Segurança Hídrica. Encob Caldas Novas. Marília Carvalho de Melo Especialista em Recursos Hídricos
|
|
- Orlando Bugalho Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Segurança Hídrica Encob Caldas Novas Marília Carvalho de Melo Especialista em Recursos Hídricos
2 Tópicos a serem abordados -Conceito de Segurança Hídrica -O Brasil no contexto internacional -O Panorama Brasileiro -Caminhos e Desafios para a Segurança Hídrica no Brasil
3 Segurança Hídrica Conceito
4 A UN-Water Analytical Brief (ONU) Segurança hídrica é definida como a capacidade da população de garantir o acesso sustentável à quantidade adequada e qualidade aceitável para os meios de subsistência, bem-estar humano e desenvolvimento sócio-económico, para assegurar a protecção contra a poluição e os desastres relacionados com a água, e para a preservação dos ecossistemas em um clima de paz e estabilidade política.
5 World Water Council A Pact for a water security world Strategy Segurança hídrica consiste, inicialmente, na garantia de necessidades essenciais do dia a dia, como saúde e alimento: água para produzir produtos alimentícios e melhorar rendimentos agrícolas; agua potável e segura para ajudar a reduzir doenças de veiculação hídrica que continuam a ser uma das principais causas de morte. Segurança hídrica, em seguida, consiste na garantia de segurança econômica e social para produção de bens e serviços necessários ao desenvolvimento e aumento da qualidade de vida. Segurança hídrica também abrange a segurança ecológica para retornar a natureza o papel essencial da água para preservação da biodiversidade e manutenção de ecossistemas.
6 GLOBAL WATER PARTNERSHIP A essência da segurança hídrica é que o interesse pelo recurso base está acompanhado do interesse ao serviço que explora ou utiliza o recurso base, como sobrevivência e bem-estar humano, assim como, para agricultura e outras demandas de produção. Um mundo com segurança hídrica integra a preocupação com o valor intrínseco da água e também com o uso a que a água se destina. Atingir segurança hídrica requer cooperação entre diferentes tipos de usuários de água e entre bacias vizinhas e aquíferos dentro de uma estrutura que permita a proteção aos ecossistemas aquáticos da poluição e outras ameaças. Ambos aspectos qualidade e quantidade de água devem ser considerados, uma vez que a qualidade afeta o valor da água e o impacto ao meio ambiente. A segurança hídrica somente será atingida de fato, quando os decisores tomarem decisões difíceis sobre os usuários de água e seguirem com financiamento e implementação.
7 OCDE Segurança hídrica é gerir riscos associados à água, incluindo riscos de armazenamento de água, excesso, poluição e riscos enfraquecer ou debilitar a resiliência dos sistemas de água doce. Atingir segurança hídrica significa manter aceitável o nível de risco de quatro riscos associados à água: 1. Risco de armazenamento (incluindo seca): falta de água para atender as demandas (em curto e longo prazo) para os usos que a água se destina ( domésticos, para produção e para o meio ambiente) 2. Risco de qualidade inadequada: ausência qualidade adequada para um determinado propósito ou uso. 3. Risco relacionado ao excesso (incluindo enchentes): extravasamento dos limites normais do sistema de água (natural ou construído), ou a acumulação destrutiva de água em área que normalmente não são submersas. 4. Risco de enfraquecer ou debilitar a resiliência dos sistemas de água doce: exceder a capacidade de resposta dos corpos de água superficiais e subterrâneos e suas interações (o Sistema propriamente), superando os pontos de ruptura, causando danos irreversíveis aos sistemas hidráulicos e funções biológicas.
8 Risco Abordagem baseada em risco Risco é considerado aceitável se a probabilidade de um determinado evento é baixa e seu impacto também é baixo. Em tais casos, não há pressão para reduzir riscos aceitáveis, ao menos que outras medidas de custo-benefício se tornem disponíveis. Em contrapartida, devido a sua probabilidade muito elevada ou seu alto potencial de dano, riscos intoleráveis requerem ações urgentes para reduzí-los a um nível aceitável. O processo de julgamento ( decisão, mensuração) de aceitabilidade e tolerância permite aos decisores priorizarem as ações de gestão do risco.
