Directiva 2010/45/EU do Conselho, de 13 de Julho de 2010 Regras em matéria de facturação Foi publicada no Jornal Oficial da União Europeia do passado

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1 Directiva 2010/45/EU do Conselho, de 13 de Julho de 2010 Regras em matéria de facturação Foi publicada no Jornal Oficial da União Europeia do passado dia 22 de Julho, a Directiva 2010/45/EU do Conselho, que veio alterar a Directiva 2006/112/CE (Directiva do IVA) no que respeita às regras em matéria de facturação. De entre as várias alterações efectuadas à Directiva do IVA destacamos: (i) As transferências de bens para outro Estado-Membro para fins de peritagens não deverão ser considerados, para efeitos de IVA, como entrega de bens alteração ao Artigo 17.º, n.º 2 alínea f); (ii) Clarificação das regras referentes à exigibilidade do IVA nas entregas intracomunitárias de bens e nas aquisições intracomunitárias de bens, incluindo a alteração ao Artigo 64.º, n.º 2 que passa a prever que a entrega de bens expedidos ou transportados para um Estado-Membro que não seja o da partida da expedição ou do transporte e entregues com isenção de IVA, e efectuadas de forma continuado ao longo de um período superior a um mês civil, consideram-se concluídas no final de cada mês civil, enquanto não for posto termo à entrega; (iii) Introdução de um regime facultativo de contabilidade de caixa, através do qual os Estados-Membros podem permitir que o fornecedor ou prestador pague o IVA à autoridade competente quando receber o pagamento de uma entrega ou prestação e que estabeleça o seu direito à dedução quando efectuar o pagamento relativo à entrega ou prestação inserção do Artigo 167.º-A; (iv) Revisão, alteração e simplificação das regras relativas à facturação electrónica, com o intuito da respectiva promoção, que inclui a permissão para a utilização (pelos sujeitos passivos) de controlos de gestão para estabelecer pistas de auditoria fiáveis que liguem as facturas e as entregas ou prestações, garantindo que qualquer factura cumpre esses requisitos, mas proibindo aos Estados-Membros que exijam aos sujeitos passivos a utilização de uma tecnologia de facturação em particular; (v) Autorização para emissão pelos sujeitos passivos de uma factura simplificada (a) quando o montante da factura não for superior a 100 EUR (ou ao seu valor em moeda nacional) e/ou (b) quando a factura emitida for um documento ou mensagem equiparado a factura inserção dos Artigos 220.º- A, 226.º-B. Os Estados-Membros devem adoptar e publicar, até 31 de Dezembro de 2012, as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente directiva; e devem aplicar essas disposições a partir de 1 de Janeiro de 2013.

2 Esta Directiva entra em vigor no próximo dia 11 de Agosto. Council Directive 2010/45/EU of 13 July Rules of Invoicing It was published on 22nd July, on the Official Journal of the European Union, the Council Directive 2010/45/EU, of 13 July 2010, which amends the Directive 2006/112/CE (VAT Directive) on rules on invoicing. The main changes are: (i) Transfers of goods for valuation purposes to another Member State should not be regarded as a supply of goods for VAT purposes Article 17 (2), point paragraph (f); (ii) Clarification of the rules concerning the chargeability of VAT on intra- Community supply of goods and on intra-community acquisitions of goods, including Article 64, paragraph 2, which establishes: Continuous supplies of goods over a period of more than one calendar month which are dispatched or transported to a Member State other than that in which the dispatch or transport of those goods being and which are supplied VAT-exempt, shall be regarded as being completed on expiry of each calendar month until such time as the supply comes to an end ; (iii) Introduction of an optional cash accounting scheme which allows the supplier to pay VAT to the competent authority when he receives payment for a supply and which establishes his right of deduction when he pays for a supply Article 167 (a); (iv) With the purpose of electronic invoicing promotion this directive made a revision, amendment and simplification of electronic invoicing rules, including the permission of business controls to establish reliable audit trails linking invoices and supplies, ensuring that any invoice complies with those requirements. However, since other technologies exist, taxable persons should not be required to use any particular electronic-invoicing technology; (v) Authorization to the Member States to allow taxable persons issue a simplified invoice (a) where the amount of the invoice is not higher than EUR 100 or the equivalent in national currency or (b) where the invoice issued is a document or message treated as an invoice Article 220 (a) and 226 (b). Member States shall adopt and publish, until 31 December 2012, the laws, regulations and administrative provisions necessary to comply with this Directive; those provisions should be applied from the 1 st January This Directive enters into force next August 11 th.

3 Caso pretenda obter informação adicional sobre este assunto, não hesite em contactar-nos. / Please do not hesitate to contact us should you need further information on this issue. Com os melhores cumprimentos/best Regards, Espanha e Associados, RL Rua Castilho, nº 75, 8º Dto LISBOA PORTUGAL * Tel (351) * Fax (351) geral@espanhaassociados.pt * URL:

4 PT Jornal Oficial da União Europeia L 189/1 I (Actos legislativos) DIRECTIVAS DIRECTIVA 2010/45/UE DO CONSELHO de 13 de Julho de 2010 que altera a Directiva 2006/112/CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado no que respeita às regras em matéria de facturação O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Tendo em conta o parecer do Parlamento Europeu, (3) As regras referentes à exigibilidade do IVA nas entregas intracomunitárias de bens e nas aquisições intracomunitárias de bens deverão ser clarificadas a fim de assegurar a uniformidade das informações apresentadas nos mapas recapitulativos e a prontidão do intercâmbio de informações por meio desses mapas. É igualmente conveniente que a entrega de bens de um Estado-Membro para outro, efectuada de forma continuada ao longo de um período superior a um mês civil, seja considerada concluída no final de cada mês civil. Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu, Deliberando de acordo com um processo legislativo especial, Considerando o seguinte: (1) A Directiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de Novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado ( 1 ) estabelece as condições e regras referentes à facturação para efeitos do imposto sobre o valor acrescentado (adiante designado por «IVA»), a fim de assegurar o bom funcionamento do mercado interno. Nos termos do artigo 237. o dessa directiva, a Comissão apresentou um relatório que identifica, à luz da evolução tecnológica, determinadas dificuldades no que se refere à facturação electrónica, bem como outras áreas nas quais as regras do IVA deverão ser simplificadas a fim de melhorar o funcionamento do mercado interno. (2) Uma vez que a conservação de registos tem de ser suficientemente pormenorizada para permitir que os Estados-Membros controlem os produtos que circulam temporariamente de um Estado-Membro para outro, é necessário clarificar que os registos deverão incluir detalhes das peritagens relativas aos produtos que circulam temporariamente entre Estados-Membros. Além disso, as transferências de bens para outro Estado-Membro para fins de peritagens não deverão ser consideradas, para efeitos de IVA, como uma entrega de bens. ( 1 ) JO L 347 de , p. 1. (4) A fim de ajudar as pequenas e médias empresas com dificuldades em pagar o IVA à autoridade competente antes de receberem o pagamento dos seus adquirentes ou destinatários, os Estados-Membros deverão ter a possibilidade de permitir a contabilização do IVA segundo um regime de contabilidade de caixa que autorize o fornecedor ou prestador a pagar o IVA à autoridade competente quando receber o pagamento de uma entrega ou prestação e que estabeleça o seu direito à dedução quando efectuar o pagamento relativo à entrega ou prestação. Assim, os Estados-Membros poderão introduzir um regime facultativo de contabilidade de caixa que não produza efeitos negativos nos fluxos de tesouraria referentes às suas receitas do IVA. (5) A fim de conferir segurança jurídica às empresas no que respeita às suas obrigações em matéria de facturação, deverá ser claramente indicado o Estado-Membro cujas regras de facturação se aplicam. (6) A fim de melhorar o funcionamento do mercado interno, é necessário impor um prazo harmonizado para a emissão de facturas no que diz respeito a determinadas entregas ou prestações transfronteiras. (7) Determinados requisitos referentes às informações que deverão figurar nas facturas deverão ser alterados para permitir um melhor controlo do imposto, estabelecer a igualdade de tratamento entre as entregas ou prestações transfronteiriças e nacionais e ajudar a promover a facturação electrónica.

