(Portaria MF n o 112/2008, art. 10, I a VI; Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 15, I a VI)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(Portaria MF n o 112/2008, art. 10, I a VI; Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 15, I a VI)"

Transcrição

1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Lojas francas 1. INTRODUÇÃO As normas relacionadas à instalação e ao funcionamento de lojas francas (ou free shops) no País foram baixadas por meio da Portaria MF n o 112/2008 e complementadas pela Instrução Normativa RFB n o 863/2008. As lojas francas são estabelecimentos instalados em zona primária de porto ou aeroporto alfandegado, destinadas à venda de mercadorias nacionais ou estrangeiras a passageiro em viagem internacional, contra pagamento em moeda nacional ou estrangeira. Neste texto, trataremos das operações realizadas pelas lojas francas e dos benefícios fiscais a elas aplicáveis, previstos na legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). (Portaria MF n o 112/2008, art. 1 o, caput) 2. QUEM PODE ADQUIRIR MERCADORIAS EM LOJAS FRANCAS Somente poderão adquirir mercadorias em loja franca: a) tripulante de aeronave ou embarcação em viagem internacional de partida; b) passageiro saindo do País, portador de cartão de embarque ou de trânsito internacional; c) passageiro chegando do exterior, identificado por documentação hábil e anteriormente à conferência de sua bagagem acompanhada; d) passageiro a bordo de aeronave ou embarcação em viagem internacional; Os produtos adquiridos em loja franca são isentos do IPI e do II até o valor de US$ ou o equivalente em outra moeda e) missão diplomática, repartição consular e representação de organismo internacional de caráter permanente e seus integrantes ou assemelhados, conforme previsto no inciso IV do art. 15 do Decreto-lei n o 37/1966; e f) empresa de navegação aérea ou marítima para consumo a bordo ou venda a passageiros, isentas de tributos, quando em águas ou espaço aéreo internacional. (Portaria MF n o 112/2008, art. 10, I a VI; Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 15, I a VI) 2.1 Passageiros - Limites quantitativos e de valor No caso de passageiro que estiver chegando do exterior (letra c do item 2), a aquisição de mercadorias fica sujeita aos seguintes limites: a) 24 unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 unidades por tipo de bebida; b) 20 maços de cigarros; c) 25 unidades de charutos ou cigarrilhas; d) 250 gramas de fumo preparado para cachimbo; e) 10 unidades de artigos de toucador; e f) 3 unidades de relógios, máquinas, aparelhos, equipamentos, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos. Nota Os menores de 18 anos, mesmo acompanhados, não poderão adquirir bebidas alcoólicas nem artigos de tabacaria (Portaria MF n o 112/2008, art. 10, 1 o, e Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 15, parágrafo único). (Portaria MF n o 112/2008, art. 10, 1 o ; Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 18) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 AM 1

2 2.1.1 Isenção do IPI e do II Os produtos adquiridos em loja franca são isentos do IPI e do Imposto de Importação (II) até o valor de US$ ou o equivalente em outra moeda. O valor que ultrapassar esse limite será tributado pelo Regime de Tributação Especial, com a exigência somente do II, pela aplicação da alíquota de 50% sobre o valor excedente. (Regulamento Aduaneiro - RA, aprovado pelo Decreto n o 6.759/2009, art. 136, II, e ; Portaria MF n o 112/2008, art. 11; Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 21) 2.2 Forma de pagamento O pagamento de compras em loja franca será efetuado por meio de moeda nacional ou estrangeira, em espécie, cheque de viagem ou cartão de crédito. Tratando-se de aquisição por empresa de navegação aérea ou marítima (referida na letra f do item 2), o pagamento das mercadorias poderá ser efetuado por outras formas admitidas pelo Banco Central do Brasil, além das descritas neste subitem. (Portaria MF n o 112/2008, art. 12) 3. COMPRAS REALIZADAS PELAS LOJAS FRANCAS - TRATAMENTO FISCAL DO IPI 3.1 Importação Observadas as condições previstas no Decretolei n o 1.455/1976 e em outros atos expedidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, em especial na Instrução Normativa RFB n o 863/2008, os produtos de procedência estrangeira importados diretamente pelos concessionários de lojas francas serão desembaraçados com a suspensão do IPI. Nota A venda das mercadorias por lojas francas converterá automaticamente a suspensão do IPI em isenção, exceto quanto ao valor excedente ao limite de US$ 500,00, sujeito ao Regime de Tributação Especial descrito no subitem (Portaria MF n o 112/2008, arts. 8 o e 9 o ). (Regulamento do IPI - RIPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 45, I; Portaria MF n o 112/2008, arts. 8 o e 9 o ) 3.2 Aquisição interna São isentas do IPI as saídas de produtos nacionais do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial diretamente destinados às lojas francas. (RIPI/2002, art. 51, XIV) Manutenção do crédito São asseguradas a manutenção e a utilização dos créditos relativos aos insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) efetivamente empregados na industrialização de produtos saídos com a isenção do IPI e destinados às lojas francas. (Lei n o 9.779/1999, art. 11) 4. NOTA FISCAL A nota fiscal que acompanhar o transporte de produtos com destino às lojas francas deverá conter, além das indicações regulamentares normalmente exigidas, uma das seguintes expressões: a) no caso do subitem 3.1: Saído com suspensão do IPI - art. 45, I, do RIPI/2002 ; ou b) no caso do subitem 3.2: Isento do IPI - art. 51, XIV, do RIPI/2002. (RIPI/2002, art. 341, I e III) 4.1 Via suplementar - Remessa ao produtorvendedor No caso de aquisição interna de produtos com a isenção do IPI de que trata a letra b do item 4, uma via suplementar da nota fiscal visada pela fiscalização aduaneira, no momento da entrada da mercadoria em loja franca, deverá ser remetida pela operadora da loja franca ao estabelecimento produtor-vendedor, que a manterá à disposição do Fisco. (Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 10, 1 o ) 5. FORNECIMENTO A EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO AÉREA OU MARÍTIMA A loja franca poderá fornecer mercadorias, com isenção de impostos, a empresas de navegação aérea ou marítima, destinadas a consumo de bordo ou a venda a passageiros, em viagem internacional, atendidos os termos e as condições estabelecidos pela Instrução Normativa RFB n o 863/2008. (Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 24) 6. FORNECIMENTO A MISSÕES DIPLOMÁTICAS, REPARTIÇÕES CONSULARES ETC. Observadas as normas baixadas pela Instrução Normativa RFB n o 863/2008, as empresas detentoras de autorização para operar loja franca poderão estabelecer Depósito de Loja Franca (Delof) para venda a: 2 AM Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 - Boletim IOB

