqüência decorrente dessas mudanças é a redução do custo operacional das empresas e a melhora de seu fluxo financeiro, reduzindo o custo de seu capital de giro. Desoneração tributária de bens de capital Dando continuidade à sua política de desoneração de bens de capital, o governo, por meio de Decreto, está reduzindo de 3,5% para 2,0% a alíquota de IPI incidente sobre esses bens e ampliando a lista de máquinas e equipamentos desonerados em mais 29 linhas e produtos. Dessa forma, o governo pretende a desoneração total desses bens até o fim de Trata-se do atendimento de uma das principais reivindicações da indústria nacional, a redução do custo do investimento, que tem como conseqüência o estímulo ao aumento do volume de investimentos e, portanto, do potencial de crescimento do País. Letras Hipotecárias - LHs, Letras de Crédito Imobiliário - LCIs e Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRIs Com o objetivo de torná-los mais atrativos aos investidores, o governo está adotando medida que amplia a isenção tributária existente sobre as Letras Hipotecárias - LHs e a amplia também para as Letras de Crédito Imobiliário - LCIs e os Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRIs quando mantidos por pessoas físicas. Atualmente, são isentos do imposto apenas os juros das LHs; com a medida a isenção passa a alcançar o rendimento total desses títulos, dessa forma elevando a remuneração líquida e aumentando, conseqüentemente, sua atratividade para os investidores. As pessoas físicas que adquiriram LCIs e CRIs também terão os rendimentos desses títulos alcançados pela isenção. Com essa política de isenção tributária para esses títulos, o governo está estimulando o desenvolvimento dos mercados de títulos lastreados em créditos imobiliários. Seguro de vida com IOF reduzido O governo reduzirá a alíquota do IOF incidente sobre os prêmios de seguros de vida e acidentes pessoais. A alíquota, que atualmente é de 7%, será reduzida para 4% em setembro de 2004 e 2% em setembro de 2005, sendo zerada em setembro de Com a redução da alíquota o governo pretende expandir o setor, pois, com a diminuição do custo, o acesso aos seguros de vida para os segmentos de renda mais baixa torna-se mais fácil. Isso implica o estímulo da poupança doméstica, na medida em que as reservas constituídas através do seguro de vida constituem importante mecanismo de poupança de longo prazo e, portanto, uma importante fonte para o desenvolvimento de mecanismos sustentáveis de financiamento de longo prazo. Implica também que o estímulo ao seguro de vida tem um impacto social positivo, pois se trata de uma cobertura de custo relativamente baixo, amplamente difundida em países desenvolvidos como suporte financeiro das famílias na ausência de seu chefe. A medida atual representa uma redução superior a 40% na alíquota de IOF incidente sobre prêmios de seguros de vida. Novo tratamento tributário para aplicações financeiras A partir de 1º de janeiro de 2005, serão adotadas novas alíquotas de imposto de renda para aplicações de renda variável e renda fixa no País. A alíquota do imposto de renda sobre investimentos em ações no mercado à vista e em fundos de ações será reduzida de 20% para 15%. Essa redução tem o objetivo de fortalecer o mercado de capitais e estimular a formação de poupança de longo prazo. Tal redução deverá criar novos incentivos para que os investidores direcionem uma maior parte de seus recursos para o mercado de capitais, reduzindo o custo de financiamento para empresas abertas. Adicionalmente, estão sendo regulamentadas a compra 2 - Informativo Tributário

3 e venda de ações através de conta-investimento. Com relação aos fundos de investimento e às demais aplicações de renda fixa, o critério de tributação que será adotado é o critério de tributação decrescente, conforme o prazo de permanência dos recursos na aplicação. Assim, para as aplicações com prazos acima de 12 meses, o imposto de renda será pago a uma alíquota inferior (20%) à alíquota vigente atualmente. Para as aplicações mantidas por mais de dois anos a alíquota será reduzida para 15%. Além dessa redução, todos os investidores que mantiverem suas aplicações, independentemente do prazo, passarão a ter o benefício de pagarem pela tributação periódica pela alíquota mais baixa de 15%, aumentando o retorno efetivo de seus investimentos. 2 DOUTRINA A dedutibilidade das despesas rateadas ( cost sharing ) entre empresas do mesmo grupo e a questão da aplicação da legislação relativa aos preços de transferência nesses casos 2 DOUTRINA 1 - Rateio de despesas entre empresas do mesmo grupo - dedutibilidade para fins fiscais Questiona-se freqüentemente sobre a dedutibilidade, para fins fiscais, das despesas rateadas entre as empresas de um mesmo grupo econômico. Assim, discorreremos inicialmente sobre os aspectos que devem ser observados para garantir a referida dedutibilidade e evitar futuros aborrecimentos com a fiscalização. Tais cuidados, como veremos, estão relacionados com a natureza da despesa, sua necessidade para a consecução dos objetivos sociais, sua contribuição para a formação dos resultados, as evidências físicas de que os serviços tenham sido efetivamente prestados, a forma contratual adotada e os critérios estabelecidos para determinação das parcelas a serem rateadas. Como se sabe, diversas empresas estrangeiras que operam em nosso país através de subsidiárias mantêm, por uma questão de redução de despesas ou mesmo facilidade da Administração-geral, concentrados em uma única empresa (geralmente na controladora), centros decisórios de diversos departamentos, tais como Departamento Jurídico, Departamento de Recursos Humanos (principalmente no que tange às políticas de pessoal), Departamento de Informática, Departamento de Desenvolvimento de Novos Negócios, Departamento de Marketing, Departamento de Contabilidade, etc. Essas empresas, por considerarem que as despesas relativas à formação e manutenção desses centros decisórios são necessárias para todas as empresas do grupo, entendem que estas devem ser distribuídas anualmente entre elas, de forma que todas suportem, em condições de razoabilidade e racionalidade, os gastos incorridos no período. Em que pese fazer todo sentido lógico esse raciocínio, é preciso ter em mente que em cada um dos países onde estão localizadas as empresas existem regras tributárias próprias, as quais, na maior parte das vezes, divergem entre si. Em nosso país, para que seja aceito como dedutível, para fins fiscais, o valor do pagamento relativo à parcela do rateio de despesas centralizadas em uma das empresas do grupo, algumas regras devem ser observadas. Se, por exemplo, uma empresa situada em outro país simplesmente enviasse à subsidiária brasileira uma nota de débito resultante de um rateio de despesas relativas à centralização de alguma operação do grupo econômico, a empresa brasileira certamente teria dificuldades com o Banco Central do Brasil - Bacen para remeter ao exterior o valor que lhe coubesse, pois este não o permitiria com base no pleito efetuado dessa forma. Assim, em termos de fluxo de capital, a dívida constituída sem a formalidade exigida não poderia ser paga. Mais ainda, se nesse mesmo caso a empresa brasileira reconhecesse em seus livros contábeis tal despesa rateada como um contas a pagar, em contrapartida a uma conta de despesa que afetasse o resultado tributável do ano-calendário, com base em uma simples nota de débito relativa ao rateio recebido, essa despesa não seria considerada dedutível para fins de cálculo do 3 - Informativo Tributário Sérgio Ilídio Duarte (*)

4 imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, devendo retornar ao lucro tributável na forma de adição ao lucro líquido do correspondente ano-calendário. Para que o rateio de despesas possa ser considerado pelas autoridades fiscais como despesa dedutível na determinação do lucro real (base de cálculo para o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e a CSLL) e para que seus respectivos valores possam ser remetidos através do Bacen, será importante a existência de um contrato escrito entre a controladora situada no exterior e a controlada no Brasil no qual estejam descritos detalhadamente a natureza das despesas, a forma como elas serão faturadas e quitadas, os preços, os prazos e as datas de início e fim do contrato, entre outras informações. Além disso, a empresa brasileira deverá estar preparada para justificar às autoridades fiscais por que tais despesas são necessárias à sua atividade, de que forma contribuirão para a formação do resultado do ano-calendário corrente, quais as evidências físicas da prestação dos serviços que as geraram (relatórios ou outros documentos), que foram efetivamente incorridas e, finalmente, quais os critérios utilizados para determinação dos valores rateados para cada uma das empresas afetadas por esse rateio. Cuidados adicionais devem ser tomados para evitar a aplicação de critérios genéricos de rateio, que podem ser questionados pelas autoridades fiscais por não indicarem necessariamente uma relação entre o gasto incorrido e a formação do resultado local, como, por exemplo, critérios de rateio baseados em receita ou headcount. Essas preocupações decorrem tanto do entendimento restritivo que as autoridades fiscais no Brasil atribuem aos dispositivos legais vigentes sobre o assunto (artigo 299, 1º e 2º, do Decreto nº 3.000, de 26 de maio de 1999) quanto do teor de algumas decisões já prolatadas, cujas ementas se encontram transcritas em seguida à transcrição na íntegra do referido artigo 299 do Decreto nº 3.000/99: Art São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora. 1º - São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa. 2º - As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa. Ementas de algumas decisões já prolatadas: Controladas e controladoras - contraprestação de serviços Os valores creditados pelas controladas às controladoras a título de contraprestação de serviços embasados em contrato firmado entre elas, são indedutíveis como despesas operacionais se ausentes os pressupostos da identificação e quantificação da prestação contratada, da mensuração do serviço contratado, da vinculação com as atividades da controlada, da existência da comutatividade nas condições estabelecidas no contrato e se não comprovada sua necessidade através da certeza e documentação de sua existência e de sua fundamental importância para manutenção de sua fonte produtora. O contrato celebrado entre a controladora e a controlada não pode ser oposto ao fisco como fundamental para considerar as transferências para a controladora como prova da necessidade do desembolso para a manutenção da fonte produtora; nem, por si só, é instrumento suficiente e capaz para garantir que os serviços foram prestados - Ac , de DO Desembolso em benefícios de controladoras Para que possam ser qualificados como tais, mister se faz a identificação e quantificação da prestação contratada; a efetiva prestação e mensuração do serviço contratado e eventualmente prestado; a vinculação ou a necessidade do que no contrato se declara ser objeto de remuneração em relação às atividades da remunerante; e a existência da comutatividade nas condições estabelecidas no pacto - CC. Ac , de DO Rateio de despesas A centralização de serviços necessários às atividades de mais de uma empresa de um mesmo grupo em sua controladora, para 4 - Informativo Tributário

