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1 Universidade Federal de Santa Catarina Sistema de Gestão de Processos Digitais TERMO DE AUTUAÇÃO Dados da Autuação Processo / Autuado em: 03/10/2013 às 15:47 Setor origem: CCGMVC/CBS - Coordenadoria do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Interessado: Valério Valdetar Marques Portela Junior Assunto: Ensino - Reforma Detalhamento: Solicitação de alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária. 1

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Curso de Medicina Veterinária CAMPUS UNIVERSITÁRIO Rodovia Ulysses Gaboardi Km 3 CEP: Curitibanos (SC) TELEFONE (048) medicina.veterinaria@contato.ufsc.br Memorando n.º 30/MVC/CBS/2013 Curitibanos, 02 de outubro de Ao DEN/PROGRAD Assunto: Solicitação de alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária. Solicito alteração do projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária com as mudanças já mencionadas no Memorando n.º 29/2013/MVC/CBS encaminhado ao DEN/PROGRAD no dia 26/09/13. Acompanhado este memorando segue a cópia do projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária com as referidas alterações detalhadas. Solicito também que as mudanças propostas sejam aplicadas a todas as fases do curso em andamento. Atenciosamente, Prof. Valério M Portela Jr Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Portaria N o. 1075/2012/GR, de 27 de Julho de

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA BACHARELADO CURITIBANOS/SC Setembro/2013 3

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Prof a. ROSELANE NECKEL REITORA Prof a. ROSELANE FÁTIMA CAMPOS PRO-REITORA DE GRADUAÇÃO Prof. JULIAN BORBA DIRETOR DO CAMPUS CURITIBANOS Prof a. SÔNIA CORINA HESS DIRETORA ACADÊMICA DO CAMPUS CURITIBANOS Prof. VALÉRIO VALDETAR MARQUES PORTELA JR COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Prof. MARCOS HENRRIQUE BARRETA PRESIDENTE DO NDE DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 4

5 3 SUMÁRIO 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA - MODALIDADE DE BACHARELADO IDENTIFICAÇÃO JUSTIFICATIVA DE OFERTA E RELAÇÕES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA COM A REGIÃO DE CURITIBANOS PERFIL DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO Geral Específicos ATIVIDADES DO CURSO Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Optativas Atividades Complementares Atividades de Pesquisa e de Extensão Convênios Institucionais FORMAS DE ACESSO METODOLOGIA DO ENSINO PERFIL DO EGRESSO Área de Atuação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS OPTATIVAS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS DISCIPLINAS EQUIVALENTES JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO DA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA INFRAESTRUTURA REFERÊNCIAS

6 4 20. ANEXOS

7 5 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA - MODALIDADE DE BACHARELADO Proposta elaborada pelo núcleo docente estruturante (NDE; Tabela 1) do curso de Medicina Veterinária para início em 2014/1 (ano/semestre). Tabelas 1 - Integrantes do núcleo docente estruturante do Curso de Medicina Veterinária da UFSC (Portarias N o 35/2012/GD/CBS, 29/2013/GD/CBS, 53/2013/GD/CBS e 72/2013/GD/CBS) (Anexo 1). Nome do professor Titulação Vínculo (integral/parcial) Alexandre Siminski Doutor Integral Erik Amazonas Almeida Doutor Integral Francielli Cordeiro Zimermann Doutora Integral Marcos Henrique Barreta Doutor Integral Patrícia Maria Oliveira Pierre Castro Doutora Integral Valério Valdetar Marques Portela Junior Doutor Integral 2. IDENTIFICAÇÃO 2.1. Curso: Graduação em Medicina Veterinária Atas de aprovação do projeto pedagógico em reunião do NDE e colegiado do curso de Medicina Veterinária e do Conselho do Campus (Anexo 2) Regime: Crédito Semestral. 7

8 Admissão do Aluno: Conforme item 7. Formas de acesso Número de vagas: 40 vagas semestrais/80 anuais Turno de funcionamento: Integral (matutino, vespertino, noturno e sábados pela manhã) Carga Horária: Disciplinas obrigatórias: horas (correspondente a horas/aula), disciplinas optativas: 270 horas (324 horas/aula) e atividades complementares: 90 horas (108 horas/aula). Carga horária total do curso: horas (5.238 horas/aula) Número de semestres letivos e prazo de conclusão: Prazo mínimo de conclusão: 10 semestres letivos (Resolução N o 02/2007 CES/CNE/MEC, Anexo 3). Prazo máximo de conclusão: 16 semestres letivos. 3. JUSTIFICATIVA DE OFERTA E RELAÇÕES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA COM A REGIÃO DE CURITIBANOS O curso de Medicina Veterinária foi criado na UFSC no segundo semestre de 2012 e visa suprir a carência de mercado na formação direcionada de profissionais para atuarem na área, considerando que o único curso universitário público em atividade (UDESC), oferece 80 vagas anuais com uma média de 20 candidatos inscritos por vaga (1.600 inscritos). Isso representa que candidatos, muitos dos quais recém finalizaram o Ensino Médio, encontram-se sem alternativa de continuidade de formação superior na área por eles escolhida. Uma enquete realizada pela AMURC (Associação dos Municípios da Região do Contestado), ACIC (Associação Empresarial de Curitibanos), Câmara de Vereadores, 11ª Gerência de Educação/GERED-Curitibanos, Jornal A Semana, Rádio Comunitária Maria Rosa, Rádio Coroado e Rádio Movimento, concluiu que o segundo curso de graduação mais votado foi o de Medicina Veterinária, em resposta à pergunta Qual a sua sugestão de curso para a UFSC-Curitibanos, disponível no site: 8

