Luiz Fernando Da Rocha Penna- Professor do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares.

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1 Avaliação Quali-quantitativa dos Resíduos Sólidos Gerados no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais campus Governador Valadares- MG Iramaya Rodrigues Salvador- Aluno do 5º período do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares. iramayarsalvador@gmail.com Luiz Fernando Da Rocha Penna- Professor do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares. RESUMO Os resíduos sólidos são um dos grandes problemas da atualidade, o que não é diferente nas unidades de ensino. Por isso, este artigo tem como objetivo fazer uma analise quali-quantitava dos resíduos sólidos gerados no IFMGG-GV, através da composição gravimétrica dos resíduos da instituição. Com este estudo, verificou-se a quantidade de resíduos gerados e qual a porcentagem de cada tipo de material em relação ao todo produzido. Percebeu-se através dessa analise que há muito a se fazer para melhorar o gerenciamento desse material no local. Palavras-chave: resíduos sólidos; gestão; composição gravimétrica; análise quali-quantitativa. ABSTRACT Nowadays, solid waste is a large problem, and this is not different in the teaching units. For this reason, this paper had as goal to make qualitative and quantitative analysis of solid waste generated in an institution of higher learning, through gravimetric composition of garbage of the institution. This study verified the quantity of solid waste produced and what is the percentage of each material. It realized through this analysis that to improve the management of solid waste in this local there is so much to do. Keywords: solid waste; management; gravimetric composition; qualitative-quantitative.

2 1. INTRODUÇÃO Os resíduos sólidos, amplamente conhecidos como lixo, são um dos grandes problemas da atualidade, e sua produção tem crescido no decorrer dos anos. Como destaca Ribeiro e Morelli (2009), estes materiais estão em todas as fases das atividades humanas, de restos de animais mortos a baterias de celulares, com seu volume e composição variando em função das práticas de consumo e métodos de produção. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) resíduos sólidos são todos os resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. (ABNT,2004, p.1) Para Ribeiro e Morelli (2009), os efeitos que estes materiais podem exercer sobre a saúde humana e o meio ambiente são as maiores preocupações com relação aos resíduos sólidos. Sendo que, ainda conforme o mesmo autor, dentre os problemas associados aos resíduos sólidos está a possível ocorrência de acidentes ambientais, relacionados principalmente com a destinação inadequada dos mesmos, podendo gerar riscos para ao meio ambiente e a saúde pública. No Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela ABRELPE (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e de Resíduos Especiais) houve um aumento de 6,8% no total de resíduos gerados no país entre os anos de 2009 e 2010, chegando, no ano de 2010, a t/dia de resíduos sólidos coletados. Este cenário mostra a necessidade crescente da gestão adequada destes materiais a fim de se gerar o menor dano ao meio ambiente. Como apresentado por Ribeiro e Morelli (2009), esse grande volume de geração de lixo é alcançado devido à associação que se faz entre uma boa qualidade de vida e um consumo cada vez maior de bens, o que conduz ao consumismo, estimula a produção de bens descartáveis e difunde o uso de materiais artificiais. Sendo que os problemas gerados por essa atitude consumista e sua insustentável produção de resíduos atingem a sociedade há algumas décadas. Segundo Monteiro (2001) é possível classificar os resíduos quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente, bem como quanto a sua natureza ou 2

3 origem. Sendo ainda possível analisar suas características físicas, químicas e até biológicas. Destas características destacam-se as características físicas que, segundo o mesmo autor, são as mais importantes características a serem conhecidas, porque sem esse conhecimento é quase impossível gerir de maneira adequada os resíduos sólidos. Atualmente, com relação à questão dos resíduos no Brasil, o país conta com a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS Lei N o 12305/2010, que, entre outros, dispõe sobre a classificação dos resíduos sólidos, classificando-os quanto a sua origem e quanto a sua periculosidade. Quanto à origem, a PNRS classifica os resíduos sólidos como resíduos domiciliares, resíduos de limpeza urbana, resíduos sólidos urbanos (que engloba os domiciliares e os de limpeza urbana), resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, resíduos industriais, resíduos de serviços de saúde, resíduos da construção civil, resíduos agrossilvopastoris, resíduos de serviços de transportes, e resíduos de mineração. Em relação à periculosidade, a legislação classifica os resíduos como perigosos, ou seja, aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica. E classificaos também, como não perigosos, ou seja, aqueles que não se enquadram entre os perigosos. Com relação a ABNT, a NBR classifica os resíduos sólidos como resíduos classe I - Perigosos; e resíduos classe II Não perigosos. Estes por sua vez, dividem-se em resíduos classe II A Não inertes; e resíduos classe II B Inertes. Conforme Monteiro (2001), as características dos resíduos podem ser influenciadas pelos aspectos sociais, econômicos, culturais, geográficos e climáticos daqueles que o geram. Este aspecto torna necessário ter cuidado com os valores que demonstram as características dos resíduos, principalmente no que diz respeito às características físicas, pois os mesmos sofrem muita influência de fatores sazonais. Um exemplo disso é a diferença existente entre a composição dos resíduos entre diferentes países. No Brasil, em média, 65% de todo o resíduo sólido gerado é composto de matéria orgânica, sendo o restante composto por materiais recicláveis vidro (3%), metal (4%), plástico (3%) e papel (25%), enquanto nos Estados Unidos a contribuição de matéria orgânica é de 35,6% do resíduo. 3