5 rateio dos custos entre as beneficiárias, através de critérios objetivos e previamente ajustados, não torna indedutíveis os custos rateados, salvo se a fiscalização comprovar que do procedimento resultou favorecimento de uma empresa em detrimento de outra. Em qualquer situação, deverá ser comprovada a efetiva prestação dos serviços avençados (Ac. 1P CC /97 - DO 06/02/98). Rateio de despesas Está assente neste colegiado que para a aceitação das despesas como dedutíveis da base de cálculo do imposto sobre as rendas, em face da legislação, não basta comprovar que ela foi assumida e que houve o desembolso, faz-se necessário, além disso, que o dispêndio seja efetivamente realizado e guarde relação com a atividade da empresa servindo para produzir receita ou auxiliar nesse objetivo Diante desse fato, não se pode considerar, como dedutível, o rateio de despesas entre empresas do mesmo grupo sem que haja critério objetivo (Ac. tp CC /97 - D0 27/01/98). Rateio de despesas Constatando-se em diligência que uma das empresas presta serviços as demais empresas do conglomerado econômico e apurando-se o montante das despesas comuns, suportadas pela companhia centralizadora, tendo em vista o convênio firmado pelas pessoas jurídicas, é de se admitir o rateio entre as participantes, tendo por base o patrimônio líquido (Ac. tp CC e D0 12/02/98). Rateio de despesas administrativas As despesas administrativas podem ser rateadas pelas empresas integrantes do grupo econômico, quando demonstrado que os serviços foram executados e eram necessários, normais e usuais e, ainda, quando justificado o critério de rateio e a efetividade dos dispêndios (Ac. 19 CC DO 28/04199). Rateio de despesas em empresa de um mesmo conglomerado As despesas comuns a diversas empresas de um conglomerado financeiro, lançadas na contabilidade da empresa controladora, devem ser rateadas para efeito de apropriação aos resultados de cada uma delas, podendo-se para tanto, adotar-se como base de rateio a receita bruta (Ac. 19 CC DO 29/03/00). Com relação às ementas anteriormente transcritas, em que pese serem pertinentes ao tema em questão, ressaltamos que não temos conhecimento do conjunto das informações que levaram às conclusões apresentadas; assim, não podemos afirmar que algumas delas se refiram a empresas especificamente localizadas no exterior rateando despesas para subsidiárias brasileiras. Embora não seja o escopo da nossa análise, não é demais lembrar que os fiscos municipais poderão exigir o Imposto Sobre Serviços - ISS nos pagamentos das parcelas rateadas, por entenderem serem pagamentos por serviços prestados, e, a partir de 2004, se o pagamento do rateio for destinado a empresa situada no exterior, também poderá ser exigido o ISS por se tratar de importação de serviços. 2 - A aplicação da legislação dos preços de transferência no pagamento de rateio de despesas entre empresas vinculadas Como ficou claro anteriormente, é possível que se obtenha a dedutibilidade, para fins fiscais, de despesas que tenham sido consolidadas em uma empresa e rateadas para outras do mesmo grupo, desde que observadas algumas condições. Já no que tange à legislação dos preços de transferência, porém, outras questões se colocam e outras análises deverão ser feitas. Em se tratando de pagamentos que se enquadrem no conceito de royalties e assistência técnica, científica, administrativa ou assemelhados, nos termos do artigo 22 da Lei nº 4.506, de 1964, e que envolvam a transferência de tecnologia, não há que se falar na aplicação da legislação dos preços de transferência, uma vez que a dedutibilidade dessas despesas para fins fiscais está prevista em lei específica. Da mesma forma, se estivermos tratando de pagamento de despesas rateadas que tenham sido consideradas indedutíveis para fins fiscais, também não há que se aplicar a legislação dos preços de transferência. Todavia, quando estivermos frente a um rateio de despesas entre empresas de um mesmo grupo econômico que tenha 5 - Informativo Tributário

6 observado todos os ditames da lei brasileira para que o ônus de cada empresa possa ser considerado dedutível para fins fiscais, teremos uma situação que implicará a aplicação da legislação dos preços de transferência. Exemplificando, podemos mencionar uma estratégia que vem sendo utilizada por empresas internacionais dos ramos de tabaco, transporte aéreo, hotelaria, etc. para minimizar suas despesas com propaganda. Tal estratégia consiste em contratar através da matriz os serviços para o desenvolvimento de uma única propaganda a ser veiculada em todos os países onde existam subsidiárias com a mesma atividade. Elabora-se então um contrato entre a matriz e as subsidiárias indicando que a matriz contratará a empresa de propaganda pelo serviço e lhe pagará diretamente, para posteriormente se recuperar da parte dessa despesa mediante rateio, cujos valores serão determinados com base em critérios preestabelecidos no referido contrato. Se uma das subsidiárias estiver localizada no Brasil, o pagamento do valor do rateio que lhe couber será considerado como despesa com serviços prestados e, portanto, sujeito às regras dos preços de transferência, cujo artigo de regência estabelece: Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996: Art Os custos, despesas e encargos relativos a bens, serviços e direitos, constantes dos documentos de importação ou de aquisição, nas operações efetuadas com pessoa vinculada, somente serão dedutíveis na determinação do lucro real até o valor que não exceda ao preço determinado por um dos seguintes métodos: (...) Pesquisando pronunciamentos das autoridades fiscais em matérias relativas a este assunto, encontramos apenas duas respostas a consultas formuladas por contribuintes, as quais passamos a transcrever: 847. É permitida a dedutibilidade de despesas decorrentes de Cost Sharing celebrados entre pessoas vinculadas, no que tange à repartição de custos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)? A dedutibilidade de despesas decorrentes de contratos de Cost Sharing, ainda que celebrados contratos entre pessoas vinculadas, no que tange à repartição de custos de Pesquisa e Desenvolvimento, que estejam enquadradas no conceito de royalties e assistência técnica, científica, administrativas ou assemelhados, nos termos do art. 22 da Lei nº 4.506, de 1964 e que envolvam a transferência de tecnologia não são operações sujeitas ao controle de preços de transferência. Tais operações estão sujeitas aos limites estabelecidos nos art. 352 a 355 do Decreto nº 3.000, de 1999, ao imposto de renda retido na fonte sobre o valor pago, entregue ou remetido, nos termos do art. 708 e 710, do Decreto nº 3.000, de 1999 e da Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), nos termos da Lei nº , de 29 de dezembro de 2000 ( 9º, do art. 18 da Lei nº 9.430/1996; art. 43 da IN SRF nº 243, de 2002) Pessoa jurídica remete pagamento de serviços decorrentes de contrato de consultoria técnica a sua matriz alemã. Esses rendimentos estão sujeitos à legislação de preços de transferência? Em primeiro lugar, há que distinguir se a prestação dos serviços no Brasil implicou transferência de tecnologia. Na hipótese de ficar comprovada a transferência de tecnologia - anuência do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a transação não estaria sujeita às regras de preços de transferência consoante o estabelecido pelo art. 43 da IN SRF nº 243, de Entretanto, sobre esses rendimentos incide o Imposto de Renda Retido na Fonte à alíquota de 15% por força do contido no acordo para evitar a dupla tributação em matéria de Impostos sobre a Renda e o Capital, assinado com a Alemanha (art. XII do Decreto nº /1976 e respectivo protocolo e art. 997 do Decreto nº 3.000/1999). Por outro lado, inexistindo transferência de tecnologia, esses serviços passam a se submeter às regras de preços de transferência (Lei nº 9.430/1996 e IN SRF nº 243, de 2002). Em relação ao Imposto de Renda Retido na Fonte, esses rendimentos devem ser enquadrados no art. XXII - Rendimentos não expressamente mencionados - do acordo, e como tal, tributados em conformidade com a legislação interna à alíquota de 25% (alínea a, inciso II, art. 685 do Decreto nº 3.000/1999; ADN Cosit nº 1/2000). 3 - Conclusões As despesas consolidadas em uma das empresas de um grupo econômico podem ser rateadas pelas demais empresas integrantes do mesmo grupo e serão consideradas dedutíveis para fins fiscais quando demonstrado que os serviços foram efetivamente prestados e eram necessários, normais e usuais e, ainda, quando justificados o critério de rateio e o efetivo pagamento. 6 - Informativo Tributário