5 PT L 189/2 Jornal Oficial da União Europeia (8) Uma vez que a utilização da facturação electrónica pode ajudar as empresas a reduzirem custos e a serem mais competitivas, deverão ser revistos os actuais requisitos em matéria de facturação electrónica no domínio do IVA a fim de eliminar os encargos e entraves existentes à difusão da mesma. As facturas em suporte papel e as facturas electrónicas deverão ser tratadas de modo idêntico, não devendo aumentar os encargos administrativos no tocante à facturação em papel. (9) O tratamento idêntico deverá ser também aplicável no tocante às competências da administração fiscal. As suas competências em matéria de controlo e os direitos e obrigações dos sujeitos passivos deverão ser aplicáveis de modo idêntico quer o sujeito passivo opte pela emissão de facturas em suporte papel, quer em formato electrónico. (10) As facturas terão de corresponder a entregas ou prestações efectivas e as suas autenticidade, integridade e legibilidade deverão por conseguinte ser garantidas. Podem ser utilizados os controlos de gestão para estabelecer pistas de auditoria fiáveis que liguem as facturas e as entregas ou prestações, garantindo assim que qualquer factura (seja em suporte papel, seja em formato electrónico) cumpre esses requisitos. (11) A autenticidade e a integridade das facturas electrónicas podem também ser garantidas mediante a utilização de determinadas tecnologias existentes, tais como o Intercâmbio Electrónico de Dados (EDI) e as assinaturas electrónicas avançadas. Todavia, uma vez que existem ainda outras tecnologias, não deverá ser exigida aos sujeitos passivos a utilização de uma tecnologia de facturação electrónica em particular. (12) Deverá ser esclarecido que, quando um sujeito passivo armazenar em linha facturas que emitiu ou recebeu, para além do Estado-Membro em que o sujeito passivo está estabelecido, também o Estado-Membro em que o imposto é devido tem acesso a essas facturas para efeitos de controlo. (13) Atendendo a que os objectivos da presente directiva em matéria de simplificação, modernização e harmonização das regras de facturação do IVA não podem ser suficientemente realizados pelos Estados-Membros e podem, pois, ser mais bem alcançados ao nível da União, a União pode tomar medidas em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5. o do Tratado. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade consagrado no mesmo artigo, a presente directiva não excede o necessário para atingir aqueles objectivos. (14) Nos termos do ponto 34 do Acordo Interinstitucional «Legislar Melhor» ( 1 ), os Estados-Membros são encorajados a elaborar, para si próprios e no interesse da União, os seus próprios quadros, que ilustrem, na medida do possível, a concordância entre a presente directiva e as medidas de transposição, e a publicá-los. ( 1 ) JO C 321 de , p. 1. (15) A Directiva 2006/112/CE deverá, por conseguinte, ser alterada em conformidade, ADOPTOU A PRESENTE DIRECTIVA: Artigo 1. o Alterações à Directiva 2006/112/CE A Directiva 2006/112/CE é alterada do seguinte modo: 1. No artigo 17. o, n. o 2, a alínea f) passa a ter a seguinte redacção: «f) A prestação de serviços efectuada para o sujeito passivo que tenha por objecto peritagens ou trabalhos relativos aos bens em questão, executados materialmente no território do Estado-Membro de chegada da expedição ou do transporte dos bens, desde que, após a peritagem ou os trabalhos, os bens sejam reexpedidos com destino a esse sujeito passivo para o Estado-Membro a partir do qual haviam sido inicialmente expedidos ou transportados;»; 2. No artigo 64. o, o n. o 2 passa a ter a seguinte redacção: «2. As entregas de bens expedidos ou transportados para um Estado-Membro que não seja o da partida da expedição ou do transporte e entregues com isenção de IVA, ou transferidos com isenção de IVA para outro Estado-Membro por um sujeito passivo para os fins da sua empresa, nas condições previstas no artigo 138. o, efectuadas de forma continuada ao longo de um período superior a um mês civil, consideram-se concluídas no final de cada mês civil, enquanto não for posto termo à entrega. As prestações de serviços cujo destinatário seja devedor do imposto por força do artigo 196. o, efectuadas de forma continuada ao longo de um período superior a um ano e que não impliquem pagamentos por conta ou pagamentos durante esse período, consideram-se concluídas no final de cada ano civil, enquanto não for posto termo à prestação de serviços. Os Estados-Membros podem prever que, em determinados casos, que não sejam os previstos no primeiro e no segundo parágrafos, as entregas de bens e as prestações de serviços efectuadas de forma continuada ao longo de determinado período sejam consideradas concluídas pelo menos com intervalos de um ano.»;

6 PT Jornal Oficial da União Europeia L 189/3 3. No artigo 66. o, a alínea c) do primeiro parágrafo e o segundo parágrafo passam a ter a seguinte redacção: «c) Nos casos em que a factura não seja emitida ou seja emitida tardiamente, dentro de um prazo fixado nunca posterior ao termo do prazo para a emissão de facturas fixado pelos Estados-Membros por força do segundo parágrafo do artigo 222. o ou, se esse prazo não tiver sido fixado pelo Estado-Membro, dentro de um prazo fixado a contar da data do facto gerador. Contudo, a derrogação prevista no primeiro parágrafo não é aplicável às prestações de serviços em relação às quais o imposto seja devido pelo destinatário de serviços por força do artigo 196. o nem às transferências de bens a que se refere o artigo 67. o.»; 4. O artigo 67. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 67. o Quando, nas condições previstas no artigo 138. o, forem entregues com isenção de IVA bens expedidos ou transportados para um Estado-Membro que não seja o da partida da expedição ou do transporte, ou quando forem transferidos bens com isenção de IVA para outro Estado-Membro por um sujeito passivo para os fins da sua empresa, o imposto torna-se exigível no momento da emissão da factura, ou, se não tiver sido emitida nenhuma factura até essa data, no termo do prazo a que se refere o primeiro parágrafo do artigo 222. o. O n. o 1 do artigo 64. o, o terceiro parágrafo do n. o 2 do artigo 64. o e o artigo 65. o não se aplicam no que diz respeito às entregas e transferências de bens a que se refere o primeiro parágrafo.»; 5. O artigo 69. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 69. o No caso da aquisição intracomunitária de bens, o imposto torna-se exigível no momento da emissão da factura, ou, se não tiver sido emitida nenhuma factura até essa data, no termo do prazo a que se refere o primeiro parágrafo do artigo 222. o.»; 6. No n. o 2 do artigo 91. o, o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «Os Estados-Membros aceitam que seja antes utilizada a última taxa de câmbio publicada pelo Banco Central Europeu no momento em que o imposto se torna exigível. A conversão entre moedas diferentes do euro é efectuada utilizando a taxa de câmbio para o euro de cada uma das moedas nacionais. Os Estados-Membros podem exigir que lhes seja notificado o exercício desta opção por parte do sujeito passivo. Todavia, no que diz respeito a algumas das operações referidas no primeiro parágrafo ou a certas categorias de sujeitos passivos, os Estados-Membros têm a faculdade de utilizar a taxa de câmbio determinada de acordo com as disposições comunitárias em vigor para o cálculo do valor aduaneiro.»; 7. É inserido o seguinte artigo: «Artigo 167. o -A Os Estados-Membros podem estabelecer, no âmbito de um regime facultativo, que o direito à dedução dos sujeitos passivos cujo IVA se torne unicamente exigível nos termos do disposto na alínea b) do artigo 66. o seja adiado até que o IVA que incide sobre os bens entregues ou sobre os serviços prestados a esses sujeitos passivos tenha sido pago ao seu fornecedor ou prestador. Os Estados-Membros que apliquem o regime facultativo a que se refere o primeiro parágrafo estabelecem um limiar para os sujeitos passivos que utilizem o regime no seu território, baseado no volume de negócios anual do sujeito passivo calculado nos termos do artigo 288. o. Esse limiar não pode ser superior a EUR ou ao seu contravalor em moeda nacional. Os Estados-Membros podem aumentar esse limiar até EUR ou ao seu contravalor em moeda nacional, após consulta do Comité do IVA. Essa consulta do Comité do IVA não é todavia exigida relativamente aos Estados-Membros que apliquem um limiar superior a EUR ou ao seu contravalor em moeda nacional à data de 31 de Dezembro de Os Estados-Membros informam o Comité do IVA das medidas legislativas nacionais adoptadas por força do disposto no primeiro parágrafo.»; 8. O artigo 178. o é alterado do seguinte modo: a) A alínea a) passa a ter a seguinte redacção: «a) Relativamente à dedução referida na alínea a) do artigo 168. o, no que respeita às entregas de bens e às prestações de serviços, possuir uma factura emitida nos termos das secções 3 a 6 do capítulo 3 do título XI;»; b) A alínea c) passa a ter a seguinte redacção: «c) Relativamente à dedução referida na alínea c) do artigo 168. o, no que respeita às aquisições intracomunitárias de bens, ter incluído na declaração de IVA prevista no artigo 250. o todos os dados necessários para determinar o montante do IVA devido relativamente a essas aquisições de bens e possuir uma factura emitida nos termos das secções 3 a 5 do capítulo 3 do título XI;»; 9. O artigo 181. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 181. o Os Estados-Membros podem autorizar o sujeito passivo que não possua uma factura emitida nos termos das secções 3 a 5 do capítulo 3 do título XI a proceder à dedução referida na alínea c) do artigo 168. o, no que respeita às suas aquisições intracomunitárias de bens.»;

