REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO

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2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES ALVERCA REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO Dezembro 2010 II

3 ÍNDICE PÁGINA Secção VII Ausência do professor titular de grupo/professor às actividades lectivas ÍNDICE.. PREÂMBULO.. 6 CAPÍTULO I Disposições gerais Secção I Objecto, âmbito e princípios Artigo 1.º - Objecto. 6 Artigo 2.º Âmbito de aplicação.. 6 Artigo 3.º Princípios orientadores. 6 Artigo 4.º - Acesso.. 6 Artigo 5.º Circulação nos estabelecimentos de educação/ensino 8 Artigo 6.º Horário de funcionamento 8 Artigo 7.º Espaços de recreio 8 Artigo 8.º Considerações gerais sobre funcionamento dos Jardins de Infância. 8 Artigo 9.º - Considerações gerais de funcionamento das aulas.. 9 Secção II - Oferta educativa Artigo 10.º Actividades lectivas. 9 Artigo 11.º Actividades de enriquecimento curricular.. 9 Artigo 12.º - Actividades de enriquecimento curricular 1.º Ciclo Artigo 13.º - Actividades de enriquecimento curricular 2.º e 3.º Ciclos 11 Artigo 14.º - Visitas de estudo.. 11 Secção III Matrículas e renovação Artigo 15.º Pré-escolar Artigo 16.º 1.º Ciclo. 12 Artigo 17.º 2.º e 3.º Ciclos.. 12 Artigo 18.º - Alunos com necessidades educativas especiais Secção IV Constituição de turmas Artigo 19.º Normas gerais.. 13 Artigo 20.º Educação pré-escolar. 13 Artigo 21.º 1º Ciclo Artigo 22.º - 2º e 3º Ciclos. 13 II Artigo 25.º Educação Pré-escolar. 14 Artigo 26.º 1º ciclo Artigo 27.º Ocupação educativa dos alunos (2º e 3º ciclos). 15 Secção VIII Avaliação Artigo 28.º Enquadramento da avaliação.. 15 Artigo 29.º Critérios de avaliação. 15 Artigo 30.º Avaliação na educação pré-escolar Artigo 31.º Avaliação 1º, 2º e 3º Ciclos 15 Artigo 32.º Avaliação sumativa externa.. 16 Artigo 33.º Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais.. 16 Artigo 34.º - Certificação dos alunos com necessidades educativas especiais Artigo 35.º - Efeitos da avaliação 17 Secção IX Apoios Artigo 36.º Apoios educativos 17 Artigo 37.º Apoios educativos 1.ºCiclo. 17 Artigo 38.º Apoio pedagógico personalizado (1.º, 2.º e 3.º Ciclos). 17 Artigo 39.º - Centros de Aprendizagem (2.º e 3.º Ciclos).. 18 CAPÍTULO III Órgãos de direcção administração e gestão Artigo 40.º Definição Secção I Órgãos Subsecção I Conselho Geral Artigo 41.º Conselho Geral 18 Artigo 42.º Composição.. 18 Artigo 43.º Competências.. 18 Artigo 44.º Designação dos representantes 19 Artigo 45.º- Eleições.. 19 Artigo 46.º Mandato 19 Artigo 47.º Reuniões Secção V Transferências de turmas Artigo 23.º Situações previstas. 14 Artigo 24.º - Normas gerais III

4 Subsecção II Director Artigo 48.º Director.. 20 Artigo 49.º Subdirector e adjuntos do director Artigo 50.º Competências.. 20 Artigo 51.º Recrutamento.. 21 Artigo 52.º Posse. 21 Artigo 53.º Mandato 21 Artigo 54.º - Assessoria da direcção Artigo 55.º Outras disposições.. Subsecção III Conselho Pedagógico Artigo 56.º Conselho Pedagógico. 22 Artigo 57.º Composição.. 22 Artigo 58.º Competências.. 22 Artigo 59.º Funcionamento 23 Secção II Conselho Administrativo Artigo 60.º Conselho Administrativo 23 Artigo 61.º Composição.. 23 Artigo 62.º Competências.. 23 Artigo 63.º Funcionamento Secção III Coordenação de escola Artigo 64.º Coordenador. 24 Artigo 65.º Competências.. 24 CAPÍTULO IV - Estruturas de orientação educativa Artigo 66.º Definição.. 24 Artigo 67.º Objectivos. 24 Secção I Departamento curricular Artigo 68.º Âmbito 24 Artigo 69.º Competências do coordenador curricular.. 25 Artigo 70.º - Mecanismos de coordenação e supervisão pedagógica 25 dos coordenadores de departamento Artigo 71.º - Estruturas de apoio à coordenação de departamento. 25 Secção II Organização das actividades do grupo/turma Artigo 72.º Âmbito Artigo 73.º Conselhos de turma 26 Artigo 74.º Directores de turma. 26 Artigo 75.º - Conselho dos Directores de Turma.. 26 Artigo 76.º Coordenação dos Directores de turma 26 CAPÍTULO V Serviços especializados Secção I Serviços técnicopedagógicos Artigo 77.º Educação especial.. 27 Artigo 78.º Competências Artigo 79.º Serviços de psicologia e orientação 27 Artigo 80.º Acção social escolar 28 Artigo 81.º Bibliotecas escolares.. 28 Artigo 82.º - Funcionamento das bibliotecas escolares.. 28 Artigo 83.º - Gestão das bibliotecas escolares.. 29 Artigo 84.º - Bibliotecas escolares do Agrupamento Artigo 85.º - Coordenação das bibliotecas escolares.. 29 Artigo 86.º - Recursos humanos.. 29 Artigo 87.º - Objectivos das bibliotecas escolares.. 29 Secção II Outros serviços de apoio Artigo 88.º Refeitórios da educação pré-escolar e 1.º ciclo. 30 Artigo 89.º - Refeitório 2.º e 3.º ciclos. 30 Artigo 90.º - Bufete. 30 Artigo 91.º - Papelaria 30 Artigo 92.º - Reprografia 31 CAPÍTULO VI Direitos e deveres dos membros da comunidade educativa Secção I Autonomia e responsabilidade Artigo 93.º Responsabilidade dos membros da comunidade educativa Artigo 94.º Direitos e deveres dos membros da comunidade educativa Artigo 95.º Autoridade do professor 31 Artigo 96.º Papel especial dos professores.. 32 Artigo 97.º Responsabilidade dos pais e encarregados de educação Artigo 98.º Responsabilidade dos alunos Artigo 99.º - Papel do pessoal não docente nas escolas Artigo 100.º - Intervenção de outras entidades IV