9 7 Esse resultado demonstra os anseios da população, e valida à proposta de criação e desenvolvimento do curso de Medicina Veterinária. O curso de Medicina Veterinária em Curitibanos contribuirá sobremaneira para o desenvolvimento de uma região com o menor índice de desenvolvimento humano (IDH) do estado de Santa Catarina. Levando-se em consideração esse baixo IDH, a oferta deste curso de graduação em Curitibanos-SC atenderá à demanda educacional, humana e social, objetivo básico do projeto REUNI do Governo Federal. Adicionalmente, a criação do curso de Medicina Veterinária pode motivar a criação de cursos nas áreas de ciências da saúde e biológicas no Campus Curitibanos. O curso de Medicina Veterinária contribui para a plenitude de operação da UFSC em suas atividades de pesquisa, ensino e extensão, com vista ao desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação na região. Ainda, o curso também se insere dentro do planejamento estratégico de atuação e interiorização da Universidade no estado de Santa Catarina, contribuindo para a criação e/ou aplicação de tecnologias apropriadas para o desenvolvimento regional. Todo o conhecimento e tecnologia desenvolvidos pelo curso de Medicina Veterinária serão disponibilizados à sociedade regional do estado de Santa Catarina e Brasil, através de projetos de extensão e de publicações como livros e artigos científicos em periódicos. Ressalta-se ainda, a importância deste curso de graduação para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFSC, auxiliando desta forma o Campus Curitibanos a cumprir um papel preponderante para o avanço e autonomia científica e tecnológica da região. 4. PERFIL DO CURSO O Curso de Graduação em Medicina Veterinária é destinado à formação de Médicos Veterinários, em um período mínimo de cinco anos (dez semestres) e no máximo oito anos (dezesseis semestres). A missão do curso de Medicina Veterinária é fornecer ao profissional os conhecimentos para desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências Agrárias no que se refere à produção animal e de 9

10 8 alimentos, saúde animal e de forma ambientalmente consciente, numa perspectiva de educação de excelência pública e gratuita, contribuindo para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural. O curso de Medicina Veterinária da UFSC visa ser referência na área de Medicina Veterinária, formando profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada. 5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1. Geral Formar Médicos Veterinários diferenciados com cunho generalista, sólida formação teórico-prática, com domínio dos instrumentais e com capacidade analítica que facilite o aprendizado de novas técnicas e visão crítica da realidade. O egresso será um profissional apto à tomada de decisões habilitado para atuar em qualquer área do mercado de trabalho Específicos Contribuir para a formação de um profissional comprometido com a realidade social e com a busca de soluções para os problemas de modo crítico e transformador. Fornecer suporte técnico, teórico e prático que possam embasar o profissional da natureza crítica e investigativa para a produção e difusão do conhecimento científico. Formar o Médico Veterinário pesquisador, através da integração das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão na perspectiva da articulação do conhecimento cientifico-acadêmico com a realidade em que se insere. 10

11 9 Dar ao Médico Veterinário uma orientação humanista (forma de ser); uma formação intelectual (saber); e proporcionar o desempenho de suas atividades de forma eficiente, criativa e ética (saber fazer). 6. ATIVIDADES DO CURSO Para obtenção do grau de Bacharel em Medicina Veterinária o aluno deverá cumprir os parâmetros curriculares, distribuídos nas diferentes atividades curriculares. As atividades curriculares terão uma carga horária mínima equivalente a horas (5.238 horas/aula), atendendo Resolução N o 02/2007 CES/CNE/MEC (Anexo 3). Esta carga horária está distribuída em disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas e atividades complementares Disciplinas Obrigatórias A grade curricular abrange 59 disciplinas obrigatórias que totalizam horas (4.806 horas/aula) distribuídas em dez fases, conforme descritas por fase de oferta no Quadro 1. Suas ementas e bibliografias estão descritas no item 14 deste projeto. De acordo com a Resolução N o 1/2003 CES/CNE (Anexo 4) a formação do Médico Veterinário, incluirá como etapa integrante da graduação o estágio curricular obrigatório, que deverá atingir no mínimo 10% da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina Veterinária. Na décima fase do curso o aluno deverá cumprir estágio curricular supervisionado como disciplina obrigatória de 450 horas (540 horas/aula), conforme descrito na ementa da disciplina e no seu regulamento. Para a realização do estágio curricular supervisionado o aluno deverá ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias das fases anteriores Disciplinas Optativas Serão oferecidas na matriz do curso de Medicina Veterinária 35 disciplinas optativas, as quais totalizam horas (1.530 horas/aula). A partir da quarta fase 11

