Proposta para a utilização da raça ovina Campaniça
|
|
- Agustina Galindo Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta para a utilização da raça ovina Campaniça Claudino A. P. Matos Carlos M. V. Bettencourt Centro de Experimentação do Baixo Alentejo (CEBA) Herdade da Abóbada Vila Nova de S. Bento Resumo A erosão provocada nos recursos genéticos locais por parte de genótipos exóticos, tem sido nas últimas décadas, a causa principal da diminuição drástica de efectivos de algumas raças ovinas do Alentejo. Tal é o caso da raça Campaniça, uma população ovina que é explorada nas regiões mais marginais do sul do Alentejo e cujos efectivos decresceram de aproximadamente 160 mil animais (arrolamento geral de gados de 1955) para cerca de 2500 fêmeas adultas na actualidade (efectivo inscrito no Registo Zootécnico da Raça). A utilização de raças de animais domésticos locais que, dadas as suas potencialidades produtivas e reprodutivas, exigem menos do ambiente comparativamente a raças exóticas, constituem ainda em alguns casos, meios de subsistência importantes para as populações rurais que as exploram. Além disso, há a considerar ainda a elevada qualidade dos produtos a que dão origem e o papel importante que desempenham através da sua contribuição para o equilíbrio ecológico da região e como garante da fixação das populações no meio rural. A erradicação de tais genótipos provocaria a perda insubstituível de um património genético que poderá vir a ser necessário às gerações futuras. Como tal, é urgente iniciar projectos orientados para a preservação da variabilidade genética das raças locais de animais domésticos cujos efectivos tenham sofrido acentuados declíneos nos últimos anos e sejam considerados em perigo de extinção de acordo com as normas estabelecidas pela Comissão das Comunidades Europeias e pela Federação Europeia de Zootecnia. A proposta que se apresenta envolve a colaboração de várias instituições estatais com o apoio da Associação de Criadores de Ovinos do Sul, cujos objectivos são os seguintes: 1) Iniciar um programa de conservação "in vivo" para manutenção da variabilidade genética a longo prazo na população ovina Campaniça; 2) Estabelecer um programa de conservação criogénica (sémen e embriões) para este genótipo e 3) Caracterizar fenotípica e genéticamente a raça ovina Campaniça. Julga-se que com esta proposta é possível salvaguardar as características actuais da população ovina Campaniça, uma acção que, nos tempos mais recentes, tem vindo a ser reclamada por técnicos e criadores da região. A caracterização global da raça em termos fenotípicos e genéticos no momento actual é outra acção indispensável para a sua correcta utilização futura. Introdução A raça ovina Campaniça, que segundo Mason (1967) dominava outrora na Província do Algarve (Distrito de Faro) e a Sul do Distrito de Beja, terá sido gradualmente substituída pelo Churro Algarvio e pelo Merino, encontrando-se actualmente acantonada numa àrea restrita situada a Sudoeste de Beja conhecida como o "Campo Branco". Esta substituição progressiva conduziu a uma redução drástica dos efectivos desta raça de cerca de 160 mil animais em 1955 (arrolamento geral de gados de 1955, Frazão, 1959) para cerca de 2500 fêmeas adultas na
2 actualidade e apenas 5 criadores (efectivo inscrito no Registo Zootécnico da Raça, Conduto, 1995). Originariamente, a raça Campaniça apresentava as variedades branca e preta, constituindo esta última cerca de 10% do efectivo total no arrolamento de 1955 e que actualmente se encontra extinta. Actualmente, existe uma política de subsídios aos criadores cujo objectivo é incentivar a exploração de genótipos locais de animais domésticos que estejam em vias de extinção como é o caso da raça ovina Campaniça. Existem vários argumentos subjacentes a esta política mas o objectivo imediato é evitar a irradicação de genótipos locais e promover a manutenção e, se possível, o aumento dos respectivos efectivos. Simultâneamente, através de programas de conservação genética pretende-se manter a variabilidade actualmente existente com vista à sua utilização futura. Consequentemente, e dada a situação actual e muito particular da raça ovina