7 PT L 189/4 Jornal Oficial da União Europeia No n. o 1 do artigo 197. o, a alínea c) passa a ter a seguinte redacção: «c) A factura emitida pelo sujeito passivo não estabelecido no Estado-Membro do destinatário é elaborada nos termos das secções 3 a 5 do capítulo 3.»; 11. O artigo 217. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 217. o Para efeitos da presente directiva, entende-se por factura electrónica uma factura que contenha as informações exigidas na presente directiva e que tenha sido emitida e recebida em formato electrónico.»; 12. No título XI, capítulo 3, secção 3, é inserido o seguinte artigo: «Artigo 219. o -A Sem prejuízo do disposto nos artigos 244. o a 248. o, são aplicáveis as seguintes disposições: 1. A facturação fica sujeita às regras aplicáveis no Estado- -Membro em que se considera efectuada a entrega de bens ou a prestação de serviços, nos termos do disposto no título V. 2. Em derrogação do n. o 1, a facturação fica sujeita às regras aplicáveis no Estado-Membro em que o fornecedor ou prestador tem a sede da sua actividade económica ou dispõe de um estabelecimento estável a partir do qual a entrega ou prestação é efectuada ou, na falta de sede ou de estabelecimento estável, o Estado-Membro no qual o fornecedor ou prestador tem domicílio ou residência habitual, quando: a) O fornecedor ou prestador não estiver estabelecido no Estado-Membro em que se considera efectuada a entrega de bens ou a prestação de serviços, nos termos do disposto no título V, ou não houver a intervenção de um estabelecimento de que o fornecedor ou prestador disponha no território desse Estado- -Membro, na acepção do artigo 192. o -A, e o devedor do IVA for a pessoa a quem os bens são entregues ou os serviços prestados. Todavia, quando a factura é emitida pelo adquirente ou destinatário (autofacturação), aplica-se o disposto no n. o 1. b) A entrega de bens ou prestação de serviços for considerada não efectuada na Comunidade, nos termos do disposto no título V.»; 13. O artigo 220. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 220. o 1. Os sujeitos passivos devem assegurar que seja emitida uma factura, por eles próprios, pelos adquirentes ou destinatários ou, em seu nome e por sua conta, por terceiros, nos seguintes casos: 1. Relativamente às entregas de bens ou às prestações de serviços que efectuem a outros sujeitos passivos ou a pessoas colectivas que não sejam sujeitos passivos; 2. Relativamente às entregas de bens referidas no artigo 33. o ; 3. Relativamente às entregas de bens efectuadas nas condições previstas no artigo 138. o ; 4. Relativamente aos pagamentos por conta que lhes sejam efectuados antes de se realizar uma das entregas de bens a que se referem os pontos 1. e 2.; 5. Relativamente aos pagamentos por conta que lhes sejam efectuados por outros sujeitos passivos, ou por pessoas colectivas que não sejam sujeitos passivos, antes de se concluir a prestação de serviços. 2. Em derrogação do disposto no n. o 1, e sem prejuízo do disposto no n. o 2 do artigo 221. o, não é exigida a emissão de factura relativamente a prestações de serviços isentas ao abrigo das alíneas a) a g) do n. o 1 do artigo 135. o.» 14. É inserido o seguinte artigo: «Artigo 220. o -A 1. Os Estados-Membros autorizam sujeitos passivos a emitir uma factura simplificada em qualquer dos seguintes casos: a) Quando o montante da factura não for superior a 100 EUR ou ao seu contravalor em moeda nacional; b) Quando a factura emitida for um documento ou mensagem equiparado a factura por força do disposto no artigo 219. o. 2. Os Estados-Membros não podem autorizar os sujeitos passivos a emitir facturas simplificadas quando as facturas devam ser emitidas por força do disposto nos pontos 2. e 3. do n. o 1 do artigo 220. o ou quando as entregas de bens ou prestações de serviços tributáveis forem efectuadas por sujeitos passivos não estabelecidos no Estado-Membro em que o IVA é devido ou sem a intervenção de um estabelecimento de que o fornecedor ou prestador disponha no território desse Estado-Membro, na acepção do artigo 192. o -A, e o devedor do IVA for a pessoa a quem os bens são entregues ou os serviços prestados.»; 15. Os artigos 221. o, 222. o, 223. o, 224. o e 225. o passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 221. o 1. Os Estados-Membros podem impor aos sujeitos passivos a obrigação de emitirem uma factura nos termos dos artigos 226. o ou 226. o -B no que respeita a entregas de bens ou prestações de serviços diferentes das referidas no n. o 1 do artigo 220. o.