3 a) missões diplomáticas e repartições consulares de caráter permanente; b) representações de organismos internacionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro; c) integrantes de missões diplomáticas e de representações consulares de caráter permanente; e d) funcionários, peritos, técnicos e consultores, estrangeiros, de representações permanentes de organismos internacionais de que o Brasil seja membro, os quais, enquanto no exercício de suas funções, gozam do tratamento aduaneiro outorgado ao corpo diplomático. (Instrução Normativa RFB n o 863/2008, art. 31) 7. CONSIDERAÇÕES QUANTO AO ICMS O Convênio ICMS n o 91/1991 autorizou os Estados e o Distrito Federal a conceder o benefício da isenção do imposto nas seguintes operações com produtos industrializados: a) saídas promovidas por lojas francas instaladas nas zonas primárias dos aeroportos de categoria internacional e autorizadas pelo Governo federal; b) saídas, com destino às lojas francas, de produtos para comercialização, dispensado o estorno dos créditos relativos a matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos produtos beneficiados pela isenção quando a operação for efetuada pelo próprio fabricante; c) entrada ou recebimento de mercadoria destinada à comercialização, importada do exterior pelas lojas francas. Destaque-se, entretanto, que, por se tratar de convênio autorizativo, cabe ao contribuinte verificar na legislação local (baixada pela respectiva Unidade da Federação) se os benefícios de que trata o mencionado Convênio ICMS n o 91/1991 foram implementados pelo Estado. (Convênio ICMS n o 91/1991) Estadual ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Considerações gerais 1. INTRODUÇÃO Com o objetivo de implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática atual de emissão de documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco, foi instituída a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), por meio do Ajuste Sinief n o 7/2005, que foi incorporado à legislação do Estado do Amazonas por meio do Decreto n o /2005. Veremos, neste procedimento, as disposições que tratam da NF-e, que poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do ICMS e do IPI, nos termos do Decreto n o /2008, que a regulamentou no Estado, e demais legislação pertinente, que será indicada no transcorrer do procedimento. 2. DEFINIÇÃO Considera-se NF-e, modelo 55, o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com a finalidade de documentar operações e prestações sujeitas ao IPI e/ou ICMS, cuja validade jurídica seja garantida pela assinatura digital do emitente, que deve possuir autorização de uso pela Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz), antes da ocorrência do fato gerador. (Decreto n o /2008, art. 1 o, parágrafo único; Ajuste Sinief n o 7/2005, Cláusula primeira, 1 o ) 3. PROCEDIMENTOS PRELIMINARES PARA A EMISSÃO DA NF-E A emissão da NF-e e a autorização de acesso ao Sistema de Recepção da NF-e deverão ser precedidas de: a) autorização para uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados, nos termos do Convênio ICMS n o 57/1995, e de formulário de segurança, nos termos dos Convênios ICMS n o s 58/1995, e 110/2008; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 AM 3

4 b) credenciamento para emissão da NF-e; e c) aprovação do modelo do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). É vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto nas hipóteses previstas na legislação. Ressalte-se que o contribuinte credenciado pela Sefaz estará automaticamente autorizado a acessar o Sistema de Testes de Recepção de NF-e e os documentos enviados para este ambiente de homologação não terão valor fiscal. Convém esclarecer que o credenciamento a que se refere a letra b poderá ser: a) voluntário, quando solicitado pelo contribuinte; b) de ofício, quando efetuado pela Sefaz. O contribuinte voluntário será credenciado a emitir NF-e, mediante solicitação à Sefaz, e estará sujeito às mesmas obrigações previstas para os contribuintes credenciados de ofício, inclusive quanto à opção irretratável. A forma e os documentos necessários para a autorização, o credenciamento e a aprovação serão definidos em resolução da Sefaz, inclusive a dispensa, se for ocaso, do cumprimento de algumas obrigações acessórias (veja item 5). (Decreto n o /2008, art. 2 o ) 4. NOTA FISCAL ELETRÔNICA - OBRIGATORIEDADE Ficam credenciados, de ofício, a emitir NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, de acordo com o caput da Cláusula primeira do Protocolo ICMS n o 10/2007, os contribuintes do ICMS relacionados nos itens seguintes. 4.1 A partir de 1 o a.1) fabricantes de cigarros; a.2) distribuidores ou atacadistas de cigarros; a.3) produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; a.4) distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente. (Resolução GSEFAZ n o 6/2009, art. 1 o, I e Anexo I; Protocolo ICMS n o 10/2007, Cláusula primeira, I a V) A partir de 1 o a) fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; b) fabricantes de cimento; c) fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano; d) frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola; e) fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes; f) fabricantes de refrigerantes; g) agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final; h) fabricantes de semiacabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço; e i) fabricantes de ferro-gusa. (Resolução GSEFAZ n o 6/2009, art. 1 o, II e Anexo I; Protocolo ICMS n o 10/2007, Cláusula primeira, VI a XIV) A partir de 1 o a) Importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; b) fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores; c) fabricantes de pneumáticos e de câmaras de ar; d) fabricantes e importadores de autopeças; e) produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; f) comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo; g) produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; h) comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo; i) produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins; j) produtores, importadores e distribuidores de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) ou de Gás Liquefeito de Gás Natural (GLGN), assim definidos e autorizados por órgão federal competente; k) produtores, importadores e distribuidores de Gás Natural Veicular (GNV), assim definidos e autorizados por órgão federal competente; 4 AM Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 - Boletim IOB

