Planejamento Estratégico: Transporte de Vasos de Pressão

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1 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PAULO AFFONSO ALMANÇA JÚNIOR, ROLANDI DE SOUZA RANGEL e SAMUEL EDUARDO HUGUINIM. 2 Semestre Planejamento Estratégico: Transporte de Vasos de Pressão Vila Velha 2008

2 PAULO AFFONSO ALMANÇA JÚNIOR, ROLANDI DE SOUZA RANGEL e SAMUEL EDUARDO HUGUINIM. Planejamento Estratégico: Transporte de Vasos de Pressão Projeto de Ação Profissional para apoio no desenvolvimento do curso de Logística à Universidade Metodista de São Paulo, graduação em Tecnologia em Logística. Área de concentração: Planejamento Estratégico Orientação: Professor Marcelo dos Santos, Douglas Murilo Siqueira. Vila Velha 2008

3 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. Ficha Catalográfica

4 Aos nossos pais, com amor, admiração e gratidão por sua compreensão, carinho, incentivo e incansável apoio ao longo de nossas vidas.

5 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar a Deus, pois sem Ele não existiríamos e não teríamos a possibilidade de desenvolvermos nada em nossas vidas. Aos nossos pais, que sempre nos incentivam, dando carinho, tendo compreensão e principalmente muito afeto e amor. Aos nossos amigos que nos dão força nos momentos difíceis, nos encorajando. As empresas pesquisadas neste trabalho pela prestatividade e objetividade nas informações a nós cedidas. Em especial a empresa ALL (América Latina Logística), pois através de suas muitas informações foi possível a realização deste trabalho. Obrigado!

6 RESUMO Para realizar o transporte de um Vaso de Pressão da cidade de São Paulo até a cidade de Marau no Rio Grande do Sul, foi necessário analisar primeiramente os modais viáveis para fazer este transporte; feito esta análise chegou-se a conclusão que os modais possíveis para esta operação poderiam ser o rodoviário e o ferroviário. Com isso chegou-se ao consenso de realizar o transporte por meio de um trem, mas com a necessidade de se usar um caminhão para locomover o Vaso desde a fábrica até a estação mais próxima, e também na chegada até a cidade de Marau-RS. Para esta escolha foi levado em consideração o tempo de percurso relativamente curto, o custo baixo da viajem e também a segurança da carga. Durante o trajeto foi utilizado duas locomotivas (C30 e GT U23), utilizamos para levar a carga um vagão PCR, e para fazer o transporte por meio de rodovias foi utilizado uma Scania R500 com semi-reboque carrega tudo. A carga saiu da cidade de São Paulo de caminhão durante a noite, pois pela legislação municipal não pode trafegar caminhões durante o dia; foi até a cidade de Tatuí-RS. Nesta cidade houve o embarque no trem, que a levou até a cidade de Passo Fundo-RS, novamente a carga foi levada de caminhão até a cidade de Marau-RS, levando em torno de 74 horas para percorrer este trajeto. Palavras-chave: Vaso de Pressão, Modal Ferroviário, Legislação de Municípios, Trajeto do Transporte, Custos.

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Vaso de Pressão Figura 2 Locomotiva C Figura 3 Trajeto São Paulo à Tatuí Figura 4 Caldeiras e Vaso de Pressão Figura 5 Locomotiva GT (U-23) Figura 6 Caminhão Scania R Figura 7 Semi-Reboque (Carrega Tudo) Figura 8 Terminal Ferroviário de Tatuí/SP... 39

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Locomotiva C Tabela 2 Locomotiva GT (U-23) Tabela 3 Vagão PCR Tabela 4 Caminhão Scania R500 (Semi-Reboque Carrega Tudo) Tabela 5 Custos Transporte Vaso de Pressão Tabela 6 Cronograma de Atividades... 33