8 PT Jornal Oficial da União Europeia L 189/5 2. Os Estados-Membros podem impor aos sujeitos passivos estabelecidos no seu território ou que aí disponham de um estabelecimento estável a partir do qual a entrega ou prestação é efectuada a obrigação de emitirem uma factura nos termos dos artigos 226. o ou 226. o -B relativamente às prestações de serviços isentas ao abrigo das alíneas a) a g) do n. o 1 do artigo 135. o efectuadas por esses sujeitos passivos no seu território ou fora da Comunidade. 3. Os Estados-Membros podem dispensar os sujeitos passivos da obrigação, prevista no n. o 1 do artigo 220. o ou no artigo 220. o -A, de emitirem uma factura relativamente às entregas de bens ou prestações de serviços efectuadas no seu território e que estejam isentas, com ou sem direito à dedução do IVA pago no estádio anterior, por força do disposto nos artigos 110. o e 111. o, no n. o 1 do artigo 125. o, no artigo 127. o, no n. o 1 do artigo 128. o, no artigo 132. o, nas alíneas h) a l) do n. o 1 do artigo 135. o, nos artigos 136. o, 371. o, 375. o, 376. o e 377. o, no n. o 2 do artigo 378. o, no n. o 2 do artigo 379. o e nos artigos 380. o a 390. o -B. Artigo 222. o Relativamente às entregas de bens efectuadas nas condições previstas no artigo 138. o ou às prestações de serviços relativamente às quais o imposto seja devido pelo destinatário por força do disposto no artigo 196. o, é emitida uma factura o mais tardar no décimo quinto dia do mês seguinte àquele em que ocorreu o facto gerador do imposto. Relativamente a outras entregas de bens ou prestações de serviços, os Estados-Membros podem impor aos sujeitos passivos prazos para a emissão de facturas. Artigo 223. o Os Estados-Membros autorizam sujeitos passivos a emitir facturas periódicas que pormenorizem diversas entregas de bens ou prestações de serviços separadas, desde que o IVA relativo às entregas ou prestações mencionadas na factura periódica se torne exigível durante o mesmo mês civil. Sem prejuízo do disposto no artigo 222. o, os Estados-Membros podem autorizar que sejam incluídas nas facturas periódicas entregas de bens ou prestações de serviços em relação às quais o IVA se tenha tornado exigível durante um período superior a um mês civil. Artigo 224. o É autorizada a elaboração de facturas pelos adquirentes ou destinatários relativamente às entregas de bens ou prestações de serviços que lhes sejam efectuadas por sujeitos passivos, na condição de existir um acordo prévio entre as duas partes e sob reserva de cada factura ser sujeita a um procedimento de aceitação pelos sujeitos passivos que efectuem a entrega de bens ou a prestação de serviços. Os Estados-Membros podem exigir que tais facturas sejam emitidas em nome e por conta dos sujeitos passivos. Artigo 225. o Os Estados-Membros podem impor condições específicas aos sujeitos passivos no caso de o terceiro, o adquirente ou o destinatário que emite as facturas estar estabelecido num país com o qual não exista qualquer instrumento jurídico relativo à assistência mútua de alcance análogo ao previsto na Directiva 2010/24/UE (*) e no Regulamento (CE) n. o 1798/2003 (**) (*) Directiva 2010/24/UE do Conselho de 16 de Março de 2010 relativa à assistência mútua em matéria de cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas (JO L 84 de , p. 1). (**) Regulamento (CE) n. o 1798/2003 do Conselho, de 7 de Outubro de 2003, relativo à cooperação administrativa no domínio do imposto sobre o valor acrescentado (JO L 264 de , p. 1).»; 16. O artigo 226. o é alterado do seguinte modo: a) É inserido o ponto seguinte: «7-A Quando o IVA se torna exigível no momento em que o pagamento é recebido em conformidade com a alínea b) do artigo 66. o e o direito à dedução surge no momento em que o imposto dedutível se torna exigível, a menção Contabilidade de caixa ;»; b) É inserido o ponto seguinte: «10-A Quando a factura for emitida pelo adquirente ou destinatário da entrega de bens ou da prestação de serviços, e não pelo fornecedor ou prestador, a menção Autofacturação ;»; c) O ponto 11. passa a ter a seguinte redacção: «11. Em caso de isenção, a referência à disposição aplicável da presente directiva, ou à disposição nacional correspondente, ou qualquer outra menção indicando que a entrega de bens ou a prestação de serviços beneficia de isenção;»; d) É inserido o ponto seguinte: «11-A Quando o adquirente ou destinatário for devedor do imposto, a menção Autoliquidação ;»; e) O ponto 13. e o ponto 14. passam a ter a seguinte redacção: «13. Em caso de aplicação do regime especial das agências de viagens, a menção Regime da margem de lucro Agências de viagens ; 14. Em caso de aplicação de um dos regimes especiais aplicáveis no domínio dos bens em segunda mão, dos objectos de arte e de colecção e das antiguidades, a menção Regime da margem de lucro Bens em segunda mão, Regime da margem de lucro Objectos de arte ou Regime da margem de lucro Objectos de colecção e antiguidades, respectivamente;»;

9 PT L 189/6 Jornal Oficial da União Europeia São inseridos os seguintes artigos : «Artigo 226. o -A Quando a factura for emitida por um sujeito passivo não estabelecido no Estado-Membro em que o imposto é devido ou a entrega de bens ou prestação de serviços tiver sido efectuada sem a intervenção de um estabelecimento de que o fornecedor ou prestador disponha no território desse Estado-Membro, na acepção do artigo 192. o -A, e que efectue uma entrega de bens ou prestação de serviços a um adquirente ou destinatário que seja devedor do IVA, o sujeito passivo pode omitir as menções referidas nos pontos 8., 9. e 10. do artigo 226. o e, em vez disso, indicar, por referência à quantidade ou extensão dos bens entregues ou dos serviços prestados e à sua natureza, o valor tributável desses bens ou serviços. Artigo 226. o -B Relativamente às facturas simplificadas emitidas por força do disposto no artigo 220. o -A e nos n. o s 1 e 2 do artigo 221. o, os Estados-Membros devem exigir pelo menos as seguintes menções: a) Data de emissão da factura; b) Identificação do sujeito passivo que efectua a entrega de bens ou a prestação de serviços; c) Identificação do tipo de bens entregues ou dos serviços prestados; d) Montante do IVA a pagar ou dados que permitam calculá-lo; e) Quando a factura emitida for um documento ou mensagem equiparado a factura por força do disposto no artigo 219. o, uma referência específica e inequívoca a essa factura inicial e às menções específicas que são objecto de alteração. Os Estados-Membros não podem exigir outras menções nas facturas para além das referidas nos artigos 226. o, 227. o e 230. o.»; 18. É suprimido o artigo 228. o ; 19. O artigo 230. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 230. o Os montantes que figuram na factura podem ser expressos noutra moeda, desde que o montante do IVA a pagar ou a regularizar seja expresso na moeda nacional do Estado- -Membro, utilizando o mecanismo de taxa de conversão previsto no artigo 91. o.»; 20. É suprimido o artigo 231. o ; 21. No título XI, capítulo 3, a epígrafe da secção 5 passa a ter a seguinte redacção: 22. Os artigos 232. o e 233. o passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 232. o A utilização de uma factura electrónica fica sujeita à aceitação do destinatário. Artigo 233. o 1. A autenticidade da origem, a integridade do conteúdo e a legibilidade de uma factura, em suporte papel ou em formato electrónico, devem ser garantidas desde o momento da emissão até ao final do período de armazenagem da factura. Cada sujeito passivo determina a forma de garantir a autenticidade da origem, a integridade do conteúdo e a legibilidade da factura. Tal objectivo pode ser atingido mediante quaisquer controlos de gestão que criem uma pista de auditoria fiável entre as facturas e as entregas ou prestações de bens ou serviços. Entende-se por autenticidade da origem a comprovação da identidade do fornecedor ou prestador ou do emitente da factura. Entende-se por integridade do conteúdo o facto de o conteúdo exigido nos termos da presente directiva não ter sido alterado. 2. Para além do tipo de controlos de gestão descritos no n. o 1, constituem exemplos das tecnologias que garantem a autenticidade da origem e a integridade do conteúdo de uma factura electrónica: a) A assinatura electrónica avançada, na acepção do ponto 2. do artigo 2. o da Directiva 1999/93/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Dezembro de 1999, relativa a um quadro legal comunitário para as assinaturas electrónicas (*), baseada num certificado qualificado e criada por um dispositivo seguro de criação de assinaturas, na acepção dos pontos 6. e 10. do artigo 2. o da Directiva 1999/93/CE; b) O intercâmbio electrónico de dados (EDI), tal como definido no artigo 2. o do anexo 1 da Recomendação 94/820/CE da Comissão, de 19 de Outubro de 1994, relativa aos aspectos jurídicos da transferência electrónica de dados (**), quando o acordo relativo a esse intercâmbio preveja a utilização de procedimentos que garantam a autenticidade da origem e a integridade dos dados. (*) JO L 13 de , p. 12. (**) JO L 338 de , p. 98.»; «F a c t u r a s e m s u p o r t e p a p e l e f a c t u r a s e l e c t r ó n i c a s»; 23. É suprimido o artigo 234. o ;

