O METRÔ DE SÃO PAULO. Apresentação para a Cámara Colombiana de la Infraestructura Bogotá Colômbia 28/10/2010. Engº Epaminondas Duarte Junior

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1 O METRÔ DE SÃO PAULO Apresentação para a Cámara Colombiana de la Infraestructura Bogotá Colômbia 28/10/2010 Engº Epaminondas Duarte Junior

2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

3 MERCADO CENTRAL - SÃO PAULO

4 PARQUE DO IBIRAPUERA - SÃO PAULO

5 ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES - SÃO PAULO

6 TEATRO NA ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES - SÃO PAULO

7 ESTAÇÃO DA LUZ - SÃO PAULO

8 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E MUNICÍPIO DE SÃO PAULO REGIÃO METROPOLITANA DE SP 39 municípios km 2 de área 0,1% do Brasil 20,0 milhões de habitantes 11% do Brasil U$ 261,6 bilhões / ano de PIB 19,1% do Brasil 8,8 milhões de empregos 5,2 milhões de matrículas escolares MUNICÍPIO DE SÃO PAULO km 2 de área 900 km 2 de área urbanizada 11 milhões de habitantes 6 % do Brasil U$ 164,3 bilhões / ano de PIB 12 % do Brasil km de vias

9 A CIDADE E A METRÓPOLE Estrutura Organizacional dos Transportes Urbanos STM SMT DTP METRÔ CPTM EMTU SPTRANS CET ÔNIBUS METROPOLITANO ÔNIBUS MUNICIPAL

10 REGIÃO METROPOLITANA DE S. PAULO Transporte Coletivo Metropolitano - Participação Modal RMSP COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ÔNIBUS 46,5% TRANSPORTE COLETIVO 46,5% COMPETÊNCIA DOS DEMAIS MUNICÍPIOS RMSP 18,8% ÔNIBUS 18,8% 75% ÔNIBUS 100% COMPETÊNCIA DO ESTADO 34,7% ÔNIBUS 9,7% TRENS 6,7% METRÔ 18,3% 25% TRILHOS

11 REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTES CPTM METRÔ EMTU 22 municípios Município de São Paulo 67 municípios (3 RMs) 2,2 milhões passageiros / dia 3,5 milhões passageiros / dia 2,2 milhões passageiros / dia 260 km de trilhos 62,3 km de trilhos 6 linhas 4 linhas 89 estações 56 estações 33 km corredor RMSP 33 km corredor RMC 808 linhas coletivos 10 terminais na RMSP 4 terminais na RMC

12 VIAGENS POR DIA VIAGENS / DIA 37,6 milhões A PÉ 12,6 milhões INDIVIDUAL 11,2 milhões MOTORIZADAS 25 milhões COLETIVO 13,8 milhões FONTE: PESQUISA ORIGEM-DESTINO 2007

13 % da participação - Viagens motorizadas REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EVOLUÇÃO DA DIVISÃO MODAL 70% 60% 50% 40% TRANSPORTE COLETIVO x TRANSPORTE INDIVIDUAL 30% Fonte: Pesquisa Origem-Destino

14 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Densidade de População

15 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Densidade de Empregos

16 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Densidade de Viagens Motorizadas

17 Viagens (milhares) REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Flutuação Horária das Viagens Diárias Totais 1997 e Total 1997 Total ,2 milhão + 0,4 milhão + 0,9 milhão Hora de Início da Viagem MILHÕES DE PASSAGEIROS 6h 12h 18h COLETIVO 1,6 1,0 1,5 INDIVIDUAL 1,1 0,8 1,1 A PÉ/BICICLETA 1,3 2,0 1,3

18 Rede de Metrô -

19 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 24/04/1968 FUNDAÇÃO DA COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ

20 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 14/09/1974 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 1-AZUL (TRECHO JABAQUARA-V. MARIANA)

21 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 10/03/1979 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 3-VERMELHA (TRECHO PRAÇA DA SÉ-BRÁS)

22 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 25/01/1991 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 2-VERDE (TRECHO CONSOLAÇÃO-PARAÍSO)