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA DO TRABALHO DESCRIÇÃO DO PROJETO VASO DE PRESSÃO MOMENTO ATUAL DA LOGÍSTICA NO BRASIL METODOLOGIA O que é Metodologia Metodologia Utilizada ESCOLHA DO MODAL DE TRANSPORTE JUSTIFICATIVAS DA ESCOLHA DO MODAL DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO JUSTIFICATIVAS DA ESCOLHA DO EQUIIPAMENTO ROTEIRO DO TRANSPORTE RROTEIRIZAÇÃO DA VIAGEM ESTIMATIVA DE TEMPO LEGISLAÇÃO Legislação dos Municípios Legislação de Classificação de Carga CUSTOS DO TRANSPORTE CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES Apêndice A Fórmulas e Cálculos do Modal Ferroviário Apêndice B Fórmulas e Cálculos do Modal Rodoviário ANEXOS Anexo A Cronograma de Atividades Anexo B Tarefa Anexo C Tarefa Anexo D Imagens de Vasos de Pressão, Locomotivas e Caminhão... 36

10 10 1.INTRODUÇÃO Houve a necessidade de se fazer o transporte de um Vaso de Pressão, desde a cidade de São Paulo/SP até a cidade de Marau/RS, portanto fomos contratados para transportar esta carga. Para realizar este transporte, que não é muito comum, houve a necessidade de analisar os vários detalhes do carregamento, como legislação de municípios e de cargas especiais e perigosas. Para transportá-lo, analisamos os modais possíveis, suas viabilidades de transporte e entraves para este tipo de carga; as melhores rotas levando, em consideração legislações vigentes nos municípios e também os custos em cada tipo de modal. Feitas todas estas análises, a decisão foi utilizar o intermodal (ferroviário e rodoviário); definimos toda a roteirização, estimamos o tempo total de viagem e determinamos os pontos de transição de um modal para o outro; e por fim foi calculado todo o custo deste transporte. O objetivo desse trabalho é realizar o transporte de um Vaso de Pressão desde a cidade de São Paulo até Marau/RS, no menor espaço de tempo possível, utilizando a melhor rota de viagem e com custos relativamente baixos para o cliente.

11 ESTRUTURA DO TRABALHO Este trabalho além deste capítulo de introdução está dividido em mais quatro capítulos. O Capítulo 2 apresenta o projeto e qual sua finalidade, define o que é um Vaso de Pressão, as especificações do Vaso de Pressão que será transportado, aborda rapidamente o momento atual da Logística no Brasil, define o que é metodologia e mostra como esta foi utilizada no trabalho. No capítulo 3 apresentamos a escolha do Modal de transporte para o Vaso de Pressão, os dados técnicos dos equipamentos que serão utilizados neste transporte e apresentamos as justificativas tanto da escolha do Modal como dos equipamentos que serão utilizados. O capítulo 4 mostrará todo o roteiro por onde a carga passará; como também a estimativa de tempo necessário para fazer este transporte; apresentará as legislações vigentes nos municípios do trajeto e também a legislação de classificação de cargas perigosas ou superdimensionadas. O capítulo 5 apresentará os valores que envolvem a estimativa do custo total do transporte. Por fim apresentaremos uma revisão bibliográfica, a conclusão do grupo sobre o trabalho, a pesquisa e o projeto; apêndices e anexos onde serão postos os cálculos do custo, o cronograma do projeto e figuras que contribuirão para o enriquecimento do trabalho.

