O Curso de Administração: A locomotiva do Ensino Superior Brasileiro.

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1 O Curso de Administração: A locomotiva do Ensino Superior Brasileiro. Autora: Camila Brasil Gonçalves Campos Orientadora: Profa. Débora Mazza Programa de Pós Graduação em Educação UNICAMP Eixo Temático: 4 - Pesquisa, Políticas Públicas e Direito à Educação Categoria: Pôster Resumo Esta pesquisa se propõe a dialogar com o artigo de Nicolini publicado na Revista de Administração de Empresas (RAE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2003 intitulado Qual será o futuro da fábrica de Administradores?. No referido artigo o autor faz uma análise dos cursos de Administração e os compara a uma fábrica de produção em massa de Bacharéis em Administração em franca expansão, por conta do estímulo ao capital privado na Educação superior, e com pouca preocupação com a qualidade de ensino. Verifica-se que muitos dos temores de Nicolini a época viraram realidade. Os cursos continuam em expansão conforme dados do INEP no período de 2003 a 2011 e sua qualidade continua duvidosa (Notas dos ENADE 2006 e 2009). Além de compilar os dados disponibilizados pelo INEP e analisa-los qualitativamente, esta pesquisa avança no tema trazendo uma breve análise da situação do Professor nesses cursos (os operários da fábrica) que se caracterizam em sua maioria como horistas uma vez que 85% dos cursos são oferecidos por faculdades isoladas. O curso de Administração é o que apresenta o maior em número de matrículas entre todos os cursos de ensino superior no Brasil. Somente em 2011 esses cursos receberam ingressantes. Palavras Chave: políticas públicas, ensino superior, curso de Administração.

2 1. Introdução Em 2003 a Revista de Administração de Empresa (RAE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicou uma edição dedicada a discutir o ensino de Administração no Brasil e no Mundo. Já no editorial o diretor e editor da Revista Prof. Dr. Thomaz Wood Jr. faz referência a expansão dos cursos de Administração no país dizendo que já eram contados aos milhares e que a qualidade não acompanhou o mesmo ritmo de crescimento. Essa edição trouxe o artigo de Alexandre Nicolini intitulado Qual será o Futuro da Fábrica de Administradores? o qual discute a expansão dos cursos e os compara a fábricas de produção em massa de bacharéis em Administração. Estruturadas a partir do ideário da gerência científica parecem preocupadas com sua produção desconsiderando pensamentos consagrados na área de Educação como de Paulo Freire e Guerreiro Ramos. Nicolini analisa o modelo em questão e verifica as chances de sobrevivência do modelo e suas possíveis consequências para a sociedade. Esta pesquisa, realizada 10 anos após o artigo de Nicolini, procura recuperar as principais ideias do autor e discuti-las na atualidade. Embora remetendo a passagem de uma década, os dados utilizados para análise vão até o ano de 2011 pois eram, por ocasião da realização da pesquisa, os dados mais recentes disponíveis na base do INEP. A discussão se inicia com as principais reflexões de Nicolini, segue com um panorama do ensino de administração entre 2003 e 2011 em seguida discute-se o papel do Professor nesses cursos e finaliza-se o trabalho com considerações sobre o presente momento e sugestões de outros trabalhos para aprofundar o tema. O principal objetivo dessa análise é pensar o ensino de Administração abordando questões que podem ser discutidas para a melhoria da qualidade no referido campo. Para isso estabelece-se o diálogo de continuidade com o artigo previamente citado anos atrás: Qual o futuro que se vislumbrava para a Fábrica de Administradores? Nicolini (2003), inicia seu texto falando sobre a importância, no contexto atual de se ter bons administradores 1, que podem fazer com que os objetivos privados e públicos seja atingidos adequadamente. E, apesar de constituir-se em grande campo numérico (escolas, docentes, 1 Questão de fundo para pensar a qualidade de ensino. O que, para a sociedade que queremos, seriam os bons administradores?