23 HISTÓRICO METRÔ DE SÃO PAULO 20/10/2002 INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL LINHA 5-LILÁS (TRECHO CAPÃO REDONDO-LGO. TREZE)

24 LINHAS EM SERVIÇO 5 linhas 63 km de extensão 59 estações 101 segundos de headway no pico 708 carros motorizados 108,7 milhões de carro.km/ano 946 milhões de passageiros/ano 15,0% das viagens da RMSP

25 DEMANDA DE PASSAGEIROS NA REDE MÉDIA DIAS ÚTEIS

26 CARREGAMENTO DA LINHA 1 AZUL DIAS ÚTEIS - PICO MANHÃ (07h30 às 07h45)

27 CARREGAMENTO DA LINHA 1 AZUL DIAS ÚTEIS - PICO TARDE (18h30 às 18h45)

28 CARREGAMENTO DA LINHA 2 - VERDE DIAS ÚTEIS - PICO MANHÃ (07h30 às 07h45)

29 CARREGAMENTO DA LINHA 2 - VERDE DIAS ÚTEIS - PICO TARDE (18h30 às 18h45)

30 CARREGAMENTO DA LINHA 3 - VERMELHA DIAS ÚTEIS - PICO MANHÃ (07h30 às 07h45)

31 CARREGAMENTO DA LINHA 3 - VERMELHA DIAS ÚTEIS - PICO TARDE (18h30 às 18h45)

32 POLÍGONO DE OFERTA DA LINHA 1 AZUL NÚMERO DE TRENS - DIA ÚTIL Númerodetrens 41t 109s 34t 42t 109s s Hora * Intervalos Programados

33 POLÍGONO DE OFERTA DA LINHA 2 - VERDE NÚMERO DE TRENS - DIA ÚTIL Númerodetrens 15t 145s 15t 145s t 224s * Intervalos Programados Hora

34 POLÍGONO DE OFERTA DA LINHA 3 - VERMELHA NÚMERO DE TRENS - DIA ÚTIL Númerodetrens 42t 101s 42t 101s t 133s * Intervalos Programados Hora

35 OFERTA DE SERVIÇO INTERVALO MÍNIMO ENTRE TRENS METRÔ DE SÃO PAULO LINHA 1 - AZUL LINHA 2 - VERDE LINHA 3 - VERMELHA LINHA 5 - LILÁS PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE PICO DA M ANHÃ PICO DA TARDE OFERTA PROGRAMADA NÚMERO DE TRENS INTERVALO (s) OFERTA REAL INTERVALOS (s) METRÔS: MOSCOU PARIS SÃO PAULO CARACAS PRAGA TÓQUIO HONG KONG MÉXICO NOVA IORQUE INTERVALO ENTRE TRENS (programado) 90s 95s 101s 110s 110s 110s 112s 115s 130s

36 DEMANDA DE PASSAGEIROS LOTAÇÃO NOS PICOS

37 LINHA 1 AZUL LINHA 2 VERDE LINHA 3 VERMELHA LINHA 5 LILÁS TOTAL ESTAÇÕES LINHAS (KM) 21, ,9 PÁTIOS TRENS CARROS TÚNEIS (KM) 17,2 10,4 6,0 0,8 34,4 SUPERFÍCIE (KM) 0, ,8 ELEVADOS (KM) 3,9 0,6 4,0 8,2 16,7

38 Acessibilidade REDE 100% ACESSÍVEL ATÉ % 100%

39 Estação Santos - Imigrantes E-FÁCIL acionamentos integrados ao Metrô : 1240 vagas implantadas, 718 em implantação rada acumulada de veículos : 210 mil gens geradas na rede de metrô com cartão e-fácil : 580 mil EM OPERAÇÃO: Santos Imigrantes Corinthians Itaquera Marechal Deodoro Bresser Mooca Guaianazes Brás 117 vagas 330 vagas 193 vagas 200 vagas 200 vagas 200 vagas Mais 4 em implantação com 718 vagas