12 12 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO Este projeto consiste em transportar um Vaso de Pressão no Valor de R$ ,00 desde o Estado de São Paulo até a cidade de Marau no interior do Rio Grande do Sul. A saída do Vaso de Pressão se dará na fábrica onde o mesmo foi construído, situada na Avenida dos Bandeirantes, n 2500, Jardim Aeroporto-SP e sua entrega será efetuada em uma Refinaria, na Rua Irineu Ferlin, n 355, Marau- RS VASO DE PRESSÃO Vasos de pressão são reservatórios de qualquer tipo ou dimensão, não sujeitos a chama, fundamentais nos processos industriais que contenham fluídos e sejam projetados para resistir com segurança a pressões internas diferentes da pressão atmosférica, ou submetidos a pressão externa, cumprindo assim a função básica de armazenamento (WINKIPÉDIA, 2008a). Abaixo podemos visualizar na figura 1, um modelo de Vaso de Pressão. Figura 1 Vaso de Pressão. Fonte: Revista Meio Filtrante

13 13 O Vaso de Pressão que será transportado neste projeto foi fabricado em aço inox AISI 420 1, com espessura de um centímetro e vinte e sete milímetros. Este Vaso de Pressão tem como medidas, três metros de diâmetro, vinte metros de altura, possui tampas com diâmetro de um metro e meio e espessura de um centímetro e vinte e sete milímetros e seu peso total gira em torno de dezoito toneladas MOMENTO ATUAL DA LOGÍSTICA NO BRASIL Bom a Logística no Brasil está em franco crescimento, apesar de todos os problemas e entraves que ainda existem no nosso país, cujos quais atrapalham muito o bom desenvolvimento do trabalho logístico. Mas as previsões são de crescimento neste ano de 2008 e com perspectivas de continuar nos próximos anos, pois a logística desempenha papel fundamental nas operações de compra e venda e principalmente em relação ao mercado exterior, setores que vem crescendo e alavancando a economia do país (COPPEAD, 2008) METODOLOGIA O que é Metodologia A Metodologia é o estudo dos métodos ou etapas a serem seguidas em um processo. Sua finalidade é captar e analisar as características dos vários métodos disponíveis, fazendo então uma avaliação de suas capacidades, potencialidades e limitações. Além de ser uma disciplina que estuda os métodos, a metodologia é também considerada uma forma de conduzir a pesquisa ou um conjunto de regras para ensino de ciência e arte. A Metodologia é a explicação detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado, do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos 1 O aço inoxidável martensítico tipo AISI 420 é amplamente utilizado na fabricação de moldes para injeção de polímeros e moldagem de vidro. Este aço tem características metalúrgicas particulares de sua família

14 14 dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa (WIKIPÉDIA, 2008b) Metodologia Utilizada A metodologia utilizada neste trabalho consistiu-se em pesquisa em livros, internet e empresas especializadas no assunto aqui abordado; análise de mapas de ferrovias e rodovias; pesquisa sobre legislações de municípios e de cargas; cálculos matemáticos com base em tempos e velocidades médias; pesquisa, análise e projeções de custos e despesas. O trabalho foi dividido em três partes, sendo assim uma parte para cada integrante do grupo, realizadas simultaneamente, por fim juntadas, analisadas como um todo, e concretizado o trabalho. que permitem unir elevada dureza com resistência à corrosão (CARLOS EDUARDO PINEDO).

15 15 3. ESCOLHA DO MODAL DE TRANSPORTE O modal escolhido pelo Grupo foi o Multimodal, utilizaremos o transporte Rodoviário da fábrica em São Paulo/SP até a estação de Tatuí/SP, Ferroviário da estação de Tatuí/SP até a estação de Passo Fundo/RS, e finalizando com o Rodoviário da estação de Passo Fundo até o cliente em Marau/RS JUSTIFICATIVAS DA ESCOLHA DO MODAL A escolha do Modal a ser utilizado levou em consideração vários pontos, tais como: Situação das estradas: As estradas Brasileiras estão em péssimas condições de manutenção (aumentando o custo de manutenção), buracos, local de difícil acesso para socorro, em caso de quebra do transporte utilizado, falta de segurança para o motorista e para a carga, com inúmeros de furto de mercadorias. Legislações Estaduais e Municipais: As legislações Estaduais e Municipais regem como, onde e a que horas determinadas cargas poderão circular, em sua maioria durante a madrugada, e em outros com batedores à frente e atrás da carga. Transit time: O tempo de viagem por outros modais tende a ser igual ou superior ao escolhido pelo grupo, visto que em alguns o período permitido para o transporte fica sujeito às legislações vigentes nas localidades que forem passando. Custo: Os custos envolvidos em operação logística deste porte tornam-se proibitivos se optarmos por apenas um modal, devido ao longo trajeto a ser percorrido, pedágios, taxa de liberação de transporte, pneus, combustível, mão de obra direta, seguro da carga, custo com manutenção, Intempéries: O tempo influencia muito no transporte por alguns modais, como exemplo: no caso do rodoviário estaríamos sujeito a ficar preso na estrada devido à queda de uma ponte devido a uma enchente, ou tendo que aumentar o trajeto por um desvio para chegar até o destino.