12 10 do curso, o aluno deverá cursar no mínimo 18 créditos de disciplinas optativas que correspondem a 270 horas (324 horas/aula) dos quais 252 horas/aula devem ser cursadas dentro das disciplina oferecidas pelo curso. De acordo com o Art. 15 (III, 1o) da Resolução N o 017/CUn/97/UFSC (Anexo 5) será permitido ao aluno ter uma carga horária máxima de disciplinas optativas igual a 20% da carga horária mínima estabelecida pela Resolução N o 02/2007 CES/CNE/MEC (Anexo 3). No curso de Medicina Veterinária, a carga horária mínima estabelecida é de horas, sendo que 20% correspondem a 800 horas. As disciplinas optativas estão descritas no Quadro Atividades Complementares A Resolução N o 017/CUn/97/UFSC (Anexo 5) determina que os cursos poderão ter o máximo de 120 horas-aula de atividades complementares. Estão previstos para o curso de Medicina Veterinária o cumprimento de 6 créditos que correspondem a 90 horas (108 horas/aula) em atividades complementares. De acordo com as DCNs, as atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Medicina Veterinária e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância. Segundo as DCNs, podem ser reconhecidos: Monitorias e Estágios, Programas de Iniciação Científica, Programas de Extensão, Estudos Complementares e Cursos realizados em outras áreas afins. Será acrescido no regimento das atividades complementares e no Projeto do curso de Medicina Veterinária da UFSC: É aconselhável que estas atividades sejam realizadas de forma gradual a partir da segunda fase do curso, com carga horária equivalente a um crédito, ou 18 horas aula por semestre. As atividades complementares e suas respectivas pontuações estão relacionadas a seguir e podem ser de caráter técnicocientífico, culturais ou esportivas, que podem ser modificadas pelo Colegiado do Curso de Medicina Veterinária. A validação destas atividades será feita por comissão constituída por professores designada pelo Colegiado do Curso de Medicina Veterinária. Esta comissão adotará os valores descritos abaixo para pontuar as atividades válidas. Somente será considerada, para efeito de pontuação, 12

13 11 a participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso. Poderão ser validadas como atividades complementares: 1- Representação estudantil em órgãos colegiados na UFSC (período mínimo de 06 meses): mínimo e máximo de 1 crédito. 2- Integrante de órgãos estudantis e Centro Acadêmico (período mínimo de 12 meses): mínimo e máximo de 1 crédito. 3- Exercício da mobilidade acadêmica e participação em programas de intercâmbio: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 4- Participação na Comissão Organizadora de eventos científicos com carga horária mínima de 20 horas (uma participação): mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 5- Participação em cursos com carga horária mínima de 8 horas ofertada pela UFSC ou outras instituições: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 6- Monitoria por disciplina registrada na PREG: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 7- Publicação de trabalhos em periódicos científicos: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 8- Publicação de trabalhos em anais de congressos (1 crédito por evento): mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 9- Participação em eventos técnico-científicos como: congressos, seminários, palestras, incluindo aqueles por vídeo conferência: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 10- Participação em eventos artísticos, desde que represente oficialmente a UFSC: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 11- Participação em eventos esportivos, na condição de atleta, desde que represente oficialmente a UFSC: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 12- Estágios não-obrigatórios com carga horária mínima de 20 horas (em empresas, instituições de pesquisa, instituições de ensino superior, ONGs e outros na área de formação do aluno): mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 13- Seminários interdisciplinares: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade. 13

14 Participação em projetos de pesquisa ou extensão, na condição de bolsista ou voluntário (período mínimo de 06 meses): mínimo de 1 e máximo de 3 créditos por atividade Atividades de Pesquisa e de Extensão As atividades de pesquisa e extensão são de grande importância para a formação acadêmica e constituem em pilares da Universidade. Neste contexto, o curso de graduação em Medicina Veterinária permite a participação dos discentes em projetos de pesquisas e extensão em suas diferentes modalidades previstas pela Universidade. As atividades poderão ser exercidas em parceria com outras instituições de ensino e pesquisa, bem como junto a organizações civis, instituições públicas e privadas, movimentos sociais e outras entidades Convênios Institucionais O curso de Medicina Veterinária, através da USFC, procura estabelecer convênios com Instituições de Ensino Superior, Agências de Fomento, Centros de Pesquisa e entidades semelhantes, localizadas no Brasil ou no exterior, conforme previsto na Resolução N o 007/CUn/99 de 30 de Março de 1999 que institui e regulamenta o intercâmbio acadêmico no âmbito dos Cursos de Graduação da UFSC. Conforme a referida Resolução, são consideradas atividades de intercâmbio, passíveis de aproveitamento curricular, apenas aquelas de natureza acadêmica, supervisionadas por tutor da Instituição anfitriã, como cursos, estágios e pesquisas que visem ao aprimoramento da formação do aluno. A participação do aluno no Programa de Intercâmbio Acadêmico terá a duração máxima de dois semestres letivos consecutivos. O pedido de afastamento terá de ser submetido ao respectivo Colegiado de Curso para análise e decisão, devendo ser encaminhado ao Departamento de Administração Escolar DAE em caso de deferimento. O afastamento será computado no prazo de integralização do Curso. No período em que perdurar o afastamento, em função do desenvolvimento de atividades decorrentes do Programa de Intercâmbio Acadêmico devidamente comprovadas, o aluno continuará matriculado no Curso, com matrícula especial, nas disciplinas 14