5 l) atacadistas de produtos siderúrgicos e ferrogusa; m) fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio; n) fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes; o) fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas; p) fabricantes e importadores de resinas termoplásticas; q) distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; r) distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes; s) fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes; t) atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada; u) atacadistas de fumo; v) fabricantes de cigarrilhas e charutos; w) fabricantes e importadores de filtros para cigarros; x) fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos; e y) processadores industriais do fumo. (Resolução GSEFAZ n o 6/2009, art. 1 o, I e Anexo I; Protocolo ICMS n o 10/2007, Cláusula primeira, XV a XXIX) A partir de 1 o ) Fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; 2) fabricantes de produtos de limpeza e de polimento; 3) fabricantes de sabões e detergentes sintéticos; 4) fabricantes de alimentos para animais; 5) fabricantes de papel; 6) fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório; 7) fabricantes e importadores de componentes eletrônicos; 8) fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática; 9) fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios; 10) fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo; 11) estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte; 12) estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte; 13) fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas; 14) fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios; 15) fabricantes de aparelhos eletrodomésticos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação; 16) fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores; 17) fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo; 18) fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados; 19) fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias; 20) fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios; 21) estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo; 22) atacadistas de café em grão; 23) atacadistas de café torrado, moído e solúvel; 24) produtores de café torrado e moído, aromatizado; 25) fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho; 26) fabricantes de defensivos agrícolas; 27) fabricantes de adubos e fertilizantes; 28) fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano; 29) fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano; 30) fabricantes de medicamentos para uso veterinário; 31) fabricantes de produtos farmoquímicos; 32) atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas; 33) fabricantes e atacadistas de laticínios; 34) fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 AM 5

6 35) fabricantes de tubos de aço sem costura; 36) fabricantes de tubos de aço com costura; 37) fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre; 38) fabricantes de artefatos estampados de metal; 39) fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados; 40) fabricantes de cronômetros e relógios; 41) fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios; 42) fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais; 43) fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios; 44) fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não industrial; 45) serrarias com desdobramento de madeira; 46) fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria; 47) fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas; 48) fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha; 49) fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança; 50) atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios; 51) concessionários de veículos novos; 52) fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos; 53) tecelagem de fios de fibras têxteis e 54) preparação e fiação de fibras têxteis. (Resolução GSEFAZ n o 6/2009, art. 1 o, I e Anexo I; Protocolo ICMS n o 10/2007, Cláusula primeira, XL a XXIX) 5. CREDENCIAMENTO - FORMALIZAÇÃO Na hipótese de o contribuinte exercer alguma das atividades econômicas indicadas nos subitens 4.1 a 4.4, deverá solicitar o seu credenciamento mediante preenchimento do formulário disponibilizado no Portal Estadual da NF-e, no endereço eletrônico da Sefaz (www. sefaz.am.gov.br). O pedido de credenciamento deverá ser efetuado para cada estabelecimento. Após deferido o pedido de credenciamento, a Sefaz informará ao requerente os procedimentos para o acesso ao Sistema de Testes de Recepção da NF-e e os requisitos necessários para sua emissão. A Sefaz disponibilizará em seu endereço eletrônico, no Portal Estadual da NF-e, a relação dos contribuintes obrigados a emitir NF-e. O contribuinte obrigado a emitir NF-e que exercer qualquer das atividades indicadas nas letras a a d do subitem 3.1 que não estiver identificado nessa relação deverá providenciar imediatamente o seu credenciamento, sob pena de sofrer as sanções previstas em lei. Na hipótese de contribuinte constante da relação não exercer nenhuma das atividades relacionadas no item 4, deverá solicitar sua exclusão mediante processo encaminhado ao Departamento de Fiscalização (Defis). A relação das atividades econômicas indicadas nas letras a a d encontra-se no Anexo I da Resolução GSEFAZ n o 6/2009. (Resolução GSEFAZ n o 6/2009, art. 1 o, 1 o a 7 o ) 6. CARACTERÍSTICAS DA NF-E 6.1 Requisitos A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Ato Cotepe n o 3/2009, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pelo Fisco, observados os seguintes requisitos: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a numeração da NF-e será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) a NF-e deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, o número e a série da NF-e; e d) a NF-e emitida deverá possuir assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria e a integridade do documento digital. (Decreto n o /2008, art. 3 o, I a IV) 6.2 Seriação As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subséries. O Fisco poderá restringir a quantidade de séries. Os contribuintes obrigados a emitir NF-e só poderão utilizar uma única faixa de séries para cada Inscrição Es- 6 AM Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 - Boletim IOB

