ANAIS VII CICLO DE ESTUDOS EM ADMINISTRAÇÃO PROMOÇÃO: CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVALE

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1 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IVAÍ Mantida pela Instituição Cultural e Educacional de Ivaiporã ICEI ANAIS VII CICLO DE ESTUDOS EM ADMINISTRAÇÃO PROMOÇÃO: CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVALE Apoio: Conselho Regional de Administração do Paraná CRA-PR Faculdades Integradas Vale do Ivai UNIVALE Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial-SENAC Serviço Social do Comércio-SESC OUTUBRO DE 2008

2 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IVAÍ Mantida pela Instituição Cultural e Educacional de Ivaiporã ICEI DIREÇÃO GERAL Neila Francisca Estigarribia DIRETOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO Miguel Luiz Contani DIREÇÃO ADMINISTRATIVA Magda Hirata Vanzela DIREÇÃO TÉCNICA Sandra Pianca SECRETÁRIA GERAL Dolores Alves de Souza 2

3 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IVAÍ Mantida pela Instituição Cultural e Educacional de Ivaiporã ICEI VII CICLO DE ESTUDOS EM ADMINISTRAÇÃO DE 20 A 24 DE OUTUBRO DE 2008 IVAIPORÃ - PR COORDENAÇÃO GERAL Eliseu Pereira Lara COMISSÃO ORGANIZADORA Maurílio Vila Mario Darlan Alves Nanci Ribeiro Prestes Otaviano Proença Neto Rolando Vanzela Rosimara Saraiva Carvalho Sandra Pianca 3

4 APRESENTAÇÃO A Coletânea do VII Ciclo de Estudos de Administração das Faculdades Integradas Vale do Ivaí UNIVALE, é uma revista virtual com o objetivo maior de divulgar, discutir, promover e possibilitar o desenvolvimento da ciência em seus mais variados aspectos, com enfoque especial para a iniciação científica. Publica artigos científicos, teóricos, experimentais e de revisão, sobre temas variados na área de gestão empresarial, tendo como público alvo, estudantes de graduação, de pós-graduação e profissionais de diversas áreas afins. Estes artigos representam, o resultado do esforço acadêmico de aplicar e aprimorar os conhecimentos teóricos, bem como, avaliar a relação entre teoria e prática, através da produção de artigos, gerando assim, mais informações à sociedade empresarial. Esperamos poder contribuir com a formação inicial e continuada de bacharéis em Administração e aproveitamos a ocasião para convidar nosso público leitor a contribuir com a elaboração de nossas próximas edições por meio do envio de material para publicação. Desejamos a todos uma boa leitura. Obrigado. Eliseu Pereira Lara Coordenador Geral do Evento. Faculdades Integradas Vale do Ivaí UNIVALE Endereço eletrônico: eliseuplara@hotmail.com 4

5 SUMÁRIO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS - João Martins Fagundes Neto, Decir Simões Rodrigues e Nanci Ribeiro Prestes... 6 A QUESTÃO ERGONÔMICA COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA PRODUTIVIDADE DA EMPRESA - Ana Paula Palca, Magali F. Brihghentti, Mário Darlan Alves Costa ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS - Karla Vanzelli Martins, Letícia Jardim, Nayara da Silva Zarpelon, Nanci Ribeiro Prestes ALAVANCAGEM X GRAU DE INVESTIMENTO - Ana Paula Palca, Magali Francieli Brighentti, Kleber Teixeira Ditikun, Eliseu Pereira Lara ALIANÇAS ESTRATÉGICAS - Daniele Faustino, Edirlene Rodolfo, Jayme Brener PONTO DE EQUILÍBRIO PARA PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO EMPRESÁRIAL - Leila Aparecida dos Santos, Marcelo Brito de Lima, Moisés Dias Lemos, Eliseu Pereira Lara GESTÃO DE COMPRAS - Fabiana Ap. Pereira da Silva, Fábio Huida, Thaís Fernandez Cruz, Nanci Ribeiro Prestes MERCADO MOBILIARIO - Fabiana Hneda Koltun, Valber Cunha Caldas, Paulo Rogério Branco, Eliseu Pereira de Lara O MERCADO FINANCEIRO E AS FONTES DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS - Giliane Ghisi Inácio, Lourival Mossini, Eliseu Pereira Lara O SOPRO ENERGICO INICIAL - Roberta Jolo, Rolando Vanzela PARANÁ CENTRO ON-LINE: UM SISTEMA INFORMATIZADO NO AUXÍLIO DE GESTÃO DE NOTÍCIAS NA WEB - Onivaldo Flores Júnior

6 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS Autores 1 João Martins Fagundes Neto Decir Simões Rodrigues Orientadora 2 Profª Ms. Nanci Ribeiro Prestes RESUMO O artigo tem como objetivo, através de pesquisa bibliográfica, complementar os conceitos obtidos na disciplina de Administração dos Recursos Materiais e Patrimoniais trazendo à tona a discussão sobre a importância de se administrar o imobilizado das empresas, pois são ativos que exigem investimentos que produzem resultados a longo prazo, porém, são necessários para a realização das atividades operacionais, exigem manutenção e se depreciam no decorrer do tempo, assim, devem ser mantidos em condições de atendimento ao cliente com qualidade e garantia de lucratividade para a empresa. Palavras-chaves: Recursos Patrimoniais. Classificação de Bens. Depreciação. Ativo Permanente Imobilizado. 1 Acadêmicos do quarto semestre do Curso de Administração da UNIVALE 2 Professora da UNIVALE 6