Campaniça, julgamos que a sua correcta utilização passa por um aproveitamento eficiente duma política de certo modo favorável à exploração de genótipos classificados em vias de extinção. Os objectivos desta comunicação são os seguintes: 1) Descrever a metodologia a utilizar em programas de conservação "in vivo" e criogénica tendo em vista a manutenção da variabilidade genética a longo prazo na população ovina Campaniça e 2) Caracterizar fenotípica e geneticamente a raça ovina Campaniça. Apreciação de alguns Parâmetros Característicos da Raça Campaniça Antes propriamente de apresentar a proposta para a utilização actual da raça Campaniça, julgamos que será útil proceder a uma apreciação de alguns parâmetros que a definem assim como a evolução que têm sofrido ao longo do tempo. As características lanares, nomeadamente o tipo de lã e o peso do velo, constituem talvez os critérios que melhor definem a raça Campaniça. Frazão (1959), num trabalho bastante compreensivo acerca da raça Campaniça escreve o seguinte: " A sua lã bem característica, de «tipo cruzado» e extraordinariamente altosa, não tem similitude alguma com a do Merino, e muito menos com a do Churro". Numa outra passagem do mesmo trabalho, este autor acrecenta ainda a respeito da lã " De «tipo cruzado», mostra uma finura grande, pois o seu diâmetro médio é de 25,5m, o que a faz incluir na classe das «Primas Merinas» da classificação seguida ". Para termos uma ideia da evolução sofrida no tipo de lã em ovinos da raça Campaniça recorremos a dados recolhidos em duas explorações em épocas distintas e que se apresentam no Quadro 1. Quadro 1. Evolução do tipo de lã de ovinos da raça Campaniça Tipo de Lã Exploração Ano Nº Animais Merina Prima Cruzada J. Rogado (Pias) % 37.7 % 47.8 % Vale Formoso (Mértola) % 41.1 % 20.5 %
3 Os resultados apresentados no Quadro 1, apesar de dizerem respeito apenas a duas explorações, parecem indicar uma evolução no sentido duma maior preponderância de lãs dos tipos Merino e Prima em detrimento de lãs tipo Cruzado, características da população ovina Campaniça. Este evolução parece não ser surpreendente, em virtude do "amerinamento" (Pereira, 1951) que a população ovina Campaniça sofreu ao longo dos tempos e das acções de melhoramento levadas a cabo pelos serviços oficiais com o intuito de obter um maior grau de finura da lã (Frazão, 1959). Relativamente à evolução do peso do velos, apresentamos no Quadro 2, alguns resultados por nós obtidos recentemente e que serão contrastados com outros colhidos no final da década de 50 e que constam da bibliografia. Quadro 2. Evolução do peso dos velos (kg) em de ovinos da raça Campaniça Exploração / Autor Ano Nº Animais Média ± Desvio Padrão Coeficiente Variação (%) J. Rogado (Pias) ± Várias / Frazão, ± Vale Formoso (Mértola) ± Abóbada (Serpa) ± Efectivamente, estes resultados indicam que num período de 35 anos não se terá verificado um aumento significativo do peso médio do velo. No entanto, e apesar do número reduzido de animais que foram observados, parece existir actualmente uma maior heterogeneidade no peso dos velos como demonstram os coeficientes de variação. A evolução do peso vivo adulto da população Campaniça é, em nossa opinião, outro caracter que interessa analisar (Quadro 3). Os pesos vivos dos rebanhos de Vale Formoso e Abóbada foram recolhidos por nós na altura da cobrição de Primavera. Apesar de não dispormos de informação acerca da época do ano em que foram recolhidos os pesos nas outras explorações, somos levados a admitir que o peso adulto da raça Campaniça terá aumentado cerca de 10 kg nos últimos 35 anos, opinião corroborada também por outros técnicos e criadores da região. A evolução verificada no peso adulto também não é de todo surpreendente. Certamente que a "merinização" do Campaniço juntamente com algumas acções de melhoramento terão contribuído para esta evolução. Existem ainda outros factores que parcialmente poderão explicar a evolução do peso adulto, dos quais distinguimos melhorias substanciais do maneio alimentar e sanitário ao longo das últimas décadas. No entanto, é interessante constatar que o coeficiente de variação se tem mantido apesar da evolução observada no peso adulto.