15 13 optativas de Intercâmbio I, II ou III a fim de poder requerer o aproveitamento de eventuais disciplinas, estágios ou pesquisas que venha a cumprir neste período. Poderá participar do Programa de Intercâmbio Acadêmico o aluno que atender aos seguintes requisitos: a) estar regularmente matriculado no curso; b) ter integralizado pelo menos 40 % de seu Curso; c) apresentar bom rendimento acadêmico, segundo critérios estabelecidos pelos Colegiados de Curso; d) ter plano de atividades acadêmicas a serem cumpridas na Instituição anfitriã, aprovado pelo Colegiado de seu Curso de origem. Os cursos ou atividades acadêmicas realizadas pelo aluno durante o período do intercâmbio poderão ser aproveitados para: a) integralização de seu currículo pleno, como disciplinas obrigatórias ou optativas, conforme o caso; b) registro no seu histórico escolar, como atividades extracurriculares. Compete ao Colegiado de Curso estabelecer critérios para a avaliação da equivalência entre as atividades desenvolvidas durante o intercâmbio e aquelas cujo desenvolvimento for previsto no Curso de origem. Atividades de natureza acadêmica desenvolvidas pelo aluno durante o intercâmbio e não previamente aprovadas pelo Colegiado de seu Curso de origem poderão ser analisadas por este, para fins de aproveitamento. Os casos não previstos na Resolução serão resolvidos pelos Colegiados de Curso e submetidos à aprovação da Câmara de Ensino de Graduação. 7. FORMAS DE ACESSO A admissão ao curso de Medicina Veterinária ocorre mediante Vestibular, sendo aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio. O concurso vestibular é realizado conforme as regras estabelecidas pela Comissão Permanente de Vestibular (COPERVE). Outras formas de ingresso incluem as descritas na Resolução N o 017/CUn/97/UFSC (Anexo 5): transferência, retorno e permanência; convênio cultural; matrícula de alunos especiais. 15

16 14 8. METODOLOGIA DO ENSINO De acordo com as políticas de ensino, todo Projeto de Curso deve ser avaliado e reestruturado continuamente, envolvendo a comunidade acadêmica e a sociedade civil, de maneira a mantê-lo sempre atualizado e com seus conteúdos adequados. São Estratégias e Ações sugeridas para a continuada adequação dos Projetos de Curso: o Analisar o feedback dado pelos alunos egressos e empresas para as quais trabalham. o Acompanhar a avaliação dos supervisores de estágio sempre que houver aluno do curso em programa de estágio. o Realizar reuniões com os colegiados de curso - nas reuniões de final de semestre, avaliar as dificuldades enfrentadas pelos docentes em relação à estrutura e projeto do curso, possíveis necessidades de adequação do projeto às diretrizes legais, às políticas internas e às demandas apontadas pelo conselho empresarial e supervisores de estágio. Com a execução das ações acima citadas, são esperados os seguintes resultados: o Identificação de oportunidades de estágios e de trabalhos. o Adoção de posturas de docentes orientadores e/ou facilitadores em prol do alcance do objetivo estabelecido em cada disciplina e pelo curso. o Minimização das sobreposições dos conteúdos programáticos quer em termos horizontais, quer verticais. o Padronização dos planos de ensino para demonstrar que o curso sabe aplicar o conceito de organização no sentido macro e micro. O significado curricular de cada disciplina não pode resultar de uma apreciação isolada de seu conteúdo, mas do modo como se articulam as disciplinas em seu conjunto. Tal articulação é sempre tributária de uma sistematização filosófica mais abrangente, cujos princípios norteadores são necessários reconhecer. 16

17 15 Dessa maneira, a interdisciplinaridade deve ser prioridade no curso de Medicina Veterinária. Considerando a necessidade de se adotar estratégias que permitam a operacionalização dessa metodologia e para que sejam desenvolvidas ações que promovam a interdisciplinaridade, são sugeridas as seguintes estratégias e ações: o Organizar e planejar a elaboração de projetos interdisciplinares no curso, a cada período. o Organizar reuniões entre os professores do Curso de maneira a discutirem os desafios do profissional a ser formado pelo Curso e os problemas inerentes à função profissional estimulando a problemática que leva à interdisciplinaridade. o Promover diversas estratégias que privilegiem o trabalho da equipe docente envolvendo professores de outros programas, possibilitando uma visão interdisciplinar das questões que envolvem os futuros profissionais. A partir dessas ações são esperados os seguintes resultados: o Produtos de projetos interdisciplinares a serem divulgados em eventos no meio acadêmico e empresarial que expressem a aprendizagem global e integrada dos alunos. o Ensino problematizado que evidencie a construção nos alunos das competências necessárias à resolução dos problemas e às tomadas de decisão inerentes ao exercício profissional. Algumas práticas pedagógicas devem ser privilegiadas no sentido de reforçar a formação do Médico Veterinário, tais como: o Estudos de caso e situações-problema, relacionados aos temas da unidade curricular, procurando estabelecer relação entre teoria e prática. o Visitas às empresas, objetivando garantir o desenvolvimento do discente e a sua inserção no mercado. o Práticas de laboratório, reforçando a contextualização do conteúdo. o Seminários e debates em sala de aula, abordando temas atualizados e relevantes à sua atuação profissional. 17

