URUGUAI. Aprovações 590 1,396 Risco soberano 590 1,395 Risco privado 0 1 Desembolsos Risco soberano Risco privado 0 0
|
|
- Jónatas Freire Borges
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 URUGUAI O Programa de Investimento Público em Infraestrutura Rodoviária do Uruguai prevê obras de reconstrução e reabilitação de rodovias das redes primárias e secundárias do país, além de obras de manutenção de serviço e tarefas de segurança rodoviária. Uma das obras principais é a ampliação da segunda pista do anel perimetral de Montevidéu. Milhões de USD Aprovações 590 1,396 Risco soberano 590 1,395 Risco privado 0 1 Desembolsos Risco soberano Risco privado 0 0 Milhões de USD 2009 Carteira 582 Risco soberano 582 Risco privado 0 105
2 Em 2009, a CAF continuou apoiando o desenvolvimento da infraestrutura econômica do país ao aprovar, para a Corporação Nacional para o Desenvolvimento (CND), USD 100 milhões para o Programa de Investimento Público em Infraestrutura Rodoviária IV, com garantia da República. Esta operação tem como organismo executor a Corporação Rodoviária do Uruguai (CVU) e representa a quarta de uma série de operações que a Corporação vem financiando neste setor. Além disso, faz parte do programa de investimento público em setores prioritários enquadrados nas políticas anticíclicas implementadas pelo Governo, com o objetivo de mitigar os efeitos da crise econômica internacional. O programa consiste em três componentes: obras de reconstrução e reabilitação, obras de manutenção de serviços e segurança rodoviária, e obras de construção a nível nacional. Além disso, a CAF continuou apoiando o Programa de Fortalecimento do Sistema Elétrico Nacional, com a renovação de uma linha de crédito de USD 50 milhões para a Administração Nacional de Usinas e Transmissões Elétricas (UTE), com o objetivo de aumentar a capacidade de geração de energia elétrica no país. O programa busca minimizar a probabilidade de racionamento a médio e longo prazo, assim como reduzir o custo de energia. Na área de desenvolvimento social, a CAF outorgou um empréstimo de USD 40 milhões à Administração de Obras Sanitárias do Estado (OSE), com garantia da República, para o Projeto de Tratamento e Disposição Final de Efluentes do Sistema Maldonado-Punta del Este. O objetivo é promover o desenvolvimento social, econômico e turístico do departamento Maldonado, mediante a melhora das condições sanitárias e ambientais da capital e da zona turística de Punta del Este. O projeto consiste na construção, expansão e otimização da infraestrutura de coleta, tratamento e disposição final dos efluentes de esgoto. Na área de estabilidade macroeconômica e reformas estruturais, a Corporação aprovou a renovação de uma linha de crédito contingente não comprometida, cujo objetivo é respaldar os esforços do Ministério de Economia e Finanças na execução da estratégia de gestão da dívida pública. Desta forma, a Corporação garante recursos nas circunstâncias nas quais as condições do mercado de capitais não satisfaçam os objetivos de financiamento da República. Aprovações por área estratégica 2009 Infraestrutura econômica 25.4% 67.8% Estabilidade macroeconômica e reformas estruturais Desenvolvimento social e ambiental 6.8% Governança e capital social 0.1% Total aprovações USD milhões 106
3 APROVAÇÕES A FAVOR DA URUGUAI 2009 (em milhões de USD) Cliente/Executor Operação Objetivo Valor Prazo (anos) via Corporação Nacional para o Desenvolvimento (CND) e Corporação Rodoviária do Uruguai (CVU, na sigla em espanhol) como executor via Ministério de Economia e Finanças e Administração de Obras Sanitárias do Estado (OSE) como executor via Administração Nacional de Usinas e Transmissões Elétricas (UTE) via Ministério de Economia e Finanças Programa de investimento público em infraestrutura rodoviária Projeto de tratamento e disposição final de afluentes do Sistema Maldonado- Punta do Leste Linha de crédito rotativo e não comprometido Linha de crédito contingente Melhorar a qualidade do serviço rodoviário nacional e contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico e para a integração, através da recuperação e ampliação da malha rodoviária do país. Melhorar a qualidade de vida e promover o desenvolvimento social, econômico e