7 Introdução Com a utilização das palavras chaves citadas pretende-se a princípio, discorrer sobre a classificação de bens, a seguir conceituar-se recursos e recursos patrimoniais, na seqüência, ainda discorre-se de forma não exaustiva sobre a codificação, depreciação, manutenção e substituição de equipamentos, entre outros itens imprescindíveis a boa gestão dos bens patrimoniais. Entende-se a administração de recursos patrimoniais como a seqüência de operações que tem início na identificação do fornecedor, passando pela compra e recebimento do bem, para depois lidar com sua conservação, manutenção ou, quando for o caso alienação. Há que se considerar que os recursos patrimoniais, ou seja, o imobilizado sofre depreciações ao decorrer do tempo, Assim, a ênfase, está em como manter esses recursos com os devidos cuidados, considerando que estes são estratégicos para o cumprimento dos objetivos organizacionais e exigem custos que apesar de não serem desembolsados tem um retorno a longo prazo e se não forem bem administrados afetarão com certeza o capital de giro investido na atividades operacionais. Classificação dos bens De acordo com Martins e Campos (2007), os bens recebem várias denominações, muitas delas sinônimas entre si, material corpóreo, quando possuem uma forma identificável, um corpo, materiais quando possuem uma substância material. Afirma-se também que toda empresa dispõe de bens incorpóreos, constituídos de uma matéria que não possuem corpo, ou forma identificável (como direitos de uso de marcas e fórmulas químicas, todas que não possuem matéria como intangíveis, que não possuem massa patente, direito autoral). Quanto a sua modalidade é dividido em vários aspectos: como moveis balcões, utensílios de movimentações, que permitem ser mudados de um 7

8 estabelecimento para outro, e aqueles que não permitem ser locomovidos: os prédios, os terrenos, etc. Os bens também podem ser classificados quanto a sua fungibilidade, isto é, a capacidade de ser transformado através de sua fundição, esses bens de fungibilidade podem ser substituídos por outro da mesma natureza (por exemplo, certo commodities, como trigo, soja, algodão, ouro), e os infungíveis são insubstituíveis, únicos. Na classificação dos autores, destacam-se os bens patrimoniais, abordados com maior ênfase nos itens que se seguem. Recursos Patrimoniais Como Martins e Campos (2000, p.218), explicam: Recursos patrimoniais são instalações utilizadas nas operações do dia-a-dia da empresa, mas que são adquiridas esporadicamente, como prédios, equipamentos e veículos. Todos os bens do imobilizado da empresa se dividem em dois grupos: os corpóreos, aqueles que podem ser tocados: máquinas, carros, móveis, etc., e os incorpóreos aqueles que não se tocam: o ponto comercial, direitos comerciais, patentes, etc. No demonstrativo contábil (o balanço patrimonial), os bens patrimoniais se encontram no ativo permanente imobilizado. A Natureza do Ativo Permanente Imobilizado O próprio nome já descreve o que significa, direcionando para a natureza permanente, fazendo parte das operações da empresa, mas não fazendo parte das atividades operacionais de venda da empresa, não se destinar a venda. Sofrem desgastes, tanto que a lei autoriza as empresas a contabilizar as depreciações. Para ser de fato ativo permanente Marion (1998, p.288) define que: 8

9 Isto quer dizer que não basta que tenhamos apenas uma ou duas características: são necessárias três características, concomitantemente: Natureza relativamente permanente; ser utilizado na operação dos negócios e não se destinar a venda. Basicamente, esses ativos se definem em Tangíveis e Intangíveis, definidos por Marion ( 1998, p. 289) da seguinte forma: Tangíveis São aqueles que têm uma substância concreta e que podem ser tocados, palpados. Exemplos: a) Sujeitos a depreciação: Edifícios e Equipamentos. b) Não sujeitos a depreciação: Terrenos e Obras de Arte. c) Sujeitos a exaustão: Reservas Minerais e Florestas. Intangíveis Como a palavra sugere, são ativos que não têm substância física e que, sem serem abstratos, não podem ser tocados, palpados, mas podem ser comprovados. Os exemplos principais são: a) Fundo de comércio (goodwill). Consiste na reputação da empresa e no ambiente em que ela atua. b) Outros intangíveis: Ponto Comercial, Direitos Autorais, Isenções ou Licenças de Exploração, Patentes relativas a Invenções e também a Marca de Indústria e Comércio. Na concepção de Iudícibus (2000. p, 188). O imobilizado tangível talvez seja a melhor representação da capacidade instalada (ou da capacidade produtiva), principalmente em uma entidade manufatureira, podendo ter significação bem mais modesta em uma entidade bancária em outras atividades. Podendo compreender que a administração do ativo imobilizado requer cuidados especiais, pois representa saídas de caixa com retorno a longo prazo, e de acordo com as atividades exercidas pela empresa representam maior ou menor significação no resultado das operações de curto prazo, no entanto, exigem gastos de manutenção e reparos para que contribua para o aumento da vida útil ou a capacidade de produção. Para Zdanowicz (2000, p 211), as principais razões para se administrar e controlar os itens do ativo imobilizado constitui em: 9

10 Grupo do ativo que representa menor liquidez, pois, em caso de venda, só poderá ser efetivada às empresas do mesmo ramo de atividade. Tais erros na sua administração não serão remediados de forma rápida, ou seja, deficiências no seu planejamento e na sua utilização podem, facilmente, ocasionar a dissolução da empresa; As alterações na unidade industrial e/ou comercial apresentam influência substancial em termos econômicos e não poderão ser reconstituídos em períodos relativamente curtos; Deve-se procura dimensionar a planta industrial e/ou comercial, além de que o mercado tem condições de absorver os produtos da empresa, isto é, uma alocação de capital fixo que poderá ficar ocioso. Por sua vez, irá representar um desembolso de caixa em que a empresa não terá o retorno esperado; Para as empresas industriais, este item, no conjunto, representa geralmente a maior parte do ativo total, e com tal deve ser bem dimensionado e administrado para que apresente uma taxa satisfatória de retorno sobre o investimento. Segundo o autor, o administrador financeiro deve cuidar para não comprometer a liquidez financeira da empresa pela aplicação excessiva de recursos em itens do ativo imobilizado. Colocando de forma imperativa que os investimentos de longo prazo devam também ser financiados com fontes de recursos de longo prazo, para não comprometer o capital de giro da empresa. A Codificação A gestão do ativo imobilizado na maioria das empresas recebe o nome de controle de ativo fixo ou imobilizado, o controle é feito por uma ficha individual onde é arquivado por um sistema computadorizado, nele se registra a data de aquisição de bens, o código, (colocando em chapas de bens móveis) anotando-se o valor inicial, critério e prazo para depreciação, tudo para que seja calculado o valor contábil. Esse tipo de controle facilita à realização do inventário dos bens patrimoniais, assim como, a verificação da manutenção ou substituição, conforme à necessidade do atendimento aos clientes ou realização das atividades de rotina. Existem vários tipos de codificação de materiais e vários tipos de critérios que podem ser utilizados, sendo os estruturados os mais indicados, por exemplo. 10