9 Demandas Ambientais Usos econômicos Saúde e alimento Risco Segurança Hídrica Enchente Seca Quantidade Qualidade
10 Politica Nacional de Recursos Hídricos - Lei 9433 de 1997 Art. 2º São objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais. Segurança Hídrica é atingir os objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos
11 Cenários e números internacionais
12 Fonte: CPRM
13 Source: Water for a sustainable world UN (2015)
14 Source: Water for a sustainable world UN (2015)
15 Source: Water for a sustainable world UN (2015)
16 Enchente Fluvial SECURING WATER, SUSTAINING GROWTH - Report of the GWP/OECD Task Force on Water Security and Sustainable Growth
17 SECURING WATER, SUSTAINING GROWTH - Report of the GWP/OECD Task Force on Water Security and Sustainable Growth
18 1- abastecimento público e esgoto 2- agricultura 3- enchentes SECURING WATER, SUSTAINING GROWTH - Report of the GWP/OECD Task Force on Water Security and Sustainable Growth
19 Source: Water for a sustainable world UN (2015)
20 Fonte: CPRM
21 Source: Water for a sustainable world UN (2015)
22 Fonte: CPRM Brasil
23 Recursos Hídricos
24 12% da água doce do mundo
25
26 Regiões com alta ocorrência de seca Legend: State Hydrographic Region Drought-prone municipalities Source: Conjuntura Recursos Hídricos no Brasil 2013
27 Armazenamento de água no Nordeste State Northeast Capacity (hm 3 ) Legend Municipal seats Dam Reservoir for the generation of electric power Classification Capacity From 10 to 100 hm 3 From 100 to 250 hm 3 From 250 to 500 hm 3 From 500 to 1000 hm 3 Above 1000 hm 3 Source: Conjuntura Recursos Hídricos no Brasil 2013 (2013 Brazilian Water Resources Report)
28 Armazenamento de Água no Brasil Volume armazenado no Brasil 3,607 m 3 Source:
29
30 Hydrographic Region STATE Quali-quantitative balance in micro-basin Satisfactory Qualitative Criticality Quantitative Criticality Quali-quantitative Criticality 1 - Quantitative Criticality Rivers in the Northeast. Low hydraulic availability to respond to the demand. Áreas críticas em termos de qualidade e quantidade 2 - Quantitative Criticality Rivers in Southern Brazil. High demand from agriculture (rice) Quali-quantitative Criticality Rivers in Metropolitan Areas. High demand and high impact from wastewater. Source: Conjuntura Recursos Hídricos no Brasil 2013 (2013 Brazilian Water Resources Report)
31 Saneamento
32 Para todas as cidades Panorama do Saneamento Abastecimento público 82.5% Esgoto coletado 48.6% Tratado 39% Para as maiores 100 cidades Valor investido/receita 28% Source: Snis 2013/Instituto Trata Brasil
33 Participação dos estado por demanda de água para abastecimento 47% das cidades são abastecidas exclusivamente por água superficial, 39% por água subterrânea e 14% por ambas fontes. Source: Atlas Brasil de abastecimento urbano, ANA
34 Source: Conjuntura Recursos Hídricos no Brasil - Crise hídrica Panorama da situação dos sistemas de abastecimento de água nas cidades do Brasil Atlas de Abastecimento ANA 2010