turístico do Departamento Maldonado, mediante a melhoria das condições sanitárias e ambientais da cidade capital. Apoiar o Programa de Fortalecimento do Sistema Elétrico Nacional, com a renovação da linha de crédito para capital de giro. Respaldar os esforços do Governo Nacional na execução de sua estratégia de gestão de dívida pública, mediante um instrumento preventivo de financiamento que provê recursos financeiros no caso de não ter acesso aos mercados de capitais internacionais. Vários beneficiários Outras operações com Vários 0.3 Total OUTRAS CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO URUGUAI O Presidente da República Oriental do Uruguai, Tabaré Vasquez, e o Presidente Executivo da CAF, Enrique García. Infraestrutura e desenvolvimento social Incorporação do componente de desenvolvimento sócio-produtivo pelo projeto Sistema de produção sustentável para as famílias produtoras de Montevidéu rural, no âmbito do Programa de Investimento Público em Infraestrutura Rodoviária, que prevê a construção do anel rodoviário de Montevidéu. A iniciativa permitirá identificar os agrossistemas mais importantes e seus pontos críticos para desenhar e implementar ações de melhora na sustentabilidade dos recursos e aumentar a produção de alguns tipos de hortaliças, feno e leite de cabra. Competitividade Aprovação de uma iniciativa de desenvolvimento produtivo local no departamento de Canelones, cujo objetivo é gerar um modelo produtivo e identificar e priorizar ações para atrair investimento e promover a instalação de empreendimentos industriais que demandem mão de obra disponível na região. Em 2009, a CAF outorgou USD 300,000 ao Uruguai na qualidade de fundos de cooperação. Estes recursos se canalizaram diretamente aos beneficiários ou aos diversos programas especiais desenvolvidos pela Corporação. 107
4
5 Com a aprovação de recursos para o Programa de Investimento Público em Infraestrutura Rodoviária do Uruguai, a CAF apóia os planos de investimento público a curto prazo definidos pelo governo do país para melhorar a qualidade de serviço aos usuários da infraestrutura rodoviária nacional.
6
COLÔMBIA. Carteira 1,695 Risco soberano 988 Risco privado 707. Milhões de USD 2009 2005-2009. Milhões de USD 2009
COLÔMBIA O Túnel Segundo Centenário-La Línea, que cruza a Cordilheira Central, conta com 8,8 quilômetros de comprimento, o que permitirá a integração da atividade econômica entre o oriente e o ocidente
Leia maisDiretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis
SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades
Leia maisICC 108 7. 16 fevereiro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido
ICC 108 7 16 fevereiro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisCONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200. grupoapia.com.
CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200 grupoapia.com.br EVOLUINDO A CADA DIA, para crescermos fortes,assumindo nossa parte
Leia maisO Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados:
Introdução A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas para o Desenvolvimento Humano) surge, no âmbito da cooperação internacional e visa articular programas e actividades de diversos
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisIniciativa: RENEX South America Porto Alegre, 29 de Novembro de 2013
Iniciativa: RENEX South America Porto Alegre, 29 de Novembro de 2013 Missão do Projeto 50 telhados Dar publicidade à REN 482, sobretudo para clientes residenciais e comerciais que ainda desconheçam a tecnologia
Leia maisPBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES
PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H O que é PBQP-H? O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), é um instrumento do governo federal que tem como meta organizar
Leia maisFelipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009
Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América
Leia maisInstrumentos econômicos e financeiros para o GIRH. Introdução ao financiamento de recursos hídricos
Instrumentos econômicos e financeiros para o GIRH Introdução ao financiamento de recursos hídricos Metas e objetivos da sessão: explicar como as partes que constituem o setor de águas obtêm financiamento.
