A CONSTITUIÇÃO DA RIQUEZA DE SÃO SIMÃO: Fernanda de Cássia Alves PIALARICI 1

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1 A CONSTITUIÇÃO DA RIQUEZA DE SÃO SIMÃO: Fernanda de Cássia Alves PIALARICI 1 ORIGEM DO MUNICÍPIO Durante os séculos XVI e XVII, São Paulo viveu extremamente dependente da mão-de-obra indígena, única a que tinha acesso direto e que era pouco custosa. Nessa luta pelo seu apresamento, penetrando desde as Missões até a Amazônia, a descoberta de riquezas minerais era apenas uma questão de tempo. Os primeiros caminhos rumo ao ouro nasciam em São Paulo, sendo terrestres para Minas Gerais e Goiás, e fluviais para Cuiabá. São Paulo foi tornando-se o entroncamento natural de diversas rotas, de transporte ou contrabando do ouro, da comercialização de gêneros de primeira necessidade e do gado muar e cavalar. Como intermediária, a parte povoada do território paulista foi, pouco a pouco, enriquecendo, ao mesmo tempo em que uma mudança na conjuntura política internacional fez com que renascesse, em Portugal, o interesse em recriar a antiga capitania. De acordo com Chiachiri Filho, a expedição do segundo Anhanguera, principiada em março de 1722, poderia ser tomada como responsável pela abertura e desbravamento do Caminho de Goiás 2. Entretanto, há evidências, como a citada por Alencastre [...] partiu Bartholomeo Bueno até as margens do Rio Grande: eram os caminhos já conhecidos e freqüentados, e nem um incidente houve..., que levam a pensar que bem antes de 1722, os sertões já teriam sido explorados 3. Brioschi pondera que, se os primeiros registros da utilização do Caminho de Goiás não sobreviveram, ou talvez mesmo jamais tenham existido, pode-se inferir muito sobre o processo lento e demorado de sua ocupação 4. 1 Graduada em História, cursa especialização em História, Cultura e Sociedade pelo Centro Universitário Barão de Mauá, sob orientação do prof. Ms Carlo G. Monti. 2 CHIACHIRI FILHO, J. Do sertão do Rio Pardo à vila Franca do Imperador. Ribeirão Prfeto: Ribeira Gráfica e Editora Ltda, PIZA, Aa. De T. Documentos Interessantes. Vol. XII. São Paulo: Arquivo do Estado, 1895, p.63 4 BRIOSCHI, Lucila R.; BACELLAR, Carlos A.P.; CHIACHIRI FILHO, José; JUNQUJEIRA, Eduardo.; SAMPAIO,Heloísa de Mesquita. Entrantes no Sertão do Rio Pardo. O povoamento da freguesia de Batatais séculos XVIII e XIX. São Paulo: Cervi, 1991.

2 Partindo de Mojimirim, o Caminho dos Goiases atravessava, dentro do território paulista, os atuais municípios de Mojiguaçú, Casa Branca, Tambaú, Cajurú, Altinópolis, Batatais, Patrocínio Paulista, Franca, Ituverava, Igarapava até chegar ao Rio Grande. O Caminho dos Goiases sobreviveu por mais de um século como interligação dos pousos, necessários ao abastecimento, descanso e outras necessidades dos viajantes. Oliveira afirma que bandeirantes paulistas, com suas Bandeiras, dilatando divisas e desbravando sertões, descobriram as gerais e lá se estabeleceram formando depois a Província de Minas Gerais 5. Posteriormente, mineiros descendentes daqueles paulistas, desejosos de novas aventuras ou tangidos pela exaustão de ouro em suas minas, entusiasmados com as notícias da descoberta de ouro nas cabeceiras do Rio Pardo, no chamado sertão do rio Pardo, resolveram tentar a sorte vindo para a Província de São Paulo. Aponta ainda este autor que, grupos de mineiros desceram para Taubaté e lá formaram Bandeiras. Uma delas, chefiada por Simão da Cunha foi para onde hoje é Resende, no Estado do Rio de Janeiro. Outra, chefiada por Simão da Silva Teixeira tomou a direção do vale do Rio Pardo, possivelmente por volta de 1800, seguindo pela sua margem esquerda à procura de ouro ou de terras para plantação e criação de gado. densa 6. Oliveira narra que Simão da Silva ficou perdido, dentro da mata que era Simão da Silva Teixeira se perdeu naquela região desconhecida e hostil, onde além de não encontrar saída, ainda sofria a tortura da sede. Religioso como era, invocou a proteção de Deus e prometeu ao santo de sua devoção São Simão que, se fosse feliz encontrando água e caminho, construiria ali uma capela na qual colocaria a imagem de seu protetor, dando-lhe terras para constituir um Patrimônio e fundaria uma capela 7. 5 OLIVEIRA, Fausto Pires de. Elementos para a história de São Simão. Edição do Autor, OLIVEIRA, F. P. de. Op. Cit. 7 OLIVEIRA, F.P. de, ibidem, p.5.