3 discentes) o autor fala da dificuldade em encontrar informações sistematizadas sobre o campo. Refere-se a diminuta produção científica sobre o tema formação em Administração e que a quantidade de pareceres analíticos sobre o ensino em administração resume-se ao mínimo necessário. O autor segue fazendo um histórico do curso de Administração no Brasil e registra que desde o início, as escolas e cursos de Administração foram marcados pela transferência de tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos, fato que ficou ainda mais evidente entre 1948 e 1965 quando uma série de cooperações-técnicas entre Brasil e Estados Unidos tomou forma por meio de intercâmbios docentes e discentes, treinamento de professores brasileiros em Universidades Americanas e visita de comissões de professores norte-americanos. A grande industrialização do país durante o governo de Juscelino Kubitschek foi o grande incentivo ao desenvolvimento de escolas e cursos de administração, pois havia grande necessidade de profissionais que pudessem atuar nas organizações que se instalavam e progrediam. A grande referência para a expansão dos cursos de administração foi a EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo), pois sua proposta adaptava-se ao estilo brasileiro privilegiando as grande empresas produtivas (estrangeiras e estatais), com bibliografia norteamericana, formatada nos moldes das business schools e abrigava o primeiro currículo 2 de Administração de Empresas no país (Motta, 1983), a partir daí o ensino de administração expande-se rapidamente pelo país. Neste ponto do texto o autor enfatiza que num primeiro momento os cursos desenvolveram-se no interior de instituições universitárias, mas logo passou a ser principalmente oferecido por faculdades isoladas e privadas com forte incentivo governamental. O Número de cursos passa de 31 em 1967 para 549 em (NICOLINI, 2003). Nicolini (2003) sugere que um fator importante para a evolução desmedida do crescimento da graduação em Administração era que a abertura dos cursos apresentava-se vantajosa, uma vez que poderiam ser estruturados sem muito dispêndio financeiro. (Comissão de Especialistas de Ensino de Administração, 1997), pois não era necessário investimentos vultuosos em laboratórios sofisticados e nem em qualquer outro refinamento tecnológico. Motta (1983, p.53) acrescenta que a maior parte das escolas utiliza pessoal mal preparado e que, face a retribuição que recebe não teria mesmo condições de se aperfeiçoar. O Autor enfatiza ainda, que uma vez desvinculado do processo de construção científica (já que, em sua maioria são oferecidos por Faculdades), o ensino de Administração permaneceu 2 Em 1966 o Conselho Federal de Educação regulamentou o ensino de Administração por meio de resolução não numerada, fixando o conteúdo mínimo e a duração do curso.

