ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO. A fiscalização de PP está dividida nas etapas abaixo listadas, que serão melhor especificadas nas páginas seguintes:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO. A fiscalização de PP está dividida nas etapas abaixo listadas, que serão melhor especificadas nas páginas seguintes:"

Transcrição

1 C A P Í T U L 9 O PRODUTOS PERIGOSOS Atualizado em 12/02/12 NOTA DO AUTOR: este capítulo traz dicas resumidas acerca da fiscalização do transporte rodoviário nacional de produtos perigosos (o transporte internacional obedece a legislação específica). Devido à complexidade do tema, os colegas que quiserem aprofundar mais os conhecimentos ou realizar uma fiscalização mais detalhada, devem ter sempre por perto a Decreto /88 (a ser substituído a partir de 07/05/2012 pela Res /11 da ANTT) e a Resolução 420/04 da ANTT, além do MPO-005 (fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos) e o MPA-010 (autuação de infrações relativas ao RTRPP), os quais trazem todas as orientações na íntegra. ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO A fiscalização de PP está dividida nas etapas abaixo listadas, que serão melhor especificadas nas páginas seguintes: 1 Selecionar o veículo 2 Verificar se o condutor é habilitado para transportar PP 3 Verificar se o condutor e ajudante(s) estão adequadamente trajados 4 Verificar o tacógrafo 5 Verificar o CIV do(s) veículo(s) 6 Verificar o CIPP do(s) equipamento(s) 7 Verificar a documentação da carga 8 Verificar se a carga transportada está dentro da quantidade LIMITADA ou ISENTA 9 Verificar o ENVELOPE e a FICHA DE EMERGÊNCIA 10 Verificar a simbologia do veículo e das embalagens 11 Verificar a compatibilidade dos produtos transportados 12 Verificar o estado de conservação do veículo e equipamentos de transporte 13 Verificar o(s) EPI 14 Verificar os EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA 15 Identificar o embarcador e o transportador 16 Autuar 17 Preencher o Roteiro de Fiscalização e anexar à 1ª via do Auto de Infração 1 Selecionar o veículo - Os piores infratores do RTRPP provavelmente não estarão portando a simbologia. Por isso, em fiscalizações específicas de PP, procure abordar aleatoriamente outros veículos de carga, para conferência da documentação (no mínimo) e da própria carga (preferencialmente). - Conforme o item da Res. 420/04, Não se aplicam as disposições referentes ao transporte terrestre de produtos perigosos nos seguintes casos: a) Produtos perigosos que estejam sendo utilizados para a propulsão dos meios de transporte (p. ex., combustível); b) Produtos perigosos exigidos de acordo com regulamentos operacionais para os meios de transporte (p. ex., extintores de incêndio para o veículo); c) Produtos perigosos que estejam sendo utilizados para a operação dos equipamentos especializados dos meios de transporte (p. ex., unidades de refrigeração e mecanismos operacionais) d) Produtos perigosos embalados para venda no varejo, portados por indivíduos para uso próprio (p. ex., botijão de gás para cozinha, gasolina para moto serra ou gerador portátil de energia, herbicida para uso no jardim, álcool para limpeza, etc.) 1

2 2 Verificar se o condutor é habilitado para transportar PP - O curso de Movimentação de Produtos Perigosos é previsto no Art. 145 do CTB, Art. 15 do RTRPP e Res. 168/04 do CONTRAN. - Segundo o Art. 2º da Res. 205/06 do CONTRAN, sempre que for obrigatória a aprovação em curso especializado, o condutor deverá portar sua comprovação (CERTIFICADO) até que essa informação seja registrada no RENACH e incluída, em campo específico da CNH. Caso o condutor possua o curso, mas não porte o certificado ou tenha a informação no verso da CNH, deverá ocorrer autuação prevista no código (CTB). - Curiosamente, caso o condutor admita que não possui o curso especializado, não será possível autuá-lo administrativamente pelo CTB ou RTRPP. Porém, é possível enquadrá-lo criminalmente na Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), conforme o Art. 56 [...] transportar [...] produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis (Art. 145 do CTB) ou nos seus regulamentos (Art. 15 do RTRPP). - No caso do condutor apresentar um certificado flagrantemente falso ou adulterado, deverá haver enquadramento criminal nos Art. 298 do Código Penal (falsificação de documento particular) e/ou 304 (uso de documento falso), além do crime acima. 3 Verificar se o condutor e ajudante(s) estão adequadamente trajados - Conforme o item da NBR 9735, Durante o transporte, o condutor e o pessoal envolvido (se houver) deve(m) utilizar o traje mínimo (CALÇA COMPRIDA, CAMISA ou CAMISETA, com mangas curtas ou compridas, e CALÇADOS FECHADOS). - Não há infração específica. Porém, o veículo só deverá prosseguir após a regularização. 4 Verificar o tacógrafo (ou cronotacógrafo) 4.1 CARGA FRACIONADA (embalagens, caixas, botijões, etc.) - Os casos em que é obrigatório e as infrações previstas devem obedecer ao CTB e resoluções do CONTRAN (vide Capítulo equipamentos). - Na hipótese do condutor se recusar a entregar o disco para o agente, ou então alegar que o expedidor não forneceu a chave do equipamento, deverá ocorrer autuação prevista no código (CTB). 4.2 CARGA A GRANEL (tanques) - Todos os veículos deverão estar equipados com tacógrafo, independentemente do PBT. - Caso o veículo não possua o equipamento ou esteja desligado, deverá ocorrer autuação prevista no código Na hipótese do condutor se recusar a entregar o disco para o agente, ou então alegar que o expedidor não forneceu a chave do equipamento, deverá ocorrer autuação prevista no código No caso de defeito ou qualquer outro problema no equipamento, a autuação deverá obedecer o contido no CTB e resoluções do CONTRAN, da mesma forma que ocorre nas CARGAS FRACIONADAS (acima). Aferição: A aferição do cronotacógrafo, prevista pela Portaria Inmetro nº 201/04, tornou-se obrigatória para todos os veículos transportadores de produtos perigosos (a granel) a partir de 01/09/2009. A emissão do CIV (item seguinte) só será realizada após a apresentação do Certificado de Verificação do Cronotacógrafo no ato da inspeção periódica. Autuação pela falta da aferição: A PRF ainda não dispões de meios para, de forma isolada, fiscalizar a aferição dos cronotacógrafos, em qualquer tipo de transporte. Por enquanto, a fiscalização só pode ser realizada (ou delegada) pelo próprio Inmetro. Informações completas: 2