35 Geographic Region States Total of municipality seat Number of municipality seats which require investment Total Investment R$ Million State Region % North Northeast Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Investimento necessário em abastecimento público Sergipe Distrito Federal Midwest Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Espírito Santo Southeast Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Paraná South Rio Grande do Sul Santa Catarina Total Brazil
36 Investimento em esgoto (tratamento e coleta) para áreas urbanas prioritárias (conservação de mananciais) Hydrological Region Total of municipality seat Seats to be invested Total investment R$ Million Amazônica Tocantins-Araguaia Atlântico Nordeste Ocidental Parnaíba Atlântico Nordeste Oriental São Francisco Atlântico Leste Atlântico Sudeste Atlântico Sul Paraná Uruguai Paraguai Brasil
37 Principais Bacias com crise no sudeste São Francisco 8.5 m 3 /s 128 cidades abastecidas em 5 Estados Avaliação de Demanda???? Paraíba do Sul Basin 60 m 3 /s 36 cidades abastecidas (RJ e SP) Piracicaba, Capivari e Jundiaí Basin 40 m 3 /s 29 cidades abastecidas(sp) Source: Atlas Brasil de abastecimento urbano, ANA
38 Segurança Hídrica Caminhos e Desafios
39 Segurança hídrica é a teia que une alimento, energia, clima, crescimento econômico e segurança humana, desafios que o mundo encara. Atingir segurança hídrica requer: 1. Políticas e planos para serem incorporados em um processo de desenvolvimento nacional e internacional; 2. Os líderes mundiais e agências de financiamento perceberem e acreditarem que, a longo prazo, o investimento em água, é uma oportunidade e uma solução, não um problema; 3. Parecerias para ação e inovações em todos os níveis das comunidades, nacionalmente, nas bacias hidrográficas e globalmente; 4. Indo além do que é normalmente considerado "negócio da água". Isto implicará grandes mudanças na maneira que os setores (por exemplo, abastecimento de água e saneamento, agricultura, energia, indústria) e demandas humanos são geridos; 5. Balanceamento das prioridades sociais, ambientais e economicas assim como balaceamento ente soluções e investimentos em soft ( institucinal) e hard (infraestrutura), pequena e grande escalas, em armazenamento e transposrte de água (transposições) e proteçaõ do recursos. GLOBAL WATER PARTNERSHIP
40 Qual é o caminho?
41 Ministério do Meio Ambiente Ministério de Integração Nacional Ministério das Cidades Infra-estrutura Gestão das água Água Bruta -Plano de RH e Enquadramento - Outorga - Cobrança Institucional Saneamento -Abastecimento público -Esgoto Plano Nacional de Segurança Hídrica Recursos para implementação
42 Informação Nós não podemos gerenciar o que não medimos. Medida é uma parte fundamental para segurança hídrica. Quanto de segurança hídrica nós temos neste momento? Qual segurança hídrica queremos atingir? Há uma necessidade crescente de abordagens práticas para aplicar métricas em atividades nacionais, estaduais e das bacias hidrográficas de planejamento e gestão das águas.
43 Quantificar a segurança hidrica é importante para : Entender o status atual Definir metas de melhorias Focar a atenção dos planejadores, stakeholders e tomadores de decisões nos problemas atuais; Avaliar o efeito das medidas previstas no aumento da segurança da água; Determinar uma estratégia eficaz com as partes interessadas.