10 PT Jornal Oficial da União Europeia L 189/7 24. Os artigos 235. o, 236. o e 237. o passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 235. o Os Estados-Membros podem impor condições específicas para a emissão de facturas electrónicas relativas a entregas de bens ou a prestações de serviços efectuadas no seu território a partir de um país com o qual não exista qualquer instrumento jurídico relativo à assistência mútua de alcance análogo ao previsto na Directiva 2010/24/CE e no Regulamento (CE) n. o 1798/2003. Artigo 236. o No caso de lotes que compreendam várias facturas electrónicas transmitidas ou disponibilizadas ao mesmo destinatário, as menções comuns às várias facturas podem ser feitas apenas uma vez, na medida em que, para cada factura, esteja acessível a totalidade da informação. Artigo 237. o Até 31 de Dezembro de 2016 e com base num estudo económico independente, a Comissão deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatório de avaliação global do impacto das regras em matéria de facturação aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2013 e designadamente da medida em que estas conduziram efectivamente a uma diminuição dos encargos administrativos para as empresas, acompanhado, se necessário, de uma proposta adequada de alteração das regras pertinentes.»; 25. O artigo 238. o é alterado do seguinte modo: a) O n. o 1 passa a ter a seguinte redacção: «1. Após consulta do Comité do IVA, e nas condições que fixarem, os Estados-Membros podem estabelecer que apenas os elementos previstos no artigo 226. o -B são incluídos nas facturas relativas a entregas de bens ou a prestações de serviços, nos seguintes casos: a) Quando o montante da factura for superior a 100 EUR, mas não superior a 400 EUR, ou ao seu contravalor em moeda nacional; b) Quando as práticas comerciais ou administrativas do sector de actividade em questão ou as condições técnicas de emissão dessas facturas tornarem particularmente difícil satisfazer todas as obrigações previstas nos artigos 226. o ou 230. o.»; b) É suprimido o n. o 2; c) O n. o 3 passa a ter a seguinte redacção: «3. A simplificação prevista no n. o 1 não pode ser aplicada quando as facturas tiverem obrigatoriamente de ser emitidas por força do disposto nos pontos 2. e 3. do n. o 1 do artigo 220. o ou quando as entregas de bens ou prestações de serviços tributáveis forem efectuadas por sujeitos passivos não estabelecidos no Estado-Membro em que o IVA é devido ou sem a intervenção de um estabelecimento de que o fornecedor ou prestador disponha no território desse Estado-Membro, na acepção do artigo 192. o -A, e o devedor do IVA for a pessoa a quem os bens são entregues ou os serviços prestados.»; 26. O artigo 243. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 243. o 1. Os sujeitos passivos devem manter um registo dos bens por eles expedidos ou transportados, ou expedidos ou transportados por sua conta, para fora do território do Estado-Membro de partida, mas no território da Comunidade, para fins de operações que consistam em peritagens desses bens ou em trabalhos a efectuar nesses bens ou na sua utilização temporária, referidas nas alíneas f), g) e h) do n. o 2 do artigo 17. o. 2. Os sujeitos passivos devem manter uma contabilidade suficientemente pormenorizada que permita identificar os bens que lhes tenham sido enviados a partir de outro Estado-Membro por quaisquer sujeitos passivos registados para efeitos do IVA nesse outro Estado-Membro, ou por conta desses sujeitos passivos, e que tenham sido objecto de uma prestação de serviços que consista em peritagens ou em trabalhos a efectuar nesses bens.»; 27. É suprimido o artigo 246. o ; 28. No artigo 247. o, os n. o s 2 e 3 passam a ter a seguinte redacção: «2. A fim de garantir o respeito dos requisitos previstos no artigo 233. o, o Estado-Membro a que se refere o n. o 1 pode exigir que as facturas sejam armazenadas na forma original, em suporte papel ou electrónico, em que foram transmitidas ou disponibilizadas. Pode igualmente exigir que, quando as facturas forem armazenadas em suporte electrónico, sejam igualmente armazenados em suporte electrónico os dados que garantem a autenticidade da origem e a integridade do conteúdo de cada factura, tal como previsto no artigo 233. o. 3. O Estado-Membro a que se refere o n. o 1 pode impor condições específicas que proíbam ou limitem a armazenagem das facturas num país com o qual não exista qualquer instrumento jurídico relativo à assistência mútua de alcance análogo ao previsto na Directiva 2010/24/UE e no Regulamento (CE) n. o 1798/2003 e ao direito de acesso por via electrónica, carregamento e utilização referido no artigo 249. o.»; 29. No título XI, capítulo 3, secção 4, é inserido o artigo seguinte: «Artigo 248. o -A Para fins de controlo, e no que respeita às facturas relativas a entregas de bens ou prestações de serviços efectuadas no seu território, bem como às facturas recebidas pelos sujeitos passivos estabelecidos no seu território, os Estados-Membros podem, relativamente a determinados sujeitos passivos ou determinados casos, exigir a tradução para as suas línguas oficiais. Os Estados-Membros podem, todavia, não impor um requisito geral de que as facturas sejam traduzidas.»;

11 PT L 189/8 Jornal Oficial da União Europeia O artigo 249. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 249. o Para efeitos de controlo, quando um sujeito passivo armazenar, por uma via electrónica que garanta o acesso em linha aos dados em questão, facturas emitidas ou recebidas, as autoridades competentes do Estado-Membro em que o sujeito passivo está estabelecido e, caso o IVA seja devido noutro Estado-Membro, as autoridades competentes desse Estado-Membro têm o direito de aceder a essas facturas, de as carregar e de as utilizar.»; 31. No n. o 1 do artigo 272. o, o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «Os Estados-Membros não podem dispensar os sujeitos passivos referidos na alínea b) do primeiro parágrafo das obrigações de facturação previstas nas secções 3 a 6 do capítulo 3 e na secção 3 do capítulo 4.». Artigo 2. o Transposição 1. Os Estados-Membros devem adoptar e publicar, o mais tardar até 31 de Dezembro de 2012, as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente directiva. Os Estados-Membros devem comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições. Devem aplicar essas disposições a partir de 1 de Janeiro de Quando os Estados-Membros adoptarem essas disposições, estas devem incluir uma referência à presente directiva ou ser acompanhadas dessa referência aquando da sua publicação oficial. As modalidades dessa referência serão aprovadas pelos Estados- -Membros. 2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adoptarem nas matérias reguladas pela presente directiva. Artigo 3. o Entrada em vigor A presente directiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. Artigo 4. o Destinatários Os Estados-Membros são os destinatários da presente directiva. Feito em Bruxelas, em 13 de Julho de Pelo Conselho O Presidente D. REYNDERS