18 16 o Exercícios de aplicação relacionados ao tema por meio dos quais os alunos exercitarão situações reais relacionadas à atividade produtiva. o Aulas teóricas presenciais interativas, utilizando ferramentas de Educação à Distância. o Desenvolvimento de projetos de finais de período fortalecendo a interdisciplinaridade. A relação, entre a teoria e prática tem a finalidade de fortalecer o conjunto de elementos norteadores da aquisição de conhecimentos e habilidades, necessários à concepção e a prática da profissão, tornando o profissional eclético, crítico e criativo para a solução das diversas situações requeridas em seu campo de atuação. A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da matriz curricular deverá estar contemplada em cada plano das disciplinas, sendo estas de responsabilidade do professor das mesmas e com o acompanhamento do setor pedagógico. Considerando a formação do profissional de Medicina Veterinária e a necessidade de saber fazer para melhor atender os objetivos que o perfil profissional requer, fazse necessário o planejamento de atividades práticas que contemplem a maior carga horária possível de cada disciplina do curso segundo suas características. A estrutura existente da instituição possibilitará por meio de seus laboratórios didáticos, de pesquisa e de produção, a execução das atividades práticas previstas no plano de ensino. O Colegiado do curso ou órgão superior competente poderá normatizar por meio de resolução a programação e execução das atividades teóricas e práticas do currículo. Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias) serão indispensáveis ao cumprimento das atividades práticas programadas. 18

19 17 9. PERFIL DO EGRESSO Os alunos formados no Curso de Medicina Veterinária da UFSC serão Médicos Veterinários com um perfil profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde animal e clínica veterinária; saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva, saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção e reprodução animal e ecologia e proteção ao meio ambiente. Ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da administração agropecuária e agroindustrial. Capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária, para identificação e resolução de problemas Área de Atuação Conforme a Resolução de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina Veterinária (Resolução N o 1/2003 CES/CNE) (Anexo 4), o Médico Veterinário terá conhecimento teórico e habilidades para atuar nas seguintes áreas: 1. Clínica e cirurgia de animais em todas as suas modalidades. 2. Inspeção e fiscalização sob o ponto de vista higiênico, tecnológico e sanitário de produtos de origem animal. 3. Ensino, planejamento, direção, coordenação e execução técnica da inseminação artificial, biotecnologia e fisiopatologia da reprodução. 4. Estudo da aplicação de medidas de saúde pública, no tocante às zoonoses. 5. Exames zootécnicos, laboratoriais e pesquisas ligadas às áreas de biologia geral, zoologia e bromatologia. 6. Pesquisa, planejamento, direção técnica, fomento, orientação, execução e controle de quaisquer trabalhos relativos à produção animal. 7. Regência de cadeiras ou disciplinas Médico-Veterinárias, bem como direção das respectivas seções e laboratórios. 19

20 18 8. Direção técnica e sanitária dos estabelecimentos industriais, comerciais ou de finalidade recreativa, relacionados aos animais domésticos ou selvagens de cativeiro ou de vida livre ou de produtos e subprodutos de origem animal. 9. Realização de perícias, elaboração e interpretação de laudos técnicos em todos os campos de conhecimento da Medicina Veterinária. 10. Assessoria técnica aos diversos órgãos da administração pública federal (Ministério da Agricultura, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Ciência e tecnologia, dentre outros), no país e no exterior, no que se refere a assuntos relativos à produção e à indústria animal. 11. Relacionamento com os diversos segmentos sociais e atuação em equipes multidisciplinares da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social. 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso não deve ser visto como verdade absoluta e imutável, seu valor depende da sua capacidade de atualização com a realidade em constante transformação e por isso deve ser passível de modificações, superar limites e incorporar novas construções decorrentes da mudança desta realidade. A avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como ferramenta construtiva que contribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões, no âmbito da vida acadêmica de alunos, professores e servidores técnico-administrativos. A avaliação do projeto será feita considerando-se os objetivos, habilidades e competências previstas a partir de um diagnóstico preliminar que deverá ser elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). Este diagnóstico deve considerar o processo estabelecido para a implantação do projeto. Desta forma, as questões administrativas podem ser orientadas para que o aspecto acadêmico seja o elemento norteador do ensino, da pesquisa e da extensão. Assim, a gestão do Curso será participativa, destacando-se o papel do Colegiado do Curso na definição de políticas, diretrizes e ações, bem como da avaliação, entendida esta como um 20

21 19 processo contínuo que garante a articulação entre os conteúdos e as práticas pedagógicas. Operacionalmente, a avaliação do Curso de Medicina Veterinária dar-se-á em três dimensões: 1. Avaliação interna: realizada através de seminários organizados pelo Núcleo Docente Estruturante. Estes seminários objetivam identificar tendências de conhecimento, áreas de atuação, desempenho acadêmico-profissional dos egressos, atualização, conceitos, conteúdos e demandas de disciplinas, além de necessidades de recursos humanos e de material. 2. Avaliação institucional: baseada no levantamento de indicadores de desempenho da instituição em diferentes dimensões. Os resultados podem subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação dos docentes, discentes e servidores técnico-administrativos com o trabalho e envolvimento no âmbito do curso. Este processo é conduzido pela Comissão Própria de Avaliação da UFSC. 3. Avaliação externa: esta será composta pelos mecanismos de avaliação do MEC e da sociedade civil. São exemplos destes mecanismos o Exame Nacional de Cursos, previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES e a avaliação efetuada pelos especialistas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP, que servirão para aferição da coerência dos objetivos e perfil dos egressos do curso para com os anseios da sociedade. 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Medicina Veterinária que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares. O Curso de 21