3 5 - Verificar o CIV original do(s) veículo(s) - (somente para o transporte a granel) Figura: RTQ5 Definição: O Certificado de Inspeção Veicular (CIV) é o documento preenchido e emitido por Organismo de Inspeção Veicular Acreditado pelo Inmetro (OIVA), após a aprovação técnica das inspeções dos veículos rodoviários envolvidos no transporte de produtos perigosos. - O CIV é exigível a partir de 22/06/2010 apenas para os veículos; - Para os equipamentos será exigido o CIPP (item seguinte); - Conforme o Art. 4 da Portaria Inmetro 457/08 (alterado pela 121/11) os veículos rodoviários originais de fábrica (0km) que não sofreram quaisquer modificações de suas características originais ficarão isentos da inspeção veicular inicial, bem como do porte obrigatório do CIV, por um prazo de 12 (doze) meses contados a partir da data de suas aquisições, evidenciada através de documento fiscal de compra; - Conforme o Item 2.4 do RTQ-5, o CIV deverá ser chancelado em seu verso (campo 28) com o símbolo ao lado, aposto sobre o decalque do chassis. Autuação: Segundo o Art. 1º, 2, da Portaria Inmetro 183/10, para efeito de fiscalização rodoviária, a 1ª via do CIV deverá ser portada junto aos documentos de trânsito dos veículos rodoviários. Porém, ainda não existe a autuação correspondente pela não observância desta norma, pelo menos até a aprovação da nova versão do RTRPP, a qual está sendo prevista pela ANTT para breve. 6 - Verificar o CIPP original dos equipamento(s) - (somente para o transporte a granel) Figura: MPO-005 Definição: O Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos (CIPP), antes denominado Certificado de Capacitação, atesta o atendimento do equipamento rodoviário aos requisitos dos RTQ do Inmetro, para o transporte de produtos perigosos. É expedido pelo Inmetro ou entidade por ele acreditada. - O(s) equipamento(s) possui(em) o CERTIFICADO DE INSPEÇÃO PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS CIPP? Caso contrário, autuar pelo código Corresponde ao(s) veículo(s) (campo 07)? - Está dentro do prazo de validade (campo 01)? Caso contrário, autuar pelos códigos e É compatível com a carga que está sendo transportada (olhar no verso, campo 23)? Caso contrário, autuar pelos códigos e RESUMO CIV/CIPP: 01 CIPP PARA O TANQUE 01 CIV PARA O CAMINHÃO-TRATOR 01 CIV PARA O SEMIRREBOQUE 3

4 7 - Verificar a documentação da carga Os dados a seguir foram transcritos da Res. 420/04/ANTT com alterações dadas pela 1.644/06/ANTT (em complementação ao Art. 22 do RTRPP): CONCEITO Documentos para o transporte terrestre de produtos perigosos Para fins deste Regulamento, documento fiscal para o transporte de produtos perigosos é qualquer documento (declaração de carga, nota fiscal, conhecimento de transporte, manifesto de carga ou outro documento que acompanhe a expedição) que contenham as informações exigidas em e a declaração exigida INFORMAÇÕES MÍNIMAS O documento fiscal de produtos perigosos deve conter, para cada substância e artigo objeto do transporte, as informações a seguir: a) O NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE, determinado conforme 3.1.2; b) A CLASSE OU A SUBCLASSE DO PRODUTO, acompanhada, para a Classe 1, da letra correspondente ao grupo de compatibilidade. Nos casos de existência de risco(s) subsidiário(s), poderão ser incluídos os números das classes e subclasses correspondentes, entre parênteses, após o número da classe ou subclasse principal do produto; c) O NÚMERO ONU, precedido das letras UN ou ONU e o GRUPO DE EMBALAGEM da substância ou artigo; d) A QUANTIDADE TOTAL POR PRODUTO PERIGOSO abrangido pela descrição (em volume, massa, ou conteúdo liquido de explosivos, conforme apropriado). Quando se tratar de embarque com quantidade limitada por unidade de transporte, o documento fiscal deve informar o peso bruto do produto expresso em quilograma As informações exigidas no documento fiscal devem ser legíveis SEQUÊNCIA DE Sequência das informações exigidas no documento fiscal INFORMAÇÕES Se um documento fiscal listar tanto produtos perigosos quanto não perigosos, os produtos perigosos devem ser relacionados primeiro, ou ser enfatizados de outra maneira A ordem em que os elementos de informação exigidos em , de a a c, aparecem no documento fiscal deverá ser sem interposição de qualquer informação adicional. Exemplos: UN 1098 ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 I DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR ÁLCOOL ALÍLICO, 6.1, ONU 1098, I UN 1098 ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 I ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 ONU 1098 I NÚMERO DA ONU NOME SUBCLASSE GRUPO DE EMB. NOME SUBCLASSE NÚMERO DA ONU GRUPO DE EMB O documento fiscal de produtos perigosos, emitido pelo expedidor, deve também conter ou ser acompanhado de uma DECLARAÇÃO de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais das etapas necessárias a uma operação de transporte e que atende a regulamentação em vigor A declaração deve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensados de apresentar a assinatura no documento fiscal de produtos perigosos os estabelecimentos que usualmente forneçam produtos perigosos, desde que apresentem documento com a declaração impressa de que o produto esteja adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais das etapas necessárias a uma operação de transporte e que atende a regulamentação em vigor O acondicionamento do produto deve ser adequado para todas as etapas da operação de transporte, que podem ser, conforme o caso, de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte. Exemplo 1: O PRODUTO ESTÁ ADEQUADAMENTE ACONDICIONADO PARA SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DE CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO, TRANSBORDO E TRANSPORTE, CONFORME REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR. Exemplo 2: O PRODUTO ESTÁ ADEQUADAMENTE ACONDICIONADO PARA SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DAS ETAPAS NECESSÁRIAS A UMA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE E QUE ATENDE A REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR. APRESENTAÇÃO Apresentação do documento fiscal Nota 1: Não se exige documento fiscal separado para produtos perigosos quando uma expedição contiver tanto produtos perigosos quanto não-perigosos, nem há restrição quanto ao número de descrições de produtos perigosos individuais que podem aparecer num mesmo documento O texto da declaração do expedidor exigida em e as informações relativas aos riscos dos produtos a serem transportados (como indicado em ) podem ser incorporados a (ou combinados com), um documento fiscal ou manifesto de carga existente. A disposição das informações no documento (ou a ordem de transmissão dos dados correspondentes por técnicas de processamento eletrônico de dados (PED) ou intercâmbio eletrônico de dados (IED)) deve ser a prevista em Rubrica no documento fiscal: É extremamente importante apor no verso do documento fiscal que gerou a autuação, a data, hora e local da fiscalização, rubricando em seguida, de modo a facilitar o trabalho da CADA ou JARI em caso de eventual recurso. - Caso a carga não possua documento fiscal, deverá ser acionada a Receita Estadual ou Federal, conforme o caso. - Caso o transportador não porte o Conhecimento de Carga, deverá ser consultado o Capítulo 10 - Convênio com ANTT. - Caso o documento fiscal não possua qualquer item de a) a d) listados acima (INFORMAÇÕES MÍNIMAS), ou os mesmos estiverem ilegíveis ou incompletos, deverá haver autuação pelo código Caso o documento fiscal não possua a DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR, deverá haver autuação pelos códigos e