5 Secção II Alunos Artigo 101.º - Direitos e deveres de cidadania.. 33 Artigo 102.º - Direitos dos alunos Artigo 103.º - Deveres dos alunos Artigo 104.º - Processo individual dos alunos Artigo 105.º - Representação dos alunos Artigo 106.º - Delegado e subdelegado de turma Artigo 107.º - Associação de estudantes 35 Subsecção I Dever de assiduidade Artigo 108.º Frequência e assiduidade.. 35 Artigo 109.º Ausências na educação pré-escolar Artigo 110.º Faltas no ensino básico 36 Artigo 111.º Procedimento para a marcação de falta de material.. 36 Artigo 112.º Natureza das faltas Artigo 113.º Justificação de faltas. 36 Artigo 114.º Faltas injustificadas Artigo 115.º Excesso grave de faltas 37 Artigo 116.º Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas 38 Subsecção II Reconhecimento de mérito e desempenho dos alunos Artigo 117.º - Prémios de mérito.. 39 Artigo 118.º - Quadro de honra 39 Artigo 119.º - Quadro de excelência 39 Artigo 120.º - Cerimónia de entrega de diplomas Subsecção III Medidas correctivas e medidas disciplinares sancionatórias Artigo 121.º Conceito de infracção Artigo 122.º Participação da ocorrência 40 Artigo 123.º Finalidades das medidas correctivas e das medidas disciplinares sancionatórias.. 40 Artigo 124.º Determinação da medida disciplinar Artigo 125.º Tipificação das infracções. 41 Artigo 126.º Medidas correctivas.. 41 Artigo 127.º Medidas disciplinares sancionatórias. 42 Artigo 128.º - Cumulação de medidas disciplinares. 42 Subsecção IV Procedimento disciplinar Artigo 129.º Tramitação do procedimento disciplinar 43 Artigo 130.º Suspensão preventiva do aluno Artigo 131.º Decisão final do procedimento disciplinar 44 Artigo 132.º - Execução das medidas correctivas ou disciplinares sancionatórias. 44 Artigo 133.º Recurso hierárquico.. 45 Artigo 134.º Intervenção dos pais e encarregados de educação.. 45 Secção III Professores Artigo 135.º Direitos 45 Artigo 136.º Deveres.. 46 Artigo 137.º Distribuição do serviço docente. 47 Subsecção I Avaliação do desempenho do pessoal docente Artigo 138º Princípios. 47 Artigo 139.º - Dimensões e domínios da avaliação Artigo 140.º Periodicidade Artigo 141.º Elementos de referência da avaliação. 48 Artigo 142.º Objectivos individuais Artigo 143.º Observação de aulas Artigo 144.º Instrumentos de registo 49 Artigo 145.º Intervenientes no processo de avaliação Artigo 146.º Avaliado Artigo 147.º Comissão de coordenação da avaliação de desempenho 49 Artigo 148.º Júri de avaliação 50 Artigo 149.º Relator. 50 Artigo 150.º Calendarização.. 50 Artigo 151.º Documentos do processo de avaliação Artigo 152.º Auto-avaliação Artigo 153.º Apreciação realizada pelo relator Artigo 154.º Entrevista individual.. 51 Artigo 155.º Ficha de avaliação global 51 Artigo 156.º Resultado final Artigo 157.º Diferenciação de desempenho 52 Artigo 158.º Efeitos de assiduidade 52 Artigo 159.º Avaliação final 52 Artigo 160.º Reclamação 52 Artigo 161.º Recurso Artigo 162.º Regimes especiais de avaliação de desempenho 53 V

6 Subsecção II Formação Artigo 163.º Tipos de formação. 53 Secção III Pessoal não docente Artigo 164.º - Assistentes Técnicos. 53 Artigo 165.º Assistentes Operacionais 53 Artigo 166.º Direitos dos A. Técnicos 54 Artigo 167.º Deveres dos A. Técnicos Artigo 168.º - Direitos dos A. Operacionais 54 Artigo 169.º - Deveres dos A. Operacionais 54 Secção II - Regulamento eleitoral para a eleição do Director Artigo 10.º Recrutamento Artigo 11.º Procedimento concursal 60 Artigo 12.º Eleição Anexo II - LEGISLAÇÃO DE SUPORTE 61 Subsecção I Avaliação do desempenho Artigo 170.º Avaliação 55 Secção IV Pais e Encarregados de Educação Artigo 171.º Direitos 55 Artigo 172.º Deveres Artigo 173.º Associação de pais e encarregados de educação.. 56 Secção V Autarquia Artigo 174.º Direitos 56 Artigo 175.º Deveres.. 56 CAPÍTULO VII Disposições gerais, finais e subsidiárias Artigo 176.º Disposições gerais 57 Artigo 177.º Disposições finais. 58 Artigo 178.º Disposição subsidiária 58 Anexo I PROCEDIMENTOS ELEITORAIS Secção I Regulamento eleitoral para a eleição do Conselho Geral Artigo 1.º Objecto 58 Artigo 2.º Abertura e publicitação do processo eleitoral 58 Artigo 3.º Cadernos eleitorais 58 Artigo 4.º Condições de candidatura 58 Artigo 5.º Propositura.. 59 Artigo 6.º Publicitação. 59 Artigo 7.º Assembleia eleitoral acto eleitoral. 59 Artigo 8.º Mesa da Assembleia eleitoral 59 Artigo 9.º - Votação 59 VI

7 REPUBLICAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES PREÂMBULO Os direitos e deveres fundamentais consignados na Constituição da República Portuguesa e os princípios enunciados na Lei de Bases do Sistema Educativo constituem o fundamento primeiro do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães. O Agrupamento foi criado a 21 de Julho de 2003 por despacho da Sr.ª Directora Regional da Educação de Lisboa, Dr.ª Isabel Carneiro. Fica situado na cidade de Alverca do Ribatejo, uma das freguesias do Concelho de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa. Do Agrupamento fazem parte os seguintes estabelecimentos de educação e ensino: Jardim-de- Infância N.º 1; Jardim-de-Infância N.º 2; Jardim-de- Infância N.º 3; Jardim-de-Infância da Calhandriz; Escola Básica N.º 1; Escola Básica N.º 3; Escola Básica N.º 4; Escola Básica com Jardim-de-Infância da Quinta da Vala; Escola Básica com Jardim-de- Infância da Malvarosa e Escola E.B. 2,3 Pedro Jacques de Magalhães que, para além de dar o nome ao Agrupamento, é também a escola sede. Com a elaboração do presente regulamento, pretendese, de acordo com a legislação em vigor, definir disposições adaptadas ao Agrupamento de Escolas, as quais deverão nortear o seu funcionamento e ter uma influência positiva na formação de cidadãos responsáveis e respeitadores. CAPÍTULO I Disposições gerais SECÇÃO I Objecto, âmbito e princípios Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento Interno do Agrupamento, adiante designado por RIA, define o regime de funcionamento do Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães, de cada um dos seus órgãos de direcção, administração e gestão, das estruturas de orientação educativa e dos serviços de administração escolar, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar. Artigo 2.º Âmbito de aplicação 1 - O presente documento aplica-se à comunidade educativa. 2 Para os devidos efeitos, considera-se comunidade educativa: a) Alunos; b) Pessoal docente, c) Pessoal não docente; d) Pais e Encarregados de Educação; e) Órgãos de Direcção, Administração e Gestão; f) Outro pessoal que tenha estabelecido um vínculo contratual com o Agrupamento, como guardas, cozinheiros, jardineiros e outros; g) Serviços especializados de apoio educativo e de psicologia e orientação vocacional; h) Todos os utentes dos espaços e instalações escolares. Artigo 3.º Princípios orientadores 1 - Os princípios constantes do Projecto Educativo do Agrupamento, a Lei de Bases do Sistema Educativo e a legislação em vigor são os referenciais obrigatórios e orientadores do presente RIA. 2 - Toda a actividade do Agrupamento desenvolve-se, ainda, de acordo com os seguintes princípios: a) Reconhecimento do direito de todos à educação garantindo igualdade de oportunidades no acesso e no sucesso educativo com o respeito pelas diferenças de credos, de culturas e de convicções e com o objectivo de formar alunos para uma responsável vivência em sociedade; b) Reconhecimento a todos os profissionais, que nele trabalham, no exercício condigno da sua profissão, nomeadamente criando as condições que possibilitem a sua realização pessoal, no respeito pela ética e deontologia profissional. CAPÍTULO II Funcionamento do Agrupamento SECÇÃO I Normas gerais Artigo 4.º Acesso 1 - O acesso às escolas do Agrupamento Pedro Jacques de Magalhães é feito através das portarias e está sujeito a normas: - 7 -