7 Os pagamentos efetuados a empresas vinculadas a título de rateio de despesas que não se refiram a royalties ou à assistência técnica averbados no INPI e registrados perante o Banco Central do Brasil e, ainda, que sejam considerados como despesas dedutíveis para efeitos fiscais estão sujeitos aos métodos de apuração dos chamados preços de transferência, além da exigência do IRRF e da Cide (à alíquota total de 25%) e do ISS a partir de 2004, à alíquota de 5%. 3 LEGISLAÇÃO FEDERAL IMPOSTO SOBRE A RENDA 3 LEGISLAÇÃO FEDERAL IRPF - rendimentos tributáveis - exclusão de R$ 100,00/ZFM - mercadorias - alíquota zero A Medida Provisória nº 202, de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, p. 6), exclui, para fins de incidência na fonte e ajuste anual do IRPF, a quantia de R$ 100,00 dos rendimentos tributáveis do trabalho assalariado, de agosto a dezembro de 2004, e reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins sobre receitas de vendas de mercadorias destinadas a consumo, ou industrialização na Zona Franca de Manaus - ZFM, por pessoa estabelecida fora da ZFM. PIS-PASEP/COFINS CSLL/Cofins/PIS/Pasep - códigos de arrecadação O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 51, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, p. 11), divulga códigos de arrecadação de valores retidos a título de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins e contribuição para o PIS-Pasep, nos termos dos artigos 30 e 31 da Lei nº , de 29/12/03, e de valores retidos a título de Cofins e contribuição para o PIS-Pasep, nos termos do artigo 3º, 3º, da Lei nº , de 3/7/02, com a redação dada pelo artigo 36 da Lei nº , de 30/4/04. Revoga o ADE-SRF/Corat nº 81, de 18/12/03. PIS-Pasep/Cofins - importação e comercialização de fertilizantes e defensivos agropecuários - redução de alíquotas A Lei Federal nº , de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, pp. 1-3), reduz as alíquotas do PIS-Pasep e da Cofins incidentes na importação e comercialização do mercado interno de fertilizantes e defensivos agropecuários. PIS-Pasep/Cofins - não-cumulatividade - opção - sociedades cooperativas de produção agropecuária e de consumo/fabricantes de autopeças/envasadores de água A Instrução Normativa SRF nº 433, de 26/7/04 (DOU I, 29/7/04, pp ), dispõe sobre o direito de opção das sociedades cooperativas de produção agropecuária e das de consumo e dos fabricantes de autopeças pela antecipação do regime de nãocumulatividade da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins e sobre o direito de opção dos envasadores de água pelo regime especial de que trata o artigo 52 da Lei nº , de 29/12/03. A opção deve ser exercida mediante o preenchimento, pelo estabelecimento-matriz da pessoa jurídica, de formulário disponível no endereço: o qual deve ser remetido para o endereço: srf@fazenda.gov.br. PIS/Pasep-Importação/Cofins-Importação - cálculo - disposições A Instrução Normativa SRF nº 436, de 27/7/04 (DOU I, 29/7/04, p. 31), dispõe que os valores a serem pagos relativamente à contribuição para o PIS/Pasep-Importação e à Cofins-Importação serão obtidos pela aplicação das fórmulas disponibilizadas nessa IN, exceto quando a alíquota do IPI for específica. Essa IN entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1/5/04. Revoga o ADE-SRF nº 17, de 30/4/04. PIS/Pasep-Importação/Cofins-Importação - isenção/penalidades/suspensão de pagamento O Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 21, de 28/7/04 (DOU I, 29/7/04, p. 31), dispõe sobre isenção, aplicação de penalidades e suspensão do pagamento da contribuição para PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação. PIS-Pasep/Cofins - embalagens para água/água - comercialização no mercado interno/importação - redução das alíquotas - fixação de coeficiente O Decreto Federal nº 5.162, de 29/7/04 (DOU I, 30/7/04, p. 1), fixa coeficiente para redução das alíquotas específicas do PIS-Pasep e da Cofins de que tratam os artigos 51 e 52 da Lei nº , de 29/12/03, incidentes na comercialização no mercado interno e na importação de embalagens para água e incidentes na comercialização no mercado interno e na importação de água envasada em embalagens de capacidade nominal igual ou superior a dez litros. PIS-Pasep/Cofins - incidência não cumulativa - receitas financeiras - alíquota zero O Decreto Federal nº 5.164, de 30/7/04 (DOU I, Edição Extra, 30/7/04, p. 6), reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas financeiras auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas à incidência não cumulativa das referidas contribuições. Essa disposição não se aplica às receitas financeiras oriundas de juros sobre capital 7 - Informativo Tributário

8 próprio e às decorrentes de operações de hedge. Esse Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 2/8/04. 4 LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS 4 LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS ESTADO DE SÃO PAULO Operações com combustíveis e lubrificantes - margens de valor agregado - alteração A Portaria CAT-38, de 7/7/04 (DOE SP, 8/7/04, p. 10), altera os itens 1 e 2 do parágrafo único do artigo 1º da Portaria CAT-40, de 25/4/03, que divulga margens de valor agregado nas operações com combustíveis e lubrificantes. Essa Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 24/6/04. Setor de combustíveis - informações fiscais - alteração A Portaria CAT-39, de 7/7/04 (DOE SP, 8/7/04, p. 10), altera os subitens e do Anexo I da Portaria CAT-95, de 17/11/03, que dispõe sobre a prestação de informações fiscais pelos contribuintes do setor de combustíveis. Essa Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1/1/04. Convênios/Protocolos/Ajustes Sinief - ratificação/aprovação O Decreto Estadual de São Paulo nº , de 8/7/04 (DOE SP, 9/7/04, pp. 1-2), ratifica os Convênios ICMS nºs 31/04, 32/04, 40/04, 45/04, 47/04, 54/04, 55/04, 59/04 e 60/04. Aprova os Convênios ICMS nºs 30/04, 33/04, 34/04, 35/04, 36/04, 37/04, 38/04, 39/04 e 64/04, os Ajustes Sinief nºs 07/04, 08/04 e 09/04 e os Protocolos ICMS nºs 22/04, 23/04, 27/04 e 30/04, todos celebrados em João Pessoa - PB em 18/6/04. Parcelamento de débitos - acréscimo financeiro - disposição A Resolução SF-16, de 8/7/04 (DOE SP, 9/7/04, p. 13), dispõe que o acréscimo financeiro, incidente nos parcelamentos de que trata o Decreto nº , de 19/6/00, fica fixado, para as parcelas vincendas até janeiro de 2005, em 0,8125%, aplicável linear e mensalmente. A partir de fevereiro de 2005 o acréscimo financeiro terá base na TJLP e será divulgado em janeiro de Convênios ICMS - ratificação O Ato Declaratório Confaz nº 4, de 12/7/04 (DOU I, 13/7/04, p. 25), ratifica os Convênios ICMS nºs 31/04, 32/04, 40/04, 42/04 a 63/04, 65/04 e 66/04. RICMS - produtos de couro e sapatos - alteração de alíquota/mexilhão, marisco, ostra, etc. - prorrogação de benefício O Decreto Estadual de São Paulo nº , de 13/7/04 (DOU I, 14/7/04, p. 2), introduz alterações no RICMS. Altera a redação do parágrafo único do artigo 49 do Anexo I, prorrogando o benefício até 31/10/07, na concessão de isenção na saída interna de mexilhão, marisco, ostra e outros moluscos, e altera o caput do artigo 30 do Anexo II, reduzindo para 12% a base de cálculo do imposto incidente na saída interna de produtos de couro dos Capítulos 41 e 42 e dos produtos do Capítulo 64 da NBM/SH. RICMS - alteração O Decreto Estadual de São Paulo nº , de 29/7/04 (DOE SP, 30/7/04, pp. 1-2), altera dispositivos do RICMS, tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS nºs 32/04, 34/04, 35/04, 36/04, 37/04, 40/04, 47/04, 54/04, 55/04, 59/04 e 60/04, nos Ajustes Sinief nºs 07/04, 08/04 e 09/04 e no Protocolo ICMS nº 23/04, todos celebrados em João Pessoa - PB em 18/6/04. ESTADO DE ALAGOAS Utilização para fins de liquidação de obrigações tributárias A Lei nº 6.506, de 23/7/04, altera a Lei nº 6.410/03, que dispõe sobre a utilização, para fins de liquidação de obrigações tributárias, de créditos representados por precatórios pendentes. Fornecimento de certidões negativas de débito A Portaria Sare nº 62, de 22/7/04 (DOE AL, 23/7/04), dispõe sobre o fornecimento de certidões negativas de débito por sistema eletrônico informatizado e Internet. ESTADO DA BAHIA Parcelamento do recolhimento do ICMS devido por antecipação tributária O Decreto nº 9.148, de 23/7/04 (DOE BA, 25/7/04), autoriza o parcelamento do recolhimento do ICMS devido por antecipação tributária parcial nas aquisições ocorridas em junho de Informativo Tributário