5 8 - Verificar se a carga transportada está dentro da quantidade LIMITADA ou ISENTA por unidade de transporte (conforme Capítulo da Res. 420/04 da ANTT) somente cargas fracionadas - Não existe quantidade limitada no transporte de produtos a granel (caminhões-tanque); - Nessas condições, os produtos apresentam, em geral, riscos menores que os transportados em grandes quantidades. Assim, é possível dispensar expedições com quantidades limitadas de produtos perigosos, do cumprimento de algumas exigências. DENTRO DA QUANTIDADE ISENTA ALÉM DA QUANTIDADE ISENTA a) Rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo; DISPENSADO b) Porte de equipamentos de proteção individual e de equipamentos para atendimento a situações de emergência, exceto extintores de incêndio, para o veículo e para a carga, se esta o exigir; DISPENSADO c) Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga; DISPENSADO d) Treinamento específico para o condutor do veículo; (MOPP) DISPENSADO e) Porte de ficha de emergência; DISPENSADO f) Proibição de se conduzir passageiros no veículo. DISPENSADO g) Precauções de manuseio (carga, descarga, estiva). h) Disposições relativas à embalagem dos produtos e sua marcação e rotulagem. i) Extintor de incêndio para o veículo e para a carga. j) Documento Fiscal do produto transportado, contendo o número e nome apropriado para o embarque, classe e, quando for o caso, subclasse à qual o produto pertence e declaração assinada pelo expedidor EXIGÊNCIAS - Exemplos práticos: ( I S E N T O ) - Ford/F-4000, transportando 10 botijões de 13 Kg de gás de cozinha (GLP) - ONU 1075 I) verificar na coluna 8 da relação de produtos perigosos da Res. 420/04 qual a quantidade limitada do produto para o veículo. (que é de 333 Kg); II) somar os 13 Kg do peso líquido do botijão com sua tara, aproximadamente 15 Kg, achando 28 Kg de peso total; III) multiplicar 10 unidades por 28 Kg, achando 280 Kg. Neste caso, o resultado encontrado é inferior a 333 Kg. Portanto, o veículo está dispensado de algumas exigências. ( N Ã O I S E N T O ) - Ford/F-4000, transportando 10 botijões de 13 Kg de GLP (ONU 1075) + 10 baldes de 18 litros de tinta (ONU 1263) I) verificar na coluna 8 da relação de produtos perigosos da Res. 420/04 qual a quantidade limitada dos produtos 1075 e 1263 (grupo de embalagem III) para o veículo que é de 333 e Kg, respectivamente; II) somar os 13 Kg do peso líquido do botijão com sua tara, aproximadamente 15 Kg, achando 28 Kg de peso total; III) multiplicar 10 unidades por 28 Kg, achando 280 Kg. IV) somar os 280 Kg de GLP com os 180 Kg de tinta, achando aproximadamente 460 Kg; 9 - Verificar o ENVELOPE e a FICHA DE EMERGÊNCIA (NBR 7503) - O condutor porta ENVELOPE e FICHA DE EMERGÊNCIA de acordo com as normas? - A ficha corresponde ao produto transportado? (uma para cada produto) - O envelope é adequado e possui o nome do transportador? (um para cada embarcador) - Caso contrário, autuar pelos códigos ou / ou , conforme o caso. Figuras: MPO-005 Neste caso, a soma das duas quantidades é superior a 333 Kg, que é a menor quantidade isenta. Portanto, o veículo não está dispensado de nenhuma das exigências. Observação: a ficha de emergência é destinada às equipes de atendimento de emergência. As informações ao motorista devem estar descritas exclusivamente no envelope para transporte. 5

6 10 - Verificar a SIMBOLOGIA do veículo e das embalagens (NBR 7500) - Possui RÓTULOS DE RISCO PRINCIPAL e SUBSIDIÁRIO (quando for o caso) e PAINÉIS DE SEGURANÇA? - A simbologia está visível e em local adequado? - A simbologia nas embalagens está correta? - Caso contrário, autuar pelos códigos ( ou ) e ( ou ), conforme o caso. Foto: PRF Marcelo Gonzaga RÓTULO DE RISCO PAINEL DE SEGURANÇA Nota: As combinações possíveis entre rótulos e painéis não foram listadas aqui devida à extensão. Em caso de dúvida consulte o Capítulo 5.2 do Anexo à Resolução 420/04 da ANTT, com as alterações da Resolução 3.632/ Verificar a compatibilidade dos produtos transportados (NBR 14619) - Caso existam produtos incompatíveis entre si, deverá ocorrer autuação nos códigos e Caso existam produtos para uso humano ou animal junto aos produtos perigosos, exceto se houver compartimento isolado, deverá ocorrer autuação em um dos códigos: , , ou Legenda: X = Incompatível A = Incompatível para produtos da subclasse 2.3 que apresentem toxicidade por inalação LC50 < 1000 ppm B = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 4.1 com os seguintes números da ONU: 3221, 3222, 3231 e 3232 C = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 5.2 com os seguintes números da ONU: 3101, 3102, 3111 e 3112 D = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 6.1 do grupo de embalagem l E = Em caso de incompatibilidade química dentro de uma mesma classe ou subclasse de produtos perigosos, como por exemplo a incompatibilidade entre ácidos e bases (classe 8), o embarcador deve informar ao transportador por escrito, podendo ser por meio da ficha de emergência, rótulo de segurança, ficha de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento. F = Em caso de incompatibilidade química entre estas classes/sub-classes o embarcador deve informar ao transportador por escrito, podendo ser por meio de ficha de emergência, rótulo de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento. NOTAS: 1 Cianetos ou misturas de cianetos não devem ser transportados com ácidos. 2 No caso da subclasse 2.3, a toxicidade inalatória (LC50) deve estar indicada na ficha de emergência do produto perigoso. 6

7 12 - Verificar a situação e o estado de conservação do veículo e equipamentos de transporte Foto: Instrução DPRF Foto: Instrução DPRF - No caso de qualquer problema verificado no veículo (falta ou inoperância dos equipamentos obrigatórios, mau estado de conservação, etc.) que possa trazer risco ao transporte ou então defeitos, falhas, vazamentos, amassados, corrosão, etc., no equipamento de transporte (tanque, contêiner, etc.) deverá haver autuação nos códigos ( ou ) e , conforme o caso. - Cargas mal estivadas e embalagens em más condições devem ser autuadas pelos códigos , , e , conforme o caso. TANQUE AMASSADO SINALIZAÇÃO DEFICIENTE 13 - Verificar o(s) EPI (NBR 9735) - Conforme o Item da NBR 9735, Os EPI devem estar higienizados, livres de contaminação e acondicionados em local de fácil acesso e no interior da cabine do veículo. - Caso haja ausência de itens do EPI ou então estejam sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos códigos e Exceto se já houve autuação no mesmo artigo (45*III*b ou 46*I*d). Foto: Instrução DPRF Foto: PRF Marcelo Gonzaga EPI equipamentos de proteção individual por grupo (conforme coluna 14 da relação de produtos perigosos - MPO-005) Grupo B (EPI básico): Capacete e luvas; Grupo 1: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos; Grupo 2: EPI básico + peça facial inteira com filtro de VO/GA combinado com filtro mecânico; Grupo 3: EPI básico + peça facial inteira com filtro de NH3; Grupo 4: EPI básico + peça facial inteira com filtro CO combinado com filtro mecânico; Grupo 5: EPI básico + peça facial inteira com filtro SO2 combinado com filtro mecânico; Grupo 6: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + peça semifacial com filtro VO/GA combinado com filtro mecânico; Grupo 7: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + peça semifacial com filtro NH3.combinado com filtro mecânico; Grupo 8: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + peça semifacial filtrante (de acordo com o princípio ativo); Grupo 9: granel: EPI básico e óculos de segurança para produtos químicos; envasilhado (botijões e cilindros): luva compatível com o produto; Grupo 10: EPI básico + protetor facial; Grupo 11 Produtos da classe 1: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + colete de sinalização + peça facial inteira com filtro polivalente (VO, GA, amônia, SO2 combinado com filtro mecânico P2); Grupo 12: EPI básico + equipamento de proteção respiratória com filtro combinado com filtro mecânico. EPI CONJUNTO DE EMERGÊNCIA 7