40 Incentivo ao uso de Bicicletas Bicicletários, empréstimo, ciclovia e acesso a trens e ônibus Atual : 782 vagas sendo 16 bicicletários com 480 vagas 15 paraciclos com: 152 vagas nas estações 150 vagas nos estacionamentos A implantar : 4635 vagas sendo 46 bicicletários 4525 vagas 5 paraciclos 110 vagas

41 Benefícios Sociais Ativos Redução de poluentes, consumo de combustível, custos operacionais e de manutenção para ônibus, automóveis e sistema viário, horas de produtividade perdidas no trânsito CONTRIBUIÇÃO REDUÇÃO TEMPO DE DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS R$ Bi / Ano 3,6 REDUÇÃO DE ACIDENTES 0,3 REDUÇÃO DE EMISSÃO DE POLUENTES 0,1 O Benefício Social Anual é equivalente aos investimentos do Plano de Expansão

42 METRÔ EXPANSÃO DA REDE 2010 / 2014

43 Rede de Metrô - Obras na rua

44 Rede de Metrô - Médio Prazo

45 PROLONGAMENTO DA LINHA 2-VERDE LIGAÇÃO VILA PRUDENTE CIDADE TIRADENTES

46 Expansão da Linha 2 Verde Extensão do Expresso Tiradentes (monotrilho)

47 PROLONGAMENTO DA LINHA 2-VERDE LIGAÇÃO VILA PRUDENTE CIDADE TIRADENTES

48 PROLONGAMENTO DA LINHA 2-VERDE LIGAÇÃO VILA PRUDENTE CIDADE TIRADENTES

49 METRÔ DE SÃO PAULO FOTOS

50 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE

51 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE

52 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE

53 ESTAÇÃO ALTO DO IPIRANGA LINHA 2-VERDE

54 ESTAÇÃO BARRA FUNDA LINHA 3 - VERMELHA

55 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL - CCO

56 ESTAÇÃO SÉ LINHA 3-VERMELHA

57 PLATAFORMA LINHA 3

58 LINHA 5-LILÁS

59 A Linha 4 no primeiro projeto oficial de rede O trajeto da Linha 4 segue o vetor da expansão urbana do Município, do Centro Histórico em direção ao Sudoeste. Este eixo já constava dos estudos de rede de Metrô, desde meados do século passado. O projeto do Consórcio internacional Hochtief, Montréal e Deconsult - HMD - propôs, em 1968, esta linha como a terceira a ser implantada na Rede Básica de Metrô, pelo importante papel de integração que viria a desempenhar na rede. Fonte: Rede básica de Metrô - HMD

60 LINHA 4 - AMARELA 1994 / 97 Elaboração do Projeto Funcional e Projeto Básico 2000 Revisão do Projeto Básico 2001 Assinatura do contrato de empréstimo com o Banco Mundial e início da Licitação Internacional para a Construção da Obra Assinatura dos contratos Turnkey referente a parcela dos investimentos sob a responsabilidade do Governo do Estado Lei de 30/12/2004 possibilitando a criação das Parcerias Público Privadas PPP, permitindo a modelagem e contratação da empresa operadora Assinatura do contrato de concessão com o Consórcio Via Quatro

61 LINHA 4 - AMARELA Um Novo Ambiente Tecnológico - 1 Portas de plataforma Portas de bloqueio Esteira rolante Sem operador de trem (driverless) Autodiagnóstico em caso de falha Câmeras em todos os trens com gravação de imagem

62 LINHA 4 - AMARELA Um Novo Ambiente Tecnológico - 2 Retificador controlado para regular o consumo de energia para os trens Ar refrigerado em todos os trens Trens interligados (trem tubo) Caixa preta similar a de aviões (monitoramento remoto) Operação independente do Metrô de São Paulo Reúso de água

63 A Parceria Público Privada na Linha 4 - Amarela do Sistema Metroviário de São Paulo

64 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico Em 1968, iniciou-se a construção da Rede Básica, pela Linha 1 AzuL. Recursos financeiros próprios: PMSP. Recursos financeiros de terceiros: bancos governamentais. A construção da Linha 3 - Vermelha, iniciada em meados da década de 70, contou, com recursos da PMSP, com aportes de capital do GESP e das linhas de financiamentos de programas governamentais: Finame e Finep.