8 a) O acesso às escolas é livre para os alunos, professores e funcionários, mediante identificação; b) Com excepção de alunos, professores e funcionários, a circulação de pessoas, nos espaços escolares fica restrita à área de serviços a contactar, mediante identificação e encaminhamento prévio junto da portaria; c) Os alunos não podem entrar nos estabelecimentos de educação /ensino do Agrupamento acompanhados de elementos estranhos à mesma; d) Nos estabelecimentos onde funciona a Educação Pré-Escolar os alunos poderão ser acompanhados pelos respectivos encarregados de educação, ou por outra pessoa devidamente autorizada pelo encarregado de educação; e) Nos estabelecimentos onde funciona a Educação Pré-Escolar, quem acompanha a criança deve entregála pessoalmente ao educador ou ao assistente operacional, não a deixando sozinha no recreio do estabelecimento de educação. f) No que se refere aos estabelecimentos onde funciona a Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo, a entrada e saída das escolas faz-se exclusivamente pelo portão principal; g) Os encarregados de educação dos alunos do primeiro Ciclo, quando acompanham os seus educandos aos estabelecimentos de ensino, não devem entrar no recinto escolar, nem interromper o normal funcionamento das actividades; h) Quando houver algum assunto a transmitir ao professor, o encarregado de educação deve dirigir-se à assistente operacional que, caso se justifique, o anunciará ao professor; i) Nos estabelecimentos do primeiro ciclo, os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, se necessário, poderão ser acompanhados pelos respectivos encarregados de educação, ou por outra pessoa devidamente autorizada pelo encarregado de educação; j) Os estabelecimentos de educação /ensino do Agrupamento só são responsáveis pelos alunos durante o horário lectivo; k) Os alunos do 1.º Ciclo que frequentam as A.E.C. (Actividades de Enriquecimento Curricular) estão, igualmente, sob responsabilidade dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento; l) Para os alunos da Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo não é permitida a sua saída da escola, salvo autorização escrita, em caderneta do aluno, pelo seu encarregado de educação; m) A saída de crianças do estabelecimento de educação Pré-Escolar, à guarda de menores de idade, só se efectuará mediante termo de responsabilidade assinado pelo encarregado de educação e com assinatura reconhecida presencialmente pela educadora titular do grupo/coordenadora do estabelecimento. n) Para os alunos dos 2.º e 3.º Ciclos é obrigatória a apresentação, à entrada e à saída, do cartão de estudante devidamente preenchido (incluindo o horário) e em bom estado de conservação. O funcionário deverá verificar o tipo de autorização de saída expresso nos cartões e agir em conformidade; o) Não é permitido aos alunos permanecerem junto do portão da Escola durante o funcionamento das aulas; p) Não é permitida, no recinto das escolas, a utilização de bolas e a circulação de bicicletas, patins e skates; q) É proibida a entrada de veículos motorizados nos recintos escolares, excepto os de fornecedores, agentes de prestação de serviços, veículos de emergência, acesso a obras ou transporte de qualquer membro da comunidade educativa com dificuldades motoras; r) Na Escola sede permite-se o estacionamento de veículos de professores e funcionários, sempre que no exterior não seja possível fazê-lo. Nesta situação, o estacionamento destes veículos não pode impedir a circulação de viaturas de emergência. s) Os veículos não podem entrar nem sair durante os intervalos. 2 - O serviço de portaria é efectuado por funcionários designados pelo director ou pelas coordenadoras de estabelecimento. 3- O funcionário de serviço à portaria terá as seguintes competências: a) Assegurar a vigilância de entradas e saídas dos estabelecimentos de educação/ensino; b) Respeitar o horário de abertura e encerramento do portão fora das actividades/tempos lectivos; c) Solicitar a identificação dos visitantes e a indicação do assunto a tratar; d) Manter-se atento e vigilante, quanto à entrada de elementos estranhos aos estabelecimentos de educação/ensino; e) Ter em consideração, na saída das crianças/os alunos, as actividades/horário lectivo, assim como os diferentes tipos de autorização; f) Informar o director ou as coordenadoras de estabelecimento de quaisquer ocorrências verificadas na proximidade da Portaria, dentro ou fora da escola; g) Nos estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e nos estabelecimentos de ensino do 1.º Ciclo, sempre que os visitantes pretendam dirigir-se à professora titular de grupo ou de turma, o funcionário só o poderá permitir mediante autorização dos mesmos; h) Na Escola sede deverá ainda o funcionário da portaria ter as seguintes competências: i) Deve proceder ao registo do nome, da hora de entrada e serviço onde o visitante pretende dirigir-se no Registo de pessoas que entram na escola ; ii) Deve entregar ao visitante o Comprovativo de Circulação Interna, devidamente preenchido; iii) Deve registar a hora de saída dos visitantes, assim como recolher o Comprovativo de Circulação Interna, devidamente assinado pelo serviço que recebeu o visitante; iiii) Controlar a entrada e saída dos alunos, exigindo a apresentação do cartão de estudante; iiiii) Não permitir a saída dos alunos durante os intervalos; 4- Na portaria só deve permanecer o funcionário em serviço na mesma

9 5- Sempre que o funcionário em funções na portaria tenha de se ausentar, deve proceder-se à necessária substituição. Artigo 5.º Circulação nos estabelecimentos de educação/ensino 1 - Aos encarregados de educação, às Associações de pais/encarregados de educação e às entidades que tenham assuntos a tratar, o acesso aos recintos escolares será feito mediante identificação e após autorização do director. 2 - No caso de cedência de instalações, as entidades que o solicitem são responsáveis pela conservação e limpeza das mesmas, de acordo com as regras estabelecidas em protocolo para o efeito. Artigo 6.º Horário de funcionamento Os horários de funcionamento, para os anos lectivos, dos estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento, são os seguintes: 1- Educação Pré-Escolar. a) Os jardins de infância funcionam com o seguinte horário: das 9:00 horas às 12:00 horas e das 13h 15m às 15h 15m; b) Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das actividades educativas na Educação Pré-Escolar, os respectivos estabelecimentos manter-se-ão obrigatoriamente abertos, pelo menos, até às 17 horas e 30 minutos e por um período mínimo de oito horas diárias, sempre que a autarquia promova o funcionamento das Actividades de Animação e Apoio à Família; c) Os pais/encarregados de educação devem cumprir rigorosamente o horário de funcionamento do jardim de infância. d) A tolerância para o início da actividade lectiva é de quinze minutos. 2-1.º Ciclo. a) As escolas do 1.º Ciclo funcionam em horário normal: das 9:00 horas às 12:00 horas e das 13h15m às 15h15m; b) Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das actividades educativas no 1.º Ciclo, os respectivos estabelecimentos manter-se-ão obrigatoriamente abertos, pelo menos, até às 17 horas e 30 minutos e por um período mínimo de oito horas diárias; c) Em todos os estabelecimentos de ensino funcionam as Actividades de Enriquecimento Curricular, no período compreendido entre as 15h45 e as 17h º e 3.º Ciclos. a) A Escola sede do Agrupamento funciona em regime duplo, com o seguinte horário: período da manhã entre as 8h 15m e as 13h15m; período da tarde entre as 13h 30m e as 18h 30m; b) O horário encontra-se organizado em blocos de 90 minutos. 4 O início e o fim de cada tempo lectivo nos três ciclos de ensino são assinalados por toques de campainha. Artigo 7.º Espaços de recreio O recreio da Escola é o espaço exterior do edifício escolar onde as crianças/ alunos podem brincar, livremente, respeitando e cumprindo as regras de convivência entre todos. 1 Na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo, as actividades nos recreios, são acompanhadas pelos (as) educadores (as) titulares de grupo ou professores(as) titulares de turma coadjuvados pelas assistentes operacionais. 2 - Os alunos que se encontrem no espaço do recreio não podem permanecer junto às salas durante os períodos de aula. 3 - É expressamente proibido o acesso aos telhados. Para recuperar qualquer objecto os alunos devem comunicar o facto a um assistente operacional que resolverá a situação. Artigo 8.º Considerações gerais sobre funcionamento dos Jardins de Infância 1 - Os encarregados de educação deverão assegurar que a criança não permaneça no jardim-de-infância para além do horário de funcionamento. 2 O material obrigatório de que a criança deve ser portadora é o seguinte: a) Bibe e chapéu; b) Uma muda de roupa devidamente identificada; c) Material de desgaste que lhe for solicitado pelo educador, após aprovação do mesmo pelo director do Agrupamento. 3 - O Agrupamento não se responsabiliza pelo desaparecimento ou danos provocados em qualquer brinquedo ou objecto trazido de casa pela criança, independentemente da sua natureza ou valor. 4 - Os pais e encarregados de educação deverão transmitir ao educador de infância ou ao assistente operacional todas as informações que considerem - 9 -