8 14 - Verificar os EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA (NBR 9735) 14.1 Conjunto de Emergência - Conforme o Item da NBR 9735, Os equipamentos devem estar em local de fácil acesso e fora do compartimento de carga. Somente para veículos com capacidade de carga (Nota: PBT) de até 3 toneladas, pode ser colocado no compartimento de carga, próximo a uma das portas ou tampa, não podendo ser obstruído pela carga. - Caso haja ausência de itens do CONJUNTO DE EMERGÊNCIA ou então estejam sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos códigos e Exceto se já houve autuação no mesmo artigo (45*III*b ou 46*I*d) Todos os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos, exceto os que transportam gás liquefeito de petróleo (GLP) envasado (gás de cozinha em botijões), devem portar no mínimo os seguintes equipamentos: a) dois CALÇOS com dimensões mínimas de 150 mm x 200 mmx 150 mm (conforme figura 1); b) jogo de ferramentas adequado para reparos em situações de emergência durante a viagem, apropriado ao veículo, e equipamento para o transporte contendo no mínimo: - ALICATE universal; - CHAVE DE FENDA ou philips (conforme a necessidade); - CHAVE DE BOCA (fixa) apropriada para a desconexão do cabo da bateria; c) dispositivos para sinalização/isolamento da área: - FITA para isolamento e DISPOSITIVOS para sustentação da fita; (vide Item 12.3) - material para advertência composto de quatro PLACAS AUTOPORTANTES de dimensões mínimas de 340 mm x 470 mm, com a inscrição PERIGO AFASTE-SE ; - quatro CONES para sinalização da via (nas cores laranja e branco, com altura entre 70 e 75cm, conforme Res. 160;/04/CONTRAN) - uma LANTERNA comum de no mínimo duas pilhas médias. No caso de produto a granel cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável ou explosivo a lanterna deve ser para uso em locais sujeitos a fogo e/ou explosão em presença de gases, vapores, líquidos e pós passíveis de sofrer ignição pela presença de faíscas. d) dispositivo complementar: EXTINTOR(es) de incêndio para a carga. (vide Item 12.2) Os veículos que transportam carga líquida embalada, além dos equipamentos citados em 4.2.4, podem portar dispositivos para contenção, tais como: a) MARTELO e BATOQUES cônicos para tamponamento de furos, exceto para embalagens plásticas; b) ALMOFADAS IMPERMEÁVEIS para tamponamento de cortes e rasgos; c) TIRANTES para fixação das almofadas adequados ao tamanho da embalagem Para o transporte de produtos perigosos sólidos de qualquer uma das classes de risco, é obrigatório portar: a) PÁ, conforme (Os materiais de fabricação dos componentes dos equipamentos devem ser compatíveis e apropriados aos produtos transportados e de material anti faiscante, em se tratando de produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável, exceto o jogo de ferramentas, previsto em b). b) LONA totalmente impermeável, resistente ao produto, de tamanho mínimo de 3 m x 4 m, para recolher ou cobrir o produto derramado, exceto se já houver lona cobrindo a carga (no caso de veículo de carroçaria aberta) Os veículos que transportam gás liquefeito de petróleo envasado (gás de cozinha em botijões) devem portar, no mínimo, CALÇOS, JOGO de FERRAMENTAS e EXTINTOR(es) para a carga. (vide Item ) Para os produtos ONU 1040 e 1790, existem equipamentos específicos (consultar a NBR 9735 ou MPO-005) 14.2 Extintor para o veículo e para a carga (NBR 9735) - Item Qualquer unidade de transporte, se carregada com produtos perigosos, deve portar extintores de incêndio portáteis e com capacidade suficiente para combater princípio de incêndio: a) do motor ou de qualquer outra parte da unidade de transporte, conforme previsto na legislação de trânsito; (EXTINTOR DO VEÍCULO CONFORME RESOLUÇÕES 14/98 e 157/04) b) do carregamento, caso o primeiro seja insuficiente ou inadequado. (EXTINTOR DA CARGA CONFORME TABELA A SEGUIR) - Item O extintor de incêndio não pode ser instalado dentro do compartimento de carga. Somente para veículos com capacidade de carga (Nota: PBT) de até 3 toneladas, pode ser colocado no compartimento de carga, próximo a uma das portas ou tampa, não podendo ser obstruído pela carga. - Item Os dispositivos de fixação do extintor devem possuir mecanismos de liberação, de forma a simplificar esta operação, que exijam movimentos manuais mínimos. Os dispositivos não devem ter ou possibilitar a colocação de componentes ou acessórios que necessitem da utilização de chaves, correntes, etc. - Item No transporte de carga fracionada, o dispositivo de fixação do extintor deve situar-se na lateral do chassi ou à frente do compartimento de carga, obedecendo-se aos demais critérios estabelecidos nesta Norma. - Caso haja ausência do(s) extintor(es) ou então esteja(m) sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos códigos e Exceto se já houve autuação no mesmo artigo (45*III*b ou 46*I*d). 8

9 Classe ou Subclasse Classe ou Subclasse EXTINTORES E CAPACIDADES MÍNIMAS POR CLASSE DE PP Transporte Fracionado Transporte a granel 02 Extintores PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2A:20-B:C) 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2A:20-B:C) ou 03 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2A:20-B:C) ou 03 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2A:20-B:C) ou 02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 02 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2A:20-B:C) ou 02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 02 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2A:20-B:C) ou 02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor PQS 08 Kg ou Transporte a granel Exceções Mais 01 Tonelada de Carga Até 01 Tonelada de Carga 02 Extintores PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2A:20-B:C) 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 01Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20B:C) ou 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C 02 Extintores PQS 04 Kg e 20-BC ou 02 Extintores PQS 04 Kg e 10-B:C 01 Extintor PQS 08 Kg ou 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor PQS 08 Kg ou 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C Há Exceções abaixo* Ver Exceções abaixo* Exceções das Classes/Subclasses acima relacionadas Transporte Fracionado Mais 01 Tonelada de Carga Ver Exceções abaixo* Exceções Até 01 Tonelada de Carga ONU 1442, 1493 ONU 1504, 1516 ONU 1796, 1802 ONU 1873, 2014 ONU 2015, 2025 ONU 2466, 2547 ONU Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ONU Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-B:C) 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-B:C) 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C *Os n ONU desta relação são exceções das Subclasses 5.1, 6.1 e Classe 8 Este N ONU é exceção da Classe 8 Este N ONU é exceção da Subclasse 5.1 9

