O METRÔ DE SÃO PAULO. Apresentação para a Cámara Colombiana de la Infraestructura Bogotá Colômbia 28/10/2010. Engº Epaminondas Duarte Junior
|
|
- Mirella de Carvalho Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O METRÔ DE SÃO PAULO Apresentação para a Cámara Colombiana de la Infraestructura Bogotá Colômbia 28/10/2010 Engº Epaminondas Duarte Junior
2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
3 MERCADO CENTRAL - SÃO PAULO
4 PARQUE DO IBIRAPUERA - SÃO PAULO
5 ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES - SÃO PAULO
6 TEATRO NA ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES - SÃO PAULO
7 ESTAÇÃO DA LUZ - SÃO PAULO
8 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E MUNICÍPIO DE SÃO PAULO REGIÃO METROPOLITANA DE SP 39 municípios km 2 de área 0,1% do Brasil 20,0 milhões de habitantes 11% do Brasil U$ 261,6 bilhões / ano de PIB 19,1% do Brasil 8,8 milhões de empregos 5,2 milhões de matrículas escolares MUNICÍPIO DE SÃO PAULO km 2 de área 900 km 2 de área urbanizada 11 milhões de habitantes 6 % do Brasil U$ 164,3 bilhões / ano de PIB 12 % do Brasil km de vias
9 A CIDADE E A METRÓPOLE Estrutura Organizacional dos Transportes Urbanos STM SMT DTP METRÔ CPTM EMTU SPTRANS CET ÔNIBUS METROPOLITANO ÔNIBUS MUNICIPAL
10 REGIÃO METROPOLITANA DE S. PAULO Transporte Coletivo Metropolitano - Participação Modal RMSP COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ÔNIBUS 46,5% TRANSPORTE COLETIVO 46,5% COMPETÊNCIA DOS DEMAIS MUNICÍPIOS RMSP 18,8% ÔNIBUS 18,8% 75% ÔNIBUS 100% COMPETÊNCIA DO ESTADO 34,7% ÔNIBUS 9,7% TRENS 6,7% METRÔ 18,3% 25% TRILHOS
11 REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTES CPTM METRÔ EMTU 22 municípios Município de São Paulo 67 municípios (3 RMs) 2,2 milhões passageiros / dia 3,5 milhões passageiros / dia 2,2 milhões passageiros / dia 260 km de trilhos 62,3 km de trilhos 6 linhas 4 linhas 89 estações 56 estações 33 km corredor RMSP 33 km corredor RMC 808 linhas coletivos 10 terminais na RMSP 4 terminais na RMC
12 VIAGENS POR DIA VIAGENS / DIA 37,6 milhões A PÉ 12,6 milhões INDIVIDUAL 11,2 milhões MOTORIZADAS 25 milhões COLETIVO 13,8 milhões FONTE: PESQUISA ORIGEM-DESTINO 2007
13 % da participação - Viagens motorizadas REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EVOLUÇÃO DA DIVISÃO MODAL 70% 60% 50% 40% TRANSPORTE COLETIVO x TRANSPORTE INDIVIDUAL 30% Fonte: Pesquisa Origem-Destino
14 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Densidade de População
15 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Densidade de Empregos
16 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Densidade de Viagens Motorizadas
17 Viagens (milhares) REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Flutuação Horária das Viagens Diárias Totais 1997 e Total 1997 Total ,2 milhão + 0,4 milhão + 0,9 milhão Hora de Início da Viagem MILHÕES DE PASSAGEIROS 6h 12h 18h COLETIVO 1,6 1,0 1,5 INDIVIDUAL 1,1 0,8 1,1 A PÉ/BICICLETA 1,3 2,0 1,3
18 Rede de Metrô -
19 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 24/04/1968 FUNDAÇÃO DA COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ
20 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 14/09/1974 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 1-AZUL (TRECHO JABAQUARA-V. MARIANA)
21 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 10/03/1979 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 3-VERMELHA (TRECHO PRAÇA DA SÉ-BRÁS)
22 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 25/01/1991 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 2-VERDE (TRECHO CONSOLAÇÃO-PARAÍSO)
23 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 20/10/2002 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 5-LILÁS (TRECHO CAPÃO REDONDO-LGO. TREZE)
24 LINHAS EM SERVIÇO 5 linhas 63 km de extensão 59 estações 101 segundos de headway no pico 708 carros motorizados 108,7 milhões de carro.km/ano 946 milhões de passageiros/ano 15,0% das viagens da RMSP
25 DEMANDA DE PASSAGEIROS NA REDE MÉDIA DIAS ÚTEIS
26 CARREGAMENTO DA LINHA 1 AZUL DIAS ÚTEIS - PICO MANHÃ (07h30 às 07h45)
27 CARREGAMENTO DA LINHA 1 AZUL DIAS ÚTEIS - PICO TARDE (18h30 às 18h45)
28 CARREGAMENTO DA LINHA 2 - VERDE DIAS ÚTEIS - PICO MANHÃ (07h30 às 07h45)
29 CARREGAMENTO DA LINHA 2 - VERDE DIAS ÚTEIS - PICO TARDE (18h30 às 18h45)
30 CARREGAMENTO DA LINHA 3 - VERMELHA DIAS ÚTEIS - PICO MANHÃ (07h30 às 07h45)
31 CARREGAMENTO DA LINHA 3 - VERMELHA DIAS ÚTEIS - PICO TARDE (18h30 às 18h45)
32 POLÍGONO DE OFERTA DA LINHA 1 AZUL NÚMERO DE TRENS - DIA ÚTIL Númerodetrens 41t 109s 34t 42t 109s s Hora * Intervalos Programados
33 POLÍGONO DE OFERTA DA LINHA 2 - VERDE NÚMERO DE TRENS - DIA ÚTIL Númerodetrens 15t 145s 15t 145s t 224s * Intervalos Programados Hora
34 POLÍGONO DE OFERTA DA LINHA 3 - VERMELHA NÚMERO DE TRENS - DIA ÚTIL Númerodetrens 42t 101s 42t 101s t 133s * Intervalos Programados Hora