10 pertinentes acerca da saúde e disposição do seu educando, se necessário diariamente. 5 - Caso a criança tenha necessidade de tomar medicamentos durante o horário de frequência do jardim de infância, os pais/encarregados de educação deverão comunicar ao educador de infância ou ao assistente operacional, por escrito, a dose e o horário de administração dos mesmos, sendo indispensável a apresentação da prescrição médica e a identificação do medicamento com o nome da criança. 6 - Em caso de febre, vómitos, diarreia ou doença contagiosa a criança não poderá frequentar o jardim de infância, devendo os pais/encarregados de educação comunicar de imediato, de forma a serem tomadas as devidas precauções. 7 - Em caso de febre os pais/encarregados de educação serão informados por telefone e avisados para virem buscar a criança ao jardim de infância. 8 - Em situações de parasitose as crianças deverão permanecer em casa até ao fim do tratamento. 9 O calendário escolar da Educação Pré-Escolar é definido anualmente em reunião com os pais/encarregados de educação e com o parecer favorável da autarquia. Artigo 9.º Considerações gerais de funcionamento das aulas 1 Os alunos do Agrupamento só poderão permanecer na sala de aula acompanhados pelo educador/professor ou assistente operacional. 2 - A sala de aula deverá ser fechada no final de cada tempo lectivo, pelo professor que a utilizar, depois da saída dos alunos. 3 - As aulas decorrerão de acordo com os horários estabelecidos, no início do ano lectivo, nos documentos orientadores do Agrupamento. Para qualquer situação excepcional, será necessário o acordo dos encarregados de educação. 4 O livro de ponto, destinado ao registo diário das actividades e faltas dos alunos/crianças, fica à responsabilidade do educador/professor, durante as actividades/aulas. 5 - Durante a permanência dos alunos/crianças na sala, deverá haver o uso correcto do mobiliário e materiais didácticos para garantir a sua conservação. 6 Os crianças/alunos, educadores/professores e assistentes operacionais deverão zelar pela manutenção e limpeza da sala de aula. 7 Nos estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e de ensino do 1.º Ciclo, compete à coordenadora/responsável informar o director sobre qualquer estrago, acidental ou intencional, nas instalações dos estabelecimentos. 8 Na Escola do 2.º e 3.º Ciclos qualquer estrago, acidental ou intencional nas instalações deve ser comunicado ao assistente operacional em serviço que tomará as providências necessárias e informará o director. 9 - Para a realização de algumas actividades lectivas e de enriquecimento curricular, o Agrupamento possui instalações e equipamento específicos. a) Todas as instalações específicas, tais como, bibliotecas escolares, instalações desportivas, clubes, equipamentos de lazer e equipamentos informáticos deverão possuir regulamento de utilização próprio, devidamente comunicado a todos os utilizadores; b) Nas Escolas do 1.º Ciclo, a prática da actividade de expressão físico-motora desenvolve-se nos espaços adequados dentro do recinto escolar. SECÇÃO II Oferta educativa Artigo 10.º Actividades lectivas 1 - A oferta educativa do Agrupamento abrange a Educação Pré-Escolar e os 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico. 2 - O Agrupamento, na área da Educação Artística do 3.º Ciclo, tem como oferta de escola a disciplina de Educação Musical, ficando em aberto a possibilidade de, no futuro, esta poder incluir outras disciplinas. 3 O Agrupamento deve oferecer actividades de carácter funcional aos alunos com currículo específico individual. Artigo 11.º Actividades de enriquecimento curricular 1 - O Agrupamento oferece a todos os seus alunos um conjunto variado de actividades de enriquecimento curricular que visam concretizar os objectivos definidos no Projecto Educativo. 2 - Estas actividades permitem, entre outros, atingir os seguintes objectivos: a) Proporcionar aos alunos um conjunto de actividades sócio-culturais e lúdicas; b) Desenvolver a capacidade de exprimir sensibilidades próprias; c) Desenvolver o espírito crítico e a imaginação;

11 d) Aprofundar o relacionamento aluno/escola para além das actividades curriculares; e) Desenvolver a relação inter-alunos centrada em aspectos sócio-culturais; f) Promover atitudes de diálogo e de confronto de opiniões; g) Proporcionar uma ocupação mais sadia durante os tempos em que o aluno não tem actividades curriculares; h) Incrementar o sentido de responsabilidade; i) Fomentar a auto-confiança e a autonomia; j) Contribuir para o sucesso escolar; l) Aprofundar o relacionamento entre os alunos dos vários ciclos do ensino básico. 3 - Os locais, horários e regulamentos das várias actividades de enriquecimento curricular são divulgados, no início de cada ano lectivo, a toda a comunidade educativa. Artigo 12.º Actividades de enriquecimento curricular 1.º ciclo 1. As Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) estão implementadas em todos os estabelecimentos do 1.º Ciclo do Agrupamento. 2. As AEC estão integradas no Plano Anual de Actividades e Projecto Educativo do Agrupamento, incentivando a articulação curricular horizontal e vertical. 3. As orientações programáticas prevalecem e servem de base a quaisquer programações. 4. A planificação das actividades envolve, obrigatoriamente: a) Professores titulares de turma; b) Professores das AEC; c)professores responsáveis pelas disciplinas de Inglês, Educação Física e Educação Musical do 2.º ciclo. 5. A supervisão pedagógica e o acompanhamento das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) é da competência do professor titular de turma, tendo em vista garantir a qualidade das actividades, bem como a articulação com as actividades curriculares. 6. A actividade de supervisão pedagógica é realizada no âmbito da componente não lectiva de estabelecimento do docente para o desenvolvimento dos seguintes aspectos: a) Programação das actividades; b) Acompanhamento das actividades através de reuniões com os representantes das entidades promotoras ou parceiras das actividades de enriquecimento curricular; c) Avaliação da sua realização; d) Realização das actividades de apoio ao estudo; e) Reuniões com os encarregados de educação, nos termos legais; f) Observação das actividades de enriquecimento curricular, realiza-se pelo menos uma vez por mês em cada actividade. 7. Compete ao director, ao Conselho Pedagógico, aos Departamentos Curriculares e às Associações de Pais/ Encarregados de educação proceder ao acompanhamento das AEC; 8. Os estabelecimentos de ensino funcionam e mantêm-se abertos até às 17h30m com estas actividades. 9. As AEC incidem em: a) Actividade Física e Desportiva; b) Ensino da Música; c) Ensino do Inglês (de oferta obrigatória); d) Actividade de Apoio ao Estudo (de oferta obrigatória). 10. O Apoio ao Estudo é atribuído, sempre que possível, ao professor titular de turma. 11. As actividades Física e Desportiva, o Ensino da Música e o Inglês têm como entidade promotora a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. 12. A utilização de locais e instalações para desenvolvimento das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) fica sujeita às condições celebradas entre o director do Agrupamento, a entidade parceira e a entidade promotora. 13. Sempre que as actividades se realizarem fora do estabelecimento de ensino os alunos são acompanhados pelo professor responsável pela actividade e um assistente operacional das AEC. 14. A calendarização das actividades é comunicada aos pais/encarregados de educação, no início do ano lectivo. 15. Sempre que seja necessário substituir uma actividade, alterar o seu horário ou o seu local de funcionamento ou mesmo incluir outra Actividade de Enriquecimento Curricular, o Agrupamento deve dar conhecimento aos pais/encarregados de educação, bem como à DRELVT. 16. Os pais/encarregados de educação devem ser sensibilizados para a importância das AEC pelo professor titular de turma. 17. A frequência das AEC é gratuita e não se pode sobrepor à actividade curricular diária. 18. A inscrição para frequência das AEC é realizada pelos pais/encarregados de educação, os quais assumem um compromisso de honra de que os seus educandos frequentam as actividades até ao final do ano lectivo