11 XX. XX. XX. XXX Numero seqüencial Subgrupo do bem Grupo do bem Item do plano de contas - ativo imobilizado Fonte: ADAPTADO de Martins e Campos (2000, p.221) Com a facilidade encontrada nos recursos da tecnologia, o controle referente aos bens patrimoniais, pode ser feito através de código de barras, facilitando o trabalho do administrador. Vida econômica de um bem Existe um tempo mínimo de conservação do bem que as empresas dispõem, o mesmo possui custos de depreciação, pois se desgastam com o decorrer do tempo. Se não ocorrer uma conservação, manutenção, dificilmente será usada a todo vapor, acarretando um maior custo na produção. Um bem tem seu período de vida útil e de uso, pelo desgaste ou pela falta de uso, fazendo que o bem fique inservível para as operações da empresa. Assim, existem cálculos e conceitos de matemática financeira para uma melhor análise do bem depreciado, ou, denominando um custo e diagnóstico de vida, tanto físico e econômico. Nesse sentido Zdanowicz (2000), considera a depreciação como fonte interna de financiamento, pois pelo processo contábil, pode-se operar a transferência gradual das imobilizações realizadas para os componentes do ativo circulante, que ao efetivar a venda de seus produtos, estará recuperando os valores da depreciação, uma vez que esta é componente do custo de produção da empresa. Conclui o autor 11

12 que, a depreciação implica em redução do ativo imobilizado e aumento do ativo circulante, pois é um custo, mas não representa um desembolso de caixa. A seguir, apresenta alguns métodos de depreciação utilizados pelas empresas. Depreciação Conforme Filho, Casarotto e Kopittke (2000, p.154), a depreciação é contabilmente definida com a despesa equivalente à perda de valor de determinado bem, seja por deterioração ou obsolescência. Ainda, de acordo com o autor, essa depreciação ocorre no decorrer de um determinado tempo, e serve para analisar a perda pela depreciação de um bem realizando-se uma avaliação da vida útil do bem, sendo, ambos regulados pela Receita Federal, por meio de instruções normativas, como mostrado no quadro a seguir: Vida Útil de Alguns Grupos de Bens Espécie do bem (anos) Taxa anual Vida Útil Biblioteca Britadeiras 10% 20% Caminhão fora da estrada 25% Correias de transmissão Edifícios Escavadeiras Instalações Elétricas Móveis e Utensílios Veículos em Geral 50% 4% 25% 20% 10% 20% Fonte: ADAPTADO de Martins e Campos ( 2000,p.221)

13 O critério de depreciação feito pelo órgão da Receita federal é linear, ou seja, de linha reta, pelos quais se depreciam em pares iguais durante a vida útil do bem. As empresas também podem utilizar esse método de depreciação diferente da fixada, desde que comprovem o tempo de vida útil do bem, de acordo com as condições e utilização do laudo pericial de órgãos competentes. Pode ser aprovada a depreciação aceleradas, aquelas que possuem cargas horárias acima de 8 horas ou mais de um turno, é uma forma de incentivo à implantação, renovação e modernização do parque industrial. Depreciação linear Sendo T o período de referência, P o valor ou custo inicial do bem, VR o valor residual, e N a vida útil do bem, pode-se calcular a depreciação pela seguinte expressão. Dt = P VR N Todo bem possui uma vida útil, e através desse cálculo é possível calcular a depreciação futura do bem, indicando se ha possibilidade compensatória de permanecer ou não com o bem. Depreciação pelo método da somas dos dígitos A depreciação pelo método da soma dos dígitos permite uma depreciação maior no inicio da vida do bem. Para calcular o valor da depreciação por esse método divide-se o número de períodos restantes a depreciar (igual a N - t + 1) pela soma dos dígitos (N (N+1) 2). Depois, multiplica-se o resultado pela diferença entre o valor inicial 13

14 (o preço P) e o valor residual. Lembrando-se que t é o período de referência, a expressão encontrada é: Dt = N - t + 1 x (valor inicial - valor residual). N (N + 1) 2 Dt = Nd x (P - V R) S O quadro a seguir demonstra o exemplo de um bem de valor igual a R$ ,00 com vida útil de 10 anos, depreciado pelo método apresentado: Valor do bem = Vida útil = 10 anos Soma dos dígitos = 55 Ano Fator Depreciação Depreciação Valor contábil Acumulada 1 10/ , , ,55 2 9/ , , ,64 3 8/ , , ,27 4 7/ , , ,45 5 6/ , , ,18 6 5/ , , ,45 7 4/ , , ,27 8 3/ , , ,64 9 2/ , , , / , ,00 0,00 Fonte: ADAPTADO Martins e Campos (2000, p.225) 14

15 Substituição de Equipamentos De acordo com Casarotto Filho e Kopittke (2000, p. 166), as decisões de substituição são de uma importância crítica para a empresa, pois são em geral irreversíveis, isto é, não têm liquidez e comprometem grandes quantias de dinheiro. Uma decisão apressada de livrar-se de uma sucata ou o capricho do possuir sempre o último modelo podem causar problemas sérios de capital de giro. Dessa forma, o administrador deve estar atento sobre as vantagens e desvantagens da renovação desses bens, bem como, à evolução do mercado tecnológico e a sua real necessidade, pois essa troca tem que gerar uma redução de custos em longo prazo, com a certeza de que esses equipamentos ou máquinas irão cobrir ou ultrapassar o rendimento dos equipamentos substituídos, ou se os novos equipamentos podem afetar o capital de giro. Há que se considerar as razões que levam à substituição, se deterioração do equipamento, através de manutenções ou custos crescentes, avanço tecnológico pelo lançamento de melhores máquinas com capacidade de operação superior às existentes na empresa, ou mesmo mudança no processo de trabalho em que exija novos tipos de equipamentos. Nesse sentido, segundo Casarotto Filho e Kopittke (2000, p.167), existem vários tipos de substituição de equipamentos, conforme demonstrado no quadro a seguir. Tipos de substituição de ativos Baixa sem Substituição Substituição não Substituição com Substituição reposição idêntica idêntica progresso estratégica tecnológico O equipamento Devido ao Equipamentos Evolução Leva em conta a perde sua desgaste são mais tecnológica obsolescência de razão de existir substituídos por aperfeiçoados, contínua com mercado, além pela evolução novos, com as onde não há uma economias de dos custos de dos produtos mesmas tendência de custo. obsolescência do ou processos. características. evolução. equipamento. Fonte: Adaptado de Casarotto Filho e Kopittke (2000, p.167 a 185) 15