10 14.3 Fita para isolamento e dispositivo de sustentação (NBR 9735) - fita (largura mínima de 70 mm), de qualquer cor (exceto transparente) de comprimento mínimo compatível com as dimensões do veículo e quantidade de dispositivos, de modo a não tocar o solo e ser possível o isolamento do veículo e da via em distância segura; - dispositivos (podendo ser: tripés, cones ou cavaletes), para sustentação da fita. - Caso haja ausência da fita e dos dispositivos ou então esteja(m) sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos códigos e Exceto se já houve autuação no mesmo artigo (45*III*b ou 46*I*d). VEÍCULO Caminhão, caminhão-trator com semirreboque (articulado), caminhão com reboque ou menor que 19,80 m de comprimento Treminhão, bitrem, rodotrem ou combinação de veículos com mais de duas unidades ou igual ou maior que 19,80 m de comprimento Outros FITA DISPOSITIVOS 100 m m m Identificar o expedidor/embarcador e o transportador /Embarcador - Conforme a Resolução 420/04/ANTT, expedidor é qualquer pessoa, organização ou governo que prepara uma expedição para transporte. - O expedidor/embarcador pode ser o próprio fabricante, empresa contratada para distribuir o produto, revendedor, etc., e será identificado através do conhecimento de transporte (ou manifesto de carga, no caso de múltiplos conhecimentos) Transportador - Conforme a Resolução 420/04/ANTT, transportador é qualquer pessoa, organização ou governo que efetua o transporte de produtos perigosos por qualquer modalidade de transporte. O termo inclui tanto os transportadores comerciais quanto os de carga própria. - Conforme o Art. 1º do MPA-010, o transportador no transporte rodoviário de produtos perigosos, identificado no campo INFRATOR do auto de infração, será: a) O emissor do conhecimento de transporte; (Nota: cuja falta implica em infração do RNTRC, conforme Capítulo 10 - Convênio ANTT); b) Na falta do conhecimento, o que estiver registrado na nota fiscal; c) Na falta da descrição na nota fiscal, o proprietário do veículo transportador (em caso de combinação de veículos, será o do caminhão trator). - Conforme o Art. 1º do MPA-010, no caso de redespacho, onde o último embarcador do produto perigoso não é o emitente da nota fiscal, o infrator será identificado por ser emitente do último documento fiscal (conhecimento, manifesto, declaração de carga ou outro documento que atenda o capítulo 5.4 da Resolução 420/04/ANTT). Definição: Conforme o item da Res. 420/04-ANTT, alterado pela Res /11, REDESPACHO é a operação entre transportadores em que um prestador de serviço de transporte (redespachante) contrata outro prestador de serviço de transporte (redespachado), com transferência do carregamento, para efetuar o transporte em todo o trajeto ou parte deste, gerando um novo Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga, sendo que o redespachante assume as responsabilidades de expedidor. Nota: Para mais detalhes sobre os documentos obrigatórios para o transporte de cargas em geral, veja o Capitulo seguinte - Convênio ANTT 10

11 16 - Autuar - O auto de infração passa a ter novo modelo (Anexo I ao MPA-010). Entretanto, até sua disponibilização, continuarão as ser usados os AI série B (Art. 6º do MPA-010). - Segundo as Orientações Gerais do MPO-001, no caso de constatação de irregularidades em que os códigos infracionais possuam a mesma base, ou seja, os três primeiros caracteres iguais, considerar-se-á apenas uma infração. Exemplo: Códigos de Infrações e 66372, só pode haver autuação em um dos códigos, registrando-se no campo OBSERVAÇÕES as demais irregularidades. - Segundo o Art. 4º do MPA-010, o auto de infração será lavrado em duas vias, devendo a primeira ser encaminhada à SPF regional e a segunda entregue ao responsável ou preposto que esteja conduzindo o veículo autuado. EXEMPLO DE PREENCHIMENTO DO AIT ESPECÍFICO PARA PRODUTOS PERIGOSOS Nota: Caso a empresa acima fosse simultaneamente a EXPEDIDORA e TRANSPORTADORA (carga própria), seriam lavrados dois AIT para a mesma infração. 11

12 TABELA DE CÓDIGOS DE INFRAÇÕES PARA PRODUTOS PERIGOSOS CÓD DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO AMP INFRATOR OBSERVAÇÕES (MPO-005 E MPA-010) Transportar produto cujo deslocamento rodoviário I a seja proibido pelo Ministério dos Transportes - Veículo transportando permanganato de amônio (sem nº ONU), Transportador cujo deslocamento rodoviário é proibido, de acordo com... - Veículo escoltado até o local x /ou/ DRV nº xxx. Transportar produto perigoso a granel que não 45 I b conste do certificado de capacitação - Veículo capacitado para transportar produtos perigosos grupo (XXXX), no campo 23 do CITPP, estava transportando produtos perigosos de grupo (XXXX); Transportador - Certificado recolhido conforme RRDD nº xxx. - Veículo removido para lugar tal, onde a carga foi transbordada para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) Transportar produto perigoso a granel em veículo 45 I c desprovido de certificado de capacitação válido - CIPP (xxx) vencido em dd/mm/aa, recolhido conforme RRDD nº xxx; Transportador - Veículo removido para lugar tal, onde a carga foi transbordada para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) Transportar juntamente com produto perigoso, pessoas ou ainda embalagens destinadas a estes 45 I d bens - Transportando 250 Kg de queijos dentro do compartimento de carga, conforme NF nº (xxx) da empresa (xxx); Transportador - A carga de alimentos foi apreendida pela Vigilância Sanitária, conforme Termo xxx, sendo expedido ou Auto de Infração nº xxx. (Preencher o Termo de Transferência de Carga, Anexo X ao MPA-010) Transportar juntamente com produto perigoso, animais ou ainda embalagens destinadas a estes 45 I d bens Transportador - Idem Transportar juntamente com produto perigoso, alimentos destinados ao consumo humano ou I d animal ou ainda embalagens destinadas a estes bens Transportador - Idem Transportar juntamente com produto perigoso, medicamentos destinados ao consumo humano ou I d animal ou ainda embalagens destinadas a estes bens Transportador - Idem Transportar produtos incompatíveis entre si, 45 I e apesar de advertido pelo expedidor - Transportando os produtos ONU X (NF nº xxx) e ONU Y (NF nº xxx), incompatíveis entre si, conforme a NBR 14619; Transportador - Veículo removido para lugar tal, onde os produtos ONU Y foram transbordados para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) 45 II a - Pneus traseiros com desgaste inferior ao mínimo permitido pela Transportador Resolução 558/80 do Contran; Não dar manutenção ao equipamento 45 II a - Tanque com amassado severo do lado anterior direito, com indícios de vazamento; Transportador - Veículo removido para lugar tal, onde a carga foi transbordada para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) Estacionar com inobservância ao artigo II b Transportador - Condutor estacionou no acostamento para pernoitar; - Regularizado; Parar com inobservância ao artigo II b Transportador - Idem 45 II c - Tambores de metal com tampas amassadas e semiabertas; Transportador - Veículo removido para lugar tal, onde a carga em más condições foi transbordada para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) Não dar manutenção ao veículo Transportar produtos cujas encontrem em más condições embalagens se 12