22 20 Graduação em Medicina Veterinária deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definido pela IES à qual pertence. Algumas práticas pedagógicas devem ser privilegiadas no sentido de reforçar a formação do Médico Veterinário, tais como: Estudos de caso e situações-problema, relacionados aos temas da unidade curricular, procurando estabelecer relação entre teoria e prática. Visitas às empresas, objetivando garantir o desenvolvimento do discente e a sua inserção no mercado. Práticas de laboratório, reforçando a contextualização do conteúdo. Seminários e debates em sala de aula, abordando temas atualizados e relevantes à sua atuação profissional. Exercícios de aplicação relacionados ao tema por meio dos quais os alunos exercitarão situações reais relacionadas à atividade produtiva. Aulas teóricas presenciais interativas, utilizando ferramentas de Educação à Distância. Desenvolvimento de projetos de finais de período fortalecendo a interdisciplinaridade. A relação, entre a teoria e prática tem a finalidade de fortalecer o conjunto de elementos norteadores da aquisição de conhecimentos e habilidades, necessários à concepção e a prática da profissão, tornando o profissional eclético, crítico e criativo para a solução das diversas situações requeridas em seu campo de atuação. A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da matriz curricular deverá estar contemplada em cada plano das disciplinas, sendo estas de responsabilidade do professor das mesmas e com o acompanhamento do setor pedagógico. Considerando a formação do profissional de Medicina Veterinária e a necessidade de saber fazer para melhor atender os objetivos que o perfil profissional requer, faz-se necessário o planejamento de atividades práticas que contemplem a maior carga horária possível de cada disciplina do curso segundo suas características. 22

23 21 A estrutura existente da instituição possibilitará por meio de seus laboratórios didáticos, de pesquisa e de produção, a execução das atividades práticas previstas no plano de ensino. O Colegiado do curso ou órgão superior competente poderá normatizar por meio de resolução a programação e execução das atividades teóricas e práticas do currículo. Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias) serão indispensáveis ao cumprimento das atividades práticas programadas. A nota mínima para aprovação nas disciplinas do curso: 6,00 (Seis). 12. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS No Quadro 1 estão listadas por fase a carga horária e pré-requisitos das disciplinas obrigatórias que integram a matriz curricular do curso de graduação em Medicina Veterinária. Quadro 1 - Disciplinas obrigatórias da grade curricular do Curso de Graduação em Medicina Veterinária. T = n o de aulas teóricas; P = n o de aulas práticas. 1 a Fase 2 a Fase Código Disciplina Créditos Horas/ N o aulas Prérequisitos Aula T P CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária CBV7601 Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I CBV7104 Bioquímica AGC7101 Biologia Celular CBV7604 Histologia Veterinária I TOTAL DA 1 a FASE CBV7602 Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II CBV7601 CBV7103 Ecologia Geral CBV7605 Histologia Veterinária II CBV7604 CBV7112 Genética Veterinária CNS7314 Estatística Básica CBV7802 Etologia e Bem-estar Animal CNS7215 Sociologia Rural TOTAL DA 2 a FASE

24 22 Continuação do Quadro 1 - Disciplinas obrigatórias da grade curricular do Curso de Graduação em Medicina Veterinária. T = n o de aulas teóricas; P = n o de aulas práticas. 6 a Fase 5 a Fase 4 a Fase 3 a Fase AGC7206 Microbiologia Geral CBV7104 AGC7101 CBV7109 Biologia do Parasitismo CBV7103 CBV7110 Fisiologia Animal I CBV7104 AGC7101 CBV7602 CBV7605 AGC7223 Agrostologia CBV7104 CBV7602 CNS7716 Extensão Rural CBV7804 Melhoramento Animal CBV7112 CNS7314 TOTAL DA 3 a FASE CBV7507 Microbiologia Veterinária AGC7206 CBV7111 Fisiologia Animal II CBV7110 CBV7508 Parasitologia Veterinária CBV7109 CBV7710 Farmacologia Veterinária CBV7110 CBV7607 Patologia Veterinária Geral CBV7110 CBV7113 Imunologia Veterinária CBV7110 CBV7506 Epidemiologia Veterinária TOTAL DA 4 a FASE CBV7608 Patologia Veterinária Especial CBV7607 CBV7111 CBV7712 Laboratório Clínico Veterinário CBV7111 CBV7714 Semiologia Veterinária CBV7111 CBV7805 Nutrição dos Animais Domésticos CBV7111 CBV7503 Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos I Anatomia Topográfica Aplicada CBV dos Animais Domésticos TOTAL DA 5 a FASE CBV7505 CBV7504 Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos II CBV7507 CBV7113 CBV7506 CBV7602 CBV7111 CBV7507 CBV7508 CBV7113 CBV CBV7503 CBV7702 Anestesiologia Veterinária CBV7111 CBV7710 CBV7803 Instalações e Ambiência Animal CBV7802 CBV7801 Bovinocultura de Corte e Leite AGC7223 CBV7806 Suinocultura e Avicultura CBV7805 TOTAL DA 6 a FASE