65 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico A Linha 2 - Verde, iniciada em 1987, contou somente com recursos financeiros do Tesouro Estadual. Na década de 90, foram concluídas as extensões Norte da Linha 1 - Azul, Oeste da Linha 2 - Verde e Leste da Linha 3 - Vermelha, com recursos do BNDES. Ainda nesta década, foi desenvolvido o projeto da Linha 4 - Amarela, que esbarrou na falta de recursos financeiros, com o esgotamento do modelo até então utilizado para o financiamento de linhas de metrô. A partir de 1995 passou-se a estudar uma nova modelagem de captação de recursos financeiros, contemplando a participação no projeto pelo setor privado.

66 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico Foram contratados os serviços de consultoria financeira do IFC (Banco Mundial), em 1997, culminando na modelagem de um BOT (Build and Operation Transfer). Analisado pelo conceito de concessão, o resultado do estudo não demonstrou viabilidade de participação da iniciativa privada no empreendimento. Em 2000, houve a retomada dos estudos da Linha 4, após o acordo da dívida estadual com o Governo Federal. Os limites de endividamento do Estado foram reduzidos, limitando os empréstimos com o Banco Mundial e JBIC em US$ 418 milhões.

67 Fontes de Recursos Financeiros - Histórico A assinatura do contrato de empréstimos com o Banco Mundial ocorreu em 2001, e iniciou-se a licitação internacional da construção da Linha 4. A assinatura dos contratos na modalidade turnkey, em 2003, contemplou a parcela dos investimentos sob responsabilidade do GESP. Novo cenário se abriu em 2004 com o advento das legislações estadual e federal sobre as parcerias público privadas PPP. A definição de concessão administrativa e patrocinada da lei federal, inserindo as regras do compartilhamento de riscos e da contraprestação pecuniária pelo Estado, torna viável a participação do setor privado no empreendimento.

68 Características da Licitação - PPP Concorrência Internacional. Participação em Consórcio. Critério de julgamento pela menor proposta de pagamento da contraprestação pecuniária pelo GESP.

69 Objeto da Concessão A linha se estenderá de Luz até Taboão da Serra e será implantada em 2 fases. A Fase I, de Luz a Vila Sônia, contemplará a construção de 12,8 km de via, 6 estações, estrutura de 3 estações intermediárias, sistemas e pátio de manutenção. A Fase II contará com o acabamento das estações intermediárias, a construção de mais 2 estações, o complemento do pátio e os sistemas complementares. A construção do sistema de metrô até Taboão da Serra, a ser implementada futuramente.

70 Objeto da Concessão Concessão pelo prazo de 30 anos, a contar do início da operação da Fase I, para a exploração dos serviços de transporte de passageiros da Linha 4 Amarela, em toda sua extensão. Investimentos em material rodante e sistemas de sinalização, de controle do pátio, de controle e supervisão centralizado e de comunicação móvel de voz e dados, para as Fases I e II. A operação da linha será complementada, de Vila Sônia até Taboão da Serra, utilizando-se ônibus, sem cobrança adicional de tarifa.

71 Implantação - Fase I Investimentos do GESP: Implantação de 12,8 km de túneis e via permanente, estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz; estrutura das estações intermediárias Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis; pátio de manutenção Vila Sônia e sistemas.

72 Implantação - Fase I Investimentos do Concessionário: Material rodante e sistemas de sinalização, de controle do pátio, de controle e supervisão centralizado e comunicação móvel de voz e dados. Características operacionais: 704 mil passageiros/dia; Frota com 14 trens. Integração com todas as demais linhas de metrô e linhas de trens metropolitanos.

73 Implantação - Fase II Investimentos do GESP: Implantação das estações Morumbi, Vila Sônia e acabamento das estações intermediárias e complemento do pátio e dos sistemas.