4 Quadro 3. Evolução do peso vivo (kg) em de ovinos da raça Campaniça Exploração / Autor Ano Nº Animais Média ± Desvio Padrão Coeficiente Variação (%) J. Rogado (Pias) ± Várias / Frazão, ± Vale Formoso (Mértola) ± Abóbada (Serpa) ± Da análise sumária de alguns parâmetros característicos da raça Campaniça parece concluir-se que, apesar da evolução observada, pelo menos fenotipicamente a variabilidade se tem mantido. Deste modo, e dado que o objectivo principal da conservação é salvaguardar a variabilidade genética exibida por uma determinada população com vista à sua utilização futura, julgamos que é imprescindível desencadear um conjunto de acções na raça Campaniça visando a sua conservação dado o risco de extinção em que actualmente se encontra. Metodologia para a Conservação Genética da Raça A metodologia a adoptar baseia-se essencialmente nas recomendações internacionais para a conservação dos recursos genéticos animais preconizadas pela Federação Europeia de Zootecnia (FEZ) e Food and Agriculture Organization (FAO) (Hodges, 1992). 1) Conservação "in vivo" (i) Tamanho da população Para a conservação "in vivo" pretende-se atingir um tamanho efectivo da população de pelo menos 50 a que corresponde um incremento da taxa de consanguinidade média de 1% por geração. Serão usadas aproximadamente 300 fêmeas e 15 machos (tamanho efectivo = 57) de modo a garantir o tamanho efectivo recomendado. Procurar-se-á na medida do possível obter machos não aparentados entre si que serão recrutados da população total por indicação do secretário técnico da raça. (ii) Divisão da população em grupos O efectivo de raça Campaniça envolvido neste programa de conservação será dividido em 15 grupos de 20 a 25 fêmeas cada. Com o objectivo de garantir a sobrevivência dos núcleos a hipotéticos riscos de natureza sanitária, procurar-se-ão manter os mesmos em localizações diferentes. Assim, os animais serão mantidos também em duas localizações distintas (Herdade da Abóbada e Vale Formoso). A constituição dos diferentes grupos de
5 fêmeas será efectuada de acordo com a informação sobre "pedigrees", quando disponível, ou alternativamente com base na origem dos animais que constituem os efectivos actuais. (iii) Utilização dum sistema de cobrição rotacional Juntamente com a subdivisão da população em grupos, que serão mantidos independentemente, e no sentido de controlar o aumento da taxa de consanguinidade, utilizarse-á um sistema de cobrição rotativo segundo o qual machos de um determinado grupo serão acasalados com fêmeas de todos os outros grupos. Sempre que necessário recorrer-se-á ao uso da inseminação artificial utilizando sémen fresco, mormente naquelas situações em que fôr necessário recorrer ao recrutamento de reprodutores masculinos pertencentes a criadores particulares. (iv) Intervalo de gerações Um objectivo essencial é manter um número constante de animais por grupo. É desejável também que animais das várias idades estejam igualmente representados em cada grupo. O aumento do intervalo de gerações também deverá ser considerado. A taxa de substituição anual das fêmeas será de 25% sendo estas escolhidas ao acaso de entre as filhas de ovelhas de idade superior a 4 anos. Este esquema de conservação requer um controlo e recolha de informação sobre registos de paternidades com vista à definição de estratégias sobre acasalamentos. 2) Conservação Criogénica Em termos de conservação criogénica os limites mínimos recomendados são os seguintes: Sémen de 25 machos não aparentados entre si com 200 doses/macho. Embriões em 20 a 50 fêmeas não aparentadas entre si com 20 embriões/fêmea. A conservação de sémen e embriões pressupõe a identificação e recrutamento de machos e fêmeas, preferencialmente de criadores particulares, uma vez que se admite que os mesmos não estejam aparentados com os que serão utilizados na conservação "in vivo". Esta acção tem o duplo objectivo de envolver e sensibilizar os criadores para o programa de conservação genética. O secretário técnico da raça Campaniça terá uma função bastante importante na identificação quer de criadores disponíveis, quer dos animais a eleger para a conservação criogénica. 