35 OFERTA DE SERVIÇO INTERVALO MÍNIMO ENTRE TRENS METRÔ DE SÃO PAULO LINHA 1 - AZUL LINHA 2 - VERDE LINHA 3 - VERMELHA LINHA 5 - LILÁS PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE OFERTA PROGRAMADA NÚMERO DE TRENS INTERVALO (s) OFERTA REAL INTERVALOS (s) METRÔS: MOSCOU PARIS SÃO PAULO CARACAS PRAGA TÓQUIO HONG KONG MÉXICO NOVA IORQUE INTERVALO ENTRE TRENS (programado) 90s 95s 101s 110s 110s 110s 112s 115s 130s
36 DEMANDA DE PASSAGEIROS LOTAÇÃO NOS PICOS
37 LINHA 1 AZUL LINHA 2 VERDE LINHA 3 VERMELHA LINHA 5 LILÁS TOTAL ESTAÇÕES LINHAS (KM) 21, ,9 PÁTIOS TRENS CARROS TÚNEIS (KM) 17,2 10,4 6,0 0,8 34,4 SUPERFÍCIE (KM) 0, ,8 ELEVADOS (KM) 3,9 0,6 4,0 8,2 16,7
38 Acessibilidade REDE 100% ACESSÍVEL ATÉ % 100%
39 Estação Santos - Imigrantes E-FÁCIL acionamentos integrados ao Metrô : 1240 vagas implantadas, 718 em implantação rada acumulada de veículos : 210 mil gens geradas na rede de metrô com cartão e-fácil : 580 mil EM OPERAÇÃO: Santos Imigrantes Corinthians Itaquera Marechal Deodoro Bresser Mooca Guaianazes Brás 117 vagas 330 vagas 193 vagas 200 vagas 200 vagas 200 vagas Mais 4 em implantação com 718 vagas
40 Incentivo ao uso de Bicicletas Bicicletários, empréstimo, ciclovia e acesso a trens e ônibus Atual : 782 vagas sendo 16 bicicletários com 480 vagas 15 paraciclos com: 152 vagas nas estações 150 vagas nos estacionamentos A implantar : 4635 vagas sendo 46 bicicletários 4525 vagas 5 paraciclos 110 vagas
41 Benefícios Sociais Ativos Redução de poluentes, consumo de combustível, custos operacionais e de manutenção para ônibus, automóveis e sistema viário, horas de produtividade perdidas no trânsito CONTRIBUIÇÃO REDUÇÃO TEMPO DE DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS R$ Bi / Ano 3,6 REDUÇÃO DE ACIDENTES 0,3 REDUÇÃO DE EMISSÃO DE POLUENTES 0,1 O Benefício Social Anual é equivalente aos investimentos do Plano de Expansão
42 METRÔ EXPANSÃO DA REDE 2010 / 2014
43 Rede de Metrô - Obras na rua
44 Rede de Metrô - Médio Prazo
45 PROLONGAMENTO DA LINHA 2-VERDE LIGAÇÃO VILA PRUDENTE CIDADE TIRADENTES
46 Expansão da Linha 2 Verde Extensão do Expresso Tiradentes (monotrilho)
47 PROLONGAMENTO DA LINHA 2-VERDE LIGAÇÃO VILA PRUDENTE CIDADE TIRADENTES
48 PROLONGAMENTO DA LINHA 2-VERDE LIGAÇÃO VILA PRUDENTE CIDADE TIRADENTES
49 METRÔ DE SÃO PAULO FOTOS
50 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE
51 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE
52 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE
53 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE
54 ESTAÇÃO BARRA FUNDA LINHA 3 - VERMELHA
55 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL - CCO
56 ESTAÇÃO SÉ LINHA 3-VERMELHA
57 PLATAFORMA LINHA 3
58 LINHA 5-LILÁS
59 A Linha 4 no primeiro projeto oficial de rede O trajeto da Linha 4 segue o vetor da expansão urbana do Município, do Centro Histórico em direção ao Sudoeste. Este eixo já constava dos estudos de rede de Metrô, desde meados do século passado. O projeto do Consórcio internacional Hochtief, Montréal e Deconsult - HMD - propôs, em 1968, esta linha como a terceira a ser implantada na Rede Básica de Metrô, pelo importante papel de integração que viria a desempenhar na rede. Fonte: Rede básica de Metrô - HMD
60 LINHA 4 - AMARELA 1994 / 97 Elaboração do Projeto Funcional e Projeto Básico 2000 Revisão do Projeto Básico 2001 Assinatura do contrato de empréstimo com o Banco Mundial e início da Licitação Internacional para a Construção da Obra Assinatura dos contratos Turnkey referente a parcela dos investimentos sob a responsabilidade do Governo do Estado Lei de 30/12/2004 possibilitando a criação das Parcerias Público Privadas PPP, permitindo a modelagem e contratação da empresa operadora Assinatura do contrato de concessão com o Consórcio Via Quatro
61 LINHA 4 - AMARELA Um Novo Ambiente Tecnológico - 1 Portas de plataforma Portas de bloqueio Esteira rolante Sem operador de trem (driverless) Autodiagnóstico em caso de falha Câmeras em todos os trens com gravação de imagem
62 LINHA 4 - AMARELA Um Novo Ambiente Tecnológico - 2 Retificador controlado para regular o consumo de energia para os trens Ar refrigerado em todos os trens Trens interligados (trem tubo) Caixa preta similar a de aviões (monitoramento remoto) Operação independente do Metrô de São Paulo Reúso de água
63 A Parceria Público Privada na Linha 4 - Amarela do Sistema Metroviário de São Paulo
64 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico Em 1968, iniciou-se a construção da Rede Básica, pela Linha 1 AzuL. Recursos financeiros próprios: PMSP. Recursos financeiros de terceiros: bancos governamentais. A construção da Linha 3 - Vermelha, iniciada em meados da década de 70, contou, com recursos da PMSP, com aportes de capital do GESP e das linhas de financiamentos de programas governamentais: Finame e Finep.