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisPlanejamento, Desenvolvimento e Políticas Públicas
Planejamento, Desenvolvimento e Políticas Públicas MÁRCIO GIMENE DE OLIVEIRA Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Salvador, 6 de agosto de 2014 ABOP Slide 1 PLANEJAMENTO: cálculo que precede
Leia maisBalanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011
Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Resultados positivos dos quinze anos de concessões ferroviárias comprovam a importância das ferrovias para o desenvolvimento do País Crescimento de
Leia maisEstatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades
Estatuto Estatuto da da Cidade Cidade Referencia : Conhecendo o Estatuto das Cidades, Manual do Instituto Polis, autor(es): Caixa Economica Federal, FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e
Leia maisIniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos (Fase 2) António Manzoni/Vilar Filipe
Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos (Fase 2) António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projetos Colaborativos O PE2020 trata-se de uma iniciativa bottom
Leia maisA POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN
1 A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN Cézar Manoel de Medeiros* O Novo Ciclo de desenvolvimento em curso no Brasil é
Leia maisVisões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil
A expansão da agroenergia e seus impactos sobre os ecossistemas brasileiros Rio de Janeiro, 26-27 março 2007 Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil Eduardo Bandeira de Mello
Leia maisSolicitação para Chamada de Propostas
Solicitação para Chamada de Propostas Melhores Capacidades e Avaliações dos Estoques de Carbono Segunda Parcela Histórico Dezembro 2014 O Fundo GCF: O Fundo dos Governadores para o Clima e Florestas (Fundo
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisInvestimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo
Investimentos Decisão RIO 2012.2014 Sumário executivo Sumário executivo Rio de Janeiro: Localização privilegiada, logística estratégica O Rio de Janeiro avançou extraordinariamente na última década com
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisINDENIZAÇÃO DOS CUSTOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DOS REQUERIMENTOS DAS LICENÇAS, CERTIFICADOS, AUTORIZAÇÕES E CERTIDÕES AMBIENTAIS.
OBJETIVO Estabelecer os valores e os critérios de indenização ao Instituto Estadual do Ambiente - INEA dos custos de análise e processamento dos requerimentos de licenças, certificados, autorizações e
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec Barcos de Apoio Offshore - Equipamentos de Propulsão,
Leia maisCAIXA: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA
CAIXA: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA 85º Encontro Nacional da Indústria da Construção Rogério de Paula Tavares Diretor Executivo de Infraestrutura e Saneamento Fortaleza/CE,
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º WORKSHOP PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS FPSO Automação e Instrumentação
Leia maisO ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ
O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ UMA APRESENTAÇÃO À OIC LONDRES, SETEMBRO DE 2014 1 A IFC CRIA OPORTUNIDADES E MELHORA VIDAS, PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO DO SETOR PRIVADO NOS MERCADOS EMERGENTES IFC:
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisdiretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.
Save: to Compete 1 Save: to Compete Num contexto económico exigente, com elevada concorrência, pressão de custos e reduzido acesso a financiamento, as empresas necessitam de se tornar mais eficientes e
Leia maisMisturadores Submersíveis modelo ABS XRW 400 e 650
Misturadores Submersíveis modelo ABS XRW 400 e 650 Principais Aplicações O misturador submersível modelo ABS XRW é um equipamento compacto e versátil para uma ampla gama de aplicações, incluindo o uso
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION ORGANIZAÇÃO
Leia maisLusofonia junta engenheiros em Lisboa
Lusofonia junta engenheiros em Lisboa Pela mão da Ordem dos Engenheiros, o Centro Cultural de Belém foi palco da celebração da língua portuguesa no sector da engenharia. Com a internacionalização a representar,
Leia maisFinanciamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização
8º ENAENCO Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Superintendente Nacional Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 29 de novembro de 2007 Fonte:
Leia maisQuais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro?