12 EN Official Journal of the European Union L 189/1 I (Legislative acts) DIRECTIVES COUNCIL DIRECTIVE 2010/45/EU of 13 July 2010 amending Directive 2006/112/EC on the common system of value added tax as regards the rules on invoicing THE COUNCIL OF THE EUROPEAN UNION, Having regard to the Treaty on the Functioning of the European Union, and in particular Article 113 thereof, Having regard to the proposal from the European Commission, Having regard to the opinion of the European Parliament, (3) The rules concerning the chargeability of VAT on intra- Community supplies of goods and on intra-community acquisitions of goods should be clarified in order to ensure the uniformity of the information submitted in recapitulative statements and the timeliness of the exchange of information by means of those statements. It is furthermore appropriate that the continuous supply of goods from one Member State to another over a period of more than one calendar month should be regarded as being completed at the end of each calendar month. Having regard to the opinion of the European Economic and Social Committee, Acting in accordance with a special legislative procedure, Whereas: (1) Council Directive 2006/112/EC of 28 November 2006 on the common system of value added tax ( 1 ) lays down conditions and rules concerning value added tax (hereinafter VAT ) with respect to invoices, in order to ensure the proper functioning of the internal market. In accordance with Article 237 of that Directive, the Commission has presented a report which identifies, in the light of technological developments, certain difficulties with regard to electronic invoicing and which, in addition, identifies certain other areas in which the VAT rules should be simplified with a view to improving the functioning of the internal market. (2) Since record keeping needs to be sufficient to allow Member States to control goods moving temporarily from one Member State to another, it should be made clear that record keeping is to include details of valuations on goods moving temporarily between Member States. Also, transfers of goods for valuation purposes to another Member State should not be regarded as a supply of goods for VAT purposes. ( 1 ) OJ L 347, , p. 1. (4) To help small and medium-sized enterprises that encounter difficulties in paying VAT to the competent authority before they have received payment from their customers, Member States should have the option of allowing VAT to be accounted using a cash accounting scheme which allows the supplier to pay VAT to the competent authority when he receives payment for a supply and which establishes his right of deduction when he pays for a supply. This should allow Member States to introduce an optional cash accounting scheme that does not have a negative effect on cash flow relating to their VAT receipts. (5) To provide legal certainty for businesses regarding their invoicing obligations, it should be clearly stated which Member State s invoicing rules apply. (6) With a view to improving the functioning of the internal market, it is necessary to impose a harmonised time limit for the issue of an invoice with respect to certain crossborder supplies. (7) Certain requirements concerning the information to be provided on invoices should be amended to allow better control of the tax, to create a more uniform treatment between cross-border and domestic supplies and to help promote electronic invoicing.

13 EN L 189/2 Official Journal of the European Union (8) Since the use of electronic invoicing can help businesses to reduce costs and be more competitive, current VAT requirements on electronic invoicing should be revised to remove existing burdens and barriers to uptake. Paper invoices and electronic invoices should be treated equally and the administrative burden on paper invoicing should not increase. (15) Directive 2006/112/EC should therefore be amended accordingly, HAS ADOPTED THIS DIRECTIVE: (9) Equal treatment should also apply as regards the competences of tax authorities. Their control competences and the rights and obligations of taxable persons should apply equally whether a taxable person chooses to issue paper invoices or electronic invoices. Article 1 Amendments to Directive 2006/112/EC Directive 2006/112/EC is amended as follows: (10) Invoices must reflect actual supplies and their authenticity, integrity and legibility should therefore be ensured. Business controls can be used to establish reliable audit trails linking invoices and supplies, thereby ensuring that any invoice (whether on paper or in electronic form) complies with those requirements. (11) The authenticity and integrity of electronic invoices can also be ensured by using certain existing technologies, such as Electronic Data Interchange (EDI) and advanced electronic signatures. However, since other technologies exist, taxable persons should not be required to use any particular electronic-invoicing technology. 1. in Article 17(2), point (f) is replaced by the following: (f) the supply of a service performed for the taxable person and consisting in valuations of, or work on, the goods in question physically carried out within the territory of the Member State in which dispatch or transport of the goods ends, provided that the goods, after being valued or worked upon, are returned to that taxable person in the Member State from which they were initially dispatched or transported; ; 2. in Article 64, paragraph 2 is replaced by the following: (12) It should be clarified that, where a taxable person stores online invoices which he has issued or received, the Member State in which the tax is due, in addition to the Member State in which the taxable person is established, should have the right to access those invoices for control purposes. (13) Since the objectives of this Directive regarding the simplification, modernisation and harmonisation of the VAT invoicing rules cannot be sufficiently achieved by the Member States and can therefore be better achieved at the level of the Union, the Union may adopt measures, in accordance with the principle of subsidiarity as set out in Article 5 of the Treaty. In accordance with the principle of proportionality, as set out in that Article, this Directive does not go beyond what is necessary in order to achieve those objectives. (14) In accordance with point 34 of the Interinstitutional Agreement on better lawmaking ( 1 ), Member States are encouraged to draw up, for themselves and in the interests of the Union, their own tables illustrating, as far as possible, the correlation between this Directive and the transposition measures, and to make them public. ( 1 ) OJ C 321, , p Continuous supplies of goods over a period of more than one calendar month which are dispatched or transported to a Member State other than that in which the dispatch or transport of those goods begins and which are supplied VAT-exempt or which are transferred VATexempt to another Member State by a taxable person for the purposes of his business, in accordance with the conditions laid down in Article 138, shall be regarded as being completed on expiry of each calendar month until such time as the supply comes to an end. Supplies of services for which VAT is payable by the customer pursuant to Article 196, which are supplied continuously over a period of more than one year and which do not give rise to statements of account or payments during that period, shall be regarded as being completed on expiry of each calendar year until such time as the supply of services comes to an end. Member States may provide that, in certain cases other than those referred to in the first and second subparagraphs, the continuous supply of goods or services over a period of time is to be regarded as being completed at least at intervals of one year. ;

14 EN Official Journal of the European Union L 189/3 3. in Article 66, first paragraph, point (c), and the second paragraph are replaced by the following: (c) where an invoice is not issued, or is issued late, within a specified time no later than on expiry of the timelimit for issue of invoices imposed by Member States pursuant to the second paragraph of Article 222 or where no such time-limit has been imposed by the Member State, within a specified period from the date of the chargeable event. The derogation provided for in the first paragraph shall not, however, apply to supplies of services in respect of which VAT is payable by the customer pursuant to Article 196 and to supplies or transfers of goods referred to in Article 67. ; 4. Article 67 is replaced by the following: Article 67 Where, in accordance with the conditions laid down in Article 138, goods dispatched or transported to a Member State other than that in which dispatch or transport of the goods begins are supplied VAT-exempt or where goods are transferred VAT-exempt to another Member State by a taxable person for the purposes of his business, VAT shall become chargeable on issue of the invoice, or on expiry of the time limit referred to in the first paragraph of Article 222 if no invoice has been issued by that time. Article 64(1), the third subparagraph of Article 64(2) and Article 65 shall not apply with respect to the supplies and transfers of goods referred to in the first paragraph. ; 5. Article 69 is replaced by the following: Article 69 In the case of the intra-community acquisition of goods, VAT shall become chargeable on issue of the invoice, or on expiry of the time limit referred to in the first paragraph of Article 222 if no invoice has been issued by that time. ; 6. in Article 91(2), the second subparagraph is replaced by the following: Member States shall accept instead the use of the latest exchange rate published by the European Central Bank at the time the tax becomes chargeable. Conversion between currencies other than the euro shall be made by using the euro exchange rate of each currency. Member States may require that they be notified of the exercise of this option by the taxable person. However, for some of the transactions referred to in the first subparagraph or for certain categories of taxable persons, Member States may use the exchange rate determined in accordance with the Community provisions in force governing the calculation of the value for customs purposes. ; 7. the following Article is inserted: Article 167a Member States may provide within an optional scheme that the right of deduction of a taxable person whose VAT solely becomes chargeable in accordance with Article 66(b) be postponed until the VAT on the goods or services supplied to him has been paid to his supplier. Member States which apply the optional scheme referred to in the first paragraph shall set a threshold for taxable persons using the scheme within their territory, based on the annual turnover of the taxable person calculated in accordance with Article 288. That threshold may not be higher than EUR or the equivalent in national currency. Member States may increase that threshold up to EUR or the equivalent in national currency after consulting the VAT Committee. However, such consultation of the VAT Committee shall not be required for Member States which applied a threshold higher than EUR or the equivalent in national currency on 31 December Member States shall inform the VAT Committee of national legislative measures adopted pursuant to the first paragraph. ; 8. Article 178 is amended as follows: (a) point (a) is replaced by the following: (a) for the purposes of deductions pursuant to Article 168(a), in respect of the supply of goods or services, he must hold an invoice drawn up in accordance with Sections 3 to 6 of Chapter 3 of Title XI; ; (b) point (c) is replaced by the following: (c) for the purposes of deductions pursuant to Article 168(c), in respect of the intra-community acquisition of goods, he must set out in the VAT return provided for in Article 250 all the information needed for the amount of VAT due on his intra-community acquisitions of goods to be calculated and he must hold an invoice drawn up in accordance with Sections 3 to 5 of Chapter 3 of Title XI; ; 9. Article 181 is replaced by the following: Article 181 Member States may authorise a taxable person who does not hold an invoice drawn up in accordance with Sections 3 to 5 of Chapter 3 of Title XI to make the deduction referred to in Article 168(c) in respect of his intra- Community acquisitions of goods. ;