3 Martins ensina que, em 1817 é concedida a última sesmaria na região à Manoel Teotonio Rodrigues de Carvalho 8. Tratava-se de uma área situada no encontro das águas dos rios Pardo e Mogi-Guaçú, nos confins da região onde seria, posteriormente, constituído o município de São Simão. A história econômica De acordo com Silva, foi o capital gerado pela mineração, quando não pelo comércio em torno desta, que possibilitou, a partir de meados do século XVIII, o florescimento agrícola, especialmente em São Paulo, com o advento das grandes fazendas e dos engenhos voltados à cana-de-açúcar e, em escala menor, a outros produtos 9. Dinheiro vertido do ouro para a lavoura. As fortunas eram medidas pelo acúmulo de escravos, terras, imóveis e outros itens. Scott sinaliza que esses patrimônios, que se multiplicariam no período do café, eram iniciados com lavouras de subsistência e número reduzido de escravos, mas poderia aumentar com laços matrimoniais e com a diversificação das atividades, sobretudo mercantis 10. Segundo Camargo, marcado pelo esgotamento dos veios auríferos em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, esse período conheceu em São Paulo grande mobilidade econômica, que, no entanto, se desenvolvia às margens dos projetos metropolitanos de exploração 11. Cresceu o comércio interno de gêneros de subsistência, ao qual se dedicaram as vilas situadas no vale do Paraíba e no Médio Tietê. Essa mesma autora analisa que isso significa que tanto os senhores de engenho paulistas quanto seus sucessores, os barões do café, mantiveram laços com outras atividades econômicas. Em outras palavras, a lavoura canavieira não representou, isoladamente, o fator de formação da acumulação que se desdobrou na riqueza ampliada pelo café. O açúcar paulista teve seus recursos retirados dessa dinâmica de atividades comerciais anteriores. E se 8 MARTINS, R.V. Fazendas de São Simão Meados do Século XIX (s/ editora), ibidem 10 SCOTT, A.S.V. Dinâmica Familiar da Elite Paulista ( ). Dissertação de Mestrado apresentada à USP, CAMARGO, M.D.B. de. São Paulo Moderno: açúcar e café, escravos e imigrantes. In: A formação do Estado de São Paulo, seus habitantes e os usos da terra. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.