16 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Trem cargueiro formado por duas locomotivas (C30 ou GT-U23), cargas compartilhas, ou seja, um trem transporta carga de vários clientes na mesma composição, o vagão que transportará o vaso de pressão é um vagão plataforma, o caminhão que fará o transporte do vaso de pressão do cliente até a estação de Tatuí e da estação de Passo Fundo até Marau é um Sider. Trem cargueiro Saindo da Estação de Tatuí até a Estação de Rocas Sales (RS) terá o prefixo de X, da Estação de Rocas Sales até a estação de Passo Fundo (RS) terá o prefixo de J. Ex.: X021, J021. A seguir poderemos visualizar as especificações técnicas de cada veículo que participará do transporte do Vaso de Pressão. Na Tabela 1 temos os dados técnicos da Locomotiva C30; Tabela 1 Locomotiva C30 Fonte -

17 17 Aqui, logo abaixo podemos visualizar na figura 2 a locomotiva C30. Figura 2 Locomotiva C30 Fonte - Abaixo, na Tabela 2 temos os dados técnicos da Locomotiva GT (U-23). Tabela 2 Locomotiva GT (U-23)

18 18 Fonte - A seguir, podemos visualizar na tabela 3 as informações técnicas do Vagão PCR. Tabela 3 Vagão PCR Fonte - Na tabela 4 temos todas as descrições técnicas do Caminhão Scania R500. Tabela 4 Caminhão Scania R500 (Semi-Reboque Carrega Tudo) Fonte -

19 JUSTIFICATIVAS DA ESCOLHA DO EQUIPAMENTO Na escolha dos equipamentos foram levados em consideração os seguintes fatores: Tipo de carga: O vaso de pressão a ser transportado deve ser entregue sem nenhum problema estrutural, devido a sua complexidade de utilização, deve ter total atenção nas condições de transporte. Proporções da carga: Tendo suas proporções não tão imensas como de outras cargas, mas com detalhes que poderiam gerar problemas durante o transporte, uma carga comprida, com saídas pelo seu corpo que podem sofrer danos durante o transporte. Intempéries: As condições climáticas podem trazer transtornos durante o transporte. Condições das estradas: Má conservação das estradas.

20 20 4. ROTEIRIZAÇÃO DO TRANSPORTE 4.1. ROTEIRIZAÇÃO DA VIAGEM O Vaso de pressão sairá da fábrica de vasos de pressão situada na Avenida dos Bandeirantes n 2500 (Jd. Aeroporto-SP) e entrega na R Irineu Ferlin n 355 (Marau-RS). A carga sairá de São Paulo capital após às 22:00 horas e seguirá para Tatuí- SP, como podemos visualizar abaixo na figura 3. O caminhão utilizará a rodovia BR- 374 até o município de Boituva-SP onde pegará a SP-129 Rod. Gladys Bernardes Minhoto até chegar ao Terminal de Cargas da ALL em Tatuí-SP totalizando 127km. Figura 3 Trajeto São Paulo à Tatuí-SP Fonte: Google Maps Após embarque em Tatuí-SP o Vaso de pressão seguirá num trem da ALL até a cidade de Passo Fundo passando pelas cidades de Ponta Grossa-PR, Rio Negro- MS, Roca Sales-RS e Passo Fundo-RS totalizando 1227 Km através do modal ferroviário. Chegando a Passo Fundo-RS o Vaso de Pressão seguirá de caminhão até a cidade de Marau-RS somando-se ao percurso total mais 20 Km O total percorrido pela carga será de 1377 Km.