4 As características físicas, segundo Monteiro (2001), são as mais importantes características a serem conhecidas, porque sem esse conhecimento é quase impossível gerir de maneira adequada os resíduos sólidos. Daí a importância de uma avaliação quali-quantitativa dos resíduos sólidos, para que dessa forma possam ser conhecidas as características físicas especificas do resíduo produzido e assim poder gerencia-lo da maneira mais adequada a cada situação, visando sempre a diminuição de seu impacto ao meio ambiente. Uma forma de se avaliar quali-quantitativamente os resíduos sólidos produzidos em determinado local ou região é através da composição gravimétrica, pela qual é possível traduzir em percentual a relação de cada componente dos resíduos com a massa total analisada. Ou seja, pode se avaliar a quantidade de cada material específico que é gerado. Sendo que uma forma simplificada de se separar esse material para avaliação é considerando apenas o papel/papelão, o plástico, o vidro, o metal, a matéria orgânica e outros. Outro aspecto importante no que diz respeito, principalmente a gestão adequada dos resíduos sólidos, é a questão do acondicionamento e segregação dos resíduos sólidos na fonte geradora. Para Monteiro (2001, p.45) acondicionar os resíduos sólidos domiciliares significa prepará-los para a coleta de forma sanitariamente adequada, como ainda compatível com o tipo e a quantidade de resíduos, sendo assim, a qualidade da coleta e transporte do lixo só é obtida com o acondicionamento e armazenamento adequado dos resíduos sólidos. Este tipo de cuidado evita acidentes; evita a proliferação de vetores; minimiza o impacto visual e olfativo; reduz a heterogeneidade dos resíduos (no caso de haver coleta seletiva); e facilita a realização da etapa da coleta. Com relação à redução da heterogeneidade dos resíduos sólidos, Monteiro (2001) comenta que uma forma de redução de custos com o sistema de limpeza urbana é conscientizar a população sobre a minimização da produção de resíduos, através, por exemplo, da segregação dos resíduos sólidos na fonte geradora com a finalidade de recicla-los (coleta seletiva). Como destaca Teixeira (2009), essa separação deve ocorrer antes da coleta, através de um acondicionamento diferenciado para cada componente ou grupo de componentes. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), considerando que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, padronizou o acondicionamento de material reciclável em um código de diferentes cores, através da Resolução CONAMA 275/2001, como pode ser visualizado na Figura 01. 4

5 Figura 01 - Código de cores para coleta seletiva de resíduos Sólidos. Cor Significado Azul Vermelho Verde Amarelo Preto Laranja Branco Roxo Marrom Cinza Papel/Papelão Plástico Vidro Metal Madeira Resíduo Perigoso Resíduo ambulatorial e de serviços de saúde Resíduo radioativo Resíduo Orgânico Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação Fonte: Resolução CONAMA 275/2001 Com relação às Instituições de Ensino Superior, Albuquerque et al (2010) afirmam que estas desempenham um importante papel nas áreas socioeconômica e tecnológica, formando profissionais que atuarão em diversos setores do conhecimento, além de produzir saber e o aplicar na solução de problemas sociais. Porém, estas instituições apresentam impactos ambientais negativos significativos, uma vez que elas podem consumir grandes quantidades de recursos e produzir quantidades consideráveis de resíduos. Como afirmam Tauchen & Brandli (2006, p.505), estes locais podem ser comparados com pequenos núcleos urbanos, envolvendo diversas atividades como locais de convivências e outros. Furiam e Günther (2006) destacam que os resíduos sólidos gerados em ambientes universitários abrangem os resíduos orgânicos, que são provenientes da manipulação de alimentos, da manutenção e limpeza de áreas verdes (poda); bem como embalagens de vidro, plástico, metal, papel/papelão, resíduos de varrição, e até resíduos de construção e demolição. Sendo que eles são produzidos nos setores administrativos, cantinas, nos setores de limpeza, manutenção e ensino, como salas de aula e laboratórios. Para Furiam e Günther (2006, p.8) o diagnóstico da geração e a classificação desses resíduos, bem como o acompanhamento ao longo do tempo das atividades realizadas em cada universidade, são importantes para orientar a segregação, a 5