4 desenvolveu como contraponto ao comércio, que ocupou papel secundário, em face do poder político e social exercido pelos latifundiários do Brasil Colônia e Império. Furtado afirma que, nas primeiras décadas do século XIX, o governo central, enfrentando extraordinária escassez de recursos financeiros, vê sua autoridade reduzir-se por todo o país, numa etapa em que as dificuldades econômicas criavam um clima de insatisfação em, praticamente, todas as regiões 12. É no meio dessas grandes dificuldades que o café começa a surgir como nova fonte de riquezas para o país. Já nos anos 1830 esse produto se firma como principal elemento da exportação brasileira e sua progressão é firme. Graças a essa nova riqueza forma-se um sólido núcleo de estabilidade na região central mais próxima da capital do país, o qual passa a constituir um verdadeiro centro de resistência contra as forças de desagregação que atuam no norte e no sul. A escolha deste tema história econômica foi ocasionada pela oportunidade de conhecer melhor a origem das atividades que levaram a região ao apogeu. Para tanto, utilizamos os levantamentos quantitativos que mostram as atividades desenvolvidas. As idades e a propriedade de escravos e de terras dos indivíduos, também condicionam os processos de enriquecimento. Segundo Marcondes [...] os patamares iniciais da posse de escravos e as relações de parentesco, por meio das heranças, dotes e doações recebidos ao longo da vida, contribuem fundamentalmente para o patrimônio observado nos inventários 13. A comprovação da riqueza através dos inventários O foco deste trabalho está na composição da riqueza de São Simão, o que nos leva a optar pelo estudo quantitativo apresentado nos inventários. Pretende-se, pois, delinear sobre o total de proprietários, anotando sua atividade e residência. A seguir, faz-se necessário agregar bens e indivíduos. 12 FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, MARCONDES, Renato Leite. A arte de acumular na Economia Cafeeira. Lorena SP: Stiliano, 1998, p.25.

5 Pode-se enumerar como bens: imóveis (casas, terrenos, terras), animais, escravos, utensílios e máquinas, ferramentas, móveis, estoques, valores mobiliários:ações e dinheiro, plantações e outros (aí incluídos doações, legados, adiantamentos de legítima, etc). Através dos inventários post-mortem utilizados para este trabalho, e que estão localizados no Museu Histórico e Pedagógico de São Simão, pretende-se conhecer a composição da riqueza de São Simão, representada pelas propriedades e outros bens que integram o patrimônio dos indivíduos inventariados. Para o período focado neste estudo, foi feita uma amostra quantitativa. Segundo Lopes, a população da antiga freguesia de São Simão estava dispersa dentro de um vasto território, vivendo da criação de gado e da agricultura de subsistência. A posse cativa apresentava-se moderadamente concentrada e a maior parte dos plantéis existentes possuía de um a nove cativos 14. Ainda segundo Lopes os inventários post-mortem constituem fonte inestimável de informações sobre os bens e os costumes das populações passadas 15. As informações contidas nos processos dão subsídios suficientes para o desenvolvimento de estudos nas áreas de Demografia, Economia, História e Sociologia. Em nosso caso, o estudo em questão é na área econômica, com a intenção de conhecer as riquezas da época pesquisada ( ). Em linhas gerais, as primeiras informações dos processos são os nomes do inventariado e do inventariante, a data e o local de abertura do processo. Em seguida, eram informados os herdeiros e os bens pertencentes ao espólio. Para a época de nosso trabalho, foram analisados trinta e um inventários, entretanto, três têm as suas informações prejudicadas por insuficiência de bens e um por processo de orfanologia, ou seja, não era inventário. 14 LOPES, L.S. Sob os olhos de São Sebastião: a cafeicultura e as mutações da riqueza em Ribeirão Preto, Tese de Doutorado apresentada à USP, LOPES, Luciana Suarez. Uma economia em transição: a economia e a alocação de riqueza na antiga vila de São Sebastião do Ribeirão Preto, década de História Econômica & História de Empresas, 2007.