65 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico A Linha 2 - Verde, iniciada em 1987, contou somente com recursos financeiros do Tesouro Estadual. Na década de 90, foram concluídas as extensões Norte da Linha 1 - Azul, Oeste da Linha 2 - Verde e Leste da Linha 3 - Vermelha, com recursos do BNDES. Ainda nesta década, foi desenvolvido o projeto da Linha 4 - Amarela, que esbarrou na falta de recursos financeiros, com o esgotamento do modelo até então utilizado para o financiamento de linhas de metrô. A partir de 1995 passou-se a estudar uma nova modelagem de captação de recursos financeiros, contemplando a participação no projeto pelo setor privado.
66 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico Foram contratados os serviços de consultoria financeira do IFC (Banco Mundial), em 1997, culminando na modelagem de um BOT (Build and Operation Transfer). Analisado pelo conceito de concessão, o resultado do estudo não demonstrou viabilidade de participação da iniciativa privada no empreendimento. Em 2000, houve a retomada dos estudos da Linha 4, após o acordo da dívida estadual com o Governo Federal. Os limites de endividamento do Estado foram reduzidos, limitando os empréstimos com o Banco Mundial e JBIC em US$ 418 milhões.
67 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico A assinatura do contrato de empréstimos com o Banco Mundial ocorreu em 2001, e iniciou-se a licitação internacional da construção da Linha 4. A assinatura dos contratos na modalidade turnkey, em 2003, contemplou a parcela dos investimentos sob responsabilidade do GESP. Novo cenário se abriu em 2004 com o advento das legislações estadual e federal sobre as parcerias público privadas PPP. A definição de concessão administrativa e patrocinada da lei federal, inserindo as regras do compartilhamento de riscos e da contraprestação pecuniária pelo Estado, torna viável a participação do setor privado no empreendimento.
68 Características da Licitação - PPP Concorrência Internacional. Participação em Consórcio. Critério de julgamento pela menor proposta de pagamento da contraprestação pecuniária pelo GESP.
69 Objeto da Concessão A linha se estenderá de Luz até Taboão da Serra e será implantada em 2 fases. A Fase I, de Luz a Vila Sônia, contemplará a construção de 12,8 km de via, 6 estações, estrutura de 3 estações intermediárias, sistemas e pátio de manutenção. A Fase II contará com o acabamento das estações intermediárias, a construção de mais 2 estações, o complemento do pátio e os sistemas complementares. A construção do sistema de metrô até Taboão da Serra, a ser implementada futuramente.
70 Objeto da Concessão Concessão pelo prazo de 30 anos, a contar do início da operação da Fase I, para a exploração dos serviços de transporte de passageiros da Linha 4 Amarela, em toda sua extensão. Investimentos em material rodante e sistemas de sinalização, de controle do pátio, de controle e supervisão centralizado e de comunicação móvel de voz e dados, para as Fases I e II. A operação da linha será complementada, de Vila Sônia até Taboão da Serra, utilizando-se ônibus, sem cobrança adicional de tarifa.
71 Implantação - Fase I Investimentos do GESP: Implantação de 12,8 km de túneis e via permanente, estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz; estrutura das estações intermediárias Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis; pátio de manutenção Vila Sônia e sistemas.
72 Implantação - Fase I Investimentos do Concessionário: Material rodante e sistemas de sinalização, de controle do pátio, de controle e supervisão centralizado e comunicação móvel de voz e dados. Características operacionais: 704 mil passageiros/dia; Frota com 14 trens. Integração com todas as demais linhas de metrô e linhas de trens metropolitanos.
73 Implantação - Fase II Investimentos do GESP: Implantação das estações Morumbi, Vila Sônia e acabamento das estações intermediárias e complemento do pátio e dos sistemas.
74 Implantação - Fase II Investimentos do Concessionário: Complemento do material rodante e dos sistemas listados na Fase I. A entrada em operação da Fase II ocorre com a implementação de todas as estações intermediárias acrescidas das Estações Morumbi e Vila Sônia. Características operacionais: 900 mil passageiros/dia; Frota com 29 trens, sendo 14 na Fase I e 15 na Fase II. 4 anos após o início da operação da Fase I.
75 Investimentos Em US$ milhões (a preços de 2003) Fase I Fase II Total GESP Concessionário Total
76 Receitas Tarifa pública: definida pelo GESP e paga pelo usuário. O valor atual foi fixado no início de Tarifa de remuneração do concessionário: será, inicialmente, igual à tarifa pública média, com data base fevereiro de Reajuste da tarifa de remuneração do concessionário: a tarifa de remuneração do concessionário será reajustada anualmente, utilizando-se os seguintes índicadores e pesos: 15 Anos Iniciais 15 Anos Seguintes IGP-M 50% - IPC 50% 100%
77 Receitas A divisão de receitas tarifárias, inclusive gratuidades, entre o concessionário e o Metrô / CPTM será feita na seguinte forma: Passageiro exclusivo da Linha 4: 100% da tarifa para o concessionário; Passageiros integrados da Linha 4 com o Metrô e/ou a CPTM: repartição da tarifa em 50% para o concessionário da Linha 4. Será permitida a exploração de receitas não-tarifárias. Centralização da arrecadação: Haverá um sistema centralizado de arrecadação, operado por uma sociedade independente e desvinculada das operadoras de transporte, responsável pela venda de créditos eletrônicos aos usuários do sistema metroferroviário de transporte de passageiros, destinado ao pagamento da tarifa.
78 Desempenho Operacional Indicadores de desempenho operacionais: O desempenho do concessionário será avaliado pelos níveis de atingimento dos indicadores operacionais objetivos; A remuneração paga ao concessionário será variável em função dos indicadores de desempenho.
79 Principais Riscos Identificados Demanda: demanda projetada não se materializar. Cambial: desvalorização cambial afetar a capacidade de pagamento da dívida relativa a financiamentos em moeda estrangeira. Construção: atraso na entrega do empreendimento ao concessionário, no prazo estipulado. Integração com ônibus intermunicipais: concorrência dos dois modais.