12 Artigo 13.º Actividades de enriquecimento curricular - 2.º/3.º Ciclos 1 - A Escola sede oferece aos alunos a possibilidade de frequentarem e integrarem vários clubes e projectos locais, nacionais e internacionais, disseminados por áreas de interesse bastante diversificadas. 2 - Os clubes funcionam em espaços próprios, criados e equipados para o desenvolvimento das actividades específicas de cada um deles. 3 - Cada clube tem o seu regulamento próprio de funcionamento que deve ser comunicado aos alunos e pais/encarregados de educação. 4 - No início do ano lectivo, os clubes publicitam o seu horário de funcionamento e os alunos inscrevemse, desde que não exista incompatibilidade com o seu horário lectivo. 5 - A inscrição nos clubes é voluntária e carece de autorização dos pais/encarregados de educação. 6 - A partir do momento em que o aluno se inscreve, a frequência do clube termina no final do ano lectivo. 7 - As faltas dos alunos são comunicadas ao director de turma, pelo professor responsável pelo clube, para que os pais/encarregados de educação seja informado das mesmas. 8 - São Clubes da Escola sede: a) O Clube de Teatro; b) O Clube de Ciência; c) O Clube de Gravura/Tapeçaria; d) O Clube de Matemática; e) O Jornal On-line; g) O Clube de Desenho e Pintura; h) O Clube de Música; i) O Clube de Desporto Escolar. 9 - Cada clube tem um professor coordenador, nomeado pelo director que é responsável pela coordenação de todas as actividades desenvolvidas. Artigo 14.º Visitas de estudo 1 - As visitas de estudo constituem estratégias diversificadas de aprendizagem, consolidação e/ou motivação de saberes plurais. 2 - As visitas de estudo devem ser cuidadosamente planificadas, com objectivos definidos, visando completar os conhecimentos teórico-práticos previstos nos conteúdos programáticos, devendo, por isso, ser integradas no Plano Anual de Actividades, na planificação da disciplina e/ou no Projecto Curricular de Turma que as dinamiza. 3 - Na Educação Pré-Escolar, compete ao educador informar previamente os pais/encarregados de educação da realização da visita de estudo e obter as devidas autorizações de participação das crianças. 4 - Os professores responsáveis pela visita de estudo devem entregar, ao director, os objectivos da mesma, bem como a relação das alunos que participam na actividade e assim como o plano onde sejam mencionados os professores que irão garantir a ocupação educativa dos alunos das turmas cujos professores se encontrem envolvidos na visita, pelo menos com 48 horas de antecedência. 5 - Os professores que participam na visita de estudo devem entregar, ao director, planos de aula para os alunos/turmas, a fim de garantir ocupação educativa dos alunos/turmas. 6 - As visitas de estudo devem envolver todo o grupo/turma, procurando ultrapassar os obstáculos que impeçam qualquer aluno de nelas participar. Assim, os alunos que, por qualquer motivo, não participem numa visita de estudo, terão falta no dia em que a mesma se realize, excepto aqueles que compareçam às aulas ou às actividades pré - estabelecidas. 7 - As crianças da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo que não participem nas visitas de estudo não podem frequentar o jardim de infância nem a escola do 1.º Ciclo no dia da realização das mesmas desde que não estejam reunidas condições de acompanhamento. 8 - O comportamento dos alunos nas visitas de estudo rege-se pelas normas que determinam a disciplina nas escolas do Agrupamento, estando qualquer infracção sujeita a medidas correctivas/ disciplinares sancionatórias. 9 - O acompanhamento dos alunos é feito de acordo com o seguinte rácio: na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo um professor acompanhante por cada 10 alunos, nos 2.º e 3.º ciclos um professor por cada 15 alunos Pontualmente, poderão não ser autorizadas, pelo director, visitas de estudo que não estejam previstas no Plano Anual de Actividades As visitas de estudo, a realizar durante o 3.º período, só podem ocorrer excepcionalmente e desde que se encontrem integradas nos conteúdos programáticos da disciplina no mesmo período. 12 Sempre que seja necessário pagamento este é da responsabilidade dos pais/encarregados de educação A concretização das visitas de estudo implica o cumprimento das normas estabelecidas pelo director,

13 afixadas na sala de professores e divulgadas junto dos diferentes Departamentos Curriculares. 14 Não é permitida a realização de visitas de estudo que envolvam, no mesmo dia, a totalidade das turmas do mesmo ano escolar. SECÇÃO III Matrículas e renovação Artigo 15.º Educação Pré-escolar 1 - As matrículas para a Educação Pré-Escolar realizam-se a partir do início de Janeiro até 20 de Junho, nos Serviços de Administração Escolar da Escola sede do Agrupamento. 2 As renovações para a Educação Pré-Escolar realizam-se no mês de Junho, em calendário próprio, a definir em cada ano lectivo, nos Serviços de Administração Escolar do Agrupamento. 3 - Os documentos necessários são afixados nos Serviços de Administração Escolar e publicitados na página da internet do Agrupamento. 4 - As prioridades de matrícula são as previstas na lei, dando-se prioridade às crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de Dezembro. 5 - A matrícula de crianças que completem três anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro é aceite a título condicional, dando-se preferência às crianças mais velhas, sendo a respectiva frequência garantida caso exista vaga no estabelecimento de educação pretendido à data de início das actividades. 6 - A lista das crianças que requerem a primeira matrícula é afixada até 5 de Julho em todos os estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e na Escola sede do Agrupamento. 7 - A lista das crianças admitidas é afixada até 31 de Julho em todos os estabelecimentos de Educação Pré- Escolar e na Escola sede do Agrupamento. 8 As vagas são preenchidas de acordo com as prioridades previstas na legislação em vigor. 9 - Dado que os jardins de infância não possuem equipamento específico para crianças com fraldas, só serão aceites crianças com autonomia a nível da higiene. Artigo 16.º 1.º Ciclo 1 - A matrícula para o 1º ano do 1.º ciclo decorre do início de Janeiro até 20 de Junho, nos Serviços de Administração Escolar da Escola sede do Agrupamento. 2 - Os documentos necessários são afixados nos Serviços de Administração Escolar e publicitados na página da internet do Agrupamento. 3 - As prioridades de matrícula são as previstas na lei. 4 As crianças que completem os seis anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro são autorizadas a efectuar o pedido de matrícula, se tal for requerido pelos pais/encarregados de educação. 5 - Nos restantes anos, a renovação da matrícula é automática e processa-se de acordo com o calendário definido pelo director. 7 - A lista dos alunos que requereram a primeira matrícula é afixada até 5 de Julho. 8 - A lista de alunos admitidos é afixada até 31 de Julho em todos os estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo e na Escola sede do Agrupamento. 9 As vagas são preenchidas de acordo com as prioridades previstas na legislação em vigor. Artigo 17.º 2.º e 3.º Ciclos 1 - Nestes dois ciclos apenas se procede à renovação de matrícula. 2 - Os procedimentos a seguir e a calendarização é definida pelo director e divulgada a toda a Escola. 3 As vagas são preenchidas de acordo com as prioridades previstas na legislação em vigor. Artigo 18.º Alunos com necessidades educativas especiais 1 O Agrupamento não pode rejeitar a matrícula ou a inscrição de qualquer criança/jovem com base na incapacidade ou nas necessidades educativas especiais que manifestam. 2 - As crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente gozam de prioridade na matrícula, tendo direito a frequentar o jardim de infância ou a escola nos mesmos termos das restantes crianças/alunos e ainda de condições especiais de