9 Base de cálculo para efeito de incidência do ICMS A Instrução Normativa nº 40, de 20/7/04 (DOE BA, 21/7/04), dispõe que a base de cálculo para efeito de incidência do ICMS dos produtos mencionados, na primeira operação realizada pelos produtores, fica atualizada conforme indica. A Instrução Normativa nº 41, de 22/7/04 (DOE BA, 23/7/04), dispõe que a base de cálculo para efeito de incidência do ICMS do produto mencionado, na primeira operação realizada pelos produtores, fica atualizada conforme indica. ESTADO DO CEARÁ Regime de substituição tributária O Decreto nº , de 30/7/04 (DOE CE, 30/7/04), dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com derivados de farinha de trigo. Margens de valor agregado relativas às operações com óleo diesel A Instrução Normativa nº 23, de 30/7/04 (DOE CE, 3/8/04), ajusta as margens de valor agregado relativas às operações com óleo diesel destinado ao Estado do Ceará. DISTRITO FEDERAL Cumprimento das medidas exigidas no 2º do artigo 2º do Decreto nº /04 O Decreto nº , de 23/7/04 (DODF, 26/7/04), concede prazo de 60 dias para cumprimento das medidas exigidas no 2º do artigo 2º do Decreto nº /04, contado a partir de 21/7/04. Valores de PMPF A Instrução Normativa nº 18, de 28/7/04 (DODF, 29/7/04), fixa valores de PMPF, para os fins do artigo 3º da Portaria nº 90, de 26/3/04, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS. A Instrução Normativa nº 19, de 9/8/04 (DODF, 10/8/04), fixa valores de PMPF, para os fins da Portaria nº 90/04, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo. Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo no Distrito Federal A Lei nº 3.395, de 30/7/04 (DODF, 2/8/04), altera a Lei nº 3.266/03, que complementa dispositivos do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo no Distrito Federal - PRO/DF II, aprovado pela Lei nº 3.196/03. Alteração de Portaria A Portaria nº 235, de 21/7/04 (DODF, 23/7/04), introduz alteração no Anexo da Portaria nº 63/04, que fixa preço de venda final ao consumidor para fins da base de cálculo de substituição tributária do ICMS. Regime de substituição tributária A Portaria nº 255, de 10/8/04 (DODF, 11/8/04), dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações interestaduais e internas com rações tipo pet para animais domésticos. ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Alterações no RICMS/ES O Decreto nº R, de 23/7/04 (DOE ES, 26/7/04), introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº R, de 25/10/02. O Decreto nº R, de 10/8/04 (DOE ES, 11/8/04), introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº R, de 25/10/02. ESTADO DE GOIÁS Alteração das Leis nºs /99 e /04 A Lei nº , de 22/7/04 (DOE GO, 3/8/04), altera as Leis nºs , de 16/4/99, e , de 4/6/04, que tratam de matéria tributária. Fundo de Proteção Social A Lei nº , de 22/7/04 (DOE GO, 3/8/04), altera a Lei nº , de 16/7/03, que instituiu o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás. 9 - Informativo Tributário

10 Alteração da Instrução Normativa SRE nº 173/02 A Instrução Normativa SAT nº 226, de 20/7/04 (DOE GO, 29/7/04), altera a Instrução Normativa SRE nº 173, de 10/9/02, que trata da emissão e baixa do passe fiscal. Autorização de Impressão de Documentos Fiscais A Instrução Normativa GSF nº 679, de 30/7/04 (DOE GO, 5/8/04), dispõe sobre a Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF - Eletrônica. Alteração da Instrução Normativa nº 678/04 A Instrução Normativa GSF nº 680, de 3/8/04, altera a Instrução Normativa GSF nº 678/04, que estabelece prazo para pagamento, de agosto de 2004 a janeiro de 2005, do ICMS devido pelos contribuintes que identifica. Alteração da Instrução Normativa nº 677/04 A Instrução Normativa GSF nº 683, de 4/8/04, altera a Instrução Normativa nº 677/04, que autoriza, nos meses de referência de julho a dezembro de 2004, ao contribuinte prestador de serviço de telecomunicação, o pagamento do ICMS em duas parcelas. ESTADO DE MINAS GERAIS Alteração do Regulamento do ICMS O Decreto nº , de 6/8/04 (DOE MG, 7/8/04), altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 13/12/02. O Decreto nº , de 6/8/04 (DOE MG, 7/8/04), altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 13/12/02. Alteração de Leis A Lei nº , de 5/8/04 (DOE MG, 7/8/04), altera a Lei nº 6.763, de 26/12/75, a Lei nº , de 17/1/00, e a Lei Delegada nº 60, de 29/1/03. Recolhimento parcelado do ICMS A Resolução nº 3.547, de 30/7/04 (DOE MG, 31/7/04), dispõe sobre o recolhimento parcelado do ICMS relativo às subseqüentes operações com autopropulsados ou com medicamentos constantes do estoque em 31/12/03. Publicação de Subanexo O Decreto nº , de 28/7/04 (DOE MG, 29/7/04), publica o Subanexo X ao Anexo XV ao Regulamento do ICMS. Nova redação de artigo de Decreto O Decreto nº , de 2/8/04 (DOE MG, 3/8/04), dá nova redação ao artigo 4º do Decreto nº , de 30/4/04. Nova redação a dispositivos de Decreto O Decreto nº , de 5/8/04 (DOE MG, 6/8/04), dá nova redação a dispositivos do Decreto nº 9.895/00, que dispõe sobre o tratamento tributário dispensado às operações com os produtos agrícolas que especifica. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Alteração de valores A Portaria SAT nº 1.637, de 3/8/04 (DOE MS, 4/8/04), dispõe sobre a alteração de valores na pauta de referência fiscal. Prazo de recolhimento do valor do ICMS A Resolução Serc nº 1.765, de 19/7/04 (DOE MS, 20/7/04), dispõe sobre o prazo de recolhimento do valor do ICMS devido por substituição tributária pelos estabelecimentos que especifica. ESTADO DE PERNAMBUCO Alterações na Consolidação da Legislação Tributária O Decreto nº , de 26/7/04 (DOE PE, 27/7/04), introduz alterações na Consolidação da Legislação Tributária do Estado, relativamente ao Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP Informativo Tributário

11 O Decreto nº , de 29/7/04 (DOE PE, 30/7/04), introduz alterações na Consolidação da Legislação Tributária do Estado, relativamente à prestação de serviço de telecomunicação. Introdução de alterações na CLTE O Decreto nº , de 11/8/04 (DOE PE, 12/8/04), introduz alterações na CLTE. Alteração de Portaria A Portaria nº 146, de 3/8/04 (DOE PE, 4/8/04), altera a Portaria SF nº 56, de 1/3/04, que passa a vigorar com as modificações que estabelece. ESTADO DO RIO DE JANEIRO Prazo especial de pagamento do ICMS O Decreto nº , de 29/7/04 (DOE RJ, 30/7/04), concede prazo especial de pagamento do ICMS nas condições que menciona. Deferimento de ICMS O Decreto nº , de 2/8/04 (DOE RJ, 3/8/04), dispõe sobre o deferimento de ICMS nas operações de fornecimento de insumos na fabricação de gerador e vapor para central de geração termonuclear. Prorrogação da Resolução SEF nº 6.532/02 A Resolução nº 116, de 29/7/04 (DOE RJ, 30/7/04), prorroga a Resolução SEF nº 6.532/02, que dispõe sobre a base de cálculo do ICMS nas operações com cerveja, chope, refrigerante, água mineral e bebidas isotônica e energética. Alteração da Resolução SEF nº 6.392/02 A Resolução nº 117, de 2/8/04 (DOE RJ, 3/8/04), altera a Resolução SEF nº 6.392/02, que dispõe sobre o uso do selo fiscal por contribuinte que especifica. Incorporação do Convênio nº 69/00 A Resolução nº 118, de 2/8/04 (DOE RJ, 3/8/04), incorpora o Convênio nº 69/00, que autoriza o Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS na importação de peças, partes e equipamentos realizada pelas Forças Armadas. Alteração da Resolução nº 47/03 A Resolução nº 121, de 11/8/04 (DOE RJ, 12/8/04), altera a Resolução nº 47/03, que estabelece normas para isenção do ICMS nas operações ou prestações internas, destinadas à Administração Pública Estadual Direta e às suas Fundações e Autarquias. Legislação tributária A Resolução nº 122, de 12/8/04 (DOE RJ, 13/8/04), incorpora à legislação tributária do Estado do Rio de Janeiro o Convênio ICMS nº 04/04. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Refaz Cooperativas O Decreto nº , de 13/8/04 (DOE RS, 16/8/04), altera o Decreto nº /04, que instituiu o Refaz Cooperativas. RICMS - alterações O Decreto nº , de 16/8/04 (DOE RS, 17/8/04), altera o RICMS/97, em face dos Convênios ICMS nºs 107 e 108/03, modificando artigos do Livro III que tratam de substituição tributária de combustíveis. O Decreto nº , de 16/8/04 (DOE RS, 17/8/04), altera o RICMS/97, dando nova redação aos artigos 34 e 35 do Livro I, em face do Convênio ICMS nº 29/04, na forma que menciona. ESTADO DE SANTA CATARINA Modificação do RICMS/2001 O Decreto nº 2.334, de 12/8/04 (DOE SC, 12/8/04), modifica o RICMS/2001, estabelecendo regras para apuração, parcelamento e importação, entre outras medidas insertas nas Alterações 633 a 638. Alterações ao RICMS/2001 O Decreto nº 2.335, de 12/8/04 (DOE SC, 12/8/04), introduz as Alterações 639 e 640 ao RICMS/2001, que tratam do crédito 11 - Informativo Tributário