80 Mitigação do Risco de Demanda O mecanismo será aplicado somente durante a Fase I. Existirá uma faixa sem proteção para variação de até +/- 10% da demanda projetada. Existirão 2 faixas de proteção da demanda projetada: a primeira faixa entre +/-10% até +/-20%; a segunda faixa após +/-20%. Esta faixa estará limitada na banda de proteção, positiva ou negativamente, em 40% da demanda projetada.
81 Mitigação do Risco de Construção O GESP irá comunicar o concessionário, 2 anos antes, sobre o início pretendido da operação comercial e oferecerá garantia de cumprimento deste prazo. De forma similar, o concessionário oferecerá garantia ao GESP que iniciará a operação comercial neste mesmo prazo.
82 Mitigação do Risco de Integração com Ônibus Intermunicipal A competição com as linhas de ônibus intermunicipais (EMTU) provocaria uma redução significativa na demanda projetada. O GESP implementará o seccionamento das linhas de ônibus intermunicipais concorrentes com a Linha 4 - Amarela.
83 Agente Regulador Haverá um agente regulador que fiscalizará as relações contratuais com o concessionário. Até sua criação, foi instituida em nov/2006 a Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões de Serviços Públicos dos Sistemas de Transportes de Passageiros no âmbito da STM, por Decreto Estadual.
84 Aspectos Formais e Etapas da Licitação Audiência Pública Consulta Pública Publicação do Edital Entrega de Propostas e Julgamento Assinatura do Contrato out/2005 dez/2005 mai/2006 nov/2006
85 Contrato Prazo de 30 anos de operação comercial. Remuneração mediante Indicadores de Desempenho. Reequilíbrio Econômico-Financeiro. Compartilhamento de Ganhos. Arbitragem na Solução dos Conflitos Negociais.
86 LINHA 4 - AMARELA Estações da Fase I Estações da Fase II
87 CARACTERÍSTICAS 12,8 km 11 estações 13 ventilações e saídas de emergência Integrações METRÔ Linha 1 - Azul; Linha 2 - Verde e Linha 3 - Vermelha CPTM Linha 7 - Rubi; Linha 10 - Turquesa; Linha 11 - Coral (Estação Luz) e Linha 9 - Esmeralda 900 mil passageiros / dia Implantação em 2 etapas Parceria Público-Privada (PPP)
88 IMPLANTAÇÃO 1ª etapa (2010) Investimento U$922 milhões 12,8 km de túneis 6 estações completas 4 estações parciais Pátio 2ª etapa (2012) Complemento de 4 estações 1 estação completa 1,5 km de túneis 1 terminal de ônibus
89 METODOLOGIA DOS TÚNEIS NATM SHIELD SHIELD (TBM) Tunnel Boring Machine (EPB) Diam. 9,5 m Produtividade média: 15 m/dia NATM New Austrian Tunnelling Method Método semi-mecanizado Produtividade média: 1 m/dia
90 ESTAÇÃO DA LUZ 100 mil pass/dia 3 Poços Ø 42,20 m Profundidade 36,84 m
91 ESTAÇÃO DA LUZ
92 ESTAÇÃO REPÚBLICA 97 mil pass/dia Escavação invertida
93 ESTAÇÃO REPÚBLICA
94 ESTAÇÃO HIGIENÓPOLIS-MACKENZIE 85 mil pass/dia Poço Ø 19,50m Profundidade 32,00 m
95 ESTAÇÃO HIGIENÓPOLIS-MACKENZIE Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²
96 ESTAÇÃO PAULISTA-CONSOLAÇÃO 2 Poços Ø 21,00 m Profundidade 36,00 m 129 mil pass/dia
97 ESTAÇÃO PAULISTA-CONSOLAÇÃO
98 ESTAÇÃO OSCAR FREIRE Poço Ø 18,80 m Profundidade 25,50 m 34 mil pass/dia
99 ESTAÇÃO OSCAR FREIRE Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²
100 ESTAÇÃO FRADIQUE COUTINHO 31 mil pass/dia Escavação invertida
101 ESTAÇÃO FRADIQUE COUTINHO
102 ESTAÇÃO FARIA LIMA Escavação invertida 32 mil pass/dia
103 ESTAÇÃO FARIA LIMA
104 ESTAÇÃO PINHEIROS 95 mil pass/dia Poço Ø 41,10 m Profundidade 36,23 m
105 ESTAÇÃO PINHEIROS Túnel do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²
106 ESTAÇÃO BUTANTÃ 41 mil pass/dia Poço Ø 42,20m Profundidade 36,84m
107 ESTAÇÃO BUTANTÃ Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²
108 ESTAÇÃO MORUMBI 62 mil pass/dia Poço Ø 12,60 m Profundidade 25,50 m
109 ESTAÇÃO SÃO PAULO - MORUMBI Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²
110 ESTAÇÃO VILA SÔNIA PÁTIO VILA SÔNIA 141 mil pass/dia
111 EQUIPAMENTO SHIELD MONTAGEM NA ESTAÇÃO FARIA LIMA
112 TÚNEL EM SHIELD Comprimento total: 75,00 m Máquina: 12,5 m Diâmetro do túnel: 9,5 m Peso Shield: t
113 TÚNEL EM SHIELD TERMINADO
114 TÚNEL EM NATM EM EXECUÇÃO
115 TÚNEL EM NATM EM EXECUÇÃO
116 TÚNEL EM NATM TERMINADO
117 LINHA 4-AMARELA PAINEL DE PORTAS DE PLATAFORMA
118 LINHA 4-AMARELA ESTAÇÃO REPÚBLICA PASSAGEM DO SHIELD NO ENCONTRO COM A LINHA 3-VERMELHA
119 Muito obrigado... Gracías Engº Epaminondas Duarte Junior Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ eduarte@metrosp.com.br
ESQUEMAS DE PARTICIPACÍON PÚBLICA Y PRIVADA EN EL DISEÑO, FINANCIACIÓN, CONSTRUCCIÓN, OPERACIÓN Y GESTIÓN
ESQUEMAS DE PARTICIPACÍON PÚBLICA Y PRIVADA EN EL DISEÑO, FINANCIACIÓN, CONSTRUCCIÓN, OPERACIÓN Y GESTIÓN José Kalil Neto jkalil@metrosp.com.br Bogotá Colombia 08 y 09 de septiembre de 2008 MAPA DO TRANSPORTE
Leia maisO METRÔ DE SÃO PAULO. Seminário: Negócio nos Trilhos 2010
O METRÔ DE SÃO PAULO Seminário: Negócio nos Trilhos 2010 Rede de Metrô - Fase final de implantação Rede de Metrô - Médio Prazo Linha 1 - Azul Linha 1 - Azul Atualização Tecnológica Objetivo: Melhorar o
Leia maisMETRÔ 2020. Arquiteto e Urbanista Alberto Epifani Gerente de Planejamento e Integração de Transportes Metropolitanos do Metrô de São Paulo
METRÔ 2020 Expansão Metrô 2020, Novas Linhas já programadas, Linhas em estudo, Aspecto multimodal - Integração com outros meios de transporte Arquiteto e Urbanista Alberto Epifani Gerente de Planejamento
Leia maisProjetos de PPP na STM. Jurandir Fernandes Secretário dos Transportes Metropolitanos
Projetos de PPP na STM Jurandir Fernandes Secretário dos Transportes Metropolitanos São Paulo, 18/03/2013 Regiões metropolitanas do Estado de São Paulo América do Sul Brasil A.U. Jundiaí R.M Vale R.M.