15 EN L 189/4 Official Journal of the European Union in Article 197(1), point (c) is replaced by the following: (c) the invoice issued by the taxable person not established in the Member State of the person to whom the goods are supplied is drawn up in accordance with Sections 3 to 5 of Chapter 3. ; 11. Article 217 is replaced by the following: Article 217 For the purposes of this Directive, electronic invoice means an invoice that contains the information required in this Directive, and which has been issued and received in any electronic format. ; his customer or, in his name and on his behalf, by a third party: (1) supplies of goods or services which he has made to another taxable person or to a non-taxable legal person; (2) supplies of goods as referred to in Article 33; (3) supplies of goods carried out in accordance with the conditions specified in Article 138; (4) any payment on account made to him before one of the supplies of goods referred to in points (1) and (2) was carried out; 12. in Section 3 of Chapter 3 of Title XI, the following Article is inserted: Article 219a Without prejudice to Articles 244 to 248, the following shall apply: (1) Invoicing shall be subject to the rules applying in the Member State in which the supply of goods or services is deemed to be made, in accordance with the provisions of Title V. (2) By way of derogation from point (1), invoicing shall be subject to the rules applying in the Member State in which the supplier has established his business or has a fixed establishment from which the supply is made or, in the absence of such place of establishment or fixed establishment, the Member State where the supplier has his permanent address or usually resides, where: (a) the supplier is not established in the Member State in which the supply of goods or services is deemed to be made, in accordance with the provisions of Title V, or his establishment in that Member State does not intervene in the supply within the meaning of Article 192a, and the person liable for the payment of the VAT is the person to whom the goods or services are supplied. However where the customer issues the invoice (self-billing), point (1) shall apply. (b) the supply of goods or services is deemed not to be made within the Community, in accordance with the provisions of Title V. ; 13. Article 220 is replaced by the following: Article Every taxable person shall ensure that, in respect of the following, an invoice is issued, either by himself or by (5) any payment on account made to him by another taxable person or non-taxable legal person before the provision of services was completed. 2. By way of derogation from paragraph 1, and without prejudice to Article 221(2), the issue of an invoice shall not be required in respect of supplies of services exempted under points (a) to (g) of Article 135(1). ; 14. the following Article is inserted: Article 220a 1. Member States shall allow taxable persons to issue a simplified invoice in any of the following cases: (a) where the amount of the invoice is not higher than EUR 100 or the equivalent in national currency; (b) where the invoice issued is a document or message treated as an invoice pursuant to Article Member States shall not allow taxable persons to issue a simplified invoice where invoices are required to be issued pursuant to points (2) and (3) of Article 220(1) or where the taxable supply of goods or services is carried out by a taxable person who is not established in the Member State in which the VAT is due, or whose establishment in that Member State does not intervene in the supply within the meaning of Article 192a, and the person liable for the payment of VAT is the person to whom the goods or services are supplied. ; 15. Articles 221, 222, 223, 224 and 225 are replaced by the following: Article Member States may impose on taxable persons an obligation to issue an invoice in accordance with the details required under Article 226 or 226b in respect of supplies of goods or services other than those referred to in Article 220(1).

16 EN Official Journal of the European Union L 189/5 2. Member States may impose on taxable persons who have established their business in their territory or who have a fixed establishment in their territory from which the supply is made, an obligation to issue an invoice in accordance with the details required in Article 226 or 226b in respect of supplies of services exempted under points (a) to (g) of Article 135(1) which those taxable persons have made in their territory or outside the Community. 3. Member States may release taxable persons from the obligation laid down in Article 220(1) or in Article 220a to issue an invoice in respect of supplies of goods or services which they have made in their territory and which are exempt, with or without deductibility of the VAT paid in the preceding stage, pursuant to Articles 110 and 111, Article 125(1), Article 127, Article 128(1), Article 132, points (h) to (l) of Article 135(1), Articles 136, 371, 375, 376 and 377, Articles 378(2) and 379(2) and Articles 380 to 390b. Article 222 For supplies of goods carried out in accordance with the conditions specified in Article 138 or for supplies of services for which VAT is payable by the customer pursuant to Article 196, an invoice shall be issued no later than on the fifteenth day of the month following that in which the chargeable event occurs. For other supplies of goods or services Member States may impose time limits on taxable persons for the issue of invoices. Article 225 Member States may impose specific conditions on taxable persons in cases where the third party, or the customer, who issues invoices is established in a country with which no legal instrument exists relating to mutual assistance similar in scope to that provided for in Directive 2010/24/EU (*) and Regulation (EC) No 1798/2003 (**). (*) Council Directive 2010/24/EU of 16 March 2010 concerning mutual assistance for the recovery of claims relating to taxes, duties and other measures (OJ L 84, , p. 1). (**) Council Regulation (EC) No 1798/2003 of 7 October 2003 on administrative cooperation in the field of value added tax (OJ L 264, , p. 1). ; 16. Article 226 is amended as follows: (a) the following point is inserted: (7a) where the VAT becomes chargeable at the time when the payment is received in accordance with Article 66(b) and the right of deduction arises at the time the deductible tax becomes chargeable, the mention Cash accounting ; ; (b) the following point is inserted: (10a) where the customer receiving a supply issues the invoice instead of the supplier, the mention Self-billing ; ; (c) point (11) is replaced by the following: Article 223 Member States shall allow taxable persons to issue summary invoices which detail several separate supplies of goods or services provided that VAT on the supplies mentioned in the summary invoice becomes chargeable during the same calendar month. Without prejudice to Article 222, Member States may allow summary invoices to include supplies for which VAT has become chargeable during a period of time longer than one calendar month. Article 224 Invoices may be drawn up by the customer in respect of the supply to him, by a taxable person, of goods or services, where there is a prior agreement between the two parties and provided that a procedure exists for the acceptance of each invoice by the taxable person supplying the goods or services. Member State may require that such invoices be issued in the name and on behalf of the taxable person. (11) in the case of an exemption, reference to the applicable provision of this Directive, or to the corresponding national provision, or any other reference indicating that the supply of goods or services is exempt; ; (d) the following point is inserted: (11a) where the customer is liable for the payment of the VAT, the mention Reverse charge ; ; (e) points (13) and (14) are replaced by the following: (13) where the margin scheme for travel agents is applied, the mention Margin scheme Travel agents ; (14) where one of the special arrangements applicable to second-hand goods, works of art, collectors items and antiques is applied, the mention Margin scheme Second-hand goods ; Margin scheme Works of art or Margin scheme Collector s items and antiques respectively; ;