44 Infraestrutura Definição de intervenções necessárias Infraestrutura construída & Infraestrutura Natural ( ou verde)
45 Qual é a prioridade?
46 O sistema de gestão (planejamento, instrumentos de gestão, ação) devem ser capaz de adaptar ao problema na fase que ele se apresenta. 1. Identificar o problema 2. Escala 3. Ação focada no problema e em sua escala Gestão Adaptativa
47 Dimensões-chave para segurança hídrica Dimensão-chave 1: Disponibilidade de água (abordando escassez hídrica) Dimensão-chave 2: Segurança à inundação (abordando risco de inundação) Dimensão-chave 3: Ambiental ( abordando poluição da água) Dimensão-chave 4: água e saneamento (abordando agua e o esgoto) Indicadores
48 Visão geral da estrutura de indicadores da abordagem baseada em riscos Perigo: fenômenos relacionados à água com potencial de causar danos Exposição: as pessoas e bens que estão podem ser impactadas pelo perigo Vulnerabilidade: a suscetibilidade de correr em perdas caso o perigo ocorra Impactos: as peradas reais que ocorreram ( iscos realizados) Seca e escassez de água Enchente Abastecimento de água e Esgoto Poluição e degradação do ecossistema SECURING WATER, SUSTAINING GROWTH - Report of the GWP/OECD Task Force on Water Security and Sustainable Growth
49 Demandas Ambientais Risco Mensurar Usos econômicos Saúde e alimento Prioridade Componentes... Segurança Hídrica Qual o risco aceitável? Enchente Seca Quantidade Qualidade Análise de custo e benefício Definição da ação e implementação
50 Desafios
51 Água tão pouca na seca, tanta na cheia, tão suja, tão conflituosa e tão cara. Estes são os problemas que a gestão de recursos hídricos deve tratar. Esta gestão deve se dar em três dimensões: oferta, demanda e conflitos. Prof. Assis
52 Gestão de demanda Estabelecer critérios de uso eficiente de água vinculados à outorga Tornar a cobrança pelo uso da água um instrumento real de racionalização de uso Criar mecanismos de bonificação aos usuários que atendam o critério de uso eficiente Minimização das perdas no setor de saneamento Potencializar o reuso na indústria e agricultura Uso de tecnologias e apoio técnico
53 Gestão da oferta Infraestrutura hídrica Infraestrutura Natural (ou Verde) Plano de conservação de bacias hidrográficas cobertura vegetal e manejo do solo Pagamentos por serviços ambientais Integração planejamento de bacias e planejamento urbano Planos de contingências dos setores usuários
54
55 OBRIGADA!!! Marília Carvalho de Melo
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1
GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisDimensão social. Habitação
Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições
Leia maisO Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas
Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisIniciativas - RQMA - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov
Iniciativas RQMA IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Há diversas iniciativas no Brasil e no mundo sobre relatórios que sintetizam, sistematizam e analisam informações
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisRecursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo III-e Recursos Hídricos Clima e Recursos Hídricos Síntese de Painel de Especialistas 1 Contexto Os sistemas hídricos brasileiros
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia maisÁguas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro
Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 109, DE 13 DE ABRIL DE 2010 (a publicar) Cria Unidades de Gestão de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas de rios
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisDocumento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo
Leia maisOs impactos ambientais de maior incidência no país
Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisCrise da água: causas, consequências e enfrentamentos. O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica
Crise da água: causas, consequências e enfrentamentos O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica Local da Fala O reflexo da mudança climática nos recursos hídricos
Leia maisProf: Marcio Santos Enem 2009
Prof: Marcio Santos Enem 2009 Mapa Mundi Ciências Humanas Aula III Brasil Características Políticas - Nome: República Federativa do Brasil - 5º país do mundo em população - 5º país do mundo em território
Leia maisFLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO
Leia maisTHE UNITED NATIONS WORLD WATER ASSESSMENT PROGRAMME
THE UNITED NATIONS WORLD WATER ASSESSMENT PROGRAMME Encarando os desafios JUNTOS PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL Angela R. C. Ortigara UN WWAP UNESCO Foz do Iguaçu, 18 de Março de 2016 Família UNESCO para a
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisO Programa Produtor de Água
O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política
Leia maisO retrato da água no Brasil na visão da Sociedade
O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade Enfrentando a escassez da água O Dia da Água, instituído por resolução da assembleia das ONU em 22 de março de 1992, chama atenção da sociedade para a
Leia maisTRATRADO DE ÁGUA DOCE O CENÁRIO INTERNACIONAL E A PROBLEMÁTICA DA ÁGUA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