6 coleta, o tratamento e a destinação final desses resíduos sólidos gerados nesse ambiente. Isso demonstra a importância de um trabalho que visa uma avaliação qualiquantitativa dos resíduos gerados, uma vez que através deste, pode-se ter uma visão da geração e classificação desses materiais. E como o Instituto Federal De Minas Gerais IFMG campus Governados Valadares, não foge ao problema do lixo, possuindo, como qualquer outra unidade de ensino, vários pontos de geração de resíduos sólidos, justifica-se tê-lo como objeto de estudo. Portanto o principal objetivo foi analisar quali-quantitativamente os resíduos sólidos gerados no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, Campus Governador Valadares, a fim de que se possa alcançar os objetivos específicos de identificar a quantidade de resíduos sólidos gerados no IFMG-GV; identificar a composição gravimétrica dos resíduos sólidos gerados no IFMG-GV; e propor ações que possam melhorar a gestão dos resíduos sólidos gerados no IFMG-GV. 2.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 2.1.Caracterização da área de estudo Governador Valadares é um município, com 76 anos de emancipação política, localizado no interior do estado de Minas Gerais, em uma região conhecida como médio Rio Doce. Governador Valadares se destaca por constituir um polo de influência regional e um expressivo centro comercial, tornando-se atualmente um polo educacional com a chegada do IFMG em 2010 e da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, em Agosto de O trabalho de pesquisa foi desenvolvido dentro do campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, campus Governador Valadares, em agosto de 2012, localizado na Avenida Minas Gerais, n o 5189 no bairro Ouro Verde (Figura 02). No período da pesquisa o campus contava com 30 professores, 20 técnicos administrativos em educação e 385 alunos nos cinco cursos oferecidos. Sendo estes o Técnico Subsequente em Segurança do Trabalho, Tecnólogo em Gestão Ambiental, Engenharia de Produção e dois cursos de Técnico Integrado, um em Meio Ambiente e outro em Segurança do Trabalho. 6

7 Figura 02 - Vista Panorâmica da área do campus do IFMG GV, Governador Valadares, MG (Agosto/2012). Fonte: Arquivo pessoal, Prof. Luiz Fernando da Rocha Penna. O campus do IFMG-GV, ainda em implantação, possui uma área aproximada de m 2 e sua área construída é de 3750 m 2 que é formada por três prédios: ensino, administração e sociabilidade. O Prédio de ensino possui 21 salas de aproximadamente 72 metros 2. Nas 21 salas do prédio de ensino funcionam 11 salas de aula; 2 laboratórios de química, física e biologia; 1 sala utilizada pelos professores; 1 sala de coordenação; 1 sala com biblioteca; 1 sala de estudos; 2 salas com laboratórios de informática e 2 salas em construção. Possui corredor e hall de entrada e 6 banheiros, sendo dois masculinos e dois femininos e 1 banheiro para portadores de necessidades especiais. Possui também dois cômodos que são utilizados como pequenos almoxarifados. O Prédio administrativo possui 9 salas, sendo: Coordenação de ensino, almoxarifado, sala de reuniões, sala do diretor geral, anti-sala do diretor geral, coordenação de pesquisa e extensão e coordenação de administração e planejamento, sala da tecnologia de informação e sala de recursos áudio-visuais. Possui ainda 4 banheiros, sendo 1 masculino e um feminino e dois para portadores de necessidades especiais. Outro prédio existente é o que chamamos de sociabilidade onde está localizada a cantina do IFMG-GV, possui dois cômodos utilizados como almoxarifado da cantina e possui 6 banheiros, sendo dois masculinos dois femininos e dois para portadores de necessidades especiais. 7