13 Não adotar em caso de acidente as providências constantes da ficha de emergência e do envelope 45 II d para o transporte - Veículo apresentou vazamento e condutor não o isolou com fita Transportador e dispositivos de sustentação, além dos cones e placas autoportantes; - Regularizado. Não adotar em caso de avaria as providências constantes da ficha de emergência e do envelope 45 II d para o transporte Transportador - Idem Transportar produto a granel sem utilizar o 45 II e tacógrafo - Tacógrafo inoperante (ou ausente); Transportador (EM CASO DE TACÓGRAFO COM DEFEITO OU EM DESACORDO COM A RES. 92/99, UTILIZAR OS ENQUADRAMENTOS PREVISTOS NO CTB. VIDE CAP. 2.1) Transportar produto a granel e não apresentar o 45 II e disco a Autoridade competente quando solicitado Transportador - Idem Transportar carga mal estivada 45 III a Transportador - Carga esparramada dentro do compartimento de carga; Transportar produto perigoso em veículo desprovido de equipamento para situação de 45 III b Transportador - Veículo desprovido de cones, previstos nas NBR 9735/10271; emergência Transportar produto perigoso em veículo 45 III b Transportador - Idem desprovido de equipamento de proteção individual Transportar produto perigoso desacompanhado de - Não porta CIPP; certificado de capacitação para o transporte de 45 III c Transportador - Veículo retido até a apresentação do documento, conforme Art. produtos perigosos granel 42 do RTRPP. (ou DRV nº xxx, caso não possua CITPP) Transportar produto perigoso desacompanhado de - NF nº xxx, rubricada pelo Agente, não possui declaração de declaração de responsabilidade do expedidor 45 III d Transportador responsabilidade aposta no documento ou esta é incorreta. aposta no documento fiscal - Veículo liberado conforme Art. 42 do RTRPP; Transportar produto perigoso desacompanhado de 45 III e Transportador - Sem ficha de emergência conforme NBR 7503; ficha de emergência Transportar produto perigoso desacompanhado de 45 III e Transportador - Idem envelope para o transporte Transportar produto perigoso sem utilizar nas embalagens, rótulos de risco e painéis de III f segurança em bom estado e correspondentes ao produto transportado Transportador - Rótulos de risco estão ilegíveis; Transportar produto perigoso sem utilizar no veículo, rótulos de risco e painéis de segurança em III f bom estado e correspondentes ao produto transportado Transportador - Idem Circular em vias públicas nas quais não seja - Neste trecho da rodovia não é permitido o trânsito de PP entre permitido o trânsito de veículos transportando 45 III g Transportador e 12h; produto perigoso - Veículo escoltado até o local x /ou/ DRV nº xxx Não dar imediata ciência da imobilização do 45 III h Transportador - Veículo estac. no acost. desde 14h, com avaria no tanque. veículo em caso de emergência - Nenhuma autoridade contatada; Não dar imediata ciência da imobilização do 45 III h Transportador - Idem veículo em caso de acidente Não dar imediata ciência da imobilização do 45 III h Transportador - Idem veículo em caso de avaria Embarcar no veículo produtos incompatíveis entre 46 I a si - Transportando os produtos ONU X (NF nº xxx) e ONU Y (NF nº xxx), incompatíveis entre si, conforme a NBR 14619; - Veículo removido para lugar tal, onde os produtos ONU Y foram transbordados para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) 13

14 Embarcar produto perigoso não constante do certificado de capacitação do veículo ou estando 46 I b este vencido - Veículo capacitado para transportar produtos perigosos grupo (XXXX), no campo 23 do CITPP, estava transportando produtos perigosos de grupo (XXXX); - Certificado recolhido conforme RRDD nº xxx. - Veículo removido para lugar tal, onde a carga foi transbordada para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) Embarcar produto perigoso não constante do certificado de capacitação do equipamento ou 46 I b estando este vencido - Idem - A classe do produto e nº da ONU não constam na NF nº (xxx), que foi rubricada pelo Agente; - Veículo liberado para prosseguir até o destino; 46 I d - Tambores de metal com tampas amassadas e semiabertas; - Veículo removido para lugar tal, onde a carga em más condições foi transbordada para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP; (Preencher o Termo de Transbordo, Anexo X ao MPA-010) Expedir produto perigoso com a embalagem em 46 I d más condições - Idem Não comparecer ao local do acidente quando expressamente convocado pela Autoridade 46 I e competente - Foi informado do acidente às 6h30, não compareceu até o veículo ser removido; Embarcar produto perigoso em veículo que não disponha de conjunto de equipamentos para 46 II a situação de emergência - Veículo desprovido dos equipamentos de proteção individual conforme 9735/10271; Embarcar produto perigoso em veículo que não disponha de conjunto de equipamentos de 46 II a proteção individual - Idem Não lançar no documento fiscal, as informações de I c que trata o item II do artigo Expedir produto perigoso mal acondicionado Não fornecer ao transportador a ficha de emergência 46 II b - Sem ficha de emergência conforme NBR 7503; Não fornecer ao transportador o envelope para o 46 II b transporte - Idem Embarcar produto perigoso em veículo que não esteja utilizando rótulos de risco e painéis de 46 II c segurança, afixados nos locais adequados - Não possui painéis de segurança nas laterais; - 50% das embalagens sem rótulo de risco; - Veículo liberado para prosseguir até o destino (ou retornar ao ponto de origem); Embarcar produto perigoso em veículo ou equipamento que não apresente adequadas 46 II e condições de manutenção - Pneus traseiros com desgaste inferior ao mínimo permitido pela Resolução 558/80 do Contran; Não prestar os necessários esclarecimentos técnicos em situação de emergência quando 46 II f solicitado pelas Autoridades - Descrição do problema; Não prestar os necessários esclarecimentos técnicos em situação de acidente quando 46 II f solicitado pelas Autoridades - Idem Expedir carga fracionada com embalagem externa II d desprovida dos rótulos de risco específicos 14

15 17 - Preencher o Roteiro de Fiscalização e anexar à 1ª via do Auto de Infração (somente para PRF) Modelo do Roteiro de Fiscalização - Segundo o Art. 5º do MPA-010, será obrigatório o preenchimento total do Roteiro de Fiscalização (Anexo II ao MPA-010), anexando-se um em cada 1ª via do auto de infração, admitindo-se cópia somente quando tratar-se de mais de um auto de infração para o mesmo veículo; - Não é necessário fornecer cópia do roteiro ao autuado. Ele serve somente para facilitar o trabalho da CADA ou JARI em caso de eventual interposição de defesa. Não haverá numeração, conforme alteração dada pela Instrução Normativa 08/2011/CGO/DPRF 15

Transporte Fracionado de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP

Transporte Fracionado de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP Transporte Fracionado de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP 2 Este Manual foi elaborado com a participação e colaboração: Este manual foi elaborado com base na legislação vigente sobre o transporte de Gás

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 1) O que são produtos perigosos? São substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que coloquem em risco a segurança

Leia mais

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

III Seminário Transporte de Derivados de Petróleo

III Seminário Transporte de Derivados de Petróleo III Seminário Transporte de Derivados de Petróleo Principais Alterações Introduzidas na Regulamentação para o Transporte de Produtos Perigosos (Resoluções ANTT Nº 420 e 3.665) Paulo de Tarso Martins Gomes

Leia mais

REGULAMENTO PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS RTPP Resolução nº 3665/11 ANTT Atualizada com as Resoluções ANTT nº 3762/12 e 3886/12

REGULAMENTO PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS RTPP Resolução nº 3665/11 ANTT Atualizada com as Resoluções ANTT nº 3762/12 e 3886/12 REGULAMENTO PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS RTPP Resolução nº 3665/11 ANTT Atualizada com as Resoluções ANTT nº 3762/12 e 3886/12 CAPÍTULO 1 Disposições Preliminares - Art. 2º CAPÍTULO

Leia mais

REVEJA OS EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS

REVEJA OS EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS REVEJA OS EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Siga à risca o checklist, preparado pela ANDAV, dos equipamentos obrigatórios no transporte dos insumos fitossanitários e evite

Leia mais

CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS

CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS Art. 69 O transporte de produtos e/ou resíduos perigosos no Município obedecerá ao disposto na legislação federal, do e ao disposto neste Código.