14 matrícula, independentemente da sua área de residência. 3 - No acto da matrícula os pais/encarregados de educação devem ser esclarecidos da existência de Escolas de Referência/Unidades de Ensino Estruturado que possuem recursos humanos e materiais adequados à problemática da criança/jovem, onde se podem matricular independentemente da sua área de residência. 4 - As crianças/jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente podem beneficiar do adiamento da matrícula no 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um ano não renovável. A matrícula por disciplinas pode efectuar-se nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, desde que seja assegurada a sequencialidade do regime educativo comum. SECÇÃO IV Constituição de turmas Artigo 19.º Normas gerais 1 - As turmas são constituídas em conformidade com o Despacho nº / 2007, de 3 de Julho, conjugado com o Despacho 13170/2009, de 4 de Junho, tendo ainda em consideração os objectivos definidos no Projecto Educativo, competindo ao director aplicá-los no quadro de rentabilização dos recursos humanos e materiais. 2- Para a constituição de turma, o director nomeará um grupo de trabalho constituído por elementos de todos os níveis de ensino, de que fará parte, também, um docente de Educação Especial. 3 Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no Projecto Educativo do Agrupamento. 4 - As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídas por 20 alunos, no máximo, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições. Artigo 20.º Educação Pré-escolar 1 - A constituição de turmas segue, sempre que possível, critérios reflectidos no Departamento Curricular Educação Pré-Escolar, a saber: a) Continuidade Pedagógica; b) Heterogeneidade etária, respeitando um número suficiente de alunos em cada faixa que permita ao educador uma planificação diferenciada; c) Integração de alunos estrangeiros com a mesma língua materna; d) Integração equitativa de alunos com necessidades educativas especiais (NEE). 2 - As turmas serão constituídas com o número limite de 25 alunos. Artigo 21.º 1.º Ciclo 1 No 1.º Ciclo, manter-se-ão os grupos/turma até ao 4º ano de escolaridade. 2 - No caso dos alunos retidos, ouvidos os pais/encarregado de educação, ficam integrados no ano de escolaridade correspondente, evitando, sempre que possível, mais que um nível de escolaridade na mesma turma. 3 - Nas turmas de 1º ano que integrem alunos de 2º ano, deve atender-se ao nível de competências desenvolvidas, de forma a evitar discrepâncias no desenvolvimento do processo ensino aprendizagem do grupo/ turma. 4 As turmas serão constituídas com o número limite de 24 alunos. Artigo 22.º 2.º e 3.º Ciclos 1 Nos 2.º e 3.º Ciclos, mantém-se a continuidade das turmas, excepto nos casos em que seja completamente impossível, devido ao estipulado pela rede escolar, indicações fundamentadas, do Conselho de Turma ou situações devidamente fundamentadas. 2 Na constituição de turmas deve cumprir-se o estabelecido nas actas dos Conselhos de Turma do 3º período. 3 Os alunos retidos devem ser distribuídos equitativamente, respeitando critérios pedagógicos como idade, comportamento revelado e número de níveis inferiores a três, sempre que possível. 4 A distribuição dos alunos com necessidades educativas especiais deve cumprir com o estipulado no Dec.- Lei nº 3/ As turmas devem ter entre 25 e 27 alunos, sendo obrigatório cumprir o número de turmas estipulado pela rede escolar

15 SECÇÃO V Transferência de turmas Artigo 23.º Situações previstas 1 No 1.º Ciclo, não são permitidas transferências de turma entre escolas do Agrupamento. 2 Em casos devidamente justificados pelo professor titular de turma, professor de Educação Especial (sempre que se justifique), e anuência do encarregado de educação, o director poderá abrir uma excepção, para a transferência de turma. 3 Nos 2.º e 3.º Ciclos também não são permitidas transferências de turma por motivos de horário. 4 Em casos devidamente justificados e fundamentados, pelo director de turma, pelo professor de Educação Especial (sempre que se justifique), e com a anuência do encarregado de educação, o director poderá abrir uma excepção, para a transferência de turma. SECÇÃO VI Critérios para a elaboração de horários dos alunos Artigo 24.º Normas gerais 1- A elaboração de horários é feita com base nas orientações legais em vigor e nas orientações gerais do Conselho Pedagógico, na procura da concretização das prioridades pedagógicas, consignadas no Projecto Educativo do Agrupamento e na prossecução da visão global de Agrupamento que se pretende atingir. 2- Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica dos professores da turma, em cada ciclo. 3- As disciplinas de componente prática, sempre que possível, devem figurar em turno contrário, no horário, de acordo com os recursos físicos da Escola. 4-Nos horários não podem ser ultrapassados mais do que oito tempos lectivos diários. 5-Respeitar o período de almoço, legalmente imposto, sempre que se inicie após este a disciplina de Educação Física. 8- Equilibrar, sempre que possível, o horário dos alunos nos dias em que têm dois turnos. 9- Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente (em especial Distúrbio de Hiperactividade/Défice de Atenção e Autismo/Asperger) deverão ter prioridade de frequência do horário da manhã (factor facilitador do sucesso escolar). 10- Nos 2º e 3º Ciclos, os alunos com Currículo Específico Individual (alínea e)) deverão frequentar um maior número possível de disciplinas curriculares e todas as não curriculares (tendo em conta a sua problemática). 11- Numa perspectiva inclusiva, dever-se-ão adoptar estratégias e actividades que lhes permita sentirem-se pertença da turma. Deste modo, poderão desenvolver competências essenciais (em especial o desenvolvimento pessoal e social), previstas no programa educativo individual, contribuindo também para o enriquecimento da formação cívica de todos os alunos da turma. 12- O seu horário será elaborado pela equipa de Educação Especial, de acordo com as ofertas/recursos existentes na escola. Deverá ser o mais aproximado possível dos tempos lectivos e não lectivos da turma de referência, não necessitando de frequentar o horário da manhã, obrigatoriamente Aos alunos com Currículo Específico Individual (alínea e), que atinjam os 15 anos é obrigatória a elaboração do Plano Individual de Transição (PIT), o qual deverá ser incluído no seu horário. SECÇÃO VII Ausência do professor titular de grupo/professor às actividades lectivas Artigo 25.º Educação Pré-escolar 1 Na Educação Pré-Escolar, na ausência do professor titular de grupo, os alunos não poderão frequentar o jardim de infância, salvo se existirem salas contíguas com um assistente operacional por sala. 2 Na Educação Pré -Escolar com salas contíguas e uma assistente por sala, os alunos ficarão na sala acompanhados pela respectiva assistente, com a supervisão pedagógica do professor titular de grupo. 6- As disciplinas, sempre que possível, não devem ser distribuídas em dias consecutivos. 7- Em cada ano de escolaridade, os turnos das turmas devem ser distribuídos equitativamente