8 2.2.Análise Quali-quantitativa dos Resíduos Sólidos Gerados no IFMG-GV O levantamento de todos os resíduos sólidos gerados no campus Governador Valadares foi feito durante cinco dias consecutivos, no período de 20 a 24 de agosto de 2012, período este que o IFMG-GV estava em período de aulas, portanto ocasião de maior produção de resíduos. Sendo que a caracterização dos resíduos gerados foi realizada através da determinação de sua composição gravimétrica, o que permitiu conhecer as frações recicláveis e não recicláveis dos resíduos, bem como suas características físicas (plástico, papel, metal, orgânico, papelão, vidro, papel higiênico). Como visto em Monteiro (2001), para se determinar a composição gravimétrica deve-se determinar os componentes a serem avaliados de acordo com o objetivo almejado, feito isso deve haver a pesagem desses componentes, que foram separados previamente, e dividir o peso individual pelo total da amostra para que seja obtido o resultado em valores percentuais. Esse procedimento foi executado em três dias distintos, na terça-feira, na quinta-feira e no sábado, totalizando cinco dias consecutivos de análise. Esses dias foram escolhidos porque a fim de evitar o acúmulo do lixo no campus em função da pesquisa, e pelo fato da coleta dos resíduos ser realizada pela empresa PAVOTEC as segundas, quartas e sextas pela manhã bem cedo. Assim o lixo acumulado de segunda e terça feira até às 16 horas foi pesado e classificado. Na quinta às 16 horas foi feita a pesagem e classificação do lixo de terça após as 16 horas, do lixo de quarta-feira e de quinta-feira até às 16 horas. No sábado foi feita a pesagem e classificação do lixo de quinta após as 16 horas e de sexta-feira até às 22 horas. Primeiramente os resíduos foram separados por prédios: sociabilidade, ensino e administrativo e foram pesados em uma balança com divisões em 250 gramas, com peso máximo de 22 quilogramas. A balança utilizada possui um gancho na parte inferior o que permite pesar o lixo no próprio saco e, quando da aquisição da balança, foram realizados alguns testes com pesos aferidos e padronizados que confirmaram os pesos. Posteriormente o lixo foi retirado das sacolas, espalhado em uma lona plástica com 10m 2, classificado, separado e pesado de acordo com sua natureza física, como pode ser visualizado na Figura 03. Para evitar acidentes, foi utilizado Equipamento de Proteção Individual (EPI s), como luvas na separação dos resíduos sólidos. 8

9 Figura 03 Segregação dos resíduos sólidos Fonte: A Autora 3.RESULTADOS E DISCUSSÕES Foi constato que o total de resíduos produzidos no IFMG nesse período foi de 104,2 kg, como pode ser observado na Figura 04. Este valor leva a uma média de 20,8 kg produzidos por dia no campus Governador Valadares. Se fizermos uma projeção mensal, multiplicando o total produzido por 20 dias (letivos) teremos a geração de 416 kg. Se consideramos 12 meses teremos a geração 4,99 tonelada por ano aproximadamente. Analisando a Figura 04, pode-se concluir que o papel é o componente que foi mais encontrado, com uma produção 40,5 quilogramas. Em seguida ao papel temos o plástico (26,0 kg), o material orgânico (20,0 kg), o papelão (12,7 kg,) o papel higiênico (3,6 kg,) o metal (1,3 kg) e, por fim, o vidro com uma produção 0,2 quilogramas. 9

10 Figura 04 - Composição gravimétrica dos resíduos sólidos produzidos no IFMG-GV no período de 20 a 24/08/2012. COMPOSIÇÃO GRAVIMÉRTRICA SOCIABILIDADE ENSINO ADMINISTRATIVO TOTAL Papel (Kg) 8,0 26,6 5,9 40,5 Plástico (Kg) 15,7 8,0 2,3 26,0 Orgânico (Kg) 18,1 1,0 1,1 20,0 Papelão (Kg) 1,4 10,5 0,8 12,7 Papel higiênico (Kg) 0,0 3,6 0,0 3,6 Metal (Kg) 1,3 0,0 0,0 1,3 Vidro (kg(kg)) 0,0 0,2 0,0 0,2 Média diária (Kg) 8,9 10,0 2,0 20,8 Total 44,4 49,9 10,0 104,2 Fonte: A Autora Também foi possível avaliar qual dos prédios possui a maior produção de resíduos. Como destacado na Figura 05, o prédio de ensino foi o responsável por 48% dos resíduos gerados, o que equivale a 49,9 Kg de resíduos sólidos. O prédio de Sociabilidade, onde está localizada a cantina, ficou responsável por 42% da produção, com um total 44,4 kg de resíduos gerados. E por último o prédio administrativo com a geração de 10 kg de resíduos sólidos no período pesquisado, o que representa 10% da produção do IFMG-GV. 10