3) Caracterização Fenotípica e Genética Para a caracterização fenotípica e genética utilizar-se-ão os registos recolhidos desde 1984 no Centro de Experimentação do Baixo Alentejo (Herdades da Abóba e Vale Formoso) e mais recentemente pela associação de criadores da raça (Associação de Criadores de Ovinos do Sul). Para análise e tratamento estatístico dos dados com vista à determinação de
6 parâmetros fenotípicos e genéticos da raça Campaniça, utilizar-se-á a análise de variância e a metodologia dos modelos mistos. Conclusões A raça ovina Campaniça corre sérios riscos de extinção. A avaliação da evolução de alguns parâmetros característicos desta população demonstra que, apesar da reduzida dimensão dos efectivos, esta ainda exibe variabilidade fenotípica considerável. Julgamos que a utilização actual desta raça passa pelo desenvolvimento imediato dum programa de conservação genética e pela caracterização global em termos fenotípicos e genéticos. A proposta apresentada está planificada para um período de 3 anos e conta com a participação activa de criadores da raça e técnicos da região. Se fôr levada a bom termo, acreditamos que a preservação deste genótipo estará salvaguardada. Referências Conduto, R. (1995). A Ovelha Campaniça. 1 as. Jornadas da Ovelha Campaniça e da Cabra Serpentina. Serpa, 26 a 28 de Outubro. Frazão, T. L. (1959). Ovinos Campaniços. In: Boletim Pecuário, Ano XLVIII, Sociedade Astória, Lda. Hodges, J. (1992). EAAP News. Livestock Production Science, 32: Mason, I. L. (1967). Sheep Breeds of the Mediterranean. Commonwealth Agricultural Bureaux, FAO. Edinburgh, Scotland. Pereira, M. L. T. (1951). Subsídios para o Estudo do Arietinos da Àrea da Intendência Pecuária de Serpa. Separata dos Trabalhos do II Congresso Internacional Veterinário de Zootecnia. Sociedade Veterinária de Zootecnia. Madrid.
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisProjecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis
Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisRESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Instituto da Água, I. P. Departamento de Monitorização e Sistemas de Informação do Domínio Hídrico Divisão de Qualidade da Água CONSULTA PÚBLICA DA
Leia maisExemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007
Exemplos de Exercícios da Cadeira Qualidade e Manutenção Ano Lectivo 2006/2007 1. Gestão da Qualidade 1.1 28 de Junho de 2000 (6 valores) Um fabricante de placas gráficas de computadores especificou que
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisO Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados:
Introdução A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas para o Desenvolvimento Humano) surge, no âmbito da cooperação internacional e visa articular programas e actividades de diversos
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841
Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO
Leia maisCLAUDINO MATOS. Pastor, pastorinho, onde vais sozinho? Vou àquela serra buscar uma ovelha.
Pastor, pastorinho, onde vais sozinho? Vou àquela serra buscar uma ovelha. Porque vais sozinho, pastor, pastorinho? Não tenho ninguém que me queira bem. Não tens um amigo? Deixa-me ir contigo. Eugénio
Leia maisRotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução
Rotas da Leitura Biblioteca Municipal de Beja Cristina Taquelim Introdução A promoção da leitura nas bibliotecas portuguesas públicas sofreu nos últimos anos uma forte expansão e alberga hoje um conjunto
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisPROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:
Leia maisModelos, em escala reduzida, de pontes e barragens. Simuladores de voo (ou de condução), com os quais se treinam pilotos (ou condutores).