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro? Política industrial é um conjunto de medidas para o desenvolvimento de
Leia maisLuz verde para a sustentabilidade
Luz verde para a sustentabilidade QUEM SOMOS Somos uma empresa de soluções de eficiência energética, com base tecnológica, orientada para o cliente. Desenvolvemos as melhores soluções de eficiência energética,
Leia maisDiscriminação AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO 7 8 9 10 11 12. Estudo da Capacidade de Carga de Recursos Turisticos Naturais do Pólo
CUSTO PREVISTO DA AÇÃO (R$) - 1.000.000,00 300.000,00 1.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 400.000,00 1. CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO 1.1 Atende aos componentes dos Termos de Referência? 1.2 1.3 Escala da
Leia maisDiscriminação AÇÃO AÇÃO 67 68. Elaboração do Programa de Promoção de Eventos do Pólo Costa do Delta
CUSTO PREVISTO DA AÇÃO (R$) - 840.000,00 2.500.000,00 1. CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO 1.1 Atende aos componentes dos Termos de Referência? 1.2 Escala da ação é compatível com a escala do programa? 1.3 Existem
Leia maisBruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza
Equipe: Bruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza Contexto global Segundo (CARNEIRO, 1999): A globalização nova ordem econômica A mobilidade dos capitais o elemento central Contexto
Leia maisPolíticas Públicas e Parcerias com o Terceiro Setor. Claudia Costin
Políticas Públicas e Parcerias com o Terceiro Setor Claudia Costin Percepção recente sobre o Poder Público no Brasil Estado Brasileiro colocado em cheque por motivos éticos, dada a configuração clientelista
Leia maisÍndice. Estádio Nilton Santos - Palmas, TO. A LCM Diferenciais Estrutura Capital Humano Sustentabilidade Missão/Qualidade Valores Clientes
Índice Estádio Nilton Santos - Palmas, TO A LCM Diferenciais Estrutura Capital Humano Sustentabilidade Missão/Qualidade Valores Clientes 6 8 10 12 14 16 18 20 A LCM - Construção e Comércio S/A Nós somos
Leia maisDINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA
DIRETRIZ ESTRATÉGICA DINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA O segmento do turismo vem se constituindo na Bahia uma importante atividade na geração de ocupação e renda, especialmente
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisPDR 2014-2020 - Relação entre as Necessidades e as Prioridades / Áreas foco DR
Aumentar a capacidade de gerar valor acrescentado no setor agroflorestal de forma sustentável Aumentar a produção, a produtividade dos fatores e a rentabilidade económica da agricultura Melhorar a distribuição
Leia maisSeminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)
Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisBrasil: Planos de estímulo à infraestrutura e às exportações
Brasil: Planos de estímulo à infraestrutura e às exportações Depois de permanecer estancada durante 2014, a economia brasileira se contraiu durante o primeiro semestre de 2015 e se espera que termine o
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Minha Casa Minha Vida 2 Eng. Mário de Almeida, MBA em Real Estate pelo NRE Prof.Dr. Fernando Bontorim Amato, pesquisador do NRE A primeira
Leia maisO Ambiente para Investimentos no Brasil e o EPA Brasil-Japão
O Ambiente para Investimentos no Brasil e o EPA Brasil-Japão Comissão Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados Seminário Econômico Brasil-Japão 31 Maio 2006 Câmara Indústria e Comércio
Leia maisXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro
Leia maisAnálise dos resultados
Análise dos resultados Pesquisa Anual da Indústria da Construção - PAIC levanta informações sobre o segmento empresarial da indústria da construção A em todo o Território Nacional. A presente análise apresenta
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO. Valores
SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico da Província de Inhambane para o período 2011-2020 (PEP II) é parte integrante do processo provincial de planificação do Governo, com a finalidade de promover o desenvolvimento
Leia maisMinistério da Fazenda. Reforma Tributária. Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Brasília Março de 2009
Reforma Tributária Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária Brasília Março de 2009 1 O PROJETO DE REFORMA TRIBUTÁRIA RIA 2 Objetivos da Reforma Tributária ria A proposta de Reforma
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisProjetos de Integração da Infraestrutura na América do Sul
Projetos de Integração da Infraestrutura na América do Sul São Paulo, 06.05.13 Ministro João Carlos Parkinson de Castro Coordenação-Geral de Assuntos Econômicos da América do Sul CONTEÚDO 1 DIAGNÓSTICO
Leia maisDe acordo com o nível de Governo, os órgãos rodoviários classificam-se em: Federais, Estaduais e Municipais.