12 presumido para o leite, previsto no inciso XIV do artigo 15 do Anexo 2, na forma que menciona. Alteração de dispositivos de Lei A Lei nº , de 29/7/04 (DOE SC, 30/7/04), altera dispositivos da Lei nº /96, tratando da apuração do ICMS e substituição tributária sobre carne bovina, na forma que menciona. ESTADO DE SERGIPE Alteração de dispositivos do RICMS O Decreto nº , de 27/7/04 (DOE SE, 30/7/04), altera e acrescenta dispositivos dos artigos 57, 484, 486, 487 e 701 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 10/12/02. 5 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - diretrizes e critérios A Portaria Peti nº 400, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 186), estabelece diretrizes e critérios para a implementação da expansão de metas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil para o ano de Essa Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação, gerando, entretanto, seus efeitos a partir de 26/5/04, convalidados os atos jurídicos já praticados com os mesmos fins. 5 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA INSS - entidades beneficentes - cessão de mão-de-obra - isenção previdenciária - Parecer O Parecer MPS/CJ nº 3.272, de 15/7/04 (DOU I, 21/7/04, pp ), dispõe que a isenção das contribuições para a Seguridade Social, de entidades que fazem cessão de mão-de-obra prevista no artigo 55 da Lei nº 8.212, de 24/7/91, somente poderá ser realizada se as entidades atenderem a dois critérios: caráter acidental da cessão onerosa de mão-de-obra em face das atividades desenvolvidas pela entidade beneficente e mínima representatividade quantitativa de empregados cedidos em relação ao número de empregados da entidade beneficente. Parecer aprovado pelo Despacho do Ministro em 16/7/04. Previdência Social - benefícios posteriores a revisão - autorização A Medida Provisória nº 201, de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, pp. 4-6), autoriza a revisão dos benefícios previdenciários concedidos, com data de início posterior a fevereiro de 1994, recalculando-se o salário de benefício original, mediante a aplicação, sobre os salários de contribuição anteriores a março de 1994, do percentual de 39,67%, referente ao Índice de Reajuste do Salário Mínimo - IRSM de fevereiro. Autoriza o pagamento dos valores atrasados nas condições que especifica. Revoga o artigo 43 da Lei nº , de 30/4/04. Educação profissional - regulamentação O Decreto Federal nº 5.154, de 23/7/04 (DOU I, 26/7/04, p. 18), regulamenta o 2º do artigo 36 e os artigos 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20/12/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo especificamente sobre a educação profissional. Revoga o Decreto nº 2.208, de 17/4/97. 6 NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL 6 NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL Contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança - normas A Resolução Bacen nº 3.211, de 30/6/04 (DOU I, 2/7/04, p. 23), altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. Revoga as Resoluções nºs 3.104, de 25/6/03, e 3.113, de 31/7/03. Depósitos à vista/transmissão de ordens de pagamento - uso do cartão de crédito A Resolução Bacen nº 3.213, de 30/6/04 (DOU I, 2/7/04, p. 24), dispõe sobre a utilização de cartão de crédito, emitido no País ou no exterior, como instrumento de realização de depósito nas contas de depósitos à vista e de ordens de pagamento, em favor de pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País. Operações de crédito externo/arrendamento mercantil/importações de curto prazo - liquidação antecipada A Resolução Bacen nº 3.217, de 30/6/04 (DOU I, 5/7/04, p. 24), permite a liquidação antecipada de obrigações relativas a operações de empréstimo em moeda nacional ou estrangeira, captado no exterior; operações de crédito com vínculo à exportação (securitização de exportações); financiamento de importações; financiamento de tecnologia; e arrendamento mercantil Informativo Tributário

13 Transferências financeiras do e para o exterior - garantias - disposições A Resolução Bacen nº 3.218, de 30/6/04 (DOU I, 5/7/04, pp ), autoriza, para fins de transferências financeiras do e para o exterior, o registro no Bacen de garantias prestadas em operações internas de crédito, realizadas no Brasil entre pessoas jurídicas domiciliadas ou com sede no País, por organismos internacionais de que o Brasil participe. Se houver ingresso de recursos no País para cumprimento da garantia, o registro será efetuado na moeda efetivamente ingressada. Proex - equalização de taxas de juros - redefinição de critérios A Resolução Bacen nº 3.219, de 30/6/04 (DOU I, 5/7/04, p. 25), redefine os critérios aplicáveis às operações do sistema de equalização de taxas de juros do Programa de Financiamento às Exportações - Proex. Revoga a Resolução nº 2.799, de 6/12/00. Compensação de cheques/liquidação de pagamentos/transferências interbancárias - prazo de adequação A Circular Bacen nº 3.246, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 54), estabelece o prazo de adequação das instituições financeiras às disposições da Circular nº 3.226, de 18/2/04, que dispõe sobre a prestação de serviços por parte de bancos múltiplos, de bancos comerciais e da Caixa Econômica Federal a cooperativas de crédito, referentes à compensação de cheques e ao acesso a sistemas de liquidação de pagamentos e transferências interbancárias. Revoga o artigo 7º da Circular nº 3.226/04. Depósitos judiciais - manutenção em instituições em processo de privatização A Circular Bacen nº 3.247, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 54), dispõe sobre a manutenção de depósitos judiciais em instituições financeiras submetidas a processo de privatização. Exposição em ouro/em moedas estrangeiras/em ativos e passivos sujeitos à variação cambial - remessa de informações - procedimentos e prazos A Carta-Circular Bacen nº 3.142, de 14/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 54), estabelece procedimentos e prazos para a remessa de informações relativas à exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, em bases consolidadas, de que tratam as Circulares nºs 2.894, de 27/5/99, e 3.229, de 25/3/04. Meta Selic a partir de 22/7/04 O Comunicado Copom nº , de 21/7/04 (DOU III, 23/7/04, p. 42), dispõe que a partir de 22/7/04 a meta para a taxa Selic será mantida em 16% ao ano. Operações de microfinanças - verificação do cumprimento da operação A Resolução Bacen nº 3.220, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, p. 22), estabelece que a partir de setembro de 2004 a verificação do cumprimento da exigibilidade de aplicações em operações de microfinanças, destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores, de que trata a Resolução nº 3.109, de 24/7/03, alterada pela Resolução nº 3.212, de 30/6/04, passa a ser efetuada mensalmente, no dia 20 de cada mês, ou no primeiro dia útil subseqüente, quando o dia 20 não for dia útil. Revoga, a partir de 1/9/04, os 2º e 3º do artigo 1º da Resolução nº 3.109/03, com a redação dada pela Resolução nº 3.212/04. Registro de recursos ingressados no País - disposições A Resolução Bacen nº 3.221, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, pp ), estabelece condições para o registro de recursos ingressados no País, captados no exterior mediante a emissão de títulos denominados em reais, no mercado internacional, por parte de pessoas jurídicas domiciliadas ou com sede no País. Contas de depósitos em moeda estrangeira - abertura A Resolução Bacen nº 3.222, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, p. 23), dispõe sobre a abertura de contas de depósitos em moeda estrangeira de titularidade de residentes no País ou no exterior. Pronaf - alterações A Resolução Bacen nº 3.223, de 29/7/04 (DOU I, 2/8/04, p. 23), dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf. Publica anexo o Capítulo 10: Pronaf, Seção 1: Disposições Gerais, do Manual de Crédito Rural. 7 NOTÍCIAS DA SUSEP 7 NOTÍCIAS DA SUSEP Revogação de Deliberações A Deliberação Susep nº 93, de 5/7/04 (DOU I, 7/7/04, p. 35), revoga a Deliberação Susep nº 7, de 12/8/97, que dispõe sobre o processo administrativo para aplicação de penalidades às sociedades seguradoras e de capitalização, aos corretores de seguros e de capitalização ou seus prepostos, às entidades abertas de previdência privada, aos corretores de planos previdenciários e de 13 - Informativo Tributário