4 inalterado (em legislação) por 27 anos, insensível às mudanças por que passava o mundo. (Nicolini, 2003, p.47). Algumas dessas mudanças alteraram profundamente o mundo das organizações. 2.1 Revisitando (e validando) o Futuro da fábrica de Administradores Em 2009 um grupo de pesquisadores da UFMG apresentaram no VI CONVIBRA (Congresso Virtual Brasileiro de Administração) um artigo intitulado Revisitando o Futuro da Fábrica de Administradores no qual convalidam as maiores preocupações de Nicolini. Analisando dados até o ano de 2007, confirmam que o futuro conforme preconizado por Nicolini continua seguindo os mesmos caminhos, ou seja, que a fábrica de Administradores continua a todo vapor (CALBINO et al, 2009). Os autores trazem dois pontos importantes no artigo que avançam em relação ao trabalho de Nicolini: 1. Uma análise sobre as novas diretrizes curriculares que são homologadas em 2004 (embora o parecer seja de 2003) e 2. o desempenho dos alunos dos cursos de Administração no ENADE de Quanto ao primeiro ponto dizem que: a proposta de diretriz manteve-se muito semelhante a de 1993, com as diversas fases e divisões do currículo mínimo deixando implícito que determinadas disciplinas devem manter-se no curso de Administração e nada é dito a respeito de como integrar estes conteúdos para evitar a linha de produção diagnosticada por Nicolini. Os autores reconhecem avanços e modernizações, no entanto, essas questões centrais permanecem muito semelhantes ao que existia anteriormente. Quanto ao desempenho no ENADE constatam que os alunos de Administração tem desempenho inferior a média na formação geral e também na específica. Atualizando, nesta pesquisa, com os dados de 2009 percebe-se que isto continua a ser uma realidade Panorama atual do Ensino Superior em Administração a. Dados de (quase) uma década, Análise e Discussão. Com o objetivo de avançar na discussão optou-se por trazer um breve panorama dos cursos de 2003 a A Tabela 03 traz a evolução no número de cursos bem como a divisão de número de cursos públicos e privados. TABELA 03. Evolução do número de Cursos e divisão por categoria administrativa: Ano Número Total Nº de cursos Instituições Nº de cursos Instituições de Cursos Públicas Privadas 3 Em 2006 a média de formação geral foi de 47,20 em todos os cursos, para os estudantes de Administração foi 44,10. Em 2009 os números foram respectivamente de 44,37 e 44,21. Na formação específica: em 2006 a média de todos os cursos foi 41,80 em comparação aos 41,30 alcançados pelos estudantes de Administração. Em 2009 a distância foi ainda maior sendo a média geral de 46,02 e dos estudantes de administração 37,47. (FONTE: MEC/INEP ENADE)

5 FONTE: MEC/INEP ENADE Observa-se que entre 2003 e 2008 houve crescimento contínuo, em maior parte impulsionado pelo setor privado. As intituladas Instituições privadas englobam também as instituições confessionais, comunitárias e filantrópicas que até 2009 constavam como outra categoria para o INEP e a partir de 2010 passam a também serem contadas como privadas. Fato interessante sobre isso é que essas instituições, entre 2003 e 2008 representavam cerca de um terço das instituições privadas, em 2009 último ano que aparecem os dados em separado representavam apenas um quarto dos cursos das privadas. Houve grande retração no oferecimento do curso de administração por essas instituições. Uma hipótese que pode ser levantada para tal razão é que elas passam a competir em um mercado desleal. Acostumadas, em geral, a manter padrões de qualidade e não a busca pelo lucro passam a disputar alunos com instituições que colocavam preços mais baixos justamente para atrair os esses alunos. Outra questão importante a ser considerada é um aumento de rigor na legislação para que uma instituição seja considerada comunitária e filantrópica. Entre 2008 e 2009 observa-se certa estabilidade no número de cursos e, em 2010 uma grande explosão no número de cursos. Uma explicação possível para esse fato é que até 2009 os cursos estavam se ajustando a medida mencionada acima sobre a nomenclatura dos cursos que foi homologada em Em 2010 passam a se chamar somente Curso de Administração e, portanto passam a fazer parte dessa categoria. De 2010 para 2011 observa-se uma queda no número de cursos. Uma hipótese para esse fenômeno seria o efeito concorrência ter se intensificado e algumas instituições passaram a não oferecer mais o curso. Outra hipótese pode ser um ajuste interno da área, pois cursos foram criados com diversas nomenclaturas. Alguns desses cursos merecem análise mais criteriosa, como se segue. É interessante observar na tabela a evolução dos cursos de Competências Gerenciais e Empreendedorismo. Ambos têm modesto crescimento entre 2003 e A partir de 2007 o curso de Competências Gerenciais tem grande crescimento até 2010 e Empreendedorismo