16 Essas substituições são de grande valor para a empresa, pois todas têm a influência da tecnologia, seja por equipamentos da mesma marca, mais novos, ou de modelos diferentes e produtividade maior. No processo de aquisição, manutenção, substituição e depreciação as empresas tem na informatização e tecnologia ferramentas de software indispensáveis e eficazes que auxiliam a gestão dos ativos imobilizados. Softwares de Gestão de Ativos Os bens do ativo imobilizado, veículos, equipamentos, móveis e utensílios são depreciáveis, porém com datas de aquisição e cotas de depreciação diferentes, além da, correção monetária que sofrem em decorrência da inflação. Nesse sentido, Martins e Campos (2000, p, 304) citam que, sem o auxílio do computador torna-se extremamente difícil, senão impossível, o registro e o controle de todo esse movimento, o que se reflete diretamente nos lançamentos contábeis e nos resultados operacionais das empresas. A maioria das empresas e escritórios de contabilidade tem um software para a gestão dos ativos imobilizados. Uma das ferramentas usadas é o CAD que Petrônio Martins e Fernando Piero (2007, p. 480) definem como: O CAD é um software que permite dar suporte à função de projeto. Permite o arquivo de desenhos, independentemente de sua complexidade, e sua recuperação e modificações. A entrada de dados é feita diretamente nos terminais ou por uma mesa traçadora. Como a compra e alienação dos bens imobilizados têm prazos de aquisição e depreciação diferentes, o responsável pelo setor deverá ter em mãos relatórios que facilitem a tomada de decisão e identificação desses itens de forma eficaz e tempestiva, para isso a tecnologia facilitou com a utilização dos computadores. De 16

17 acordo com os autores todos os programas apresentam informações dos bens no momento solicitados de acordo com a necessidade seja o valor residual contábil do bem, depreciação do período ou acumulada, além de outras informações sobre a origem, data de aquisição, etc. Indicadores de Desempenho da Gestão do Ativo Imobilizado Martins e Campos (2000. p, 233) definem indicadores de desempenho da gestão do ativo imobilizado como:... calculado pela relação entre o lucro líquido do exercício e o valor do ativo imobilizado. Segundo os autores, considerando que o ativo imobilizado constituem a maior parte dos ativos totais, a utilização desses indicadores proporciona aos empresários informações relevantes na substituição, alienação, locação e lease-back ou arrendamento de venda e retorno (forma de levantar capital de giro, através da venda do bem e aluguel posterior). Ainda, outros indicadores podem ser estabelecidos de acordo com as necessidades específicas das empresas. Como exemplo de Martins e Campos de indicadores de avaliação do envelhecimento (2000, p.233). I = (Preço de compra do ativo) (Depreciação acumulada) (Preço de compra do ativo) Assim, considera-se que os ativos devem ser utilizados como geradores de receitas, trazendo vantagem competitiva às empresas em relação aos concorrentes, cabe aos administradores manter o equilíbrio entre as imobilizações e receitas, ponderando sobre a necessidade de se investir em bens patrimoniais, ou a possibilidade de alugar, trocar ou vender se for o caso de tornar a situação financeira mais confortável para aplicação em investimentos de capital de giro. 17

18 Manutenção de ativos imobilizados Hoje a administração de recursos patrimoniais traz ao mundo empreendedor uma grande importância, pois é um dos recursos que fazem a organização funcionar. Claro que todo recurso necessita de reparos, manutenções, pois ao longo de sua vida útil o bem se torna depreciável, fazendo com que os administradores assumam o papel de vistoria, aumentando ou prolongando a vida útil do bem. E para isto acontecer existem métodos e regras a serem seguidos desde a compra até a instalação e a manutenção. Se uma máquina sem manutenção quebra em pleno funcionamento da fábrica, todo um processo tem que ser interrompido trazendo ao administrador custos maiores do que a prevenção do maquinário. Não é apenas maquinário de produção que precisam de reparos, o sistema de transporte, espaços físicos, prédio, armazém, galpão, almoxarifado, sala de reuniões, até mesmo a cozinha onde se prepara o cafezinho, etc., acontecem depreciação e precisam de manutenção, atualmente as empresas estão usando o sistema TPM (total productive maintenance) manutenção produtiva total ou quebra zero. Gestão da Manutenção de Instalações Fabris Hoje o principio da gestão da manutenção de instalações fabris se resume em disponibilidade, ou seja, se um cliente chega à empresa e compra uma grande remessa se certo produto e na hora o empresário tem que fabricar e justamente uma máquina quebra. Claro que para a empresa manter uma manutenção constante custará um pouco mais, mas na mesma hora ele terá as máquinas a todo vapor. Mas qual empresário quer custos altos, isso acontece em custos de prevenção e produção, isso acontece quando o ele gasta para manter a produção plena. Cada empresa deve ter um planejamento de manutenção preventiva, periódica ou preditiva, monitorada, marcando um dia do mês ou semestre para um 18