14 vida e às pessoas físicas e jurídicas que deixarem de contratar os seguros obrigatórios, e as Deliberações nºs 25, de 15/5/98, e 28, de 21/8/98, que alteram a Deliberação Susep nº 7, de 12/8/97. Envio de dados pelas Sociedades Seguradoras, EAPC e CEF - alteração A Circular Susep nº 259, de 5/7/04 (DOU I, 7/7/04, p. 35), altera o Anexo VIII e, em conseqüência, a tabela constante do artigo 1º da Circular Susep nº 197, de 2/8/02, que dispõe sobre o envio de dados a serem encaminhados à Susep pelas Sociedades Seguradoras, Entidades Abertas de Previdência Complementar - EAPC e Caixa Econômica Federal - CEF. Aplicação de penalidades - revogação das Circulares nºs 28 e 29/98 A Circular Susep nº 258, de 5/7/04 (DOU I, 8/7/04, p. 56), revoga as Circulares Susep nºs 28, de 2/3/98, e 29, de 18/3/98, que dispõem sobre as normas de aplicação de penalidades às sociedades seguradoras e de capitalização, aos corretores de seguros e de capitalização ou seus prepostos, às entidades de previdência privada, aos corretores de planos previdenciários e de vida e às pessoas físicas e jurídicas que deixarem de contratar os seguros legalmente obrigatórios, ou que realizarem operações no âmbito de fiscalização da Susep, sem a devida autorização. Atendimento a consultas A Deliberação Susep nº 94, de 7/7/04 (DOU I, 9/7/04, pp ), altera e consolida o procedimento de atendimento a consultas, por parte da Superintendência de Seguros Privados - Susep, que tenha por objetivo a obtenção de informação sobre as empresas e os mercados fiscalizados, ou a manifestação acerca de dispositivos da legislação que rege os mercados de seguro, de capitalização e de previdência complementar aberta, bem como sobre projetos de lei e qualquer outra matéria afeta ao âmbito de atuação da Susep. Revoga a Deliberação nº 64, de 24/10/01. Regimento Interno - alteração A Deliberação Susep nº 95, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, p. 28), altera e consolida o Regimento Interno da Susep, instituído pela Resolução CNSP nº 6, de 3/10/88, na forma apresentada anexa a essa Deliberação, disponível no endereço: Revoga as Deliberações Susep nºs 90, de 8/1/04, e 91, de 19/2/04. Transferência de carteira de seguros entre sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar - disposições A Circular Susep nº 263, de 23/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 29), altera o artigo 3º da Circular Susep nº 217, de 13/12/02, que dispõe sobre transferência de carteira entre sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. 8 NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Ancine - Certificados de Investimento - negociação no mercado secundário A Decisão Conjunta Ancine/CVM nº 1, de 9/7/04 (DOU I, 14/7/04, p. 10), dispõe sobre a negociação no mercado secundário dos Certificados de Investimento para a produção, distribuição e exibição de obras audiovisuais brasileiras e para projetos de infra-estrutura técnica da área audiovisual. Revoga a Decisão Conjunta MC/CVM nº 4, de 20/5/99. 8 NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Registro provisório e liberação de recursos A Deliberação CVM nº 469, de 13/7/04 (DOU I, 14/7/04, pp ), dispõe sobre o registro provisório para a distribuição ao público de certificados de investimento para a produção, distribuição, exibição e infra-estrutura técnica de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras e a liberação dos recursos captados. Processos administrativos sancionadores - tramitação - alteração A Deliberação CVM nº 470, de 22/7/04 (DOU I, 23/7/04, pp ), altera os artigos 11 a 16, 18 a 22 e 27 da Deliberação CVM nº 457, de 23/12/02, que estabelece procedimentos a serem observados na tramitação de processos administrativos sancionadores. Revoga o artigo 26 da Deliberação CVM nº 457, de 23/12/02. Instituições prestadoras de serviços de custódia de ações fungíveis - registros - disposições A Deliberação CVM nº 472, de 27/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 9), dispõe sobre os registros mantidos pelas instituições autorizadas pela CVM a prestar serviços de custódia de ações fungíveis. 9 DIVERSOS 9 DIVERSOS Acordo Brasil e Turquia - Isenção de Vistos em Passaportes Comuns - promulgação O Decreto Federal nº 5.124, de 1/7/04 (DOU I, 2/7/04, pp. 5-6), promulga o Acordo entre os Governos do Brasil e da Turquia 14 - Informativo Tributário

15 sobre Isenção de Vistos para Titulares de Passaportes Comuns, celebrado em Ancara em 20/8/01, que o Congresso Nacional aprovou por meio do Decreto Legislativo nº 211, de 20/5/04. Anvisa - arrecadação da Taxa de Fiscalização - alteração/gru - adoção A Resolução Anvisa/RDC nº 166, de 1/7/04 (DOU I, 2/7/04, p. 33), altera vários dispositivos da Resolução Anvisa/RDC nº 23, de 6/2/03, que dispõe sobre procedimentos a serem observados no recolhimento da receita proveniente da arrecadação da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária, da retribuição por serviços de qualquer natureza prestados a terceiros e das multas resultantes de ações fiscalizadoras. Adota a Guia de Recolhimento da União - GRU, instituída pela Secretaria do Tesouro Nacional e utilizada no âmbito da Anvisa como forma de recolhimento, integral ou complementar, da receita, bem como para retificação de dados ou informações a respeito da arrecadação. Essa Resolução entrará em vigor em 12/7/04. SRF - Ação Cautelar Fiscal enviada à PGFN - procedimentos - republicação A Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 1/7/04 (DOU I, 6/7/04, p. 20), dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas unidades da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN e da Secretaria da Receita Federal - SRF nos casos sujeitos à Ação Cautelar Fiscal. A unidade da PGFN, ao receber proposta de medida cautelar fiscal encaminhada pela SRF, nos termos da regulamentação aplicável, deverá promover o ajuizamento da ação no prazo de 60 dias. (Republicada por ter saído com incorreção do original no DOU I de 5/7/04, p. 20.) Acordo internacional - desembaraço aduaneiro com suspensão de tributos - autorização O Ato Declaratório Executivo SRF/Cosit nº 20, de 7/7/04 (DOU I, 8/7/04, p. 35), autoriza o desembaraço aduaneiro, com suspensão de tributos, de bens objeto de acordo internacional, nas condições estabelecidas nos protocolos mencionados nesse ADE. Seguro-garantia - construção de embarcações financiadas - regulamentação do artigo 31 da Lei nº /04 O Decreto Federal nº 5.140, de 13/7/04 (DOU I, 14/7/04, pp. 5-6), regulamenta o artigo 31 da Lei nº , de 13/7/04, que trata da subvenção ao prêmio do seguro-garantia, modalidade executante construtor, quando exigido durante a construção de embarcações financiadas. São beneficiários os armadores que contratem a construção de embarcações para cujo financiamento se exija o respectivo seguro-garantia. Pessoas jurídicas de direito público - aplicação de multas - Parecer O Parecer AGU/GV nº 01, de 18/2/04 (DOU I, 15/7/04, pp. 3-5), adotado em 22/6/04 pelo Parecer nº AC-16 e aprovado pelo Presidente da República em 12/7/04, dispõe que as multas previstas em lei são aplicáveis às pessoas jurídicas de direito público. O favorecimento, pela exclusão, caracteriza desvio de poder. Ancine - Programa de Fomento à Indústria Cinematográfica Brasileira /2005 A Instrução Normativa Ancine nº 29, de 13/7/04 (DOU I, 16/7/04, p. 49), estabelece normas gerais para o Programa de Fomento à Indústria Cinematográfica Brasileira no período de 2004/2005, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da indústria cinematográfica brasileira. Declaração do Simples - entrega em atraso - disposições A Portaria CAT-44, de 15/7/04 (DOE SP, 16/7/04, p. 20), dispõe sobre a entrega em atraso da declaração do Simples e a cassação da inscrição de estabelecimento inscrito no regime tributário da microempresa, ou da empresa de pequeno porte. Suframa - TSA - recolhimento - disposições A Portaria Suframa nº 197, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, pp ), dispõe sobre as condições de recolhimento da Taxa de Serviços Administrativos - TSA da Suframa. Adota, para recolhimento da TSA e dos demais valores relativos a outros serviços, o formulário Guia de Recolhimento da União - GRU, disponível no endereço: Revoga a Portaria nº 213, de 23/8/02. Suframa - TSA - parcelamento de débitos vencidos e não pagos - disposições A Portaria Suframa nº 198, de 16/7/04 (DOU I, 19/7/04, p. 81), dispõe sobre o parcelamento de débitos vencidos e não pagos, referentes à Taxa de Serviços Administrativos - TSA sobre os serviços prestados pela Suframa. As disposições dessa Portaria aplicam-se aos processos de parcelamento anteriormente deferidos, com base na Portaria nº 213, de 23/8/02, e Portaria nº 121, de 9/5/00. Revoga a Portaria nº 213, de 23/8/02. NCM/Tipi - adequação O Ato Declaratório Executivo SRF nº 32, de 20/7/04 (DOU I, 22/7/04, pp ), dispõe sobre a adequação da Tipi em decorrência de alterações promovidas na NCM. Altera a redação, cria códigos de classificação e suprime da Tabela os Códigos , , , , , e Esse ADE entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 7/7/ Informativo Tributário