11 Figura 05 - Total de resíduos sólidos gerados no IFMG em porcentagem no período do de 20 a 24/08/2012. Fonte: A Autora A partir dos dados obtidos com as pesagens realizadas foi possível determinar a composição gravimétrica dos resíduos do IFMG campus Governador Valadares como um todo, bem como, de cada prédio individualmente. Observou-se que o papel representa 38,9% dos resíduos gerados, seguido do plástico (24,9%), material orgânico (19%), papelão (12%), papel higiênico (4%), e por ultimo metal e vidro somando 1,3% do total gerado no IFMG-GV, como pode ser observado na Figura 06. Assim, do total de resíduos sólidos produzidos, os resíduos potencialmente recicláveis correspondem a 76,4 kg, os compostáveis (lixo orgânico) a 20,0 kg e o rejeito (papel higiênico) a somente 3,6 kg. Ou seja, 96,5% dos resíduos produzidos no IFMG-GV podem ser reaproveitados, o que facilitaria a implantação da coleta seletiva solidária, prevista no Decreto 5.940/06 que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelas entidades públicas federais direta e indiretamente, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis. Comparando os resultados obtidos no IFMG-GV com os dados do diagnóstico de resíduos sólidos realizado por Gomes (2009), pode-se perceber que houve similaridade em alguns resultados. Sendo encontrado, no estudo citado, 1% de alumínio, 34% de papel e 15% de plástico, sendo que no IFMG-GV estes resíduos, respectivamente, contribuíram com 1,2%; 38,9% e 24,9% da geração total. 11

12 Figura 06 - Composição gravimétrica dos resíduos sólidos gerados no IFMG-GV no período de 20 a 24/08/2012. Fonte: A Autora Foi possível, também, verificar a diferença de geração de resíduos sólidos entre cada prédio do campus. Como pode ser visto nas Figuras 07 a, 07 b e 07 c, a maior parte dos resíduos produzidos no prédio de ensino se enquadrou como papel/papelão, equivalendo a 74,5% do material gerado no prédio, sendo ele o local que mais gerou o papel como resíduo. Com relação à matéria orgânica, ela foi gerada em maior quantidade na sociabilidade, onde está a cantina, chegando a 40,7% do produzido no local. Ressaltando que em todos os prédios foram encontrados papel/papelão, plástico e matéria orgânica, diferente do que ocorreu com o metal, vidro e papel higiênico. 12

13 Figura 07 A - Composição gravimétrica dos resíduos sólidos gerados no período de 20 a 24/08/2012 no prédio da Sociabilidade. (a) Figura 07 B - Composição gravimétrica dos resíduos sólidos gerados no período de 20 a 24/08/2012 no prédio de Ensino. (b) 13

14 Figura 07 C - Composição gravimétrica dos resíduos sólidos gerados no período de 20 a 24/08/2012 no prédio Administrativo. (c) Durante a realização do trabalho de campo foi verificado constatado: a falta de segregação do material, pois, em todos os prédios, encontra-se misturado, o que dificulta ou impossibilita a reutilização ou até a reciclagem de alguns materiais; presença de vidro na forma de duas garrafas de uma marca de bebida alcoólica encontradas no prédio de ensino; a ausência de latinhas de alumínio, apesar desse produto ser vendido na cantina; a grande quantidade de papelão encontrada no prédio de ensino, devido a um descarte de embalagens que ocorreu no período do trabalho; bem como, a presença de uma pilha. Quanto ao metal descrito nos resultados, este era constituído apenas por embalagens de alumínio (marmitex), salvo por uma única lata de refrigerante encontrada no primeiro dia de pesagens. Isso indica que pode estar havendo a coleta deste material por parte de funcionários da limpeza ou da própria cantina. Outro aspecto que deve ser destacado é a ausência de papel higiênico na Sociabilidade e Administração, o que levou a concluir que os funcionários da limpeza, que ficaram a cargo de coletar o lixo dos prédios, colocaram junto o material coletado nos banheiros do prédio de ensino do IFMG-GV. Como destacado anteriormente, 96,5% dos resíduos sólidos produzidos no campus de Governador Valadares podem ser reaproveitados, sendo eles formados por papel/papelão, plástico, vidro, metal e resíduos compostáveis. Sendo que o 14