19 reparo geral com especialistas na área. A manutenção preventiva torna-se um reparo, trocando peças, fios, correias de acordo com o fabricante ou normas da empresa. Já a monitorada os equipamentos são ligados a sensores que detectam o problema. Gestão de Instalações Prediais Para uma boa administração desse recurso o empresário tem que estar atento, pois estes precisam de uma maior vistoria. Na área de prédios administrativos deve-se ter uma atenção nos requisitos de segurança, eletricidade, hidráulica, de estruturação civil e claro uma vistoria do Corpo de Bombeiros, sabendo que pode ocorrer dependendo do corpo físico da empresa. Prédios industriais e armazéns a atenção é focada sempre do piso ao teto (trincas, buracos, desgaste do piso e pintura, dentre outros), equipamentos de segurança e serviço (empilhadeiras, carros, caminhões, etc.), pouca estrutura civil, ampliações não planejadas. Mas todos esses itens são fáceis de conservar. Prédios residenciais para Martins e Campos (2000. p, 245) existem um fator pouco lembrado na compra: Quando compramos um automóvel novo recebemos um manual de operação e manutenção. Por outro lado, quando compramos um novo apartamento, com valor muitas vezes superior ao do carro, recebemos, muitas vezes, somente as chaves. Como são os circuitos elétricos, como estão ligados no quadro de luz? E o sistema hidráulico, que registro isola qual dependência? Será que podemos remover uma parede para aumentarmos a sala? Enfim, um móvel residencial é um bem, e deve ser encarado como um patrimônio. Entende-se pela citação do autor que dever-se-ia receber também um manual da residência, como, as fábricas, prédios industriais tem que ter seus projetos arquitetônico e civil. Porém, o que foi relatado serve para um maior conhecimento e administração dos bens patrimoniais que, às vezes, não dado o devido valor, é através desses bens que empresa concentra toda a sua atividade produtiva. 19

20 Considerações Gerais Acredita-se ter atingido o objetivo de trazer a tona maiores informações sobre o assunto abordado, administração dos recursos patrimoniais, não só para os autores, assim como para os colegas acadêmicos que demonstrarem interesse pelo conteúdo. Na abordagem dos assuntos foi observado a necessidade constante de rever os conceitos que trazem os autores como processo de aprendizagem, no sentido daqueles que tem algum tipo de função nessa área, possa estar aprendendo e atuando como maior segurança e eficácia. No decorrer dos assuntos pode-se observar que, apesar de não abordado, mas discutido entre os acadêmicos autores, as pessoas, precisam estar constantemente revendo seus conceitos de aprendizagem para poder atuar com segurança e eficácia nas empresas, independente da área de atuação. Quanto, principalmente aos equipamentos, é notório que se vive na era da robotização, as máquinas estão cada vez mais complexas, exigindo um pessoal altamente especializado para manuseá-las, de acordo com Martins e Campos (2000. p, 286) numa fabrica montadora de veículos tinha-se em média uma pessoa na manutenção para 5 a 7 nos trabalhos diretos. A previsão de que essa relação chegue em 1 para 1, colocando a manutenção como área vital para as empresas. Há que se considerar que a tecnologia veio e trouxe ferramentas de extrema relevância em todas as áreas, no tocante a administração, não se concebe mais abrir mão de seus recursos para auxiliar de forma objetiva, rápida e eficaz. Assim acredita-se que, o desenvolvimento desse trabalho de pesquisa nos trouxe uma sinergia e experiência muito boa na vida acadêmica. Consultas bibliográficas CASAROTTO, Nelson Filho e Kopittke, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 9ª ed São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria de Contabilidade. 6ª ed. São Paulo: Atlas,

21 MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8ª ed.são Paulo: Atlas, MARTINS, Petrônio Garcia e Piero, Fernando Laugeni. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Petrônio Garcia e Campos, Paulo Renato Alt. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa. 8 ª Ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

22 A QUESTÃO ERGONÔMICA COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA PRODUTIVIDADE DA EMPRESA RESUMO Autoras Ana Paula Palca 1 Magali F. Brihghentti 1 Orientador Mário Darlan Alves Costa 2 A revolução industrial ocorreu em meados do século XVIII, e entre vários estudos realizados sobre o assunto, o de maior repercussão no meio industrial foi o do engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor (1879). Porém, somente a partir da metade do século XVIII com o advento da Teoria dos Sistemas, elaborada pelo biólogo alemão, Ludwig Von bertalanffy, é que os princípios da organização taylorista começaram a ser questionados cientificamente. E a partir daí com a teoria dos sistemas, permitiu então o surgimento de novas disciplinas como: a pesquisa operacional, a cibernética e a ergonomia, que permitiram evidenciar o caráter não científico da organização taylorista do trabalho. A organização passou a ser estudada como um sistema aberto em interação constante com o meio ambiente no qual ela está inserida, constituído por subsistemas que, por sua vez, interagem interna e externamente. E a ergonomia passa a ter uma data oficial de nascimento logo após a 2ª Guerra Mundial. Inicialmente, essa aplicação se fazia quase que exclusivamente na indústria e se concentrava no binômio homem-máquina. Hoje essa expansão se processa principalmente no setor de serviços (saúde, educação, transportes, lazer, entre outros) e até no estudo de trabalhos domésticos. Contribuindo para a prevenção de erros e melhorando o desempenho das pessoas no seu ambiente de trabalho. Portanto, a ergonomia pode ser definida como um estudo científico das relações entre as pessoas e o seu ambiente de trabalho, e por ser uma ciência interdisciplinar, o seu objetivo prático é a adaptação do posto de trabalho, dos instrumentos, das máquinas, dos horários, do meio ambiente às exigências das pessoas, proporcionando uma facilidade do trabalho e um rendimento do esforço humano. E, por fim, a ergonomia reúne conhecimentos da fisiologia e da psicologia e das ciências aplicadas ao trabalho humano, na perspectiva de uma melhor adaptação às pessoas dos métodos e no seu ambiente de trabalho. E, por isso, hoje há um respeito maior às necessidades do trabalhador. Palavras-Chaves: Ergonomia. Produtividade. Posto de trabalho. Segurança. Saúde 1 Acadêmicas do curso de Administração da Univale 2 Professor do curso de Administração da Univale 22