25 23 Continuação do Quadro 1 - Disciplinas obrigatórias da grade curricular do Curso de Graduação em Medicina Veterinária. T = n o de aulas teóricas; P = n o de aulas práticas. 7 a Fase 8 a Fase 9 a Fase CBV7709 Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária CBV7602 CBV7502 Doenças dos Suínos CBV7501 Doenças das Aves Domésticas CBV7715 Técnica Cirúrgica Veterinária CBV7707 CBV7705 Clinica Médica de Pequenos Animais I Clinica Médica de Grandes Animais I CBV7608 CBV7505 CBV7504 CBV7608 CBV7505 CBV7504 CBV7603 CBV7702 CBV7603 CBV7608 CBV7712 CBV7714 CBV7603 CBV7608 CBV7712 CBV7714 CBV7401 Deontologia Veterinária TOTAL DA 7 a FASE CBV7708 CBV7706 Clinica Médica de Pequenos Animais II Clinica Médica de Grandes Animais II CBV7603 CBV7608 CBV7712 CBV7714 CBV7603 CBV7608 CBV7712 CBV7714 CBV7609 Toxicologia Veterinária CBV7608 CBV7711 Ginecologia Veterinária CBV7703 CBV7701 Andrologia Veterinária CBV7703 CBV7713 Obstetrícia Veterinária CBV7703 CBV7509 Saúde Pública CBV7506 TOTAL DA 8 a FASE CBV7704 Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais CBV7715 CBV7703 Clínica Cirúrgica de Grandes Animais CBV7715 CBV7606 Inspeção de Produtos de Origem Animal CBV7608 CBV7403 Gestão em Medicina Veterinária CBV7807 Tecnologia dos Produtos de Origem Animal I CBV7507 CBV7808 Tecnologia dos Produtos de Origem Animal II CBV7507 TOTAL DA 9 a FASE

26 24 Continuação do Quadro 1 - Disciplinas obrigatórias da grade curricular do Curso de Graduação em Medicina Veterinária. T = n o de aulas teóricas; P = n o de aulas práticas. 10 a Fase CBV7402 Estágio Curricular Obrigatório em Medicina Veterinária TOTAL DA 10 a FASE Aprovação em todas as disciplinas curriculares do curso de Medicina Veterinária, das fases anteriores, com a aprovação pelo colegiado do curso de Medicina Veterinária 13. DISCIPLINAS OPTATIVAS No Quadro 2 estão listadas a carga horária e os pré-requisitos das disciplinas optativas que integram a matriz curricular do curso de graduação em Medicina Veterinária. Quadro 2 - Disciplinas optativas da grade curricular do Curso de Graduação em Medicina Veterinária. T = n o de aulas teóricas; P = n o de aulas práticas. Código Disciplina Créditos Horas/ N o aulas Prérequisitos Aula T P CBV7611 Medicina Veterinária Legal CBV7608 CBV7331 Manejo de Fauna Silvestre CBV7103 CBV7610 Anatomia de Animais Selvagens CBV7602 CBV7810 Ovinocultura AGC7223 CBV7811 Piscicultura CBV7406 Informática Aplicada a Medicina Veterinária LSB7904 Libras CBV7718 Homeopatia e Fitoterapia Veterinária CBV7710 CBV7114 Biologia Molecular CBV7112 CBV7717 Especialidades em Clínica de Pequenos Animais CBV7708 CBV7716 Especialidades em Clínica de Grandes CBV Animais CBV

27 25 Continuação do Quadro 2 - Disciplinas optativas da grade curricular do Curso de Graduação em Medicina Veterinária. T = n o de aulas teóricas; P = n o de aulas práticas. CBV7725 Especialidades em Cirurgia de Pequenos Animais CBV7715 CBV7715 Biotecnologia Aplicada à Reprodução Animal CBV7110 CBV7510 Biossegurança na Produção Animal CBV7724 Reprodução e Inseminação Artificial CBV7110 CBV7719 Medicina de Animais Selvagens e de companhia não convencionais CBV7707 CBV7816 Tecnologia de Ovos e Mel CBV7507 CBV7809 Equinocultura AGC7223 CBV7720 Práticas Hospitalares I CBV7721 Práticas Hospitalares II CBV7722 Práticas Hospitalares III CBV7723 Práticas Hospitalares IV CBV7407 Práticas Laboratoriais I CBV7408 Práticas Laboratoriais II CBV7409 Práticas Laboratoriais III CBV7410 Práticas Laboratoriais IV CBV7812 Práticas Zootécnicas I CBV7813 Práticas Zootécnicas II CBV7814 Práticas Zootécnicas III CBV7815 Práticas Zootécnicas IV LLE9211 Língua Espanhola I LLE9212 Língua Espanhola II CBV7115 Intercâmbio I CBV7116 Intercâmbio II CBV7117 Intercâmbio III TOTAL Tabela 2 Créditos, carga horária parcial e total do Curso de Medicina Veterinária da UFSC. Descrição Créditos Carga horária (Hora aula) Carga horária (Hora relógio) Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares Disciplinas Optativas Total

28 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1ª Fase CBV METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Revisão bibliográfica, pesquisa científica na Internet e documentação bibliográfica. Elaboração de resumos. Elaboração de projetos. Elaboração de artigos científicos. Documentação em folhas de diversos tamanhos. Prática oratória e vocabulário técnico-linguístico. Apresentação de resultados científicos. Preparação de apresentações científicas. Preparação de pôster. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, BOUTINET, J. P. Antropologia do projeto. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo (SP): Cortez, CBV INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIA A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país. FLOSI, F. Plano de marketing na Veterinária. 2.ed. São Paulo: Varela, KAHN, C.M.T. Manual Merck de Veterinária. 9. ed. São Paulo, SP : Roca, KOTLER, P.; KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 14. ed. Editora: Pearson Education,