SIMULAÇÃO 1 Introdução Entende-se por simulação a imitação do funcionamento de um sistema real recorrendo a uma representação desse sistema. Com essa representação modelo, pretende-se realizar experimentações
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisAVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO
AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO Por Maria João Pires de Lima É com grata satisfação que nos encontramos nesta conferência sobre a problemática dos Arquivos Universitários e particularmente
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia maisSistema de Informação do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica
Sistema de Informação do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica Implementação em 2 freguesias do Concelho de Odemira Luís CARAMBA (lcaramba@sapo.pt) Vanda MACHADO (vmachado@igeo.pt) Henrique OLIVEIRA
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes Permanentes (1.ª
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010
NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 FUTSAL NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direcção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisNOTA DE APRESENTAÇÃO
NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisREGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -
REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)
Leia maisSurvey de Satisfação de Clientes 2009
Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências
Leia maisPROJECTO ESCOLA ACTIVA
PROJECTO ESCOLA ACTIVA INTRODUÇÃO A obesidade infantil tornou-se, desde os princípios dos anos 80 a doença nutricional pediátrica mais prevalente a nível mundial, não atingindo apenas os países desenvolvidos
Leia maisRegulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento
Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisOrientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais
Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º
GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Indicadores de qualidade I Introdução Baseado em investigação anterior e na recolha de informação
Leia maisCAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68 Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O seu objectivo neste exercício é implementar uma estratégia de colheita para uma população de palmeiras
Leia maisPolítica de Privacidade da Plataforma Comercial de Viagens Travelport para o GDS
Política de Privacidade da Plataforma Comercial de Viagens Travelport para o GDS Bem-vindo/a a este website da Travelport. Na Travelport reconhecemos a importância de proteger a privacidade dos dados pessoais
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO
k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisFactores de produção
Factores de produção 1. Classificação quanto ao seu papel no funcionamento da empresa Trabalho Capital Empresário 1 1.1. Trabalho Todo o esforço humano aplicado na obtenção de produtos agrícolas. É necessário
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Assunto: Medidas preventivas de comportamentos agressivos/violentos de doentes - contenção física Nº: 08/DSPSM/DSPCS DATA: 25/05/07 Para: Contacto na DGS: ARS, Hospitais do SNS, Serviços Locais e Regionais
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisLIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA
LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável
Leia maisO QUE DEVE SABER SOBRE ATIVIDADES DE AR LIVRE
O QUE DEVE SABER SOBRE ATIVIDADES DE AR LIVRE 2 O QUE DEVE SABER SOBRE AS ATIVIDADES DE AR LIVRE Nos últimos anos, tem-se verificado um aumento de praticantes de atividades de ar livre em Portugal. Entre
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior
Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisINQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL
INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisI O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA
NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia maisESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados =
ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = Índice O que é o Carland Entrepreneurship Index (CEI)?... 3 Caracterização dos perfis empreendedores segundo o CEI:...
Leia maisNCRF 19 Contratos de construção
NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O
Leia maisCENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO
PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015
Planificação Anual Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Competências Aprendizagens Atividades/Estratégias Avaliação o Relacionar alimento
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisANEXO 3. A floresta portuguesa FACTOS E NÚMEROS
ANEXO 3 FACTOS E NÚMEROS A floresta portuguesa 1. Os espaços florestais ocupam 5,4 milhões de hectares e representam cerca de dois terços da superfície de Portugal Continental. Destes, 3,4 milhões de hectares
Leia maisUniversidade Fernando Pessoa
UMA PROPOSTA PARA A AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO MEDIADA POR COMPUTADOR Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Centro de Recursos Multimediáticos Universidade Fernando Pessoa motivação " em 20 anos, as universidades
Leia maisDECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro de 3 a 14 de Junho de 1992, Reafirmando a Declaração da Conferência
Leia maisA organização dos meios humanos na empresa
António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma
Leia mais