23 Introdução A ergonomia é uma ciência que estuda a convivência das pessoas com os mobiliários, objetos e os ambientes onde elas moram, estudam, trabalham e vivem, respeitando sempre a lei do menor esforço. À primeira vista a ergonomia parece estar ligada apenas ao design, na verdade ela é um tema mais complexo que envolve não só o trabalho dos designers de produto e gráficos, mas também o de profissionais como arquitetos, administradores, urbanistas, engenheiros, médicos, técnicos de informática, fisioterapeutas e também de psicólogos. Tais profissões estão direta ou indiretamente relacionadas com a ergonomia, pois tem como premissa à criação e a implantação de melhorias para as pessoas. As novas técnicas de gestão dos negócios e as mudanças tecnológicas trouxeram várias mudanças nos métodos, nas padronizações e processos de produção. Para acompanhar estas mudanças, é necessário proporcionar aos colaboradores condições adequadas para que estes possam exercer suas atividades e tarefas com conforto e segurança no trabalho. Desta forma, é de extrema importância projetar o posto de trabalho e, organizar o sistema de produção com uma concepção ergonômica. Além dos profissionais de Segurança e Medicina do Trabalho, os Administradores também devem estar plenamente conscientes, capacitados e habilitados para utilizarem a tecnologia ergonômica em toda a sua plenitude para proporcionar as organizações empresariais, meios de adequar ergonomicamente as condições de trabalho, como forma de proporcionar a qualidade de vida no trabalho tanto em ambientes industriais quanto em ambientes administrativos. Tendo como premissa que a conquista da qualidade dos produtos ou serviços e, o aumento da produtividade, só será possível com a qualidade de vida no trabalho, o projeto ergonômico do posto de trabalho e do sistema de produção não e mais apenas uma necessidade de conforto e segurança, mas uma estratégia para a empresa sobreviver no mundo globalizado. 23

24 Visão Globalizada Tendo em vista o processo de desenvolvimento pelo qual passa o setor industrial e de serviços em todo o Brasil com o processo de automação e informatização, a adequação ergonômica dos postos de trabalho e do sistema de produção são necessidades imediatas. Com o processo de globalização que estamos cada vez mais vivenciando, a empresa para sobreviver precisa tornar-se competitiva, portanto é necessário e imperativo que ela modernize seus recursos técnicos (máquinas, equipamentos, ferramentas, métodos e processos de produção), qualifique e capacite seus colaboradores e proporcione boas condições de trabalho. A produtividade e a qualidade do produto ou do serviço, está diretamente ligada ao posto de trabalho e ao sistema produtivo, e estes, deverão estar ergonomicamente adequados aos colaboradores, para que possam realizar suas tarefas com conforto, eficiência e eficácia, sem causar danos a saúde física, psicológica e cognitiva. Na concepção de Chiavenato (2002, p. 19), quanto mais industrializada for a sociedade, tanto mais numerosas e complexas se tornam às organizações. Estas passam a criar um tremendo e duradouro impacto sobre as vidas e sobre a qualidade de vida dos indivíduos. Tendo como premissas que os profissionais da Segurança e Medicina do Trabalho são os responsáveis pela gestão da qualidade de vida dos colaboradores de uma empresa, portanto, devem interagir e integrar com os profissionais da gestão da produção e da gestão administrativa, para juntos vencerem os desafios do presente e planejar o futuro das organizações. Entretanto, o futuro das organizações dependerá da criatividade e da participação dos colaboradores na solução dos problemas e, isto somente será possível, se o ambiente de trabalho estiver ergonomicamente adequado. 24

25 O que se tem observado na maioria das empresas, especialmente as empresas do setor industrial, é um total descaso para com as condições de trabalho e, conseqüentemente, com a qualidade de vida dos colaboradores. Somente em algumas empresas multinacionais ou transnacionais como estão sendo denominadas atualmente e, em algumas grandes empresas brasileiras, a Ergonomia esta sendo utilizada como ferramenta para melhorar a eficiência e eficácia dos colaboradores nos postos de trabalho. Vale salientar que a questão ergonômica em uma empresa não se restringe a realizar a Análise Ergonômica apenas para atender a Portaria nº 3751 instituída em , que baixou a Norma Regulamentadora - NR-17 de Ergonomia do Ministério do Trabalho, como muitos profissionais da área de Segurança e Medicina do Trabalho acreditam e conhecem e, muito menos, restrita a prevenção de LER/DORT. A percepção restritiva e obtusa em relação ao caráter multidisciplinar da ergonomia pode ter contribuído para que muitos profissionais de Segurança e Medicina do Trabalho tenham ficado relegados em segundo plano em suas empresas, no entanto, estes profissionais necessitam conhecer melhor a ciência Ergonomia, e utilizar os recursos da tecnologia ergonômica em suas empresas, não só para proporcionar melhores condições de trabalho, mas também, contribuir para melhoria contínua dos novos métodos de gestão da produção e da gestão administrativa. A ergonomia deve estar presentes nas mais diversas áreas da empresa, pois a busca pela excelência de gestão e a qualidade total, passa necessariamente pela Qualidade de Vida no Trabalho. Os Diferentes Tipos de Ergonomia Na aplicação prática, várias têm sido as designações dadas a ergonomia a partir das diferentes designações encontradas na literatura. 25

26 Ergonomia de projeto é a incorporação de recomendações ergonômicas no estágio inicial do projeto de postos de trabalho. Ergonomia Industrial é a correção ergonômica de situações de trabalho industrial já implantada. Ergonomia do produto é a concepção de um determinado objeto, a partir das normas e especificações ergonômicas, definidas preliminarmente. Ergonomia da produção é a ergonomia de chão de fábrica, baseada na análise ergonômica dos diversos postos de trabalho. Ergonomia de laboratório é a pesquisa em ergonomia, realizada em condições controladas de laboratório. Ergonomia de campo é a pesquisa em ergonomia, realizada em situação real, utilizando-se com metodologia a análise ergonômica do trabalho. Histórico da Concepção Ergonômica de Posto de Trabalho De acordo com Bom Sucesso (1997, p. 07), a palavra trabalho, do latim tripalium, refere-se a instrumento de tortura utilizado para punir criminosos que, ao perderem a liberdade, eram submetidos a trabalho forçado. Historicamente o projeto do posto de trabalho surgiu antes da Ergonomia, ou seja, surgiu com o trabalho, e este, como sabemos, é tão antigo quanto à humanidade. A ergonomia como ciência teve suas origens em estudos e pesquisas na área da Fisiologia do Trabalho, mais especificamente na fadiga e no consumo energético provocado pelo trabalho. Estes estudos tiveram como objetivo diagnosticar os problemas que causavam a fadiga no trabalho e, conseqüentemente, procurar soluções que pudessem eliminar e ou minimizar a fadiga no trabalho. Na Inglaterra, durante a 1ª Guerra Mundial, que se deu entre 1914 a 1917, fisiologistas e psicólogos foram chamados para colaborar no setor industrial, como 26