7 tadual no Cadastro de Contribuinte do Amazonas (CCA), cujo procedimento será regulado por ato do Secretário de Estado da Fazenda. (Decreto n o /2008, art. 3 o, 1 o a 3 o ) 6.3 Arquivo digital - Utilização O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal após: a) ser transmitido eletronicamente à Sefaz pela Internet por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pelo Fisco; e b) ter seu uso autorizado pela Sefaz. Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e, inclusive seu respectivo Danfe, que tiver sido emitida ou utilizada com o intuito de dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. A autorização de uso da NF-e não implica validação das informações nela contidas. (Decreto n o /2008, art. 4 o ) 7. AUTORIZAÇÃO DE USO DA NF-E 7.1 Processo de autorização Análise preliminar No processo de autorização de uso da NF-e pela Sefaz serão analisados, no mínimo, os seguintes aspectos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente para emissão de NF-e; c) a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; d) a integridade do arquivo digital da NF-e; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Ato Cotepe n o 3/2009; e f) a numeração do documento. A Sefaz poderá estabelecer outras exigências a serem previstas em Resolução. (Decreto n o /2008, art. 5 o ) Resultado da análise Do resultado da análise referida no subitem anterior, a Sefaz cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) remetente não credenciado para emissão da NF-e; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) falha na leitura do número da NF-e; a.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; b) da denegação da Autorização de Uso da NF-e decorrente de irregularidade fiscal do emitente; e c) da concessão da Autorização de Uso da NF-e. No caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado pelo Fisco para consulta, sendo permitido ao emitente nova transmissão do arquivo da NF-e nas hipóteses previstas nas letras a.2, a.3 e a.5. No caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado pelo Fisco para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso, não sendo possível sanear as irregularidades e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e com a mesma numeração. A cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente por meio da Internet, devendo ser autenticado mediante assinatura gerada com certificação digital, contendo: a) a chave de acesso; b) o número da NF-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação; e d) o número do protocolo. Nas hipóteses de rejeição e denegação, o protocolo conterá informações que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar para download o arquivo eletrônico e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos definidos em ato Cotepe. (Decreto n o /2008, art. 6 o ) 8. TRANSMISSÃO DA NF-E Concedida a Autorização de Uso da NF-e, a Sefaz deverá transmitir a NF-e para: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 AM 7

8 a) a Receita Federal do Brasil (RFB); b) a Unidade da Federação de destino das mercadorias, no caso de operação interestadual; c) a Unidade da Federação onde deva se processar o embarque de mercadoria, na saída para o exterior; d) a Unidade da Federação de desembaraço aduaneiro, tratando-se de operação de importação de mercadoria ou bem do exterior; e) a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), quando a NF-e tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas sujeitas à administração deste órgão. A Sefaz também poderá transmitir a NF-e ou fornecer informações parciais para: a) as administrações tributárias municipais, nos casos em que a NF-e envolva serviços de competência dos municípios, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação; e b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal. Na hipótese de a Sefaz realizar a transmissão por intermédio de webservice, a RFB ficará responsável pelo fornecimento das informações ou pela disponibilização do acesso à NF-e para as administrações tributárias que adotarem essa tecnologia. (Decreto n o 2.440/2008, art. 7 o ) 9. GUARDA DO ARQUIVO DA NF-E O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital a NF-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentada ao Fisco, quando solicitada. O destinatário deverá verificar a validade e a autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e. Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, o Danfe relativo à NF-e da operação deverá ser arquivado e apresentado ao Fisco, quando solicitado. (Decreto n o /2008, art. 8 o ) 10. CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA (CC-E) Após a emissão da NF-e, esta não poderá ser alterada eletronicamente, exceto por Carta de Correção Eletrônica (CC-e), que deverá atender ao leiaute estabelecido no Ato Cotepe n o 3/2009 e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o no do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria e integridade do documento digital. A transmissão será efetivada pela Internet por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção será feita conforme o disposto no item 5. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. O protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. (Decreto n o /2008, art. 9 o ) 11. DOCUMENTO AUXILIAR DA NF-E (DANFE) 11.1 Utilização É obrigatório o uso do Danfe, conforme leiaute estabelecido no Ato Cotepe n o 3/2009, para acompanhar o trânsito das mercadorias ou facilitar a consulta da NF-e. Convém esclarecer que o Danfe somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização de Uso da NF-e ou nas hipóteses de contingências técnicas. No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a sua escrituração poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Danfe. Quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais para as Notas Fiscais, o contribuinte que utilizar NF-e deverá imprimir o Danfe com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma, não se exigindo a impressão em formulário de segurança para essas vias adicionais. (Decreto n o /2008, art. 10, 1 o a 3 o ) 11.2 Características do Danfe O Danfe deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e má- 8 AM Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 - Boletim IOB

9 ximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, Formulário de Segurança (FS), Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso. O Danfe deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Ato Cotepe n o 22/2008, e poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. O contribuinte poderá solicitar ao Fisco alteração do leiaute do Danfe, para adequá-lo às suas operações, desde que mantidos os dados referentes aos campos obrigatórios da NF-e. Os títulos e as informações dos campos constantes no Danfe devem ser grafados de modo legível e a aposição de carimbos no Danfe, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente impressas no verso do Danfe, obedecida a reserva de espaço com dimensão mínima de 10 x 15 cm em qualquer sentido para atendimento à aposição dos carimbos. O Danfe deve ter o modelo aprovado pela Sefaz juntamente com o credenciamento para emissão da NF-e. Ressalte-se que na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o Danfe poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado Danfe Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em ato Cotepe. (Decreto n o /2008, art. 10, 4 o a 12) d) imprimir o Danfe em FS-DA. (Decreto n o /2008, art. 12-A, I a IV) 12.1 Observações referentes às alternativas do item Hipótese de transmissão da NF-e para o SCAN da RFB A RFB poderá, em nome da Sefaz, alternativamente: a) conceder a Autorização de Uso da NF-e; b) denegar a Autorização de Uso da NF-e; e c) rejeitar o arquivo digital da NF-e. (Decreto n o /2008, art. 12-A, 2 o ) Hipótese de transmissão da DPEC para a RFB Nessa hipótese, o Danfe deverá ser impresso em, no mínimo, 2 vias, constando no corpo a expressão Danfe impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias a seguinte destinação: a) uma delas permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) a outra deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Ressalte-se que presumir-se-á inidôneo o Danfe impresso, quando não houver a regular recepção da DPEC pela RFB. (Decreto n o /2008, art. 12-A, 3 o e 4 o ) 12. PROBLEMAS TÉCNICOS - CONTINGÊNCIA Na decorrência de problemas técnicos em que não seja possível transmitir a NF-e ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido no Ato Cotepe n o 3/2009, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas: a) transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) da RFB; b) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC), para a RFB; c) imprimir o Danfe em FS; Hipóteses de impressão do Danfe em FS ou em FS-DA Nesses casos, o FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de, no mínimo, duas vias do Danfe, constando no corpo a expressão Danfe em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: a) uma delas permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) a outra deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 AM 9