16 Processo de liquidação extrajudicial - créditos com instituições financeiras - dedutibilidade das perdas - disposições O Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 20, de 19/7/04 (DOU I, 22/7/04, p. 19), dispõe sobre a dedutibilidade das perdas de créditos de empresas com instituições financeiras, em processo de liquidação extrajudicial. Ancine - atividades cinematográficas e videofonográficas - aplicação de penalidades A Instrução Normativa Ancine nº 30, de 20/7/04 (DOU I, 23/7/04, pp ), regulamenta o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas nas atividades cinematográficas e videofonográficas, bem como em outras a elas vinculadas. Dívida Ativa da União - créditos - cobrança e inscrição - procedimentos A Portaria MF nº 202, de 21/7/04 (DOU I, 23/7/04, p. 25), estabelece procedimentos para a cobrança e inscrição em Dívida Ativa de créditos com risco para a União ou fundos públicos federais, ou adquiridos ou desonerados de risco pela União, cuja administração caiba à instituição financeira federal. A STN e o Procurador-Geral da Fazenda Nacional, em suas respectivas áreas de competência, expedirão as instruções necessárias ao cumprimento dessa Portaria. Revoga a Portaria nº 68, de 5/4/04. PER/DCOMP - versão aprovação A Instrução Normativa SRF nº 432, de 22/7/04 (DOU I, 23/7/04, pp ), aprova o programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação, versão PER/DCOMP 1.4, e estabelece as hipóteses em que o sujeito passivo deverá utilizar o programa para declarar compensação ou formular pedido de restituição ou ressarcimento à SRF. O programa está disponível no endereço: Revoga a IN-SRF nº 414, de 30/3/04. AGU - Súmulas - Enunciados O Ato AGU, de 19/7/04 (DOU I, 26/7/04, p. 19), dispõe que as Súmulas Administrativas passam a ser denominadas Enunciados da Súmula da Advocacia-Geral da União. Divulga os Enunciados nºs 4, 10, 11, 12, 16 e 20 da Súmula da Advocacia-Geral da União. Revoga as Súmulas Administrativas nºs 2, 3, 5 e 9. DITR - programa gerador - exercício de aprovação A Instrução Normativa SRF nº 434, de 27/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 7), aprova o programa gerador da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR, relativo ao exercício de O programa está disponível no endereço: a partir de 9/8/04. Revoga as Instruções Normativas nºs 76, de 20/7/00, 66, de 24/7/01, 184, de 29/7/02, e 352, de 6/8/03. Darf - receitas federais diversas - códigos de arrecadação O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 56, de 26/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 7), institui novos códigos de arrecadação de receitas federais, para recolhimento através de Darf; entre outros, os seguintes códigos de arrecadação: Parcelamento Paes - Depósito Judicial; PIS Não Cumulativo - Lançamento de Ofício; Cofins Não Cumulativa - Lançamento de Ofício; PIS - Importação de Produtos - Lançamento de Ofício; e Cofins - Importação de Bens - Lançamento de Ofício. DCTF inclusão de códigos sobre importação de serviços do exterior O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 58, de 26/7/04 (DOU I, 28/7/04, p. 7), dispõe que os códigos PIS/Pasep-Importação de serviços do exterior e Cofins-Importação de serviços do exterior deverão ser incluídos na tabela do programa DCTF 3.0, conforme orientação desse ADE. Darf - Simples - parcelamento - código de arrecadação O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 60, de 27/7/04 (DOU I, 29/7/04, p. 31), divulga o código de arrecadação dos débitos relativos ao Simples submetidos ao parcelamento de que trata a Lei nº , de 23/7/04. O recolhimento será feito por meio do Darf, com a utilização do código de receita Parcelamento Simples, MP nº 75/02 e Lei nº /04. Dacon - artigo 2º da IN-SRF nº 387/04 - prazo de entrega - alteração A Instrução Normativa SRF nº 437, de 28/7/04 (DOU I, 30/7/04, p. 13), altera o artigo 2º da IN-SRF nº 387, de 20/1/04, que instituiu o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais - Dacon, e o prazo de entrega para até 29/10/04, relativo ao segundo trimestre do ano-calendário Energia elétrica - comercialização/concessões/geração - regulamentação O Decreto Federal nº 5.163, de 30/7/04 (DOU I, Edição Extra, 30/7/04, pp. 1-6), regulamenta a comercialização de energia elétrica e o processo de outorga de concessões e autorizações de geração de energia elétrica. A Aneel expedirá normas complementares para a execução do disposto nesse Decreto. Revoga os 1º e 2º do artigo 3º, o artigo 7º, o artigo 10º e o inciso III do artigo 25 do Decreto nº 2.003, de 10/9/96, e os 6º, 7º, 8º e 9º do artigo 1º e os artigos 5º a 9º do Decreto nº 4.562, de 31/12/02. Após a instituição da convenção, das regras e dos procedimentos de comercialização referidos no artigo 68, ficam revogados os artigos 13 a 18 do Decreto nº 2.655, de 2/7/ Informativo Tributário

17 10 JURISPRUD NCIA 10 JURISPRUDÊNCIA (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ Analisadas as questões postas em discussão à luz das provas constantes dos autos e da legislação de regência, há que se manter a decisão monocrática inalterada. Recurso de ofício negado. Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso ex officio. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Normas Processuais - Concomitância de Processos na Via Administrativa e Judicial - Inexistência de Renúncia à Esfera Administrativa - Prevalência da Una Jurisdictio No aparente conflito entre os magnos princípios, a autoridade julgadora administrativa deverá sopesar e optar por aquele que tenha maior força, frente às peculiaridades do caso sub judice, com o fito da decisão de poder assegurar as garantias individuais e realizar a segurança jurídica através do respeito à coisa julgada e à ordem constitucional, aqui revelada pelo prestígio a unicidade de jurisdição. O óbice para que a via administrativa se manifeste, na hipótese, não decorre da simples propositura e coexistência de processos em ambas as esferas, ele exsurge quando há absoluta semelhança na causa de pedir e perfeita identidade no conteúdo material em discussão, tanto na via administrativa quanto na judicial, como configurado na hipótese vertente. Taxa Selic - Legalidade A Taxa Referencial do Sistema de Liquidação e Custódia para Títulos Federais - Selic (artigo 13 da Lei nº 9.065/95) é uma taxa de juros fixada por lei e com vigência a partir de abril de 1995 (artigo 18 da Lei nº 9.065/95). Por unanimidade de votos, não tomar conhecimento das razões de recurso relativas à matéria submetida ao crivo do Poder Judiciário e, no mérito, negar provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Processo Administrativo Fiscal - Preliminares - Nulidade Simples alegações de suposta violação de sigilo profissional e de uso de dados obtidos ilegalmente, desacompanhadas de qualquer prova e sem a indicação do segredo profissional violado e dos dados obtidos de forma ilegal, não podem dar causa à nulidade do lançamento. Prescrição Intercorrente A contagem do prazo prescricional não se inicia enquanto pendente de julgamento a impugnação oferecida contra o lançamento. A exigibilidade do crédito tributário está suspensa, não ocorrendo a prescrição mesmo que, entre a data do oferecimento da impugnação e a decisão, transcorram mais de cinco anos. Juros de Mora - Taxa Selic A Lei nº 9.065/95, que determina a aplicação de juros moratórios com base na variação da taxa Selic para os débitos tributários não pagos no vencimento, está validamente inserida no nosso ordenamento jurídico, não existindo decisão judicial com eficácia erga omnes que lhe haja declarado a inconstitucionalidade. IRPJ - Indedutibilidade de Despesas - Prestação de Serviços Não logrando o Fisco provar a não-efetividade da prestação de serviços, estes devem ser tidos como efetivamente prestados, mormente quando assim reconhecido em decisão judicial transitada em julgado. IRRF - Aluguel - Cessão Gratuita de Imóvel - IPTU O reajuste mensal do valor arbitrado do aluguel contraria não só a praxe do mercado, mas também a lei de regência. Não entram no cômputo do vencimento do aluguel os impostos incidentes sobre o imóvel. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos, rejeitar as preliminares suscitadas e, no mérito, por maioria de votos, dar provimento parcial ao recurso para excluir da tributação as verbas de Cr$... e Cr$..., autuadas a título de glosa de despesas com Honorários de Terceiros - PF (março de 1992) e Honorários de Terceiros - Sernec (julho de 1992), respectivamente; e, em relação ao IRRF, excluir a majoração mensal dos aluguéis de imóvel cedido a sócio, bem como o valor do IPTU correspondente. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Normas Processuais - Embargos de Declaração - Erro de Fato Os embargos de declaração são o meio processual correto para o saneamento de mero erro de fato na titulação da verba a que se limitou certa tributação no âmbito da decorrência do IRRF. Por unanimidade de votos, acolher os embargos de declaração interpostos pela repartição de origem, para retificar a conclusão do voto relator e ratificar a decisão do Acórdão nº Informativo Tributário