Leia mais

10/02/2015 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

10/02/2015 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Um Produto (único numero ONU) Único risco. ( única classe de Risco) ONU 1066 Nitrogênio, Comprimido Classe Risco 2.2 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Um Produto (único numero ONU)

Leia mais

Código de Defesa do Consumidor

Código de Defesa do Consumidor Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos Atualização Gloria Santiago Marques Benazzi 2012 Lei 8.078/90 Das Práticas Abusivas Artigo 39 inciso VIII: Código de Defesa do Consumidor É vedado ao fornecedor

Leia mais

H FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES

H FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES A P Ê N D I C E H FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO A fiscalização de Veículos Porta-es - VPC (também chamados containers ou contentores) está dividida nas etapas abaixo listadas,

Leia mais

Transporte de Produtos e Resíduos Perigosos Legislação e Normas Técnicas. Gloria Santiago Marques Benazzi Agosto 2014

Transporte de Produtos e Resíduos Perigosos Legislação e Normas Técnicas. Gloria Santiago Marques Benazzi Agosto 2014 Transporte de Produtos e Resíduos Perigosos Legislação e Normas Técnicas Gloria Santiago Marques Benazzi Agosto 2014 Classificação do Produto ou Resíduo Químico FISPQ ou FDSR Ficha de Emergência Rotulagem

Leia mais

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL 1/16 O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias

Leia mais

Movimentação de Produto Perigoso. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Movimentação de Produto Perigoso. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Movimentação de Produto Perigoso Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Carga Perigosa Qualquer carga que apresente risco, mesmo não contendo produtos perigosos. Ex: Caminhão de

Leia mais

AlP + 3H2O Al (OH)3 + PH3 (Fosfeto de Alumínio) + (Água) (Hidróxido de Alumínio) + (Fosfina)

AlP + 3H2O Al (OH)3 + PH3 (Fosfeto de Alumínio) + (Água) (Hidróxido de Alumínio) + (Fosfina) POR QUE DESATIVAR O PÓ RESIDUAL DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO APÓS A FUMIGAÇÃO? A decomposição dos produtos GASTOXIN B57 e demais inseticidas fumigantes da BEQUISA geram como resíduo um pó de coloração cinza

Leia mais

DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES

DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CARGAS: Qualquer transportador rodoviário de cargas ou passageiros que executar ou, melhor dizendo, que prestar serviços de transportes

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

9 - Verificar a SIMBOLOGIA do veículo e das embalagens (Resolução 420/04/ANTT)

9 - Verificar a SIMBOLOGIA do veículo e das embalagens (Resolução 420/04/ANTT) Resolução 3.632/11/ANTT (altera Res. 420/04) e Instrução Normativa 08/11 (altera MPA-010) Capítulo 9 9 - Verificar a SIMBOLOGIA do veículo e das embalagens (Resolução 420/04/ANTT) - Possui RÓTULOS DE RISCO

Leia mais

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...]

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...] Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) - Também será admitido o CRLV contendo o número do RNTRC ; (Art. 39 da Res. 3.056/09/ANTT, alterada pela 3.658/11) -

Leia mais

Instrumento. OBSERVAÇÃO: Sugestões referentes ao Decreto 96.044/88

Instrumento. OBSERVAÇÃO: Sugestões referentes ao Decreto 96.044/88 Superintendência de Logística e Transporte Multimodal SUGESTÕES À MINUTA DE PORTARIA ELABORADA COM BASE NA 11ª EDIÇÃO DA ONU sugestões não pertinentes ao tema (Período Audiência Pública: 15/09/03 a 10/10/03)

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB. Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares

NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB. Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares Publicada no Diário Oficial de 26 de Janeiro de 2013. NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares Sumário:

Leia mais

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS 1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como

Leia mais

RTQ CAR - INSPEÇÃO PERIÓDICA DE CARROÇARIAS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E CAÇAMBAS INTERCAMBIÁVEIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

RTQ CAR - INSPEÇÃO PERIÓDICA DE CARROÇARIAS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E CAÇAMBAS INTERCAMBIÁVEIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RTQ CAR - INSPEÇÃO PERIÓDICA DE CARROÇARIAS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E CAÇAMBAS INTERCAMBIÁVEIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 1.280, DE 02 SETEMBRO DE 2008 (D.O.M. 03.09.2008 N. 2037 Ano IX) DISPÕE sobre o serviço de transporte de pequenas cargas em conjunto com passageiros, denominado táxi-frete, e dá outras providências.

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - EMBALAGENS PARA TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Portarias Inmetro 326/2006, 71/2008 e 452/2008- Códigos 3378 e 3798

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - EMBALAGENS PARA TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Portarias Inmetro 326/2006, 71/2008 e 452/2008- Códigos 3378 e 3798 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

BICICLETAS DE USO INFANTIL

BICICLETAS DE USO INFANTIL Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS

DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS MANUAL DO LICENCIAMENTO ON-LINE DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS VERSÃO 2015 INTRODUÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 420 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 420 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 420 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Substâncias (incluindo misturas e soluções) e artigos sujeitos

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTARIA N. 2, DE 08 DE MAIO DE 1984 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Coordenadoria da Moralidade Administrativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/CMA/2008 ÁREA: ADMINISTRAÇÃO DIRETA, FUNDOS E FUNDAÇÕES DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ

Coordenadoria da Moralidade Administrativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/CMA/2008 ÁREA: ADMINISTRAÇÃO DIRETA, FUNDOS E FUNDAÇÕES DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/CMA/2008 ÁREA: ADMINISTRAÇÃO DIRETA, FUNDOS E FUNDAÇÕES DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ ASSUNTO: INSTRUMENTO NORMATIVO HISTÓRICO DELIBERAÇÃO VIGÊNCIA PROTOCOLO Nº DESCRIÇÃO Nº DATA A PARTIR

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Ainda em novembro, divulgamos informativo ressaltando a importância dos equipamentos de segurança no transporte de produtos perigosos. Alguns associados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

ACESSIBILIDADE EM VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS

ACESSIBILIDADE EM VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

TRÁFEGO DE PESSOAS, TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

TRÁFEGO DE PESSOAS, TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS 1 / 8 SUMÁRIO Pág. 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 01 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 01 3. DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS... 02 4. PROCEDIMENTOS BÁSICOS... 02 4.1 Acesso e Tráfego de Veículos

Leia mais

AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Introdução O transporte de produtos perigosos é um caso particular do transporte de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante esta atividade, vários fatores

Leia mais

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP Página: 1/7 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.714, DE 25 DE ABRIL DE 2011 Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo pago, nas vias e logradouros públicos denominado Zona Azul São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais,

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.763/12, DE 26 DE JANEIRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 3.763/12, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. CAPÍTULO IX DOS VEÍCULOS Da Segurança dos Veículos Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a

Leia mais

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 EMENTA: Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago nas vias e logradouros públicos ora denominados ZONA AZUL no âmbito deste Município da Vitória de Santo

Leia mais

PREGÃO 020/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROCESSO Nº 26-14

PREGÃO 020/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROCESSO Nº 26-14 PREGÃO 020/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROCESSO Nº 26-14 1. OBJETO Contratação da aquisição de 01 (um) guindaste veicular, novo, completo, fabricado no ano vigente, não inferior à 2014, com acessórios

Leia mais

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

Termos e Condições dos Tours e Locações

Termos e Condições dos Tours e Locações Termos e Condições dos Tours e Locações Os Termos e Condições são destinadas a regular o contrato a ser firmado entre a Ruta 40 Motorcycle Adventures e o CLIENTE que irá participar do Tour e/ou locar uma