6 somente tem crescimento acentuado a partir desse ano. Para dizer que são cursos parecidos precisaríamos de uma análise de seus currículos, o que não foi feito neste trabalho. No entanto, os nomes sugerem tal semelhança. Somando o número dos dois cursos no período temos sempre uma ascendência. O nome Empreendedorismo pode ter tido um maior apelo comercial e por isso pode ter se mantido e os cursos se expandido. Sem discutir os méritos que uma formação em Empreendedorismo pode ter, levanta-se uma questão importante sobre os modismos nos cursos (e na prática) de Administração. É Interessante que em um curso que demora tanto a se modernizar para atender as mudanças do mundo (Nicolini, 2003), insere por vários motivos, inclusive despreparo do professor e distanciamento da pesquisa temas/práticas sem qualquer estudo científico descritas por Gurus Empresários, muitos sem formação na área. 4 Os modismos costumavam se manifestar também nos nomes dos cursos da área de Administração. Cada área que ganhava destaque dentro da prática Administrativa e que poderia constituir em oportunidade de mercado ganhava seu próprio curso (Gestão de Logística, Gestão de Marketing, etc.). Esse fato foi marcante durante os anos estudados, dentro da área de Gerenciamento e Administração eram em 2003, 45 modalidades passam para 48 em 2004, 50 em 2005 chegando a 52 em 2006, depois começaram a se reduzir: 30 em 2007, 28 em 2008, voltam a ser 45 em 2009 e depois se estabilizam em 14 em 2010 e 2011 como resultado do parecer do MEC que proíbe que os cursos de Administração insiram em seu nome suas especializações. Ou seja, todos possam a se chamar somente Curso de Administração, não foi coincidência que em 2010 o curso de Administração teve o crescimento mais acentuado de todo o período. Essa proibição na nomenclatura, no entanto, não afetou sua prática. Diversos cursos continuaram a manter as especializações no currículo registrando no verso do diploma a linha de formação. Os cursos de Comércio Exterior são um exemplo dessa prática, pois constam nos dados oficiais (INEP) somente como cursos de Administração não sendo possível saber quantos existem atualmente e acompanhar a evolução. A discussão que se faz nesse ponto é como discutir a qualidade dos cursos de Administração se eles podem ser tão diversos, com inúmeras linhas de formação? Como acompanhar a evolução desses cursos e refletir sobre ela se essas linhas não são registradas oficialmente? O gráfico 01 mostra como alguns cursos específicos, que são partes da Administração se desenvolveram no período. Isso pode explicar o ligeiro declínio dos Cursos de Administração de 2010 para 2011 uma vez que os cursos demonstrados no gráfico tiverem intenso crescimento 4 Existem também livros sérios escritos por pessoas com forte vivência profissional, não há a intenção de generalizar. Somente pretende-se chamar a atenção para o encadeamento das ações que podem suscitar falta de planejamento e critério.

7 mantendo acentuada a ascendência do número de cursos da Área Gerenciamento e Administração. GRÁFICO 01: Evolução dos Cursos de Gestão de Pessoal, da Qualidade, Financeira e Logística de 2003 a Para Finalizar, é preciso acompanhar também os cursos de Administração na modalidade EAD. O artigo de Nicolini (2003) não faz referência a essa prática o que é absolutamente compreensível uma vez que essa modalidade teve quase todo seu crescimento nessa última década. Em 2003 apenas 1 curso era oferecido a distância dentro da área de Gerenciamento e Administração e em 2011 passam a ser 273. O curso de Administração não tem sido o que mais cresce nessa modalidade, mas certamente é necessário que esse ensino faça parte da discussão por qualidade. 4. Os Operários na Fábrica A Condição Docente O Artigo de Nicolini (2003) fala rapidamente sobre a condição do professor dentro da Fábrica de Administradores. O Artigo apresentado no Convibra em 2009, conforme já citado, tem como foco discutir o papel das instituições que poderiam regular o curso de Administração (MEC e CFA) e não discute a questão do professor. Por acreditar que a atuação do professor é uma questão de fundamental importância na discussão sobre a qualidade do curso, pretende-se levantar alguns pontos na presente pesquisa. Sem avançar muito na discussão, Nicolini (2003), diz que, assim como um operário, cada um faz sua parte sem preocupação com o todo. Quase todos são contratados como horistas uma vez que a maioria das instituições que oferece os cursos de Administração são Faculdades não há obrigação de produção de pesquisa e são raros os cargos de 40 horas. Como esse contexto permanece o mesmo - em 2011 aproximadamente 85% das instituições que