10 tributária para a guarda dos documentos fiscais. (Decreto n o /2008, art. 12-A, 5 o ) Hipóteses de transmissão da DPEC para a RFB e/ou de impressão do Danfe-FS ou de impressão do Danfe FS-DA Existindo, nessas hipóteses, a necessidade de impressão de vias adicionais do Danfe como referido no subitem , dispensa-se a exigência do uso do FS ou do FS-DA. (Decreto n o /2008, art. 12-A, 6 o ) Hipóteses de transmissão da DPEC, para a RFB e/ou de impressão do Danfe-FS ou de impressão do Danfe FS-DA Nessas hipóteses, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NFe, e até o prazo limite de 168 horas, contadas a partir da emissão da NF-e, o emitente deverá transmitir à Sefaz as NF-e geradas em contingência. Para a contagem do prazo limite referido neste item, considera-se emitida a NF-e: a) na hipótese da letra b do item 12, no momento da regular recepção da DPEC pela RFB; e b) na hipótese das letras c e d do item 12, no momento da impressão do respectivo Danfe em contingência. Se após decorrido o prazo limite, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à Sefaz. (Decreto n o /2007, art. 12-A, 7 o, 10 e 12) Rejeição da NF-e Se a NF-e transmitida nos termos do subitem vier a ser rejeitada, o contribuinte deverá: a) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se alterem: a.1) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade e valor da operação ou da prestação; a.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; e a.3) a data de emissão ou de saída; b) solicitar Autorização de Uso da NF-e; c) imprimir o Danfe correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Danfe original; e d) providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada, bem como do novo Danfe impresso caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no Danfe. O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, a via do Danfe recebida nos termos da letra d, junto às vias mencionadas na letra a do subitem ou na letra a subitem (Decreto n o /2008, art. 12-A, 8 o e 9 o ) Obrigações acessória do emitente da NF-e O contribuinte deverá lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando: a) o motivo da entrada em contingência; b) a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término; c) a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período;e d) identificar, dentre as alternativas do item 12, qual foi a utilizada. Além dessa obrigação, havendo problemas técnicos o contribuinte deverá: a) na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, emitir, em no mínimo 2 vias, o Danfe Simplificado em contingência, com a expressão Danfe Simplificado em Contingência, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto no subitem ; b) em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas, solicitar: b.1) o cancelamento das NF-e que retornaram com autorização de uso e cujas operações não se efetivaram ou foram 10 AM Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 - Boletim IOB

11 acobertadas por NF-e emitidas em contingência; b.2) a inutilização da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. (Decreto n o /2008, art. 12-A, 11, 13 e 14) 13. CANCELAMENTO DA NF-E O emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a 168 horas, contadas do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço e observadas as demais normas constantes do Ajuste Sinief n o 7/2005. (Decreto n o /2008, art. 13) 13.1 Formalização A NF-e somente poderá ser cancelada mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido ao Fisco. O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Ato Cotepe n o 22/2008. A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e será efetivada pela Internet por meio de protocolo de segurança ou criptografia. O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o no do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria e a integridade do documento digital. A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita mediante protocolo, disponibilizado ao emitente pela Internet e autenticado por meio de assinatura gerada com certificação digital, contendo: a) a chave de acesso; b) o número da NF-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco; e d) o número do protocolo. (Decreto n o /2008, art. 14) 14. INUTILIZAÇÃO DA NF-E O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10 o dia do mês subsequente à inutilização, a inutilização do número da NF-e não utilizado, na eventualidade de quebra de sequência da numeração da NF-e. (Decreto n o /2008, art. 15, caput) 14.1 Formalização O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente, com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o no do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria e a integridade do documento digital. A transmissão será efetivada pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de NF-e será feita mediante o protocolo, disponibilizado ao emitente pela Internet e autenticado por meio de assinatura digital gerada com certificação digital, contendo: a) a chave de acesso; b) os números das NF-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco; d) o número do protocolo. (Decreto n o /2008, art. 15, 1 o a 3 o ) 15. CONSULTA À NF-E Após a concessão de Autorização de Uso da NFe, a Sefaz disponibilizará consulta relativa à NF-e pelo prazo mínimo de 180 dias. Após esse prazo, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CNPJ e CCA do emitente e do destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. A consulta à NF-e poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação de sua chave de acesso. (Decreto n o /2008, art. 16) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 AM 11

12 16. MODELO DE DANFE MODELO DE DANFE 12 AM Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 - Boletim IOB

13 IOB Setorial ESTADUAL Setor de alimentos - A aplicação do diferimento no fornecimento de refeições prontas Os estados da Região Norte do Brasil representam 5% do total do valor de vendas dos produtos e serviços do mercado da alimentação preparada fora do lar, também chamado de food service. Estas porcentagens da distribuição regional do food service são da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), que computa em R$ 30,4 bilhões o faturamento nacional do setor ao longo de 2001, incluindo R$ 19,2 bilhões em alimentos processados e outros R$ 11,1 bilhões de produtos in natura. Ao se analisar o volume de vendas do food service, a Região Norte responde por 6% do mercado. Manaus está entre as dez capitais brasileiras com maior número de bares, por exemplo - que também servem refeições prontas -, sendo 0,9 estabelecimento por grupo de habitantes. Visando incentivar o setor, estabelece o legislador amazonense o diferimento, que ocorrerá quando o lançamento e o pagamento do ICMS incidentes sobre Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 AM 13