2. A ORGANIZAÇÃO RODOVIÁRIA De acordo com o nível de Governo, os órgãos rodoviários classificam-se em: Federais, Estaduais e Municipais. Esfera Federal de Governo DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura
Leia maisCarteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022
Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico
Leia maisO mercado imobiliário no Rio de Janeiro
O mercado imobiliário no Rio de Janeiro Índice 1- Potencial do Setor Imobiliário População Demanda Financiamento e taxa de juros 2- Mercado do Rio de Janeiro Evolução do Setor Grandes Investimentos Programa
Leia maisSINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisLogística e desenvolvimento regional PRISCILA SANTIAGO
Logística e desenvolvimento regional PRISCILA SANTIAGO Brasília, 27 de agosto de 2013 O setor de transporte no Brasil Agente indutor de desenvolvimento e integração; Histórico de baixos investimentos em
Leia maisCENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES
Seminário sobre o Setor de Logística Macrossetor de Comércio, Serviços e Logística da CUT São Paulo, 27 e 28 de março de 2014 DOCUMENTO FINAL Os trabalhadores e trabalhadoras do setor de logística ligados
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015. (Versão Preliminar)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015 (Versão Preliminar) Maio de 2015 1 Orçamento Cidadão 2015 Visão: Assegurar a participação
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisSEGURO SIMPLES ESTÁVEL RENTÁVEL ALTA LIQUIDEZ
Slide 1 INVESTIMENTO SEGURO SIMPLES ESTÁVEL RENTÁVEL ALTA LIQUIDEZ Iniciar O objetivo da apresentação é demonstrar que o investimento em PCH s é uma oportunidade muito interessante de negócio. A primeira
Leia maisFINANCIAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO NO BRASIL
FINANCIAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO NO BRASIL Expositor: Otávio Cunha Filho 1 Financiamento transporte: contexto histórico Historicamente os investimentos privados se concentraram na compra de veículos
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015) ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 102 h/a 3107 Aspectos histórico/evolutivos. Planejamento estratégico/tático na indústria. Padronização.
Leia maisProf. Murillo Sapia Gutier. www.murillogutier.com.br
Prof. Murillo Sapia Gutier www.murillogutier.com.br é acordo firmado entre Administração Pública e pessoa do setor privado; Objetivo: implantação ou gestão de serviços públicos, com eventual execução de
Leia maisContribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa
Leia maisO BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro
O BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro 4.º Fórum Consultivo da Organização Internacional do Café (OIC) Londres, Reino Unido, 23 de setembro de
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO
PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maisFICHA DE INTERESSE NOVAS MISSÕES SOCIAS NA VENEZUELA: EM DIREÇÃO À SUPREMA FELICIDADE SOCIAL. Governo Bolivariano da Venezuela
FICHA DE INTERESSE Governo Bolivariano da Venezuela Embaixada da República Bolivariana da Venezuela na República Federativa do Brasil NOVAS MISSÕES SOCIAS NA VENEZUELA: EM DIREÇÃO À SUPREMA FELICIDADE
Leia maisINSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO
Leia maisPlano de Ação Estratégico 2012-2022
União de Nações Sul-Americana - UNASUL I Reunião do Comitê Coordenador do Conselho Sul- Americano de Infraestrutura e Planejamento COSIPLAN Plano de Ação Estratégico 2012-2022 Proposta de Rio de Janeiro,
Leia maisSENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.
SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria. Instituto SENAI de Inovação Química Verde e Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental. As soluções inovadoras agora têm endereço certo. O Instituto
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisInovação e Sustentabilidade no Turismo
Inovação e Sustentabilidade no Turismo Coimbra 05.Abril.2013 Miguel Mendes Turismo de Portugal, I.P. TURISMO DE PORTUGAL AUTORIDADE TURÍSTICA NACIONAL RESPONSÁVEL PELA PROMOÇÃO VALORIZAÇÃO SUSTENTABILIDADE...
Leia maisÁGUA - SEDE URBANA. 2. O sistema de abastecimento de água atende toda a população urbana da sede? A. Sim. B. Parcialmente.
ANEXO II FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Dados do Município Município / UF: Nome do Prefeito(a): Endereço da Prefeitura: Data: / / Telefone: Email: População da Sede Urbana:
Leia maisbalanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades
balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa
Leia maisBoletim Informativo - 18/09 - Edição: 17
Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar
Leia maisFórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis
Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, 09/11/2012 Associação
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR
DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisPROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012
PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano
PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisCONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO
CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA CADASTRAMENTO E APROVAÇÃO DE ANÁLISE O Prefeito de Paulínia anunciou no último dia 11 de Novembro de 2015, a construção
Leia maisFinanciamento de Longo Prazo no Brasil e o BNDES: Perspectiva Histórica. Anne Hanley Renato Leite Marcondes Julio Manoel Pires
Financiamento de Longo Prazo no Brasil e o BNDES: Perspectiva Histórica Anne Hanley Renato Leite Marcondes Julio Manoel Pires 1 -Banco de desenvolvimento no contexto internacional Origens no século XIX
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisPreparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para
Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1
Leia maisFINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa
FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O SETOR DE REAL ESTATE Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Prof. Dr. Claudio Tavares de Alencar.
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia mais