8 oferecem o curso de Administração são Faculdades a situação do professor poderia permanecer a mesma (o que já seria ruim), mas ela pode ainda ter piorado, pois na década estudada observou-se diversos processos de aquisições e fusões de instituições privadas. Essas aquisições /fusões se deram entre empresas nacionais e internacionais (DE OLIVEIRA, 2009). Esse fato reverbera no trabalho do professor, que pode estar ministrando aulas em Mato Grosso, mas se reporta ao RH da empresa em São Paulo. (Peixoto, 2010). A participação do professor fica cada vez mais se restringindo a sala de aula. E, mesmo dentro da sala sua atuação pode ser controlada pela exigência de utilização de materiais prontos (apostilas). Como falado anteriormente, o aparato teórico foi importado sem grandes reflexões e pouco alterado durante os anos, a área de Administração fica propícia para o aparecimento de tais materiais. Resende (2010) fala das estratégias de gestão de instituições privadas, que gerenciadas como empresas focam na redução sistemática do quadro de colaboradores (pautada pela reestruturação produtiva), na substituição de professores em progressão da carreira adiantada e com maiores vencimentos, preferência pelos professores horistas (garante-se o número mínimo de mestres e/ou doutores para atender as exigências do MEC), desqualificação dos professores, diminuição da carga horária dos professores, racionalização de turmas objetivando otimização de recursos (professor entre eles). Nessas condições o trabalho do professor fica prejudicando, toda a pressão fica sobre ele que deve administrar a sala de aula sem causar transtornos a instituição, sem participar dos processos decisórios, com carga de trabalho excessiva muitas vezes em diversas instituições - para poder conseguir (quando consegue) compor um ganho adequado. (LIMA, 2012). Assim, as condições de trabalho não favorecem o trabalho docente, pelo contrário, o prejudicam. Silva et al (2012) diz que a estrutura de gestão e organização do trabalho é a de pedir o máximo do trabalhador e lhe oferecer o mínimo. Esse contexto além de prejudicar o professor, prejudica diretamente a qualidade dos cursos. Mesmo que não possa ser garantido que uma mudança nos sistemas de organização que favoreça o trabalho docente resulte na melhoria da qualidade dos cursos, pois existe ainda a questão da formação do professor, é certo que da maneira como está será muito difícil conseguir avanços. 5. Considerações Finais Nicolini (2003) inicia seu artigo falando da dificuldade em conseguir dados sistematizados para fazer a análise proposta na época. É preciso ressaltar que essa dificuldade persiste, são raros ainda os trabalhos que discutem o ensino de Administração e se apoiam sobre os fatos para fazê-lo. Os dados levantados para este trabalho foram, em sua grande maioria, retirados das sinopses do INEP. Outras informações foram obtidas nos trabalhos que discutem o ensino superior em geral. Esse ponto merece atenção: muito do que foi discutido aqui para o