Leia maisEm R$ milhões. empresas empresas. fiscal. fiscal 5.723 5.440 4.824 3.469 1.398 15.769 16.474 15.797 1.281 1.634 11.535 8.067 6.491 5.266 22.197 21.
Evolução dos Investimentos Em R$ milhões 20.593 22.197 21.237 15.004 4.824 5.723 5.440 7.772 6.900 1.281 1.634 6.491 5.266 9.465 1.398 8.067 3.469 11.535 15.769 16.474 15.797 empresas empresas fiscal fiscal
Leia maisAPRESENTAÇÃO SMT Copa 2014 - São Paulo
APRESENTAÇÃO SMT Copa 2014 - São Paulo A cidade de São Paulo em números 11 milhões de habitantes 6ª maior cidade do mundo 145 milhões de m² de área verde 1 Feira/Exposição a cada 3 dias (US$ 1,2 bilhão
Leia maisPlano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético
Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: SP Nome do programa de trabalho: Implantação do Sistema de Trens Urbanos no Estado de São Paulo
Leia maisSão Paulo Linha 4 - Amarela
São Paulo Linha 4 - Amarela ViaQuatro Composição Acionária 10% Mitsui 58% 30% Montgomery 1% BRT 1% RATP Assistência Técnica Assistência Técnica Linha 4 Projeto 30 anos de concessão operacional 1 Milhão
Leia maisPLANOS DE NEGÓCIO DAS OPERADORAS METROPOLITANAS. NEGÓCIOS NOS TRILHOS 2008 04 a 06 de Novembro Expo Center Norte Pavilhão Vermelho São Paulo - SP
1 PLANOS DE NEGÓCIO DAS OPERADORAS METROPOLITANAS NEGÓCIOS NOS TRILHOS 2008 04 a 06 de Novembro Expo Center Norte Pavilhão Vermelho São Paulo - SP Rede Atual de Metrô 2 Rede Atual 3 Atual Extensão 61,3
Leia maisFormas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES
Julho de 2013 Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionamento Instituição
Leia maisPARA MUDAR DE VERDADE
PARA MUDAR DE VERDADE os transportes Nos 20 anos de sucessivos governos, o PSDB foi incapaz de enfrentar o colapso da mobilidade urbana com políticas compatíveis com a gravidade do problema, sobretudo
Leia maisBelo Horizonte, 30 de novembro de 2012
Belo Horizonte, 30 de novembro de 2012 JUSTIFICATIVA AUMENTO DA CIDADE SEM PLANEJAMENTO (ESPALHAMENTO URBANO) USO QUASE EXCLUSIVO DO MODO RODOVIÁRIO PARA O TRANSPORTE PÚBLICO AUMENTO DA UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS
Leia maisProjetos de Expansão e Modernização
Projetos de Expansão e Modernização Março/2012 Jundiaí Várzea Paulista Campo Limpo Paulista Francisco Morato Franco da Rocha Caieiras REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Itaquaquecetuba Osasco Barueri São
Leia mais7º Encontro de Logística e Transportes
7º Encontro de Logística e Transportes Transportes Metropolitanos na RMSP Roberto Arantes Filho Coordenador de Relações Institucionais da STM Fiesp-SP,21/05/2012 Módulo 1 Contexto de Atuação Regiões metropolitanas
Leia mais29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou
Leia maisÍNDICE. O Sistema de Transporte Coletivo. A Bilhetagem Eletrônica Instrumento da Política de Mobilidade
Abril / 2007 ÍNDICE O Sistema de Transporte Coletivo A Bilhetagem Eletrônica Instrumento da Política de Mobilidade Perspectivas Município de São Paulo Base Legal Lei nº13.241, de 13/12/2001 organiza o
Leia maisSISTEMA INTEGRADO METROPOLITANO SIM VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS VLT
SISTEMA INTEGRADO METROPOLITANO SIM VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS VLT ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLITANAS ATENDIDAS CAMPINAS SÃO PAULO VALE DO PARAÍBA A EMTU/SP é responsável pela estruturação, gerenciamento
Leia maisCICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE JUNHO 2014
CICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE JUNHO 2014 PROGRAMA DE METAS IMPLANTAR UMA REDE DE 400KM DE VIAS CICLÁVEIS. VIAS CICLÁVEIS CICLOVIAS CICLOFAIXAS CICLORROTAS 40KM/H PROPICIA MAIOR
Leia maisTREM DE GUARULHOS EXPRESSO AEROPORTO
TREM DE GUARULHOS EXPRESSO AEROPORTO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2 Municípios Habitantes PIB (Regional) Comércio e Serviços 39 18,6 milhões 10,5% população Brasileira R$ 244 Bilhões 15,7% PIB Brasileiro
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Infraestrutura necessária para realização da Copa do Mundo FIFA 2014
TM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO Infraestrutura necessária para realização da Copa do Mundo FIFA 2014 SOLUÇÕES ENCAMINHADAS Constituição do COMITÊ PAULISTA (Grupo Executivo
Leia maisA cidadedo futuro. Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br
A cidadedo futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integraçãoé a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)
Leia maisDIRETRIZES DA POLÍTICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM SP
DIRETRIZES DA POLÍTICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM SP JUNHO 2013 DIMENSÃO DO DESAFIO EM TRANSPORTE COLETIVO PMSP Coletivo 10,1 milhões viagens 56% Individual 7,9 milhões viagens 44% DIMENSÃO DO DESAFIO EM
Leia maisLinha 17 Ouro. Ligação do Aeroporto de Congonhas à Rede Metroferroviária. Linha 17 Ouro
Ligação do Aeroporto de Congonhas à Rede Metroferroviária CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICA PRINCIPAL Sistema de Monotrilho Trem com tração elétrica e sustentação por pneus, que se desloca sobre uma viga,
Leia maisSantos 23/09/09. Sistema Integrado Metropolitano SIM. Veículo Leve sobre Trilhos VLT (Metrô Leve)