74 Implantação - Fase II Investimentos do Concessionário: Complemento do material rodante e dos sistemas listados na Fase I. A entrada em operação da Fase II ocorre com a implementação de todas as estações intermediárias acrescidas das Estações Morumbi e Vila Sônia. Características operacionais: 900 mil passageiros/dia; Frota com 29 trens, sendo 14 na Fase I e 15 na Fase II. 4 anos após o início da operação da Fase I.

75 Investimentos Em US$ milhões (a preços de 2003) Fase I Fase II Total GESP Concessionário Total

76 Receitas Tarifa pública: definida pelo GESP e paga pelo usuário. O valor atual foi fixado no início de Tarifa de remuneração do concessionário: será, inicialmente, igual à tarifa pública média, com data base fevereiro de Reajuste da tarifa de remuneração do concessionário: a tarifa de remuneração do concessionário será reajustada anualmente, utilizando-se os seguintes índicadores e pesos: 15 Anos Iniciais 15 Anos Seguintes IGP-M 50% - IPC 50% 100%

77 Receitas A divisão de receitas tarifárias, inclusive gratuidades, entre o concessionário e o Metrô / CPTM será feita na seguinte forma: Passageiro exclusivo da Linha 4: 100% da tarifa para o concessionário; Passageiros integrados da Linha 4 com o Metrô e/ou a CPTM: repartição da tarifa em 50% para o concessionário da Linha 4. Será permitida a exploração de receitas não-tarifárias. Centralização da arrecadação: Haverá um sistema centralizado de arrecadação, operado por uma sociedade independente e desvinculada das operadoras de transporte, responsável pela venda de créditos eletrônicos aos usuários do sistema metroferroviário de transporte de passageiros, destinado ao pagamento da tarifa.

78 Desempenho Operacional Indicadores de desempenho operacionais: O desempenho do concessionário será avaliado pelos níveis de atingimento dos indicadores operacionais objetivos; A remuneração paga ao concessionário será variável em função dos indicadores de desempenho.

79 Principais Riscos Identificados Demanda: demanda projetada não se materializar. Cambial: desvalorização cambial afetar a capacidade de pagamento da dívida relativa a financiamentos em moeda estrangeira. Construção: atraso na entrega do empreendimento ao concessionário, no prazo estipulado. Integração com ônibus intermunicipais: concorrência dos dois modais.

80 Mitigação do Risco de Demanda O mecanismo será aplicado somente durante a Fase I. Existirá uma faixa sem proteção para variação de até +/- 10% da demanda projetada. Existirão 2 faixas de proteção da demanda projetada: a primeira faixa entre +/-10% até +/-20%; a segunda faixa após +/-20%. Esta faixa estará limitada na banda de proteção, positiva ou negativamente, em 40% da demanda projetada.

81 Mitigação do Risco de Construção O GESP irá comunicar o concessionário, 2 anos antes, sobre o início pretendido da operação comercial e oferecerá garantia de cumprimento deste prazo. De forma similar, o concessionário oferecerá garantia ao GESP que iniciará a operação comercial neste mesmo prazo.

82 Mitigação do Risco de Integração com Ônibus Intermunicipal A competição com as linhas de ônibus intermunicipais (EMTU) provocaria uma redução significativa na demanda projetada. O GESP implementará o seccionamento das linhas de ônibus intermunicipais concorrentes com a Linha 4 - Amarela.

83 Agente Regulador Haverá um agente regulador que fiscalizará as relações contratuais com o concessionário. Até sua criação, foi instituida em nov/2006 a Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões de Serviços Públicos dos Sistemas de Transportes de Passageiros no âmbito da STM, por Decreto Estadual.

84 Aspectos Formais e Etapas da Licitação Audiência Pública Consulta Pública Publicação do Edital Entrega de Propostas e Julgamento Assinatura do Contrato out/2005 dez/2005 mai/2006 nov/2006

85 Contrato Prazo de 30 anos de operação comercial. Remuneração mediante Indicadores de Desempenho. Reequilíbrio Econômico-Financeiro. Compartilhamento de Ganhos. Arbitragem na Solução dos Conflitos Negociais.