29 27 ALBUQUERQUE, J. L.; CALLADO, A. L. C. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo (SP): Atlas, CORTINA, N. et al. Estudos do mercado do leite e produtos derivados. Florianópolis: Epagri, SILVA, R. A. G. Administração Rural - Teoria e Prática. 3. ed. Editora: Jurua, CBV ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I Princípios gerais de anatomia veterinária. Osteologia. Artrologia. Miologia. Cavidades corpóreas e membranas serosas. Sistema cardiovascular. Sistema tegumentar. Bibliografia Básica DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia Complementar BUDRAS, K-D.; MCCARTHY, P. H.; FRICKE, W.; RICHTER, R.; HOROWITZ, A.; BER, R. Anatomia do cão: texto e atlas. 5. ed. São Paulo: Manole, DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, CBV BIOQUÍMICA Objeto de estudo da Bioquímica; Química e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídeos, enzimas, coenzimas, vitaminas. Bioenergética; Metabolismo de carboidratos, lipídeos e aminoácidos; Integração e regulação do metabolismo, respiração celular. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4. ed Porto Alegre: Artmed,

30 28 LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3. ed. Editora: Elsevier, CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, HARPER, H. A.; MURRAY, R. K. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Editora: Guanabara Koogan, AGC7101 BIOLOGIA CELULAR Níveis de organização das estruturas biológicas. Diversidade celular. Organização da célula procariota e eucariota animal e vegetal. Evolução celular. A Teoria Celular: as células e as funções celulares. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos e de seus compartimentos e componentes subcelulares. Integração morfofuncional dos componentes celulares. Divisão celular. Processos de morte celular. Métodos de estudo em biologia celular. Bibliografia Básica ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Editora ARTMED. Porto Alegre, DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da Biologia celular e molecular. 4. ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, Bibliografia Complementar CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: uma abordagem multidisciplinar. Editora Manole. São Paulo CARVALHO, H. F. & RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula. 2. ed. Editora Manole. São Paulo COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Editora ARTMED. Porto Alegre, DARNELL, J. E.; LODISH, H. Molecular Cell Biology. 6th. Ed. Freeman. New York,

31 29 LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. Biologia celular e molecular. 5. ed. Editora ARTMED. Porto Alegre POLLARD, T.D.; EARNSHAW, W.C. Biologia celular. Editora Elsevier. São Paulo CBV 7604 HISTOLOGIA VETERINÁRIA I A célula animal e suas características. Estudos dos tipos de tecidos dos animais domésticos: tecido epitelial (de revestimento e glandular), conjuntivo (propriamente dito, adiposo, hematopoiético, sangue, cartilaginoso e ósseo), muscular e nervoso. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular Uma introdução a patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, EURELL J. A.; FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, ª Fase CBV ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II Sistema Nervoso. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urogenital. Placenta. Estesiologia (órgãos da visão e vestibulococlear). Glândulas endócrinas. Anatomia das aves domésticas. Bibliografia Básica DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,

32 30 Bibliografia Complementar BUDRAS, K-D.; MCCARTHY, P. H.; FRICKE, W.; RICHTER, R.; HOROWITZ, A.; BER, R. Anatomia do cão: texto e atlas. 5. ed. São Paulo: Manole, DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, CBV7103 ECOLOGIA GERAL Conceitos fundamentais em Ecologia. Níveis hierárquicos de organização. Biomas. Conceito de ecossistema, principais componentes e dinâmica. Fatores Bióticos e Abióticos. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia trófica, cadeias e teias alimentares. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. Fatores ecológicos. Dinâmica de populações. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Diversidade das comunidades biológicas. Evolução e dinâmica. Biodiversidade e Usos de Recursos Naturais. Bibliografia Básica ODUM, E.P. Ecologia. 2. ed. São Paulo: Pioneira, ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Thompson, BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo: PTA-FASE, BONILLA, J. A. Fundamentos da agricultura ecológica. São Paulo: Nobel, CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2. Ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, CBV7605 HISTOLOGIA VETERINÁRIA II Estrutura microscópica e as correlações funcionais dos órgãos que compõem os sistemas dos animais domésticos, tais como: sistemas tegumentar, nervoso, circulatório, linfático, respiratório, urinário, digestório, genital masculino, genital feminino, endócrino e sensorial. 32

33 31 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular Uma introdução a patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, EURELL J. A., FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, CBV GENÉTICA VETERINÁRIA Material genético, estrutura e função de ácidos nucleicos e Cromossomos. Expressão gênica. Segregação meiótica e permuta. Leis básicas da Genética. Mutação. Interação genética. Determinação do sexo, herança ligada ao sexo nos animais domésticos, padrões de herança de doenças genéticas nos animais domésticos. Ligação e permuta gênica. Herança citoplasmática. Genética quantitativa nos animais de companhia e de produção. Evolução e genética de populações. Bibliografia Básica GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Globo, Bibliografia Complementar BROWN, T. A. Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, FARAH, S. B. DNA: Segredos e Mistérios. Editora Sarvier, GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. Editora Guanabara 7. ed SOUZA, I. R.; TONI, D. C.; CORDEIRO, J. Genética evolutiva. Florianópolis: Biologia/EAD/UFSC, ZAHA, A.; PASSAGLIA, L. M. P.; FERREIRA, H. B. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED,

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