[27] TRATRADO DE ÁGUA DOCE O CENÁRIO INTERNACIONAL E A PROBLEMÁTICA DA ÁGUA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 1. Nos últimos anos a maioria dos países enfrentou grave crise econômica, que gerou um grande
Leia mais1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS
1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS A sustentabilidade e a integração prática das diferentes modalidades do saneamento: água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos Porto Alegre, 01 de dezembro
Leia maisDimensão institucional. Quadro institucional
Dimensão institucional Quadro institucional Dimensão institucional 54 Ratificação de acordos globais Expressa o envolvimento do País com a implementação de acordos firmados pela comunidade internacional,
Leia maisFLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37
Leia maisVisão da indústria sobre a Gestão da Água CNI
O FUTURO DA ÁGUA NO BRASIL Visão da indústria sobre a Gestão da Água CNI Shelley de Souza Carneiro Junho 2015 Contexto da Crise Contexto geopolítico Disputas pela água - ocupação do território Crise econômica
Leia maisALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14
ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 1 SISTEMA CANTAREIRA: LOCALIZAÇÃO 2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Disponibilidade Hídrica = Regiões Áridas 7.900 km² (quase coincidente com a Bacia
Leia maisGestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA
Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para
Leia maisOs desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água
Os desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água Prof. José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br São Paulo, 29 de Outubro de 2014 Sumário da apresentação Conceitos
Leia maisMMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o
M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisSANEAMENTO EM SANTA CATARINA
SANEAMENTO EM SANTA CATARINA X INVESTIMENTO PAC Florianópolis, maio de 2008 EQUIPE TÉCNICA ABES-SC Eng Pablo Rodrigues Cunha Eng Paulo José Aragão Eng Rafael Meira Salvador Endereço e Contato: ABES-SC
Leia maisGIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DOCUMENTO BASE OFICINAS PEDAGÓGICAS: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DOCUMENTO BASE OFICINAS PEDAGÓGICAS: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO Apresentação A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (OBSMA), criada em 2001,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisGestão de Riscos no Brasil
Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisCrise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro
Audiência Pública sobre Crise Hídrica Câmara dos Deputados Brasília-DF 12 de agosto de 2015 Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro Rosa Formiga Superintendente de Segurança Hídrica
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisJoão Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH
Fevereiro de 2007 Proposta de Estratégia Comum entre os Países da América Latina e Caribe para o Gerenciamento da Água João Bosco Senra MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisFLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA
Leia maisPERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE
PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Leia maisEventos Climáticos Extremos no Brasil Impactos, Ciência e Políticas Públicas. Eventos ClimáticosExtremos Recentesno Brasil
Eventos Climáticos Extremos no Brasil Impactos, Ciência e Políticas Públicas Carlos Rittl, Dr. WWF -Brasil São Paulo, Agosto de 2012 Impactos, Ciência e Políticas Públicas Eventos ClimáticosExtremos Recentesno
Leia maisProjeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA
GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA Mohammad Menhaz Choudhury 1 Elenize Porfírio de Melo 2 Atualmente, o mundo está dando mais ênfase aos fatores de fundo social e econômico. As questões ambientais
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisCurso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)
Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Nájila Rejanne Alencar Julião Cabral 1. Avaliação Ambiental Estratégica como instrumento de gestão sustentável para o
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA SUPERINTENDÊNCIA DE COBRANÇA E CONSERVAÇÃO JOAQUIM GABRIEL MACHADO NETO 29.11.2001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano Programa de Modernização
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ
PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ Emily Caroline da Silva PADILHA, Maria Carolina Bueno da SILVA, estudantes do curso técnico em Controle Ambiental integrado ao ensino médio,
Leia maisÍndice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB Inep/MEC Reynaldo Fernandes Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP O IDEB IDEB = j N j P j Indicador sintético que combina informações de desempenho
Leia maisLOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO
LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos
Leia maisGESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012
GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente
Leia maisPronatec Senac Online