Santos 23/09/09 Sistema Integrado Metropolitano SIM Veículo Leve sobre Trilhos VLT (Metrô Leve) 1 1 2 Secretaria dos Transportes Metropolitanos - STM Três regiões metropolitanas do Estado de São Paulo:
Leia maisManual Prêmio Mobilidade
Manual Prêmio Mobilidade 1. Qual o objetivo do Prêmio Mobilidade? O Prêmio Cidades Sustentáveis, categoria "Mobilidade", pretende reconhecer políticas públicas sustentáveis e bem sucedidas de melhoria
Leia mais5 O projeto de construção da linha 4 do metrô de São Paulo
5 O projeto de construção da linha 4 do metrô de São Paulo 5.1. Histórico A Linha 4 do Metrô de São Paulo, ou Linha Amarela, teve seu traçado idealizado nos anos 40, e desde então, esteve presente nos
Leia maisSistema de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia
Sistema de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia CRONOLOGIA 1975 Estadualização Criação Transurb 1976 1980 1984 1989 1991 1995 1997 1998 1999 2000 Sistema Tronco-Alimentado Corredor Anhanguera
Leia maisEMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR
EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - Objetivo Apresentar a e as principais características do STTP. Conceito de Transporte - Transporte é o movimento de pessoas e cargas de um ponto a outro utilizando
Leia maisOrganização do Espaço na Cidade de São Paulo
Organização do Espaço na Cidade de São Paulo A Copa do Mundo e o Desenvolvimento da Zona Leste Arq. Alberto Fasanaro Lauletta Setembro / 2011 Histórico da Expansão Urbana Até 1929 LEGENDA São Paulo Região
Leia maisFROTA - SISTEMA DE CONTROLE DE ATIVOS FERROVIÁRIOS
FROTA - SISTEMA DE CONTROLE DE ATIVOS FERROVIÁRIOS Márcio José Camargo Rosalia Naomi Oyakawa 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS Categoria 3
Leia maisMOBILIDADE URBANA: OS MODAIS DE TRANSPORTE
Engº Emiliano Affonso Neto 20 de Setembro de 2013 Realização: ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Escolha do Modo de Transporte 2. Modos de Transporte 3. Recomendações ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Escolha
Leia maisPAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS
PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2014 Luis Henrique T. Baldez Presidente Executivo OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Leia maisPARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: UM EXCELENTE NEGÓCIO PARA VOCÊ, UMA ÓTIMA AÇÃO PARA SÃO PAULO.
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: UM EXCELENTE NEGÓCIO PARA VOCÊ, UMA ÓTIMA AÇÃO PARA SÃO PAULO. São Paulo State Government São Paulo State Government PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO. Nossa proposta é ampliar
Leia maisPesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo. Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008
Pesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008 PESQUISA ORIGEM E DESTINO 2007 SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES PESQUISA DOMICILIAR
Leia maisMobilidade Caminhos para o Futuro
EVENTO DIÁLOGOS CAPITAIS: METRÓPOLES BRASILEIRAS O FUTURO PLANEJADO Mobilidade Caminhos para o Futuro Ricardo Young PPS Vereador Município de SP ricardoyoungvereador http://www.ricardoyoung.com.br/ 21/JULHO/2014
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte
Leia maisVeja a íntegra da lei 12.587/2012. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012.
A presidente Dilma Rousseff sancionou com vetos a lei nº 12.587/2012, que institui no país as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, publicada no DOU (Diário Oficial da União), nesta quarta-feira
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisApoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de Transporte Coletivo Urbano
Programa 9989 Mobilidade Urbana Ações Orçamentárias Número de Ações 19 10SR0000 Apoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de Transporte Coletivo Urbano Produto: Projeto elaborado Unidade de
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013
PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO Página Capítulo 3 Objetivos, conceitos utilizados e metodologia 12 Dados socioeconômicos
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisMETRÔ CURITIBANO. LINHA AZUL Santa Cândida / CIC Sul. Engº Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida Presidente do IPPUC
METRÔ CURITIBANO LINHA AZUL Santa Cândida / CIC Sul Engº Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida Presidente do IPPUC PLANO DIRETOR LEI 11.266/2004 Diretrizes de Mobilidade Urbana e Transporte Capítulo II Da
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Carteira de Projetos 2013 Pedro Pereira Benvenuto. Secretário Executivo. secretariaexecutiva@sp.gov.br Setembro 2013 Projetos Contratados Linha 4 Amarela (STM/Metrô) Sistema
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisAlison Cohen Diretora de Serviços de Compartilhamento de Bicicleta do Toole Design Group. Consultora para o Banco Mundial 23 de abril de 2013
Alison Cohen Diretora de Serviços de Compartilhamento de Bicicleta do Toole Design Group Consultora para o Banco Mundial 23 de abril de 2013 Co-fundadora e ex-presidente da Alta Bicycle Share Negociou
Leia maisImplantação de serviço de ônibus executivo metropolitano pela EMTU/SP na Copa do Mundo FIFA 2014.