16 Artigo 26.º 1.º Ciclo 1 Nas escolas de 1.º Ciclo, na ausência do professor, os alunos serão distribuídos, em igual número, pelas restantes turmas, dentro do mesmo horário lectivo. Artigo 27.º Ocupação educativa dos alunos (2.º e 3.º Ciclos) 1 No âmbito da organização de cada ano escolar o director procede à organização do serviço docente, de forma a garantir a ocupação educativa dos alunos dos 2º e 3º Ciclos, em caso de ausência do professor da turma. 2 O director publicita o mapa de ocupação plena do horário escolar no início do ano. SECÇÃO VIII Avaliação Artigo 28.º Enquadramento da avaliação 1 - A avaliação incide, na Educação Pré-escolar, nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar e nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos sobre as aprendizagens e competências definidas no Currículo Nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no Projecto Curricular de Agrupamento e no Projecto Curricular de Turma, por ano de escolaridade. 2 - A avaliação deve ser integradora e reguladora da prática educativa visando apoiar o processo ensino - aprendizagem. Pressupõe uma recolha sistemática de informações, a sua análise, e uma tomada de decisão com vista à promoção do sucesso escolar dos alunos. 3 - O Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos números 18/2006, 14 de Março; 5/2007 de 10 de Janeiro e 6/2010 de 19 de Fevereiro são os principais instrumentos reguladores da avaliação. Artigo 29.º Critérios de avaliação 1 O Conselho Pedagógico define e aprova anualmente os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento. 2 Os Critérios de Avaliação das áreas de conteúdo/áreas curriculares/ disciplinas e áreas curriculares não disciplinares são elaborados tendo por referência os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento. 4 Os critérios de avaliação são comunicados, no início do ano lectivo, na Educação Pré-Escolar aos pais/encarregados de educação e nos três ciclos de ensino aos alunos, pelo professor titular de turma/professor e aos pais/encarregados de educação pelo professor titular de turma/director de turma. 5 Os critérios são, também, divulgados em cada estabelecimento de educação e ensino e no sítio do Agrupamento. Artigo 30.º Avaliação na Educação Pré-escolar 1 - A Educação Pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes áreas de conteúdo das orientações curriculares: a) Formação Pessoal e Social b) Conhecimento do Mundo c) Expressão e Comunicação 2 A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, tendo em conta as características de cada criança e do grupo através de uma pedagogia diferenciada. 3 A avaliação dos alunos é contínua, através de uma observação naturalista em contexto de dinâmica do grupo. 4 Trimestralmente é preenchido o registo estruturado individual que quantifica a percentagem de competências alcançadas, nos respectivos domínios de desenvolvimento referidos no ponto 1. Artigo 31.º Avaliação 1.º, 2.º e 3.º Ciclos 1 - A avaliação diagnóstica conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o Projecto Curricular de Turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano lectivo, quando articulada com a avaliação formativa. 2 - A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico, assume carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo

17 com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. 3 - A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. 4 - A avaliação formativa é da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos colectivos que concebem e gerem o respectivo projecto curricular e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a registos estruturados. 5 - A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada área disciplinar/ disciplina/ área curricular não disciplinar, respeitando os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento e de cada Departamento. 6 - A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de cada ciclo. 7 - A avaliação sumativa interna, no 1.º Ciclo, é da responsabilidade do professor titular de turma em articulação com a coordenação de ano e com a coordenadora do departamento, reunindo para o efeito no final de cada período. 8 No 1.º Ciclo, os docentes expressam a informação resultante da avaliação sumativa de forma qualitativa em todas as áreas curriculares, em documento próprio. 9 No 1º Ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se numa menção qualitativa de Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Bom e Muito Bom, em todas as áreas curriculares; e numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares. 10 No 2º e 3º Ciclos a avaliação sumativa interna é da responsabilidade dos professores que integram o Conselho de Turma, reunindo, para o efeito, no final de cada período Nos 2.º e 3.º Ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas; e numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares. Artigo 32.º Avaliação sumativa externa 1 As provas de avaliação externa são da responsabilidade do Ministério da Educação e aplicam-se/realizam-se: a)no final do 1º Ciclo com as Provas de Aferição nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; b) No final do 2º Ciclo com as Provas de Aferição nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; c) No final do 3º Ciclo com os Exames Nacionais do 9º ano a Língua Portuguesa e Matemática. 2 As provas de avaliação externa incidem sobre as aprendizagens e competências do final de cada Ciclo. Artigo 33.º Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais 1- A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, ao abrigo do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de Janeiro, deverá ter em consideração as medidas educativas aplicadas constantes no seu Programa Educativo Individual (PEI). 2- Os alunos que beneficiam de adequações curriculares individuais têm por base o padrão do currículo comum do ensino básico, não pondo em causa a aquisição das competências terminais de ciclo. Estes alunos têm nível/menção atribuído nas disciplinas/áreas curriculares não disciplinares em que se encontram inscritos. 3- Os alunos que beneficiam de adequações no processo de avaliação têm nível/menção atribuído nas disciplinas/áreas curriculares não disciplinares em que se encontram inscritos. 4- Os alunos que beneficiam de currículo específico individual a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se: a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno; b) Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. 5- A avaliação dos programas educativos individuais deverá ser clara e explicitar a evolução do aluno no final de cada período. 6- Nas reuniões de Conselho de Turma de avaliação deverá ser preenchida a ficha de avaliação do programa educativo individual