Leia mais

CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes

CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes Apresentação: Química Industrial Supply Ltda. & Lubrificantes Fenix Ltda. Tema: Logística Reversa, Documentação Para Transporte e Dificuldades Brasília - 02

Leia mais

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 000240-2013-A MOTORISTA (01 VAGA) GAEC/PLANEJAMENTO/COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES CENTRO MÓVEL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SENAI/SP R$ 2.056,51 DRH SS-SN 000240-2013-A A Diretoria

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Ângelo Departamento Municipal de Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO

Prefeitura Municipal de Santo Ângelo Departamento Municipal de Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO Prefeitura Municipal de Santo Ângelo Departamento Municipal de Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO Objeto: Transbordo, transporte e destinação final de resíduos domiciliares e comerciais no perímetro urbano

Leia mais

MANUAL DO PROPRIETÁRIO

MANUAL DO PROPRIETÁRIO MANUAL DO PROPRIETÁRIO Mini Moto 49cc 2T Modelo DB710 MANUAL DO PROPRIETÁRIO (06 PÁGINAS) Para o bom funcionamento de seu produto siga corretamente as instruções deste manual. ATENÇÃO! É proibido o tráfego

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Registro de preço, POR LOTES, para eventual aquisição de adesivos e recipientes (lixeiras) para acondicionamento de materiais recicláveis e materiais não recicláveis

Leia mais

Principais mudanças ou atualizações trazidas pela portaria 18 Dlog de 31 de dezembro de 2005.

Principais mudanças ou atualizações trazidas pela portaria 18 Dlog de 31 de dezembro de 2005. Principais mudanças ou atualizações trazidas pela portaria 18 Dlog de 31 de dezembro de 2005. NO REGISTRO Art. 7º. A s pessoas físicas e jurídicas que fabriquem, utilizem industrialmente, armazenem, comercializem,

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA XVII Encontro de Transporte Seguro dos Produtos de Cloro Álcalis e seus Derivados Expositor: Paulo de Tarso Martins Gomes Presidente da ABTLP Local: São Paulo SP

Leia mais

Manual de Instruções e Catálogo de Peças

Manual de Instruções e Catálogo de Peças 1 Manual de Instruções e Catálogo de Peças Mk-GT 800 2 ÍNDICE Apresentação... 03 Normas de Segurança... 04 Componentes... 07 Engate / Montagem... 08 Preparação p/trabalho... 09 Cuidados... 10 Manutenção...11

Leia mais

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

APOSTILA. Transporte de Produtos Perigosos

APOSTILA. Transporte de Produtos Perigosos 11 APOSTILA Transporte de Produtos Perigosos Caros Colegas, A nova apostila do Programa Olimpíadas da Segurança trata de assuntos do nosso cotidiano. Já falamos de movimentação de cargas, postura, análise

Leia mais

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 109/2013, de 01/07/2013 VIGÊNCIA: 01/07/2013 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

Portaria Inmetro nº 388/2012 Códigos SGI 03807, 03808 e 03809

Portaria Inmetro nº 388/2012 Códigos SGI 03807, 03808 e 03809 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização

Leia mais

Cortinas de Ar Série BZCAF G1

Cortinas de Ar Série BZCAF G1 www.brize.com.br Versão 04.0. Cortinas de Ar Série BZCAF G SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS BZCAF 09C 7V G BZCAF C 7V G BZCAF 5C 7V G COMPRIMENTO (mm) 900 00 500 POTÊNCIA (W) 85/80 50/45 5/90 TENSÃO (V) 7 7 7 CORRENTE

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.665/11, DE 4 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.665/11, DE 4 DE MAIO DE 2011 Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DIB - 038/11,

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Encarregado e Eletricistas

Encarregado e Eletricistas 1/11 Item: 1 Passo: Planejar Ao tomar conhecimento da Ordem de Serviço o Encarregado deve junto com os eletricistas: - Verificar se o veículo, equipamento e ferramental disponíveis estão em boas condições

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA - AE Ilmo. Sr. Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo,

Leia mais

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 Regulamenta a Lei nº 16.478/99, publicada no Diário Oficial da Cidade do Recife em 23.02.99 CAPÍTULO I OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Art. 1º Estas normas têm

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-001 Aprovação: Portaria ANAC nº 1523/SAR, de 11 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 155, S/1, págs. 1-2, de 12 de agosto de 2011. Assunto: Instruções

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe PARECER ÚNICO nº 149/2008 PROTOCOLO Nº 503221 / 2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 09368/2007/001/2007 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) xxx xxx APEF Nº: (Não Aplicável)

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte Lei nº 400, de 21 de março de 2013. DISPÕE SOBRE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO MUNICIÍPIO DE IPIRANGA DO NORTE-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL Prezado Expositor, O Regulamento Geral é parte integrante do contrato da Campanha Recupere seu Crédito. Aqui você encontra

Leia mais

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DE ÔNIBUS / MICRO ÔNIBUS / VAN Subfrota Câmpus de São José do Rio Preto VIGÊNCIA A PARTIR DE 01.07.2009

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DE ÔNIBUS / MICRO ÔNIBUS / VAN Subfrota Câmpus de São José do Rio Preto VIGÊNCIA A PARTIR DE 01.07.2009 NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DE ÔNIBUS / MICRO ÔNIBUS / VAN Subfrota Câmpus de São José do Rio Preto VIGÊNCIA A PARTIR DE 01.07.2009 1- PRIORIDADES 1.1. Atividades didáticas; 1.2. Atividades científicas; 1.3.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 14/98 (com as alterações das Resoluções nº 87/99, nº 228/07, nº 259/07 e nº 279/08)

RESOLUÇÃO Nº 14/98 (com as alterações das Resoluções nº 87/99, nº 228/07, nº 259/07 e nº 279/08) RESOLUÇÃO Nº 14/98 (com as alterações das Resoluções nº 87/99, nº 228/07, nº 259/07 e nº 279/08) Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS PROCEDIMENTO PADRÃO Nº. 001/2006. Teresina, Março 2008 ATUALIZADO EM MARÇO DE 2008 NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

Leia mais

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 130, de 31 de julho de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,

Leia mais

NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP, entenda o que mudou. Marcelo Macedo

NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP, entenda o que mudou. Marcelo Macedo NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP, entenda o que mudou. Marcelo Macedo Legislação Anterior Portaria DNC nº n 27/96 - Condições mínimas m de segurança das instalações de armazenamento de recipientes

Leia mais

As informações devem ser passadas garantia@aca.ind.br claudia.jara@aca.ind.br

As informações devem ser passadas garantia@aca.ind.br claudia.jara@aca.ind.br Garantia ACA Com o objetivo de facilitar e agilizar com qualidade o atendimento técnico e elaboração do processo de Garantia dos nossos equipamentos de Ar Condicionados, solicitamos que alguns critérios

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Mensagem de veto Vide texto compilado Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE

Leia mais

AFIXAÇÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA O CONSUMIDOR

AFIXAÇÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA O CONSUMIDOR Fecomércio MG Jurídico AFIXAÇÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA O CONSUMIDOR Conforme o Código de Defesa do Consumidor, os comerciantes têm a obrigação de garantir, na oferta e apresentação de produtos

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ.

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do Amanhã será uma das âncoras do plano de

Leia mais