27 recurso para aumentar a produção de armamentos com a criação da Comissão de Saúde dos Trabalhadores na Indústria de Munições, em Com o fim da guerra, esta comissão foi transformada no Instituto de Pesquisa da Fadiga Industrial, que, por sua vez, realizou diversas pesquisas sobre o problema da fadiga na indústria. Em 1929, com a reformulação do Instituto de Pesquisa da Fadiga Industrial, que se passou a chamar Instituto de Pesquisa sobre Saúde no Trabalho, o campo de atuação e abrangência das pesquisas em Ergonomia foi ampliado. Nele foram realizados pesquisas sobre posturas no trabalho e suas conseqüências, carga manual e esforço físico, seleção e treinamento de trabalhadores, bem como, foram analisados as conseqüências das condições ambientais, como iluminação, ventilação, temperatura, etc., na saúde e no desempenho do colaborador no trabalho, delineando desde então a necessidade de agregação de conhecimentos interdisciplinares ao estudo do trabalho. Na 2ª Guerra Mundial, que se deu entre 1939 e 1945, com a utilização de equipamentos e instrumentos bélicos, de concepção complexa e de alta tecnologia, exigia dos operadores habilidades acima de suas capacidades e em condições ambientais desfavoráveis e tensas no campo de batalha. Em função do elevado número de problemas encontrados decorrentes da inadequação ergonômica nos projetos de design dos equipamentos, instrumentos, painéis e consoles de operação, os esforços foram redobrados para adequar estes produtos às necessidades operacionais, a capacidade e limitações dos pilotos, controladores e operadores, objetivando a melhoria no desempenho, redução da fadiga e doas acidentes. Em função de tais aspectos, nascia as primeiras aplicações práticas da ergonomia na concepção de projetos de design, de produtos e postos de trabalho. O projeto de design do posto de trabalho torna-se ergonômico na medida em que os conhecimentos científicos relativos as pessoas são utilizados com vistas a reduzir a fadiga física, facilitar a operação dos equipamentos e instrumentos, proporcionar segurança, eficiência e eficácia. Nos dias atuais estamos percebendo é que a maioria dos problemas ergonômicos estão exatamente onde sempre estiveram, ou seja, no projeto das 27

28 máquinas, dos equipamentos, das ferramentas, do mobiliário e do posto de trabalho e, evidentemente, agravados pelas inadequadas relativas a organização do trabalho. Desta forma, se não houver a adaptação ergonômica do projeto do posto de trabalho os problemas ergonômicos continuarão a existir. Estes problemas podem ser minimizados com ações paleativas como: ginástica laboral, pausas durante a jornada de trabalho, redução da jornada de trabalho, rotatividade de tarefas, etc., mas jamais eliminados em sua totalidade, pois com estas ações, não se combate a causa, e sim o efeito. Por este motivo, é que se deve aplicar os conhecimentos ergonômicos na concepção do projeto dos postos de trabalho, das máquinas, das ferramentas, do mobiliário e, até mesmo no planejamento da organização do trabalho. O Projeto Ergonômico do Posto de Trabalho a) Posto de Trabalho Na concepção de Martins & Laugeni (2005, p. 103) o posto de trabalho é projetado tendo em vista os conceitos da ergonomia, procurando o conforto, bem-estar e segurança dos colaboradores. O posto de trabalho é definido como a menor unidade produtiva em um sistema de produção. O posto de trabalho envolve as pessoas, seu local de trabalho, e toda ajuda material que o colaborador necessita para realizar suas atividades, abrangendo: máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário, softwares, sistemas de proteção e segurança, EPI s e o próprio sistema de produção. O projeto do posto de trabalho tem basicamente dois enfoques historicamente conhecidos: o enfoque taylorista e o enfoque ergonômico tradicional e, com o advento da automação, informatização e dos novos sistemas de gestão dos negócios, o enfoque ergonômico global. 28

29 1. Teoria Geral dos Sistemas Chiavenato (1999, p.479) cita sobre a teoria dos sistemas: A TGS afirma que as propriedades dos sistemas não podem ser descritas significativamente em termos de seus elementos separados. A compreensão dos sistemas somente ocorre quando estuda os sistemas globalmente, envolvendo todas as interdependências e suas partes. A água é diferente do hidrogênio e do oxigênio que as constituem. O bosque é diferente de cada uma de suas árvores. A teoria de sistemas foi proposta em meados de 1950 pelo biólogo Ludwig von Bertalanffy. A Teoria geral dos Sistemas menciona que um conjunto de elementos são interdependentes e interagem com objetivos comuns formando um todo, e cada um desses elementos componentes comportam-se como um sistema cujo resultado é maior do que o resultado que as unidades poderiam ter se funcionassem independentemente. Qualquer conjunto de partes unidades entre si pode ser considerado um sistema, desde que as relações ente as partes e o comportamento do todo tenham o mesmo objetivo. 2. Enfoque Taylorista Segundo Chiavenato (1993, p.82), A administração científica restringiu-se basicamente às tarefas e aos fatores diretamente relacionados com o cargo e a função do operário. O método de administração científica de Frederick W. Taylor ( ), teve o objetivo de aumentar a produtividade do trabalho. Para ele o grande problema das técnicas administrativas existentes consistia no desconhecimento dos métodos de trabalho. A busca desses métodos, seria efetivada pela gerência, através de experimentações sistemáticas de tempos e movimentos. Uma vez descobertos, os 29

30 métodos seriam repassados aos trabalhadores que se transformavam em executores de tarefas pré-definidas, ou seja, Taylor em sua aplicação de novos métodos de trabalho mantinha uma abordagem de ênfase nas tarefas, com um método de planejamento e de controle dos tempos e movimentos no trabalho, com as seguintes características: Padronização e produção em série como condição para a redução de custos e elevação de lucros; Trabalho de forma intensa, padronizado e fragmentado, na linha de produção proporcionando ganhos de produtividade. Portanto, o taylorismo era um modelo de produção que consolidava o processo capitalista onde o trabalhador perdia a autonomia e a criatividade acentuando a dimensão negativa do trabalho. Por isso o enfoque taylorista é baseado no estudo dos movimentos corporais para realizar uma tarefa e no tempo gasto em cada um desses movimentos. O melhor método de trabalho é escolhido pelo menor tempo consumido na realização das tarefas, não levando em consideração as características físicas e psicológicas dos colaboradores, muito menos as necessidades individuais. 3. Enfoque Ergonômico Tradicional Este enfoque é baseado no princípio da redução das exigências biomecânicas no intuito de minimizar a fadiga física, ou seja, leva em consideração os limites e capacidades do colaborador do ponto de vista da biomecânica ocupacional e, as características antropométricas dos colaboradores. Conforme Martins & Laugeni (2005, p. 105) os dados antropométricos definem as medidas para as áreas de trabalho. 30