6 A escolha desses inventários foi feita procurando iniciar no período em que São Simão foi elevada a Vila, com a criação do município, em 1865, e daí em diante, em decênios, até a data limite de nossa pesquisa, em 1895, no entanto, para o ano inicial do trabalho, não foram localizados inventários, sendo que os primeiros deles datam de 1868, motivo porque o início de nossa análise utiliza esse ano, voltando depois à estrutura inicialmente proposta. No ano de 1868, o Monte Mor dos inventários (4) analisados mostra que o acúmulo se deu em virtude de imóveis rurais, exceção feita a Diego Custódio Braga, que possuía grande soma em escravos. Um dos inventários ficou prejudicado, pela falta de bens. O Monte Mor desses inventários soma 15:766$000, sou seja, quinze contos, setecentos sessenta e seis mil réis. Quadro 1: Valores percentuais sobre Monte Mor de todos os inventários do ano de VALORES PERCENTUAIS SOBRE MONTE MOR DE TODOS OS INVENTÁRIOS DO ANO DE 1868 Descrição do bem Valor total % Imóveis rurais 2:254$000 14,31 Imóveis urbanos 75$000 0,48 Escravos 12:106$000 76,80 Gado 1:064$000 6,75 Outros bens 259$000 1,66 Fonte: inventários depositados no Museu Histórico e Pedagógico de São Simão. A concentração de riqueza nessa década que vai até o ano de 1875, era representada pelos cativos, seguido com grande diferença pelo valor dos imóveis rurais, vindo em terceiro lugar, o gado. Nessa época, os imóveis urbanos eram inexpressivos, e os outros bens constituíam apenas um complemento à riqueza. Quadro 2: valores percentuais sobre Monte Mor de todos os inventários do ano de 1875.

7 VALORES PERCENTUAIS SOBRE MONTE MOR DE TODOS OS INVENTÁRIOS DO ANO DE 1875 Descrição do bem Valor total % Imóveis rurais 12:058$000 42,38 Imóveis urbanos 0 0 Escravos 9:440$000 33,18 Gado 4:068$000 14,30 Outros bens 810$000 2,84 Fonte: inventários depositados no Museu Histórico e Pedagógico de São Simão. O que se pode observar é a mudança do enfoque econômico, passando de uma década em que os proprietários tinham as terras para seu conforto, sem outros grandes interesses para o aumento de sua riqueza, para outra década, em que o interesse pela lavoura cafeeira o ouro verde transformava a terra em lucros cada vez maiores, haja vista que o Monte Mor da década anterior foi de 15:766$000 e a atual, de 28:452$000, o que significa uma soma 80% maior. Quadro 3: Valores percentuais sobre Monte Mor de todos os inventários do ano de 1885 VALORES PERCENTUAIS SOBRE MONTE MOR DE TODOS OS INVENTÁRIOS DO ANO DE 1885 Descrição do bem Valor total % Imóveis rurais 70:400$000 64,53 Imóveis urbanos 0 0 Escravos 10:638$000 9,75 Gado 15:876$000 14,55 Outros bens 7:675$000 7,12 Fonte: inventários depositados Simão. no Museu Histórico e Pedagógico de São O aumento de produção nas lavouras de café significou tal expressividade na valorização dos imóveis rurais que os proprietários não se sentiam motivados a investir em imóveis urbanos. De acordo com Monti, a pecuária, talvez em um momento anterior tenha sido a alavanca inicial do