18 (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) IRPJ - Arbitramento de Lucros - Base de Cálculo A falta de apresentação dos livros e documentos da escrituração comercial e fiscal ou do livro-caixa, no caso de opção pelo lucro presumido, legitima o arbitramento. O conceito de receita bruta para fins de determinação da base de cálculo do imposto de renda é o definido pelo artigo 31 da Lei nº 8.981/95. Não se enquadrando o contribuinte nas hipóteses excepcionadas, há que se considerar toda a receita bruta de vendas, excluindo-se apenas as vendas canceladas, os descontos incondicionais e os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do contribuinte substituto. Juros de Mora - Taxa Selic A aplicação de juros de mora com base na variação da taxa Selic para os débitos tributários não pagos no vencimento é determinada pela Lei nº 9.065/95, que se acha validamente inserida no nosso ordenamento jurídico. Multa Agravada A apresentação de declarações inexatas, por si só, não comporta a imputação de evidente intuito de fraude, sonegação ou conluio para fins de aplicação da multa qualificada. Descabe a aplicação da multa agravada quando, mesmo tendo informado receitas a menor, as receitas foram apuradas pela fiscalização a partir dos valores escriturados nos livros fiscais do ICMS. Recurso provido em parte. Por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso para reduzir a multa de lançamento ex officio agravada de 150% ao seu percentual normal de 75%. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Nulidade do Lançamento Somente são nulos os atos e termos lavrados por pessoa incompetente. Tendo o auditor fiscal competência outorgada pela lei para a fiscalização do tributo, não há que se falar em nulidade de ato lavrado por ele, no pleno exercício de suas atribuições. Despesas Operacionais Para que uma despesa possa ser aceita como dedutível, além da comprovação da sua necessidade ao desenvolvimento das atividades e à manutenção da respectiva fonte produtora, deve ainda ser efetiva, necessária, normal ou usual no tipo de transação, operação ou atividade da empresa. Multa Agravada - Glosa de Despesas A simples glosa de despesas em face da ausência de sua necessidade para a manutenção da fonte produtora, não demonstrado satisfatoriamente o evidente intuito de fraude no ato da fruição de sua dedutibilidade para a diminuição do resultado sujeito à tributação, desautoriza o agravamento da penalidade. Nessa hipótese o ilícito é apenado com a singela multa equivalente ao percentual de 75%. Juros de Mora - Aplicabilidade da Taxa Selic Sobre os créditos tributários vencidos e não pagos a partir de abril de 1995, incidem os juros de mora equivalentes à taxa Selic para títulos federais. Inconstitucionalidade A apreciação da constitucionalidade ou não de lei regularmente emanada do Poder Legislativo é de competência exclusiva do Poder Judiciário, pelo princípio da independência dos Poderes da República, como preconizado na nossa Carta Magna. Decorrências Tratando-se de lançamentos reflexivos, a decisão proferida na matriz é aplicável no que couber, aos decorrentes, em razão da íntima relação de causa e efeito que os vincula. Recurso provido parcialmente. Por unanimidade de votos, rejeitar a preliminar suscitada e, no mérito, por maioria de votos, dar provimento parcial ao recurso para reduzir a exasperadora agravada ao seu percentual normal de 75%. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Decadência do Direito Creditório - Termo de Início O prazo para que o contribuinte possa pleitear a restituição de tributo ou contribuição pagos indevidamente ou em valor maior que o devido extingue-se após o transcurso do prazo de cinco anos, contados da data de extinção do crédito tributário - artigos 165, I, e 168, I, do Código Tributário Nacional. Tratando-se de imposto antecipado devido na declaração, com esta se inicia a contagem do prazo decadencial. Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Despesas - Dedutibilidade - Prova da Efetiva Prestação de Serviços e Sua Necessidade Não logrando o sujeito passivo comprovar a efetiva realização dos serviços descritos nas notas fiscais, bem como sua necessidade, os valores nelas registrados não se configuram como despesas dedutíveis perante a legislação do imposto de renda e da CSLL. Correção Monetária de Balanço Incabível a glosa da correção monetária de balanço, referente a adiantamento de despesas, glosadas em período subseqüente, 18 - Informativo Tributário

19 por serem consideradas indedutíveis. Recurso provido parcialmente. Por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso para excluir da tributação as importâncias autuadas a título de despesa indevida de correção monetária, ano-calendário (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ Analisadas as questões postas em discussão à luz das provas constantes dos autos e da legislação de regência, há que se manter a decisão monocrática inalterada. Recurso de ofício negado. Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso ex officio. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) IRPJ - Compensação de Prejuízo - Befiex Não havendo prejuízo fiscal de exportação incentivada a ser compensado, o lançamento deve ser mantido. Taxa Selic - Legalidade A Taxa Referencial do Sistema de Liquidação e Custódia para Títulos Federais - Selic (artigo 13 da Lei nº 9.065/95) é uma taxa de juros fixada por lei e com vigência a partir de abril de 1995 (artigo 18 da Lei nº 9.065/95). Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 3º C - DOU de 1/6/04) IRPJ - Omissão de Receitas - Saldo Credor de Caixa Caracteriza-se a omissão de receitas quando as saídas da conta caixa não são suportadas pelo saldo apurado após o expurgo de cheques, destinados a terceiros, que indevidamente supriram a referida conta. Tributação Reflexa - CSLL, PIS e Cofins Dada a íntima relação de causa e efeito que vincula um ao outro, a decisão proferida no lançamento principal é aplicável aos lançamentos reflexos ou decorrentes. Recurso não provido. Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso. 11 DECISÕES DA SUPERINTEND NCIA DA RECEITA FEDERAL 11 DECISÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL Solução de Consulta nº 106, de 22 de Março de 2004 Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: Recuperação Ambiental Os pagamentos dos serviços de engenharia relativos à execução de obras de construção civil ligadas à recuperação ambiental, abrangendo edificações, contenção de encostas, reabilitação ambiental, recuperação de áreas degradadas com utilização de meios mecânicos em serviços de arborização, plantio manual e hidrossemeadura, com o fornecimento de materiais e de mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ou assessoria, cabe a retenção. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Recuperação Ambiental Os pagamentos dos serviços de engenharia relativos à execução de obras de construção civil ligadas à recuperação ambiental, abrangendo edificações, contenção de encostas, reabilitação ambiental, recuperação de áreas degradadas com utilização de meios mecânicos em serviços de arborização, plantio manual e hidrossemeadura, com o fornecimento de materiais e de mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ou assessoria, cabe a retenção. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Recuperação Ambiental Os pagamentos dos serviços de engenharia relativos à execução de obras de construção civil ligadas à recuperação ambiental, abrangendo edificações, contenção de encostas, reabilitação ambiental, recuperação de áreas degradadas com utilização de meios mecânicos em serviços de arborização, plantio manual e hidrossemeadura, com o fornecimento de materiais e de mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ou assessoria, cabe a retenção. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86. Francisco Pawlow Chefe 19 - Informativo Tributário

20 Solução de Consulta nº 107, de 23 de Março de 2004 Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: Contribuições Sociais - Retenção na Fonte - Engenharia Os pagamentos dos serviços próprios da atividade profissional de engenharia, quando relativos a contratos que abrangem obras de construção civil, tais como reforma de prédios, pintura, terraplenagem, manutenção e limpeza em instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias, com todo o fornecimento de materiais e mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, cabe a retenção se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ou assessoria de engenharia. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Contribuições Sociais - Retenção na Fonte - Engenharia Os pagamentos dos serviços próprios da atividade profissional de engenharia, quando relativos a contratos que abrangem obras de construção civil, tais como reforma de prédios, pintura, terraplenagem, manutenção e limpeza em instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias, com todo o fornecimento de materiais e mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, cabe a retenção se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ou assessoria de engenharia. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Contribuições Sociais - Retenção na Fonte - Engenharia Os pagamentos dos serviços próprios da atividade profissional de engenharia, quando relativos a contratos que abrangem obras de construção civil, tais como reforma de prédios, pintura, terraplenagem, manutenção e limpeza em instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias, com todo o fornecimento de materiais e mão-de-obra, não se acham sujeitos à retenção das contribuições sociais. Entretanto, cabe a retenção se o contrato tiver por objeto apenas a administração de obras, elaboração de projetos ou assessoria de engenharia. Dispostivos Legais: Lei nº /03, artigo 30; IN-SRF nº 381/03; e PN CST nº 08/86. Francisco Pawlow Chefe Solução de Consulta nº 108, de 23 de Março de 2004 Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº /03. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº /03. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº /03. Francisco Pawlow Chefe Solução de Consulta nº 109, de 23 de Março de 2004 Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº /03. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o artigo 30 da Lei nº / Informativo Tributário

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