14 determinada operação ou prestação forem adiados para etapa posterior, atribuindo-se a responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido ao adquirente ou destinatário da mercadoria, ou ao usuário do serviço, na condição de sujeito passivo por substituição tributária, vinculado a etapa posterior ou, ainda, quando o lançamento e o pagamento do imposto forem adiados para operação ou prestação posterior praticada pelo próprio contribuinte. Entre as hipóteses contempladas com esse diferimento, temos a relativa ao fornecimento de refeições prontas. Nessa hipótese de responsabilidade, o imposto devido pela referida operação será pago pelo responsável quando: a) da entrada ou do recebimento da mercadoria ou do serviço por estabelecimento comercial ou industrial localizado no Estado; b) da saída subsequente por ele promovida, ainda que isenta ou não tributada; c) ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do pagamento do imposto. Encerra, portanto, o diferimento: a) a operação de saída destinada a: a.1) consumidor ou usuário final; a.2) outra Unidade da Federação; a.3) instituições federais, estaduais ou municipais; a.4) feirantes e ambulantes; e b) a operação de entrada no estabelecimento industrial para consumo por parte de seus empregados. O imposto devido em virtude do encerramento do diferimento deverá ser pago até: a) o momento da apresentação à repartição fiscal para desembaraço de saída para contribuinte localizado em outra Unidade da Federação, em que o remetente não seja inscrito no Cadastro de Contribuintes no Estado destinatário; b) o dia 5 do mês subsequente nas hipóteses do item a, subitens a.1, a.3 e a.4 ; c) o dia 9 do mês subsequente na hipótese do item a, subitem a.2 em que o remetente seja inscrito no Cadastro de Contribuintes da Unidade de Federação do destinatário; d) o dia 20 do mês subsequente, na hipótese do item 2. Ressalte-se que não se aplica o diferimento nas operações de fornecimento de refeições prontas quando: a) o fornecedor for beneficiário de incentivos fiscais de restituição do ICMS; b) não sejam destinadas a estabelecimento industrial. (RICMS-AM/1999, arts. 107, I, f, II, a e e e IV, b e art. 109, 1 o a 3 o, 4 o, I e II, b e 8 o e Anexo I, item 2; com.br) IOB Perguntas e Respostas AM/ICMS - Energia elétrica - Isenção 1) Nas saídas internas de energia elétrica destinada às indústrias incentivadas do setor termoplástico e de veículos automotores de duas rodas, há incidência de ICMS? Não. Haverá isenção nas saídas internas de energia elétrica destinada às indústrias incentivadas do setor termoplástico e de veículos automotores de duas rodas, optantes pela Lei n o 2.826, de (Decreto n o /2009) AM/ICMS - Substituição tributária - Restituição 2) Qual é o procedimento a ser adotado pelo substituto para restituição do imposto retido? O contribuinte substituto poderá abater do recolhimento subsequente o valor do imposto efetivamente recolhido a maior que o retido, devendo o fato ser comunicado à Secretaria da Fazenda, para efeito de homologação. Vale ressaltar que o contribuinte poderá adotar o mesmo procedimento no caso de desfazimento do negócio. (RICMS-AM/1999, art. 374) 14 AM Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 31 - Boletim IOB

15 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza Federal ICMS Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Alteração O Ato Cotepe/ICMS n o 29/2009 altera o Anexo Único ao Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, que instituiu o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital (EFD), a que se refere a cláusula quinta do Ajuste Sinief n o 2/2009, relativamente ao tamanho, à quantidade de campos, ao tipo de conteúdo e a outros detalhes sobre os registros contidos no mencionado leiaute. Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Redução da base de cálculo para materiais aeronáuticos - Alteração na relação de empresas - Divulgação O Ato Cotepe/ICMS n o 28/2009 altera o Anexo I do Ato Cotepe/ICMS n o 27/2009, que divulga relação das empresas nacionais que produzem, comercializam e importam materiais aeronáuticos, beneficiárias de redução de base de cálculo do ICMS. Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Alterações na TIPI IPI O Decreto n o 6.905/2009 altera o Decreto n o 6.006/2006, que aprova a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), mediante a criação, alteração e supressão de códigos, conforme os Anexos I a III do Decreto n o 6.905/2009. Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Bebidas - Tributação pelo regime especial - Alteração O Decreto n o 6.904/2009 altera o Anexo III do Decreto n o 6.707/2008, que trata da incidência do IPI, da contribuição para o PIS-Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), no mercado interno e na importação, sobre produtos dos Capítulos 21 e 22 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). O Anexo III do Decreto n o 6.707/2008 contém as tabelas dos valores em reais por litro, para fins de tributação de bebidas pelo regime especial. Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. ITR Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) - Revisão - Procedimento A Instrução Normativa RFB n o 958/2009 estabelece procedimentos para revisão das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (DIRPF) e do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), ficando revogados os arts. 1 o, 3 o, 4 o, Informativo - Jul/ N o 31 AM 1