Pronatec Senac Online Introdução 3ª edição Nesta terceira edição, serão apresentados os dados do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) referentes ao mês de março de 2013. Esses
Leia maisPIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007
PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisPlano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim
Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim Fortaleza 20 de novembro de 2014 Plano de Preparação e Resposta a Seca é parte de estratégia maior Diálogo
Leia maisEscassez de água: Aspectos econômicos, sociais e ambientais. Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo
Escassez de água: Aspectos econômicos, sociais e ambientais Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo Campinas, 18 de Março de 2015 S 1974 1987 1999 2013 Conceitos Básicos Bilhões 3 4 5 6 7 8 9 Figura 1. Gráfico
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisDesenvolvimento Sustentável Capítulo II. O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica
Desenvolvimento Sustentável Capítulo II O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica A Dimensão Social do Desenvolvimento Sustentável: O caso da Energia Eólica Segundo Sachs (1993),
Leia maisELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE MORUNGABA - SP
ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE MORUNGABA - SP PAUTA - Escopo Contratado/Nivelamento Conceitual - Base Legal - Metodologia
Leia maisGisela Forattini Diretora da Agência Nacional de Águas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH 13 a 16 de setembro de 2015 Uberlândia/MG
SEGURANÇA HÍDRICA Gisela Forattini Diretora da Agência Nacional de Águas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH 13 a 16 de setembro de 2015 Uberlândia/MG SUMÁRIO SEGURANÇA HÍDRICA A EVOLUÇÃO DO
Leia maisFLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia mais7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO
7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados
Leia maisTabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010
Contas Regionais do Brasil 2010 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 28,1 Indústria extrativa 3,0 Indústrias de transformação 16,2 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017. Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 DRE-Norte, 19-09-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis Financiamento Áreas prioritárias
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisDesenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:
Leia maisMúltiplos no Brasil. Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS. Campo Grande, 23/11/2009
Principais Conflitos por Usos Múltiplos no Brasil Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Campo Grande, 23/11/2009 DISPONIBILIDADE DEMANDAS DISPONIBILIDADE DEMANDAS POLUIÇÃO SÃO PAULO Evolução
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia maisPolíticas de Educação de Jovens e
Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição
Leia maisPagamento por Serviços Ambientais (PSA)
Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) Renato Rosenberg Programa Nacional do Meio Ambiente Questão Central Os ecossistemas produzem bens
Leia maisTabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008
(continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498
Leia maisA Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde
A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de
Leia maisegime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil
egime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil Rômulo Paes Diretor Seminário Internacional sobre Regimes Ambientais e Mudanças Climáticas Belo Horizonte, 24 de maio de 2016
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO
II SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDESTE Ribeirão Preto, 06/10/2005 GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO Ricardo Daruiz Borsari Superintendente Departamento de Águas e Energia Elétrica
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características
Leia maisINICIATIVA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA
INICIATIVA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL I. Contexto 1. A Conferência do Rio em 1992 foi convocada a partir do reconhecimento de que os padrões de produção e consumo,
Leia maisSustentabilidade do Setor Florestal
Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com
Leia maiserradicar a pobreza extrema e a fome
objetivo 1. erradicar a pobreza extrema e a fome Para a Declaração dos Direitos Humanos toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive
Leia maisAUDITORIA E LICENCIALMENTO AMBINETAL COMO INSTRUMENTOS DOS SISTEMAS DE MEIO AMBIENTE
AUDITORIA E LICENCIALMENTO AMBINETAL COMO INSTRUMENTOS DOS SISTEMAS DE MEIO AMBIENTE NILVO LUIZ ALVES DA SILVA 1 1. INTRODUÇÃO O texto que segue aborda a auditoria ambiental da perspectiva do licenciamento
Leia maisO Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia
Sessão Plenária O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional Francisco Nunes Correia Lisboa, 19 de outubro de 2012 Estatuto da Ordem dos Engenheiros Deontologia Profissional Francisco Nunes Correia - Ambiente:
Leia mais