21 ESTIMATIVA DE TEMPO O tempo estimado para o transporte é de 74 horas e 50 minutos. 02 horas e 15 minutos de São Paulo-SP até Tatuí-SP, pelo modal rodoviário; 72 horas de Tatuí- SP até a cidade de Passo Fundo pelo modal ferroviário levando em consideração as paradas para abastecimento das locomotivas e troca de maquinistas além de 35 minutos de Passo Fundo-RS até a cidade de Marau-RS utilizando o modal rodoviário LEGISLAÇÃO Legislação dos Municípios Decreto nº 1.832, de 4/3/96 - Regulamento dos Transportes Ferroviários 3.7. Art. 17. A tarifa é o valor cobrado para o deslocamento de uma unidade de carga da estação de origem para a estaca de destino. 1º A Administração Ferroviária poderá negociar com os usuários o valor da tarifa, de acordo com a natureza do transporte, respeitados os limites máximos das tarifas de referência homologadas pelo Poder Concedente. 2º No caso do transporte de cargas de características excepcionais, tarifas e taxas especiais, poderão ser negociadas entre a Administração Ferroviária e o usuário. 3º A expressão monetária das tarifas de referência deverá ser reajustada pelo Poder Concedente com a finalidade de restaurar o equilíbrio econômicofinanceiro da prestação do serviço, quebrado em razão da alteração do poder aquisitivo da moeda, mediante solicitação da Administração Ferroviária. 4º As tarifas de referência deverão ser revistas pelo Poder Concedente, para mais ou para menos, por iniciativa própria ou por solicitação da Administração

22 22 Ferroviária, sempre que ocorrer alteração justificada, de caráter permanente, que modifique o equilíbrio econômico-financeiro da prestação do serviço. 5º No tráfego mútuo, será cobrada tarifa única, vedada a utilização de mais de um zero tarifário. 6º No tráfego mútuo, a tarifa e as taxas de operações acessórias serão ajustadas entre as Administrações Ferroviárias. Art. 18. As operações acessórias à realização do transporte, tais como: carregamento, descarregamento, transbordo, armazenagem, pesagem e manobras, serão remuneradas através de taxas adicionais, que a Administração Ferroviária poderá cobrar mediante negociação como usuário. Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, as Administrações Ferroviárias deverão divulgar as tabelas vigentes para esses serviços. Decreto N , de 12 de maio de Regulamenta o trânsito de caminhões na Zona de Máxima Restrição de Circulação ZMRC. GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, CONSIDERANDO que compete ao Município legislar sobre assuntos de interesse local, nos termos do inciso I do artigo 30 da Constituição Federal, além de organizar, promover, controlar e fiscalizar o trânsito e o serviço de transporte de cargas dentro do seu território, nos termos dos incisos I e IV do artigo 179 da Lei Orgânica do Município de São Paulo; CONSIDERANDO a necessidade de compatibilizar os fluxos de pedestres, transporte coletivo, cargas, serviços, informações e transporte individual na Cidade, em particular na região interna ao Centro Expandido; CONSIDERANDO a necessidade de viabilizar a melhoria da qualidade de vida da população, quanto às condições de fluidez e segurança do trânsito, garantindo a continuidade das atividades essenciais da Cidade, D E C R E T A: Art. 1. Fica proibido o trânsito de caminhões na Zona de Máxima Restrição de Circulação (ZMRC), delimitada pelas vias arroladas no Anexo I e configurada no mapa constante do Anexo II, integrantes deste decreto nos seguintes dias e horários, excetuados os feriados:

23 23 I De segunda a sexta-feira: das 5 às 21 horas; II Aos sábados: das 10 às 14 horas Legislação de Classificação de Cargas Para efeito da legislação, carga especial ou carga indivisível é a carga unitária representada por uma única peça estrutural ou conjunto de peças fixadas por rebitagem, solda ou qualquer outro processo, para o fim de ser utilizada diretamente, como peça acabada ou parte integrante de conjuntos de montagem, máquinas ou equipamentos e que pela sua complexidade, somente possa ser montada em instalações apropriadas.

24 24 5. CUSTOS DO TRANSPORTE Podemos observar os custos envolvidos no carregamento do Vaso de Pressão na tabela 5, que se encontra logo abaixo: Tabela 5 Custos Transporte Vaso de Pressão.

25 25 CONCLUSÃO Fonte Elaborado pelos autores. Identificamos nesta pesquisa que para a realização do transporte proposto foi necessário a utilização de transporte multimodal (ferroviário e rodoviário), sendo o modal ferroviário o responsável por maior parte do percurso por ser economicamente mais viável, seguro e mais preciso. Verificamos também a

26 26 necessidade de estimular o transporte ferroviário, que hoje representa somente 6% do transporte de carga no Brasil, pois as rodovias estão saturadas e em péssimas condições de conservação. E também verificamos que a utilização de modais combinados leva à grandes vantagens competitivas, pois não corremos riscos de ficarmos dependentes apenas de uma alternativa, e sim temos possibilidades de contornar situações adversas com estas opções. Principalmente no Brasil, onde a movimentação de cargas por meio de rodovias é intensa, resolvemos explorar as outras opções de transporte, pois pelo seu tamanho continental, podemos e devemos utilizar mais nossas ferrovias e estimular também as hidrovias, para que haja um desafogo nas nossas estradas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA. Roteirização de Ferrovias, Detalhes de Trajeto. Disponível em: Acesso em 15 de Setembro/08. ANFT. Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários. Disponível em: Acesso em 08 de Setembro/08.

27 27 ANTT. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Disponível em: Acesso em 08 de Setembro/08. AULA PROFESSOR MARCELO 12/06/08. Custos dos Transportes. Disponível em: h ttps:// Acessado em 26 de Outubro/08. COPPEAD. Atual Situação da Logística no Brasil. Disponível em: Acesso 04 de Setembro/08. DNIT. Mapas de Rodovias. Disponível em: Acesso em 21 de Setembro/08. ESALQ-LOG. Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial. Disponível em: Acesso em 09 de Setembro/08. FACCHINI. Reboques de Caminhões. Disponível em: Acesso em 07 de Outubro/08. FAZ FÁCIL. Mapas e Bandeiras. Disponível em: Acesso em 09 de Setembro/08. GE TRANSPORTATION BRAZIL. Locomotivas. Disponível em: Acesso em 15 de Outubro/08. GOOGLE MAPS. Mapas de trajeto. Disponível em: Acesso em 08 de Setembro/08. GUIA LOG. Trânsito de caminhões em São Paulo. Disponível em: m.br/legislacao-caminhoessp.htm. Acessado em 15 de Outubro/08. MANUAL DE CÁLCULO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS. Cálculo de custo de combustível (pág. 14). Disponível em: Acessado em 06 de Outubro/08. MEIO FILTRANTE. Açoplast fabrica colunas completas de destilação, stripping, absorção e extração. Disponível em: Acesso em 10 de Setembro/08. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Secretaria de Transportes Terrestres, Departamento de Transportes Ferroviários. Disponível em: Acesso em 08 de Setembro/08. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Transporte Ferroviário. Disponível em: Acesso em 08 de Setembro/08.