17 EN L 189/6 Official Journal of the European Union the following Articles are inserted: 22. Articles 232 and 233 are replaced by the following: Article 226a Where the invoice is issued by a taxable person, who is not established in the Member State where the tax is due or whose establishment in that Member State does not intervene in the supply within the meaning of Article 192a, and who is making a supply of goods or services to a customer who is liable for payment of VAT, the taxable person may omit the details referred to in points (8), (9) and (10) of Article 226 and instead indicate, by reference to the quantity or extent of the goods or services supplied and their nature, the taxable amount of those goods or services. Article 226b As regards simplified invoices issued pursuant to Article 220a and Article 221(1) and (2), Member States shall require at least the following details: (a) the date of issue; (b) identification of the taxable person supplying the goods or services; (c) identification of the type of goods or services supplied; (d) the VAT amount payable or the information needed to calculate it; (e) where the invoice issued is a document or message treated as an invoice pursuant to Article 219, specific and unambiguous reference to that initial invoice and the specific details which are being amended. They may not require details on invoices other than those referred to in Articles 226, 227 and 230. ; 18. Article 228 is deleted; 19. Article 230 is replaced by the following: Article 230 The amounts which appear on the invoice may be expressed in any currency, provided that the amount of VAT payable or to be adjusted is expressed in the national currency of the Member State, using the conversion rate mechanism provided for in Article 91. ; Article 232 The use of an electronic invoice shall be subject to acceptance by the recipient. Article The authenticity of the origin, the integrity of the content and the legibility of an invoice, whether on paper or in electronic form, shall be ensured from the point in time of issue until the end of the period for storage of the invoice. Each taxable person shall determine the way to ensure the authenticity of the origin, the integrity of the content and the legibility of the invoice. This may be achieved by any business controls which create a reliable audit trail between an invoice and a supply of goods or services. Authenticity of the origin means the assurance of the identity of the supplier or the issuer of the invoice. Integrity of the content means that the content required according to this Directive has not been altered. 2. Other than by way of the type of business controls described in paragraph 1, the following are examples of technologies that ensure the authenticity of the origin and the integrity of the content of an electronic invoice: (a) an advanced electronic signature within the meaning of point (2) of Article 2 of Directive 1999/93/EC of the European Parliament and of the Council of 13 December 1999 on a Community framework for electronic signatures (*), based on a qualified certificate and created by a secure signature creation device, within the meaning of points (6) and (10) of Article 2 of Directive 1999/93/EC; (b) electronic data interchange (EDI), as defined in Article 2 of Annex 1 to Commission Recommendation 1994/820/EC of 19 October 1994 relating to the legal aspects of electronic data interchange (**), where the agreement relating to the exchange provides for the use of procedures guaranteeing the authenticity of the origin and integrity of the data. 20. Article 231 is deleted; 21. the heading of Section 5 of Chapter 3 of Title XI is replaced by the following: (*) OJ L 13, , p. 12. (**) OJ L 338, , p. 98. ; P a p e r i n v o i c e s a n d e l e c t r o n i c i n v o i c e s ; 23. Article 234 is deleted;

18 EN Official Journal of the European Union L 189/7 24. Articles 235, 236 and 237 are replaced by the following: Article 235 Member States may lay down specific conditions for electronic invoices issued in respect of goods or services supplied in their territory from a country with which no legal instrument exists relating to mutual assistance similar in scope to that provided for in Directive 2010/24/EU and Regulation (EC) No 1798/2003. Article 236 Where batches containing several electronic invoices are sent or made available to the same recipient, the details common to the individual invoices may be mentioned only once where, for each invoice, all the information is accessible. Article 237 By 31 December 2016 at the latest, the Commission shall present to the European Parliament and the Council an overall assessment report, based on an independent economic study, on the impact of the invoicing rules applicable from 1 January 2013 and notably on the extent to which they have effectively led to a decrease in administrative burdens for businesses, accompanied where necessary by an appropriate proposal to amend the relevant rules. ; 25. Article 238 is amended as follows: (a) paragraph 1 is replaced by the following: 1. After consulting the VAT Committee, Member States may, in accordance with conditions which they may lay down, provide that in the following cases only the information required pursuant to Article 226b shall be entered on invoices in respect of supplies of goods or services: (a) where the amount of the invoice is higher than EUR 100 but not higher than EUR 400, or the equivalent in national currency; (b) where commercial or administrative practice in the business sector concerned or the technical conditions under which the invoices are issued make it particularly difficult to comply with all the obligations referred to in Article 226 or 230. ; (b) paragraph 2 is deleted; (c) paragraph 3 is replaced by the following: 3. The simplified arrangements provided for in paragraph 1 shall not be applied where invoices are required to be issued pursuant to points (2) and (3) of Article 220(1) or where the taxable supply of goods or services is carried out by a taxable person who is not established in the Member State in which the VAT is due or whose establishment in that Member State does not intervene in the supply within the meaning of Article 192a and the person liable for the payment of VAT is the person to whom the goods or services are supplied. ; 26. Article 243 is replaced by the following: Article Every taxable person shall keep a register of the goods dispatched or transported by him, or on his behalf, to a destination outside the territory of the Member State of departure but within the Community for the purposes of transactions consisting in valuations of those goods or work on them or their temporary use as referred to in points (f), (g) and (h) of Article 17(2). 2. Every taxable person shall keep accounts in sufficient detail to enable the identification of goods dispatched to him from another Member State, by or on behalf of a taxable person identified for VAT purposes in that other Member State, and used for services consisting in valuations of those goods or work on those goods. ; 27. Article 246 is deleted; 28. in Article 247, paragraphs 2 and 3 are replaced by the following: 2. In order to ensure that the requirements laid down in Article 233 are met, the Member State referred to in paragraph 1 may require that invoices be stored in the original form in which they were sent or made available, whether paper or electronic. Additionally, in the case of invoices stored by electronic means, the Member State may require that the data guaranteeing the authenticity of the origin of the invoices and the integrity of their content, as provided for in Article 233, also be stored by electronic means. 3. The Member State referred to in paragraph 1 may lay down specific conditions prohibiting or restricting the storage of invoices in a country with which no legal instrument exists relating to mutual assistance similar in scope to that provided for in Directive 2010/24/EU and Regulation (EC) No 1798/2003 or to the right referred to in Article 249 to access by electronic means, to download and to use. ; 29. in Section 3 of Chapter 4 of Title XI, the following Article is inserted: Article 248a For control purposes, and as regards invoices in respect of supplies of goods or services supplied in their territory and invoices received by taxable persons established in their territory, Member States may, for certain taxable persons or certain cases, require translation into their official languages. Member States may, however, not impose a general requirement that invoices be translated. ;

19 EN L 189/8 Official Journal of the European Union Article 249 is replaced by the following: Article 249 For control purposes, where a taxable person stores, by electronic means guaranteeing online access to the data concerned, invoices which he issues or receives, the competent authorities of the Member State in which he is established and, where the VAT is due in another Member State, the competent authorities of that Member State, shall have the right to access, download and use those invoices. ; 31. in Article 272(1), the second subparagraph is replaced by the following: Member States may not release the taxable persons referred to in point (b) of the first subparagraph from the invoicing obligations laid down in Sections 3 to 6 of Chapter 3 and Section 3 of Chapter 4.. Article 2 When Member States adopt those provisions, they shall contain a reference to this Directive or be accompanied by such a reference on the occasion of their official publication. Member States shall determine how such reference is to be made. 2. Member States shall communicate to the Commission the text of the main provisions of national law which they adopt in the field covered by this Directive. Article 3 Entry into Force This Directive shall enter into force on the 20th day following its publication in the Official Journal of the European Union. Article 4 Addressees This Directive is addressed to the Member States. Transposition 1. Member States shall adopt and publish, by 31 December 2012 at the latest, the laws, regulations and administrative provisions necessary to comply with this Directive. They shall forthwith communicate to the Commission the text of those provisions. They shall apply those provisions from 1 January Done at Brussels, 13 July For the Council The President D. REYNDERS

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