16 Informativo Eletrônico IOB 5 o e 7 o da Instrução Normativa SRF n o 579/2005, com efeitos a partir de Note-se que a revisão da DITR será feita mediante procedimentos internos decorrentes de parâmetros nacionais estabelecidos pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), pela Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança (Codac) e pela Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (Cotec), de acordo com suas competências regimentais. Da revisão da declaração poderá resultar notificação de lançamento ou auto de infração. Quando for constatada infração à legislação tributária exclusivamente por meio de informações constantes das bases de dados da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), será expedida notificação de lançamento, da qual será dada ciência ao contribuinte. Quando as infrações à legislação tributária forem constatadas após análise das informações apresentadas pelo sujeito passivo, será lavrado auto de infração pelo Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) que presidir e executar o procedimento. O extrato da declaração, de cuja revisão não resultar alteração no cálculo do imposto devido, do imposto pago e do saldo do imposto a pagar ou a restituir, será disponibilizado, para simples conferência, no site da RFB, no endereço Observe-se que, até que sejam desenvolvidos os sistemas de informática necessários à implementação do disposto na Instrução Normativa RFB n o 958/2009, continuam válidos os procedimentos realizados na forma da Instrução Normativa SRF n o 579/2005. Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. IOB Atualiza Municipal (Manaus) INTERESSE PÚBLICO Transporte coletivo - Precedência de embarque aos deficientes, idosos, gestantes e pessoas com bebês ou crianças de colo Com a edição da Lei n o 1.359/2009, os terminais de transporte coletivo no Município de Manaus ficam obrigados a conceder precedência aos deficientes, idosos, gestantes e pessoas com bebês ou crianças de colo para embarque e desembarque. Referido ato legal será regulamentado no prazo de 60 dias a contar da data de publicação. Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. IPTU Contribuintes com um único imóvel e renda familiar até 3 salários-mínimos - Formalização da isenção Por intermédio do Decreto n o 217/2009, foi estabelecido que o pedido de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), de que trata a Lei n o 12/1990, deverá ser formalizado no período de maio a julho de cada exercício, nos pontos de atendimento da Secretaria Municipal de Finanças e Controle Interno (Semef), visando à sua concessão para os 3 anos subsequentes. Excepcionalmente, para a isenção nos exercícios de 2009 e 2010, tal formalização deverá ser feita no período de julho a setembro de AM Informativo - Jul/ N o 31

ANEXO IX - DOS DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS E AUXILIARES

ANEXO IX - DOS DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS E AUXILIARES ANEXO IX - DOS DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS E AUXILIARES CAPÍTULO I DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NF-e DANFE Art. 1º A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, poderá ser

Leia mais

CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica

CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica Vê Portaria n. 027/2010-SEFAZ, que dispõe sobre as especificações técnicas da

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações.

Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2014. Of. Circ. Nº 137/14 Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações. Senhor Presidente, Fazendo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 299, de 01 de março de 2008 Dispõe sobre o Termo de Credenciamento dos contribuintes para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº. 4.006 DE 31 DE MARÇO DE 2009.

Estado do Acre DECRETO Nº. 4.006 DE 31 DE MARÇO DE 2009. DECRETO Nº. 4.006 DE 31 DE MARÇO DE 2009.. Publicado no D.O.E n 10.020 de 1 de abril de 2009. Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto nº 2.914, de 11 de abril de 2008. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE,

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N 049/2008. (Consolidada com as alterações das NPF 093/2008, 007/2009 e 016/2009)

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N 049/2008. (Consolidada com as alterações das NPF 093/2008, 007/2009 e 016/2009) NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N 049/2008 (Consolidada com as alterações das NPF 093/2008, 007/2009 e 016/2009) O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso

Leia mais

3.3. Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica AJUSTE SINIEF 07/05 de 30.09.2005

3.3. Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica AJUSTE SINIEF 07/05 de 30.09.2005 3.3. Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica AJUSTE SINIEF 07/05 de 30.09.2005 A Emenda Constitucional nº 42/03, com o objetivo de promover a racionalização e a modernização

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 13450, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2008 PUBLICADO NO DOE Nº 0936, DE 15.02.2008 Incorpora alterações oriundas da 127ª reunião ordinária, da 108ª, 112ª e 113ª reuniões extraordinárias do CONFAZ, e

Leia mais

ANEXO V. DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS (a que se referem os artigos 130, 131 e 160 deste Regulamento) SUMÁRIO

ANEXO V. DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS (a que se referem os artigos 130, 131 e 160 deste Regulamento) SUMÁRIO RICMS (Decreto nº 43.080/2002) Anexo V ANEXO V DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS (a que se referem os artigos 130, 131 e 160 deste Regulamento) SUMÁRIO ARTIGOS PARTE 1 DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AOS DOCUMENTOS

Leia mais

Portaria CAT 102, de 10-10-2013

Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Publicado no D.O.E. (SP) de 11/10/2013 Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E AJUSTE SINIEF 07/05 Publicado no DOU de 05.10.05. Republicado no DOU de 07.12.05. Alterado pelos Ajustes 11/05, 02/06, 04/06. Ato Cotepe 72/05 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e e do DANFE.

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 IPI LIVRO DE ENTRADA - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO DETERMINADAS PELO RIPI... Pág. 407 ICMS MS/MT/RO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO

Leia mais

Clovis Souza Claudio Toledo CIESP

Clovis Souza Claudio Toledo CIESP Projeto Nota Fiscal Eletrônica Clovis Souza Claudio Toledo CIESP 27/08/2009 Agenda Conceitos da NF-e Histórico Modelo Operacional Cancelamento Contingência Consulta Legislação Massificação da NF-e Obrigatoriedade

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 IPI SUSPENSÃO DO IPI NAS SAÍDAS DE INSUMOS PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS... Pág. 168 ICMS PA MANIFESTO ELETRÔNICO

Leia mais

Emissão e autorização da NF-e 2. Quais são as validações realizadas pela Secretaria de Fazenda na autorização de uma NF-e?