86 LINHA 4 - AMARELA Estações da Fase I Estações da Fase II

87 CARACTERÍSTICAS 12,8 km 11 estações 13 ventilações e saídas de emergência Integrações METRÔ Linha 1 - Azul; Linha 2 - Verde e Linha 3 - Vermelha CPTM Linha 7 - Rubi; Linha 10 - Turquesa; Linha 11 - Coral (Estação Luz) e Linha 9 - Esmeralda 900 mil passageiros / dia Implantação em 2 etapas Parceria Público-Privada (PPP)

88 IMPLANTAÇÃO 1ª etapa (2010) Investimento U$922 milhões 12,8 km de túneis 6 estações completas 4 estações parciais Pátio 2ª etapa (2012) Complemento de 4 estações 1 estação completa 1,5 km de túneis 1 terminal de ônibus

89 METODOLOGIA DOS TÚNEIS NATM SHIELD SHIELD (TBM) Tunnel Boring Machine (EPB) Diam. 9,5 m Produtividade média: 15 m/dia NATM New Austrian Tunnelling Method Método semi-mecanizado Produtividade média: 1 m/dia

90 ESTAÇÃO DA LUZ 100 mil pass/dia 3 Poços Ø 42,20 m Profundidade 36,84 m

91 ESTAÇÃO DA LUZ

92 ESTAÇÃO REPÚBLICA 97 mil pass/dia Escavação invertida

93 ESTAÇÃO REPÚBLICA

94 ESTAÇÃO HIGIENÓPOLIS-MACKENZIE 85 mil pass/dia Poço Ø 19,50m Profundidade 32,00 m

95 ESTAÇÃO HIGIENÓPOLIS-MACKENZIE Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²

96 ESTAÇÃO PAULISTA-CONSOLAÇÃO 2 Poços Ø 21,00 m Profundidade 36,00 m 129 mil pass/dia

97 ESTAÇÃO PAULISTA-CONSOLAÇÃO

98 ESTAÇÃO OSCAR FREIRE Poço Ø 18,80 m Profundidade 25,50 m 34 mil pass/dia

99 ESTAÇÃO OSCAR FREIRE Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²

100 ESTAÇÃO FRADIQUE COUTINHO 31 mil pass/dia Escavação invertida

101 ESTAÇÃO FRADIQUE COUTINHO

102 ESTAÇÃO FARIA LIMA Escavação invertida 32 mil pass/dia

103 ESTAÇÃO FARIA LIMA

104 ESTAÇÃO PINHEIROS 95 mil pass/dia Poço Ø 41,10 m Profundidade 36,23 m

105 ESTAÇÃO PINHEIROS Túnel do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²

106 ESTAÇÃO BUTANTÃ 41 mil pass/dia Poço Ø 42,20m Profundidade 36,84m

107 ESTAÇÃO BUTANTÃ Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²

108 ESTAÇÃO MORUMBI 62 mil pass/dia Poço Ø 12,60 m Profundidade 25,50 m

109 ESTAÇÃO SÃO PAULO - MORUMBI Túneis do corpo da estação Altura aproximada 18 m Diâmetro aproximado 13 m Seção escavada 298 m²

110 ESTAÇÃO VILA SÔNIA PÁTIO VILA SÔNIA 141 mil pass/dia

111 EQUIPAMENTO SHIELD MONTAGEM NA ESTAÇÃO FARIA LIMA

112 TÚNEL EM SHIELD Comprimento total: 75,00 m Máquina: 12,5 m Diâmetro do túnel: 9,5 m Peso Shield: t

113 TÚNEL EM SHIELD TERMINADO

114 TÚNEL EM NATM EM EXECUÇÃO

115 TÚNEL EM NATM EM EXECUÇÃO

116 TÚNEL EM NATM TERMINADO

117 LINHA 4-AMARELA PAINEL DE PORTAS DE PLATAFORMA

118 LINHA 4-AMARELA ESTAÇÃO REPÚBLICA PASSAGEM DO SHIELD NO ENCONTRO COM A LINHA 3-VERMELHA

119 Muito obrigado... Gracías Engº Epaminondas Duarte Junior Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ eduarte@metrosp.com.br

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