28 28 PENEDO, Carlos Eduardo. Tratamento Térmico e Superficial do Aço Inoxidável Martensítico AISI 420 Destinado a Moldes para Injeção de Polímeros Parte I Tratamento Térmico. Disponível em: _AISI_420_Parte_1.pdf. Acesso em 15 de setembro./08. PRINCIPAIS FERROVIAS. Mapa Ferroviário. Disponível em: h ttp:// Acesso em 08 de Setembro/08. SCANIA. Especificações do Caminhão. Disponível em: Acesso em 07 de Outubro/08. SECRETARIA DE TRANSPORTES. Mapas ferroviários. Disponível em: rs.gov.br/ferroviario/mapa.htm. Acesso em 08 de setembro/08. TECNOLOGÍSTICA. Situação Atual da Logística no Brasil. Disponível em: stica.com.br/site/5%2c1.asp. Acesso em 04 de Setembro/08. TRANSPORTES TERRESTRES. Ferroviário e Rodoviário. Disponível em: dal/terrestre.htm. Acesso em 09 de Setembro/08. UOL MAIS. Caldeiras e Vasos de Pressão. Disponível em: AE4C963C6?types=A&. Acesso em 08 de Setembro/08 WIKIPÉDIA. Metodologia. Disponível em: Acesso em 06 de Setembro/08a. WIKIPÉDIA. Vasos de Pressão. Disponível em: Acesso em 05 de Setembro/08b. APÊNDICES APÊNDICE A Fórmulas e Cálculos do Modal Ferroviário

29 29 Custo de combustível Vcb = C * Vl Vcb = 4.097, 59 * 2,07 Vcb = R$ 8.502,50 Vcb C Vl Custo do combustível. Consumo de combustível. Valor do litro combustível. Custo de Pessoal C MD = 12 * Sm (1 + S) Hf CMD = 12 * (1 + 0,35) CMD = CMD = 12, C MD = 12,98 * % CMD = R$ 105,13 CMD Custo mão-de-obra. 12 Constante que representa os meses do ano. Sm S Soma do salário mensal do maquinista. Fator de encargos sociais (35%). hf Hora efetiva de trabalho por ano. Custo de Manutenção C m = T * Tku Cm = 18 * 1227 Cm = Cm = R$ 283, Cm T Custo de manutenção. Tonelagem transportada. Tk u Tonelagem por quilômetro útil. 18 Constante de manutenção fornecido pelo fabricante.

30 30 Custo do Frete Vf = Vrlt * Pct Vf = 118,37 * 18 Vf = 2.130,66 Vf Valor do frete. Vrlt Valor por tonelada transportada. P ct Peso da carga em toneladas. Custo Total do Modal Ferroviário CMF = Vcb + CMD + Cm + Vf CMF = 8.502, , , ,66 CMF = ,44 CMF Custo total no modal ferroviário. V cb Custo do combustível. CMD Custo mão-de-obra. Vf Valor do frete. APÊNDICE B Fórmulas e Cálculos do Modal Rodoviário Custo do Combustível DC = PC / RM * Tp DC = 2,07 / 2 * 147 DC = R$ 152,14

31 31 DC PC Rm Tp Custo do combustível. Preço do combustível (litro). Rendimento do combustível (km/litro). Total percorrido (Km) Custo de Graxas e Lubrificantes G.L = 0,20 * Ccb G.L = 0,20 * 152,14 G.L = R$ 30,42 G.L Graxas e Lubrificantes. 0,20 Porcentagem do custo do combustível Ccb Custo de combustível. Custo de Manutenção Co = Va Co = Co = Co = R$ 21,47 t * hv 10 * Co Custo de consertos. V a Valor da Aquisição. t Vida útil do veículo em anos (10). hv Hora efetiva de viagem por ano. Custo de Pneus Cp = B + (T + B) (T * hv N) t * hv N * T * hv Cp = ( ) (7.800 * ) 10 * * * Cp = * * 10 ^ 9 Cp = * 10 ^ 6 Cp = 0,26 + 1,17 Cp = R$ 1,43