18 7- Após a avaliação prevista no ponto cinco o Conselho de Turma deverá manter as medidas aplicadas no Programa Educativo Individual ou poderá alterá-las tendo em consideração o percurso de aprendizagem desenvolvido pelo aluno. 8 - O relatório de final de ano de cada aluno é efectuado em modelo próprio, onde constem as medidas propostas pelo Conselho de Turma para o ano seguinte. Este documento deverá constar em anexo à acta. Artigo 34.º Certificação dos alunos com necessidades educativas especiais 1 - Os instrumentos de certificação, da escolaridade obrigatória, dos alunos com Necessidades Educativas Especiais devem identificar as adequações do processo de ensino e aprendizagem que tenham sido aplicadas. 2 - As normas de emissão e os formulários a utilizar são os mesmos que estejam fixadas para o sistema de ensino. Artigo 35.º Efeitos da avaliação 1 A avaliação formativa gera medidas de diferenciação pedagógica adequadas às características dos alunos e às aprendizagens e competências a desenvolver. 2 No 1.º Ciclo, com excepção do 1.º ano, há lugar a retenção, nos outros anos, quando o aluno não tiver adquirido as competências necessárias que lhe permitam continuar os seus estudos com sucesso. 3 Nos 2.º e 3.º Ciclos, à excepção do 9.º ano, há lugar a retenção se o aluno obtiver três ou mais níveis inferiores a três, ou se obtiver nível inferior a três a Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente. 4 O 9.º ano de escolaridade está sujeito aos Exames Nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, como critério de acesso ao ensino secundário. 5 - Os alunos com currículos específicos individuais não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum. SECÇÃO IX Apoios Artigo 36.º Apoios educativos As actividades de apoio traduzem-se num conjunto de estratégias e de actividades de apoio, de carácter pedagógico e didáctico, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo ensino aprendizagem. Artigo 37.º Apoios educativos 1.º ciclo 1 - Com o objectivo de reforço e acompanhamento do processo de ensino aprendizagem, cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo tem atribuído um crédito de horas lectivas semanais para apoio educativo, em função do número de turmas e alunos. 2 - Cada professor titular de turma preenche uma proposta de integração do aluno no apoio educativo, onde referencia as principais dificuldades diagnosticadas e os objectivos do plano. 3 - Os professores de apoio educativo, em equipa, integram os alunos propostos, com base nos seguintes critérios de selecção : a) Alunos com NEE, não abrangidos temporariamente pela equipa da Educação Especial; b) Alunos com plano de Acompanhamento e de Recuperação; c) Alunos abrangidos pelo Decreto - Lei 7/2006 (Português Língua não materna). Artigo 38.º Apoio Pedagógico Personalizado (APP) - 1.º, 2.º e 3.ºciclos 1 - Aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente é oferecida a modalidade de educação especial. 2 - Consideram-se alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente os alunos que apresentem incapacidade ou incapacidades que se reflictam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, resultantes de deficiências de ordem sensorial, motora ou mental, de perturbações da fala e da linguagem, de perturbações graves da personalidade ou do comportamento ou graves problemas de saúde

19 3 - O APP é prioritariamente distribuído aos alunos da Educação Especial e segundo os recursos humanos disponíveis no Agrupamento. 4 Os APP deverão ser individualizados para os alunos com currículo específico individual. Artigo 39.º Centros de Aprendizagem (2.º e 3.ºciclos) 1 - Os centros de aprendizagem são garantidos aos alunos que têm Plano de Acompanhamento onde seja proposta a sua frequência. 2 - Os recursos e as horas disponíveis, após esta primeira distribuição, serão distribuídos aos alunos com plano de recuperação que vierem a ser propostos nas reuniões de Conselho de Turma de avaliação do 1º período e reuniões intercalares do 2º período, segundo os critérios definidos pelo Conselho Pedagógico. 3 São critérios para a proposta de frequência dos centros de aprendizagem: a) Máximo de três disciplinas por aluno. b)o número máximo de alunos por centro de aprendizagem é de 8; c) Os apoios em centro de aprendizagem são preferencialmente leccionados pelo professor titular da disciplina; d) As propostas de apoio são analisadas em Conselho de Turma, tendo em consideração as principais dificuldades apresentadas pelos alunos. 4 - Os alunos, a serem propostos para a frequência de centros de aprendizagem, devem apresentar o seguinte perfil: a) Revelar manifestas dificuldades passíveis de serem ultrapassadas; b) Revelar interesse, empenho e esforço na superação das mesmas; c) Ser assíduo. CAPÍTULO III Órgãos de direcção, administração e gestão Artigo 40.º Definição São órgãos de direcção, administração e gestão do Agrupamento: a) O Conselho Geral; b) O Director; c) O Conselho Pedagógico; d) O Conselho Administrativo. SECÇÃO I Órgãos SUBSECÇÃO I Conselho Geral Artigo 41.º Conselho Geral 1 - O Conselho Geral é o órgão de direcção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da actividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa. Artigo 42.º Composição 1 O Conselho Geral é constituído por 21 elementos, distribuídos da seguinte forma: a) 7 representantes do pessoal docente, sendo um do ensino pré-escolar, dois do ensino básico do 1º ciclo e quatro do ensino básico dos 2º e 3º ciclos; b) 2 representantes do pessoal não docente; c) 6 representantes dos pais e encarregados de educação, sendo um do pré-escolar, dois do 1º ciclo e 3 dos 2º e 3º ciclos; d) 3 representantes do município; e) 3 representantes da comunidade local. 2 O director participa nas reuniões do Conselho Geral, sem direito a voto. Artigo 43.º Competências 1 Ao Conselho Geral compete: a) Eleger o respectivo presidente, de entre os seus membros; b) Eleger o director, nos termos dos artigos 21.º a 23.º do decreto-lei nº 75/2008 de 22 de Abril; c) Elaborar e aprovar o seu regimento interno; d) Aprovar o Projecto Educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; e) Aprovar o regulamento interno do Agrupamento; f) Aprovar os planos anual e plurianual de actividades; g) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do Plano Anual de Actividades; h) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; i) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; j) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo director, das actividades no domínio da acção social escolar; l) Aprovar o relatório de contas de gerência;

20 m) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; n) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; o) Acompanhar a acção dos demais órgãos de administração e gestão; p) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; q) Definir os critérios para a participação do Agrupamento em actividades pedagógicas, científicas e desportivas. 2 O presidente é eleito por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral. 3 No desempenho das suas competências, o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do Agrupamento e de lhes dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do projecto educativo e ao cumprimento do plano anual de actividades. 4 O Conselho Geral constitui no seu seio uma comissão permanente, na qual delega as competências de acompanhamento da actividade do Agrupamento, entre as suas reuniões ordinárias. 5 À comissão permanente compete, sob orientações do Conselho Geral, desenvolver as actividades que desencadearão o procedimento concursal para a eleição do director; apreciar as candidaturas; bem como elaborar um relatório de avaliação para apresentar ao Conselho Geral. 6 A comissão permanente constitui-se como uma fracção do Conselho Geral, seguindo a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação, da seguinte forma: a) O Presidente do Conselho Geral; b) 3 representantes do pessoal docente; c) 1 representante do pessoal não docente; d) 2 representantes dos pais e encarregados de educação; e) 1 representante do município; f) 1 representante da comunidade local. Artigo 44.º Designação dos representantes 1 Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente são eleitos separadamente pelos respectivos corpos, de acordo com os procedimentos relatados no anexo I deste Regulamento Interno. 2 Os representantes dos pais/encarregados de Educação são eleitos em assembleia geral, sob proposta da respectiva Associação de Pais. 3 Na ausência de Associação de Pais, os representantes serão eleitos em assembleia geral de representantes de pais/encarregados de educação de cada ano e turma, a convocar pelo director. 4 Os representantes da autarquia são designados pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. 5 Os representantes da comunidade local são cooptados pelos membros do Conselho Geral, na primeira reunião deste órgão, após a eleição dos representantes do pessoal docente, do pessoal não docente, dos pais e encarregados de educação e da nomeação dos elementos da autarquia. Artigo 45.º Eleições 1 Os representantes referidos no número 1, do Artigo anterior, candidatam-se à eleição, apresentando-se em listas separadas. 2 As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efectivos, em número igual aos dos representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros suplentes. 3 Nas listas do pessoal docente é assegurada a representatividade referida no n.º2 do artigo 4º, anexo I deste Regulamento Interno. 4 A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 5 Os procedimentos eleitorais encontram-se definidos no anexo I deste Regulamento Interno. Artigo 46.º Mandato 1 O mandato dos membros do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2 O mandato dos representantes dos pais/encarregados de educação tem a duração de dois anos escolares. 3 Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação. 4 As vagas resultantes do enunciado no número anterior, e para os membros eleitos, são preenchidas pelo primeiro candidato suplente, seguindo a respectiva ordem de precedência

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