31 No enfoque ergonômico tradicional, o posto de trabalho é considerado um prolongamento do corpo humano, visto que este trata apenas dos fatores físicos do posto de trabalho. O enfoque ergonômico tradicional é aplicado na concepção ou adaptação de postos de trabalhos tradicionais. 4. Enfoque Ergonômico Global Segue os mesmos princípios do enfoque ergonômico tradicional, abrangendo ainda os aspectos psicológicos e cognitivos do colaborador, bem como, os sistemas de produção, incluindo os hardwares e softwares. No enfoque ergonômico global, o posto de trabalho é considerado um prolongamento do corpo e da mente humana, pois trata além dos fatores físicos do posto de trabalho, os aspectos cognitivos (na interface colaborador X máquina e processo de produção), bem como, as relações pessoais e motivacionais no ambiente de trabalho. O enfoque ergonômico global é aplicado na concepção ou adaptação de postos de trabalho ou ambientes de trabalho informatizados e automatizados tanto industriais como administrativos. O Projeto Ergonômico: Tipos e Abrangência a) Projeto Ergonômico de Postos de Trabalho Tradicionais Nos postos de trabalho tradicionais considera-se apenas os aspectos antropométricos (dimensões adequadas aos colaboradores de uma determinada faixa de estatura), e os aspectos biomecânicos (posturas, movimentos corporais, esforços físicos, alcances visuais, etc.) 31

32 b) Projeto Ergonômico de Posto de Trabalho Global Nos postos de trabalho informatizados e automatizados considera-se, além dos aspectos antropométricos e biomecânicos, os aspectos psicológicos e cognitivos no trabalho, bem como, os aspectos operacionais (métodos e processos de produção, softwares, etc), os aspectos organizacionais (normas de produção, horários, pausas, etc.) e ainda os aspectos ambientais (iluminação, ruído, temperatura, ventilação, qualidade do ar, etc.) O enfoque ergonômico global funciona como um processo de engenharia simultânea para desenvolvimento do projeto ergonômico, onde tudo se integra e interage. Objetivos do Projeto Ergonômico Qualquer que seja a abrangência e enfoque do projeto ergonômico do posto de trabalho, estes devem atingir os seguintes objetivos: Adequar o posto de trabalho aos limites e capacidades do colaborador (física, psicológica e cognitivamente). Otimizar as condições de trabalho para conquistar eficácia, eficiência, produtividade e qualidade. Proporcionar condições para desenvolvimento da criatividade e participatividade dos colaboradores. Evitar o erro das pessoas, prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Proporcionar conforto, segurança, qualidade de vida, bem-estar e satisfação no trabalho. 32

33 Em sua evolução conceitual, verifica-se que a ergonomia, hoje, se constitui numa ferramenta de gestão empresarial. De nada adianta a certificação de qualidade de processos e produtos, se não se consegue certificar sentimentos, crenças, hábitos, costumes, isto é, certificar o ser humano. Uma das formas de compatibilizar os sistemas técnico e social, é evidentemente, o que preceitua a ergonomia: a visão antropocêntrica. Trabalho com Conforto O planejamento estratégico na montagem de uma fábrica, escritório ou um outro ambiente de trabalho tem conquistado cada vez mais importância no cuidado das empresas dos mais diversos setores de atuação. A análise em tópicos como: melhor altura para uma bancada de fábrica; tipo de escrivaninha para computador; apoio para pés; apoio para os punhos; altura do assento das cadeiras; entre outras, deve ser uma prioridade em todos os projetos de empreendimentos. Assim, a ergonomia passa a ser encarada como chave para o sucesso de novos empreendimentos. É de extrema importância a preocupação dos empresários e administradores quanto à aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, etc, projetados ergonomicamente, pois tal preocupação traz uma série de benefícios para as empresas, como economia e redução de custos, aumento de produtividade por parte dos colaboradores, comodidade para as pessoas em geral e redução do número de afastamentos por doenças ocupacionais e/ou acidentes do trabalho. Ao se tomar providências simples, como por exemplo: de bancadas em fábricas, que devem ficar na altura dos cotovelos de uma pessoa em pé e ter espaço para os pés, e de que colaboradores de escritórios, devem ficar quando sentados, com os pés inteiramente no chão e também a mesa deverá estar a altura dos cotovelos, resolve-se grandes problemas no mundo corporativo. 33

34 Considerações Finais As empresas cuja meta é tornarem-se competitivas para sobreviver no mercado globalizado, deve se utilizar da Ergonomia como estratégia para aperfeiçoar as condições de trabalho e diminuir as influências nocivas a saúde física e mental dos colaboradores, e também, proporcionar meios para que estes possam ser criativos e participativos em suas organizações. Os Administradores devem se preparar para os problemas do presente e se capacitar para os desafios do futuro, onde a Ergonomia será sua principal ferramenta para integração e interação com os setores produtivos e administrativos de suas organizações. O projeto ergonômico do posto de trabalho será uma necessidade do ponto de vista social, pois leva em consideração a saúde física e psicológica do colaborador, portanto de interesse dos governos; e do ponto de vista econômico, o que é de interesse da empresa e dos empresários. Com a implantação da série ISO que trata de Saúde e Segurança, exigirá das empresas um amplo programa de melhorias de condições de trabalho e de qualidade de vida no trabalho, e a Ergonomia, mais uma vez, será utilizada para suprir esta nova demanda, onde o projeto ergonômico do posto de trabalho será o foco central da questão. Desta forma, a tecnologia ergonômica e o projeto ergonômico do posto de trabalho, deverão proporcionar uma contribuição importante aos governos e as empresas para harmonizar a relação entre o capital e trabalho, e também, será um item de vital importância para a melhoria da qualidade e da competitividade das empresas no mundo globalizado. 34

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