15 papel/papelão era composto por embalagens, guardanapos, e papel branco de maneira geral, proveniente da administração e do prédio de ensino. Dentre o material plástico, destacou-se a grande quantidade de PET gerada na cantina, que se somou a sacos, sacolas, copos, pratos, garfos e embalagens plásticas. Quanto ao material orgânico, este foi composto basicamente dos restos de alimentos da cantina e de alguns restos de frutas e biscoitos nos prédios de ensino e administração. Destaca-se também o fato de haver no prédio de Sociabilidade as lixeiras de cores diferenciadas para a coleta separada dos resíduos, no entanto, atualmente no campus essa medida não tem sido eficaz, já que em algum momento todo o material se mistura. Outro aspecto preocupante é o fato da coleta seletiva existente na cidade de Governador Valadares não abranger o bairro no qual se localiza o IFMG-GV. 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os resultados obtidos, recomenda-se uma maior atenção ao gerenciamento dos resíduos gerados no campus IFMG-GV, ou seja, seu acondicionamento correto, segregação na fonte geradora e destinação final adequada. Para tanto, recomenda-se que seja desenvolvido no campus um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, sendo contemplado no mesmo a sensibilização dos funcionários terceirizados, servidores e alunos, a fim de que todos possam participar devidamente do gerenciamento. Sugere-se a implantação da coleta seletiva solidária no IFMG-GV, em observância ao Decreto Federal n o de 2006, como uma maneira de atender a legislação e sensibilizar os terceirizados, servidores e estudantes sobre o problema dos resíduos sólidos e incentivá-los a implantar a coleta seletiva em suas casas. Sugere-se formalizar um convênio com a ASCANAVI (Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis Natureza Viva) que receberia esse material, sendo que esta associação também é responsável por receber os resíduos provenientes da coleta seletiva do município. As Instituições de Ensino Superior possuem grande importância social, sendo assim, o IFMG deve ser um modelo que possa ser seguido, levando à sociedade a importância de se agir de forma sócio-ambientalmente responsável. Por isso ressaltasse a importância de um trabalho de sensibilização para o descarte e destino final correto dos resíduos, pois, como visto, os resíduos sólidos estão sendo acondicionados misturados por falta de um programa de coleta seletiva. 15

16 5. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE et al. Gestão de Resíduos Sólidos na Universidade Federal de Santa Catarina: os programas desenvolvidos pela coordenadoria de gestão ambiental. Disponível em: Acesso em 07/08/2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT). NBR 10004: Resíduos Sólidos: Classificação. Rio de Janeiro: BNDS, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E DE RESÍDUOS ESPECIAIS (ABRELPE). Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil São Paulo: ABRELPE, p. BRASIL. Lei n , de 2 de Agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 03 Ago Disponível em: < Acesso em: 10/08/2012..CONAMA. Resolução n o 275 de Estabele o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Disponível em: < Acesso em: 27/08/ Decreto n o 5.940, de 25 de outubro de Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências. Disponível em: < pdf>. Acesso em: 07/09/2012. FURIAM, S. M.; GÜNTHER, W. R. Avaliação da Educação Ambiental no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos no Campus da Universidade Estadual de Feira de Santana. Sitientibus, Feira de Santana, n.35, p.7-27, jul./dez

17 GOMES, P. C. G. Diagnóstico dos resíduos sólidos da PUC-Rio. Rio de Janeiro: PUC-Rio, MONTEIRO, et al. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos: Problema ou Oportunidade?. Rio de Janeiro: Interciência, p. TAUCHEN, J.; BRANDLI, L. L. A gestão ambiental em instituições de ensino superior: modelo para implantação em campus universitário. Gestão & Produção, São Carlos, v.13, n.3, p , TEIXEIRA, E. N. Modelo Integrado de Gestão de Resíduo Sólido. In: SILVA, et al. Gestão Pública de Residuo Sólido Urbano: Compostagem e Interface Agro- Florestal. 1. ed. Botucatu: FEPAF, cap

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