32 * 10 ^ 9 Cp B t hv T N Custo de pneu. Corresponde a 50% do custo de substituição de um jogo de pneu. Vida útil do veículo em anos (10). Hora efetiva de viagem por ano. Custo de substituição de um jogo de pneus. Vida útil dos pneus. Custo de Pessoal CMD = 12 * Sm (1 + S) CMD = 12 * (1 + 0,35) Hf C MD = CMD = 14, CMD = 14, % CMD = R$ 38,52 CMD Custo mão-de-obra. 12 Constante que representa os meses do ano. Sm Soma do salário mensal do motorista e ajudante. S Fator de encargos sociais (35%). hf Hora efetiva de trabalho por ano. Custo do Frete Vf = Vp * Tp Vf = 5 * 147 Vf = R$ 735,00 Vf Vp Tp Valor do frete. Valor por quilômetro percorrido. Total percorrido (km). Custo Total do Modal Rodoviário

33 33 CMR = DC + G.L + Co + Cp + CMD + Vf CMR = 152, , ,47 + 1, , CMR = R$ 978,98 CMR Custo total no modal Rodoviário. D C Custo de combustível. G.L Custo de Graxas e Lubrificantes. Co Custo de conserto. Cp Custo de pneu. CMD Custo de pessoal. Vf Valor do frete. ANEXOS ANEXO A

34 34 Abaixo, na tabela 6 o cronograma do grupo para o desenvolvimento do projeto, que foi nossa tarefa de número 1. Tabela 6 - Cronograma de desenvolvimento do PAP ANEXO B Fonte Elaborado pelos Autores. Tarefa 2 Nesta semana os alunos devem realizar as seguintes atividades:

35 35 Escolher o Melhor Modal para realizar o transporte; Após a escolha do Modal, escolher qual o equipamento que irá realizar esse transporte; O líder de cada grupo deve participar do Chat de Dúvidas que ocorrerá no dia 15/09 (segunda-feira), a partir das 20h00 até as 22h00. O líder deve compartilhar as informações do chat com os demais componentes do grupo. Enviar dúvidas através do Fórum permanente de dúvidas. ANEXO C Tarefa 3 Nesta semana os alunos devem realizar as seguintes atividades:

36 36 Escolher o Melhor Roteiro para o transporte do vaso de pressão; Roteiro de Transporte (máximo de 2 páginas): o Roteirização da viagem com pelo menos 5 pontos de controle (municípios ou pontos de referência). o Legislação dos municípios ou pontos de referência (citar a legislação pertinente e colocar somente o fragmento que interessa ao transporte). Exemplo: São Paulo = Rodízio de caminhões. o Legislação para classificação da carga (Carga Perigosa, Carga Especial superdimensionada). Enviar dúvidas através do Fórum permanente de dúvidas. ANEXO D Imagens de Vasos de Pressão, Locomotivas e Caminhão Abaixo, na figura 4 podemos ver outro modelo de Vaso de Pressão.

37 37 Figura 4 Caldeiras e Vasos de Pressão. Fonte: UOL MAIS Aqui, na figura 5 temos outra locomotiva (GT-U23), que também será utilizada no transporte do Vaso de Pressão.

38 38 Figura 5 Locomotiva GT (U-23) Fonte - Na figura 6, a seguir temos o Caminhão Scania R500.

39 39 Figura 6 Caminhão Scania R500 Fonte - Na figura 7, que podemos ver em seqüência, temos o Semi-Reboque (Carrega Tudo).

40 40 Figura 7 Semi-Reboque (Carrega Tudo) Fonte - HUwww.facchini.com.brU Na figura 8, que segue abaixo, temos uma visão aérea do terminal Ferroviário de Tatuí. Figura 8 Terminal Ferroviário de Tatuí/SP Fonte - Google Maps

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