8 acúmulo econômico que permitiu ser São Simão uma das portas de entrada para o cultivo do café na região, mas desde a década de 1870 o café demonstrou-se presente no município [...] 16 Quadro 4: Valores percentuais sobre Monte Mor de todos os inventários do ano de VALORES PERCENTUAIS SOBRE MONTE MOR DE TODOS OS INVENTÁRIOS DO ANO DE 1895 Descrição do bem Valor total % Imóveis rurais 361:512$000 75,80 Imóveis urbanos 57:200$000 11,99 Jóias 7:980$000 1,67 Gado 9:580$000 2,00 Outros bens 44:236$000 9,27 Fonte: inventários depositados no Museu Histórico e Pedagógico de São Simão. Mesmo considerando a informação de Monti que, durante o período de , a inflação existente ficou ao redor dos 70% 17, o Monte Mor apurado é muito superior, chegando a atingir um percentual três mil vezes maior de uma década a outra. O interesse pelos imóveis urbanos e a aquisição de jóias em ouro e prata caracterizam o luxo que esta época de grande riqueza propiciava. A cultura do café continuava sendo o maior investimento, sendo que o gado representava apenas 2% (dois por cento) do interesse econômico. Através dessas amostragens feitas com a análise de trinta e um inventários, pode-se depreender que São Simão àquela época, detinha uma enorme fortuna, representada, sobretudo, pela lavoura de café. O município enquadrava-se dentro do contexto provincial, ou seja, não era uma cidade à margem, pelo contrário, todas as fases passadas pela província, eram também passadas em São Simão. 16 MONTI, C. Os escravos pertencentes à Comarca de São Simão:1861/1887.Ribeirão Preto: Dialogus, vol.1,n.1, 2005, p MONTI, C. Op.Cit.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho levou-nos a uma pesquisa quantitativa em inventários para o período ( ), em busca de comprovações da riqueza de uma época descrita como especial tanto econômica quanto socialmente. O século XIX, para o oeste paulista teve uma alavancagem, pela presença dos entrantes mineiros que, na verdade, eram descendentes de paulistas que procuraram ouro nas Minas Gerais, e agora voltavam, buscando o caminho dos goiases. Nessa caminhada, muitos, como foi o caso de Simão da Silva Teixeira, acabaram ficando por estas terras, criaram suas famílias, fizeram suas riquezas, e deixaram seus legados. Ficou claro que São Simão inseria-se no contexto provincial, não ficando à margem dos acontecimentos e das fases pelas quais passava a província. Também o conhecimento da origem do município de São Simão, suas principais fazendas, o interesse que movia a população no século XIX, constituíram uma pesquisa rica e prazerosa. Este estudo propiciou-nos, ainda, a oportunidade de manusear documentos preciosos pelo seu conteúdo, conhecendo a maneira de se proceder em época tão distante, e, especialmente, percebendo o cuidado que se tinha em transcrever o mais fielmente possível, tudo o que pudesse servir, mais tarde, como reflexo de uma comunidade que se formava. A história também pode ser considerada como a narrativa de fatos ocorridos na vida de um povo. A narrativa que aqui fizemos, foi baseada em fatos relatados por historiadores, na busca pelas origens. Sabe-se que não existe um povo sem memória. Esse reconhecimento é necessário e esperamos ter dado uma contribuição, ainda que pequena, para aumentar o conhecimento da origem de São Simão e de suas características econômicas. O motivo porque São Simão não conseguiu manter seu destacado papel na economia, gerará, certamente, um novo estudo.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRIOSCHI, Lucila R.; BACELLAR, Carlos A.P.; CHIACHIRI FILHO, José; JUNQUEIRA, Eduardo D.; SAMPAIO, Heloisa de Mesquita. Entrantes no Sertão do Rio Pardo. O povoamento da freguesia de Batatais séculos XVIII e XIX, São Paulo: Cervi, CAMARGO, M.D.B. de. São Paulo Moderno: açúcar e café, escravos e imigrantes. In: A formação do Estado de São Paulo, seus habitantes e os usos da terra. São Paulo: Imprensa Oficial, CHIACHIRI FILHO, J. Do sertão do Rio Pardo à vila Franca do Imperador. Ribeirão Preto: Ribeira Gráfica e Editora Ltda, FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, LOPES, L.S. Sob os olhos de São Sebastião: a cafeicultura e as mutações da riqueza em Ribeirão Preto, Tese de Doutorado apresentada à USP - SP, Uma economia em transição: a economia e a alocação de riqueza na antiga vila de São Sebastião do Ribeirão Preto, década de História Econômica & História de Empresas, MARCONDES, Renato Leite. A arte de acumular na Economia Cafeeira. Lorena SP: Stiliano, MARTINS, R.V. Fazendas São Simão Meados do século XIX (s/ editora), MONTI, C. Os escravos pertencentes à Comarca de São Simão:1861/1887.Ribeirão Preto: Dialogus, vol.1,n.1, 2005, p.190. OLIVEIRA, Fausto Pires de. Elementos para a história de São Simão. Edição do Autor, PIZA, Aa. De T. Documentos Interessantes. Vol. XII. São Paulo: Arquivo do Estado, SCOTT, A.S.V. Dinâmica Familiar da Elite Paulista ( ). Dissertação de Mestrado apresentada à USP SP, 1987.

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