Implantação de serviço de ônibus executivo metropolitano pela EMTU/SP na Copa do Mundo FIFA 2014. Sérgio Ricardo Fortes EMTU/SP Rua Joaquim Casemiro, 290, Bairro Planalto São Bernardo do Campo - SP Fone:
Leia maisMOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE - RIT ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE - RIT ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ENTIDADES ENVOLVIDAS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A Av. Presidente Affonso Camargo,
Leia maisTriunfo Iesa Infraestrutura S.A.
Triunfo Iesa Infraestrutura S.A. ORIGEM Construção Pesada Obras Rodoviárias Obras Portuárias Usinas Hidrelétricas Obras de Metrô/VLT Produtos Asfálticos Fornecimento de Material Obras de Micropavimento
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS
TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS terça-feira, 10 de novembro de 2015 Objetivo Apresentar os alguns dos tipos de relacionamento estabelecidos entre a
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO - PDTU - SETEMBRO - 2014
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO - PDTU - SETEMBRO - 2014 Os Relatórios Técnicos emitidos encontram-se disponíveis no site da Secretaria de Estado de Transportes: www.rj.gov.br/web/setrans
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisPrograma de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ
Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ O financiamento de sistemas de transporte coletivo público envolve: As fontes de recursos de capital para investimento e A recuperação do capital investido
Leia maisLINHA 13 DA CPTM UM EXEMPLO DE GERENCIAMENTO INTELIGENTE
LINHA 13 DA CPTM UM EXEMPLO DE GERENCIAMENTO INTELIGENTE copyright Seminário de Mobilidade Inteligente - Business França Setembro 2015 1 INDICE 1 BREVE APRESENTAÇÃO DO GRUPO 2 PROJETO LINHA 13 - CPTM 3
Leia maisResumo das Principais Premissas do Metrô no Século XXI
Resumo das Principais Premissas do Metrô no Século XXI Histórico Início de atividade: março de 1979 Privatização da operação: abril de 1998 Principais dados operacionais Linha 1: Extensão de 15,2 km, 17
Leia maisDepto. Engenharia Industrial Estudo sobre a Mobilidade Sustentável Diretrizes para o Município do Dr. Madiagne Diallo, Prof. Coordenador do Laboratório de Apoio à Decisão Coordenador de Assessoria Técnica
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisPrograma de Participação nos Lucros e/ou Resultados PLR 2014. Engenheiros - Metroviários 23/01/2014. Página 1
Programa de Participação nos Lucros e/ou Resultados PLR 2014 Engenheiros - Metroviários Página 1 Programa de Participação nos Lucros e/ou Resultados PLR 2014 HISTÓRICO A Companhia do Metrô vem mantendo
Leia maisO Plano de Mobilidade Urbana Sustentável e a implantação do. MOVE, o BRT de Belo Horizonte
O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável e a implantação do MOVE, o BRT de Belo Horizonte BH, 2001-12 - Dinâmica recente: um colossal crescimento da frota de veículos automotores A frota de veículos mais
Leia maiswww.supervia.com.br 1
www.supervia.com.br 1 Trens Urbanos no Rio de Janeiro Histórico Antes da privatização, sob condições de transporte inadequadas, o número de passageiros caiu consistentemente Média de passageiros dias úteis
Leia maisConcessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A.
Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. Operação da Linha 4 Amarela, do Metrô de São Paulo Relatório de Análise Ambiental Janeiro de 2008 Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A.
Leia mais3. PLANO DE EMPREENDIMENTO SELECIONADO E SITUAÇÃO DE APOIO FINANCEIRO. 3.1. Projeto Ação Metrópole - Obras integradas de transporte
3. PLANO DE EMPREENDIMENTO SELECIONADO E SITUAÇÃO DE APOIO FINANCEIRO 3.1. Projeto Ação Metrópole - Obras integradas de transporte 3.1.1. SÍNTESE DO PROJETO AÇÃO METRÓPOLE Como o 1.º projeto do sistema
Leia mais1.1 Aumento do número de empresas na cidade (17 sugestões);
Caro (a) Colaborador (a) Em primeiro lugar, agradecemos seus comentários apresentados na consulta pública que organizamos, a respeito da próxima licitação de dois lotes de serviços de transportes coletivos
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisGrupo de Trabalho Copa do Mundo Brasil 2014. Mobilidade Urbana e a Copa 2014
Grupo de Trabalho Copa do Mundo Brasil 2014 Mobilidade Urbana e a Copa 2014 Novembro de 2009 Participação do Gov. Fed. na Copa de 2014 Setor hoteleiro Estádio Aeroporto Investimentos Federais Porto Mobilidade
Leia maisSuperintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Brasília, agosto de 2012 Apresentação A Agência Nacional
Leia maisINSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP
INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP AVISO Com base nos Art. 30 e 31 da Lei Complementar Municipal n 16, de 04 de junho de 1992, o Município do Rio de Janeiro torna público seu interesse
Leia maisQUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?
QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido
Leia maisAeroporto Internacional Pinto Martins Fortaleza - CE
Execução das Obras e Serviços de Engenharia para Reforma, Ampliação e Modernização do Terminal de Passageiros - TPS, Adequação do Sistema Viário de Acesso e Ampliação do Pátio de Estacionamento de Aeronaves
Leia maisCORREDOR GUARULHOS-SÃO PAULO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS - SÃO PAULO
CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS - SÃO PAULO ACE Associação Comercial Empresarial de Guarulhos 25/Outubro/2013 MISSÃO: Promover e gerir o transporte intermunicipal de baixa e média capacidades para passageiros
Leia maisPROGRAMA SALVADOR 500
PROGRAMA SALVADOR 500 SALVADOR E SUA REGIÃO METROPOLITANA DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA GRACE GOMES MARÇO 2015 REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR A RMS possui a condição
Leia maisFelipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009
Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América
Leia maisA+B1 B2+C DE 58 Estações 04 Linhas 900 Carros Linha 1 - Azul 2,200.000 Linha 2 - Verde 1,200.000 Linha 3 - Vermelha 3,000.000 Linha 5 - Lilás 563.000 Estações Fluxo Estações Fluxo Estações Fluxo Estações
Leia maisTransporte Hidroviário Urbano
PHD 2537 Introdução Contexto atual No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por 96,02% da movimentação de passageiros Necessidade de expansão da infra-estrutura devido ao crescimento das cidades
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG Luciano Nogueira José Aparecido Sorratini ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas SUFER Gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga - GEROF EVOLUÇÃO
Leia maisAssociação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO
Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis
Leia mais3ª Conferência de Logística Brasil - Alemanha
3ª Conferência de Logística Brasil - Alemanha Henrique Futuro Assessor Agência Metropolitana de Transportes Urbanos Rio Setembro de 2011 Panorama Location: southeast of Brazil (57% of the GNP); Area: 43.910
Leia maisOportunidades criadas pelo Plano Diretor Estratégico
A CRIAÇÃO DE TERRITÓRIOS DE OPORTUNIDADE JUNTO AO SISTEMA METRO-FERROVIÁRIO: EM PROL DE UMA PARCERIA MAIS EFETIVA NOS PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO URBANA NO ENTORNO DAS ESTAÇÕES. ABSTRACT Ao longo dos trinta
Leia maisProjetos de Expansão e Modernização
Projetos de Expansão e Modernização Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira Diretor Presidente maio/2013 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Jundiaí Várzea Paulista Campo Limpo Paulista Francisco Morato Franco
Leia maisA cada dia, há mais gente nas cidades...
05/12/2012 A cada dia, há mais gente nas cidades... População urbana e rural no mundo: 1950-2050 urbana rural Cidades com mais de 1 milhão de habitantes no mundo: Em 1950: 86 cidades Em 2008: 400 cidades
Leia maisSimpósio Tróleibus Instituto de Engenharia
Simpósio Tróleibus Instituto de Engenharia Histórico do Transporte Público em São Paulo O Papel do Tróleibus Engº Adriano Murgel Branco São Paulo 22/03/2011 1.A - Evolução do Transporte Público em São
Leia maisPlanos de Negócio das Operadoras Metropolitanas
Operadoras Metropolitanas Operadoras Metropolitanas Companhia do Metropolitano de São Paulo 1 Operadoras Metropolitanas 2 Sistema Metroferroviário Rede Atual Operadoras Metropolitanas 3 Passageiros/ Dia
Leia maisLEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012.
LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis n os 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO
TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura
Leia maisMOBILIDADE URBANA Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira
Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira Mobilidade Urbana Palestrantes: Marta Cruz Engenheira Civil Universidade Federal do Espírito Santo Gesiane Silveira Engenheira Civil Universidade
Leia maisPlano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH. Ações em prol da Mobilidade Sustentável
Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH Ações em prol da Mobilidade Sustentável Sumário 1. Contexto 2. Políticas e arranjo institucional 3. Iniciativas estruturantes 4. Case : MOVE,
Leia maisPPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes
PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes Maio, 2013 Índice Contexto do Surgimento da LEI das PPPs Comparação Fazer uma PPP não é fácil Características e Requisitos das
Leia maisSistemas de alta capacidade estruturando a macrometrópole
Sistemas de alta capacidade estruturando a macrometrópole REGIÕES METROPOLITANAS Decreto 55.564/2010 amplia campo de atuação da Secretaria de Transportes Metropolitanos Região Metropolitana de Campinas
Leia maisPrincípios da nova visão de Mobilidade Urbana Mobilidade Sustentável
Princípios da nova visão de Mobilidade Urbana Mobilidade Sustentável Diminuir a necessidade de viagens motorizadas: Posicionando melhor os equipamentos sociais, descentralizando os serviços públicos, ocupando
Leia maisMobilidade Urbana Planos e Estratégias do GESP
Mobilidade Urbana Planos e Estratégias do GESP Mancha Urbana da MMP e Sistema Viário PIB da MMP 2009/2010 (em milhões correntes) PIB 2009 PIB 2010 29.758 55.595 27.886 39.993 34.178 6.303 4.790 RMSP RMC
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO
PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maispalavra DO presidente manutenção Destaques trens tecnologias e equipamentos Capacitação técnico-operacional
PALAVRA DO PRESIDENTE Em 2012, a CPTM comemorou seus 20 anos de operação com números impressionantes. A fotografia da ferrovia sucateada foi substituída pela imagem de uma empresa em pleno processo de
Leia maisPreparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para
Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1
Leia maisSalvador na Copa das Confederações e Copa do Mundo FIFA 2014
Salvador na Copa das Confederações e Copa do Mundo FIFA 2014 18/05/2012 Ana Cláudia Nascimento e Sousa Diretora de Mobilidade Urbana e Interurbana ACESSIBILIDADE À ARENA FONTE NOVA LEGADO PARA A CIDADE
Leia maisBALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012
BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisDiretoria de Planejamento de Transporte e de Gestão Corporativa APRESENTAÇÃO SMT 09 02 2012 RT DT/SPT 09/12
MOBILIDADE (e ACESSIBILIDADE) URBANA NO CONTEXTO DO PLANO ESTRATÉGICO SP2040 Superintendência de Planejamento de Transporte Diretoria de Planejamento de Transporte e de Gestão Corporativa planejamento@sptrans.com.br
Leia maisNegócios nos Trilhos-Encontrem 2006
eixos de atuação Negócios nos Trilhos-Encontrem 2006 São Paulo - novembro de 2006 eixos de atuação SISTEMAS METRO-FERROVIÁRIOS IMPORTÂNCIA DO SETOR METRO-FERROVIÁRIO melhorias urbanas e eficiência como
Leia mais