9 curso de Administração poderia ser discutido para o sistema de ensino superior como um todo, já que as realidades dos cursos podem ser muito parecidas, mas as instituições privadas podem ter encontrado no ensino de Administração condições muito adequadas (por tudo o que foi dito sobre a área) para prosperarem com a oferta de tal curso. Pode-se pensar que se as instituições oferecem o curso de Administração é porque tem gente querendo estudar Administração. Será? Dados do INEP mostram que as instituições privadas de ensino (que são a maioria) oferecem, em média, 9 cursos 5. Existem ainda as Faculdades de um único curso realidade na área de Administração. Assim, será que as pessoas gostariam mesmo de estudar Administração ou escolhem entrar na área por falta de opção? A oferta dos cursos estaria mais relacionada com a possibilidade de lucro e menos com sua pertinência social. Uma questão de pano de fundo também importante quando se discute a qualidade dos cursos de Administração é a definição do que seria qualidade. O que seria um bom administrador? Estudos sobre essa questão também são necessários. Um bom administrador de empresas privadas distingue-se de um bom administrador público? Administração não é fim é meio. Para quem se Administra? A formação do professor de Administração é outro ponto importante para dar continuidade a esta discussão. Avança a passos largos um próspero mercado de Pós-graduação Latu Senso na área. Também avançam os Mestrados Profissionais, para aqueles que querem também se tornarem professores, mas não deixarão o exercício profissional na área. Evidente que a experiência prática em formação profissional é sempre bem vinda se trazida por pessoas que tem dedicação ao seu trabalho de professor e não o consideram um bico. Isso nos leva também a discutir a formação pedagógica do professor. Os professores da Área, em geral, são profissionais do mercado, que por algum motivo decidem ingressar no meio acadêmico. Raramente são formados para serem professores. Isso pode explicar a questão dos modismos nos cursos. Seria necessário ter professor formado com bases sólidas não somente nas teorias Administrativas, mas também com formação pedagógica. E, como discutido, trabalhando em condições que favorecessem seu trabalho de qualidade. Estudos como os realizados por Nicolini e pelos pesquisadores da UFMG são importantes para se continuar a pensar a qualidade dos cursos de Administração e precisam ser intensificados, uma vez que só em 2011 esses cursos formaram pessoas e receberam mais ingressantes. 5 É necessário estudo aprofundado sobre essa questão. Mas, em geral, pode-se dizer que são os mesmos cursos que são oferecidos em boa parte das instituições. Assim, na medida em que cresce o acesso no ensino superior, cresce o número de pessoas formadas nas mesmas áreas. Pode-se imaginar o resultado disso para essas pessoas e para a sociedade.

10 6. Bibliografia. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Diretrizes curriculares para o curso de graduação em Administração: como atendê-las e aplica-las na elaboração e revisão do projeto pedagógico. Brasília: Conselho Federal de Administração, CALBINO,Daniel; ALMEIDA, Juliane; PAES DE PAULA, Ana Paula; SANTOS, Alexandre. Revisitando O Futuro da Fábrica de Administradores a inexorabilidade do enfoque mercantil. VI CONVIBRA Congresso Virtual Brasileiro de Administração, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 GUERREIRO,RAMOS, Alberto. A redução sociológica (introdução ao estudo da razão sociológica). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, HELOANI, José Roberto. Gestão e Organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010 LIMA, Liliana Aparecida de. Os impactos das condições de trabalho sobre a subjetividade do professor de ensino superior privado de Campinas. Campinas, SP: [s.n.], Tese de Doutorado. MONTEIRO JR., Sady. O currículo por tema no curso de graduação em administração: uma alternativa ou um complemento? In: ENCONTRO NACIONAL DA ENANPAD, 17, 1993, Salvador. Anais... Salvador: 1993, v.7. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. A questão da formação do Administrador. RAE Revista de Administração de Empresas, FGV, Rio de Janeiro, v. 23, n.4, out.\dez DE OLIVEIRA, Romualdo Portela. A transformação da educação em mercadoria no Brasil. Educação & Sociedade, n. 108, p , PEIXOTO, Madalena Guasco. Uma Conferência vitoriosa. Revista CONTEÚDO, Brasília, D. F.p. 8. n. 6, dia de Maio de RESENDE, R. E. O Ensino superior Privado no Contexto da Sociedade Capitalista Brasileira: Uma reflexão sobre a Situação dos Docentes no Início do Século XXI. Revista Trabalho & Educação, Belo Horizonte, v.19, n.2, p , maio./ago SILVA, Eduardo Pinto; HELOANI, José Roberto; Piolli, Evaldo. Autonomia Controlada e Adoecimento do Professor. Revista Educação e Políticas em Debate v.2, nº2, - jul./dez.2012

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