Emissão e autorização da NF-e 2. Quais são as validações realizadas pela Secretaria de Fazenda na autorização de uma NF-e? O QUE MUDA COM A NF-e 1. Como funciona o modelo operacional da NF-e? De maneira simplificada, a empresa emissora de NF-e, previamente credenciada segundo as normas ditadas pela Secretaria de Fazenda de

Leia mais

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade Nota Fiscal Eletrônica Helder da Silva Andrade 23/08/2010 SPED SUBSISTEMAS Escrituração Contábil Digital EFD ECD Escrituração Fiscal Digital Nota Fiscal Eletrônica CTe Conhecimento Transporte Eletrônico

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

Marcelo Fernandez CEAGESP 14/08/2009

Marcelo Fernandez CEAGESP 14/08/2009 Projeto Nota Fiscal Eletrônica Marcelo Fernandez CEAGESP 14/08/2009 Agenda Conceitos da NF-e Histórico Modelo Operacional Cancelamento Contingência Consulta Legislação Massificação da NF-e Obrigatoriedade

Leia mais

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência 30/04/2013 Pergunte à CPA Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência Apresentação: Helen Mattenhauer Oliveira 2 Conceito de Contingência para a NF- e A contingência é apenas de comunicação ou de

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Sergipe. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Sergipe. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Sergipe // Federal IPI Consignação industrial... 01 // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica

Leia mais

Respostas - Perguntas Frequentes - versão 02/2009

Respostas - Perguntas Frequentes - versão 02/2009 Conhecimento de Transporte Eletrônico CTe Respostas Perguntas Frequentes versão 02/2009 I. Conceito, uso e obrigatoriedade da CTe 1. O que é o Conhecimento de Transporte Eletrônico CTe? Podemos conceituar

Leia mais

DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010

DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº

Leia mais

SUBSEÇÃO IV Da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da NF-e - DANFE

SUBSEÇÃO IV Da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da NF-e - DANFE SUBSEÇÃO IV Da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da NF-e - DANFE Art. 182-A. A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e que poderá ser utilizada em substituição a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A,

Leia mais

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS PROGRAMA Utilização da carta de correção Ajuste SINIEF 01/07 e Decreto n. 51.801/07 Nota Fiscal Eletrônica NF-e (Estadual) Obrigatoriedade de uso em 2008 Ajuste

Leia mais

DECRETO Nº 29.041, DE 26 DE OUTUBRO DE 2007

DECRETO Nº 29.041, DE 26 DE OUTUBRO DE 2007 DECRETO Nº 29.041, DE 26 DE OUTUBRO DE 2007 * Publicado no DOE em 31/10/2007. Acresce dispositivos ao Decreto nº 24.569, de 31 de julho de 1997, que regulamenta e consolida a legislação do Imposto sobre

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 IPI ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS - CONCEITO PARA CARACTERIZAÇÃO COMO CONTRIBUINTE DO IPI... Pág. 79 ICMS ES MANIFESTAÇÃO

Leia mais

Manual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica. Procedimentos e Especificações Técnicas

Manual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica. Procedimentos e Especificações Técnicas Manual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica Procedimentos e Especificações Técnicas Versão 1.01 Maio 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO GERAL... 3 MODELO OPERACIONAL... 4 REGISTRO DE SAÍDA - SITUAÇÃO NORMAL...

Leia mais

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4

Leia mais

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 (DOE 28-07-2011) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de agosto de

Leia mais

Mato Grosso > Novembro/2015

Mato Grosso > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Mato Grosso

Leia mais

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009.

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de novembro

Leia mais

1 de 6 12-04-2013 11:27

1 de 6 12-04-2013 11:27 (*) ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. Decreto Nº 13.537, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera, acrescenta e revoga dispositivos do Subanexo XIII - Do Conhecimento

Leia mais

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 12, de 04-02-2015

COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 12, de 04-02-2015 COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 12, de 04-02-2015 Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (NF-e, modelo 65) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

DECRETO Nº 1.180, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014

DECRETO Nº 1.180, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 DECRETO Nº 1.180, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Publicado no DOE(Pa) de 23.12.14. Altera dispositivos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços

Leia mais

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade

Leia mais

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico 1 A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico Nota Fiscal eletrônica - NF-e é um modelo de documento fiscal, de existência apenas digital cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital, que

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 17 de Maio, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI ECF/TEF - Obrigatoriedade do Uso em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 12.05.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlinehom...

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlinehom... 1 de 16 07/01/2016 14:41 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Janeiro/2016 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ 06/09/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Amazonas...

Leia mais

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Julho/2015 Até: Quarta-feira, dia 1 - Scanc Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Ceará // Federal IPI Consignação industrial... 01 // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).... 09 // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI -

Leia mais

Altera o Livro VI do Regulamento do ICMS (RICMS/00), aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000, e dá outras providências.

Altera o Livro VI do Regulamento do ICMS (RICMS/00), aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000, e dá outras providências. Decreto Publicado no D.O.E. de 13.05.2014, pág. 01 Este texto não substitui o publicado no D.O.E Índice Remissivo: Letra R - RICMS DECRETO N.º 44.785 DE 12 DE MAIO DE 2014 Altera o Livro VI do Regulamento

Leia mais

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/print/module/print.html?source=printlink

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/print/module/print.html?source=printlink Page 1 of 21 Agenda de Obrigações Estadual - Minas Gerais - Agosto/2011 28 de de 2011 Agosto D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Hoje Obrigações

Leia mais

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 É um novo modelo de documento fiscal: modelo 55; de existência apenas digital cuja

Leia mais

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III Decreto do Estado do Amazonas nº 33.405 de 16.04.2013 DOE-AM: 16.04.2013 Disciplina a emissão da Nota Fiscal Eletrônica a Consumidor Final, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS,

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação

Leia mais

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013.

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Institui o Projeto Piloto da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), que possibilita a emissão da Nota

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011

ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011 ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011 ORIENTAÇÃO AOS AGENTES PÚBLICOS COM RELAÇÃO ÀS DISPOSIÇÕES PREVISTAS PELA PORTARIA CAT 162/08 A RESPEITO DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. ÍNDICE

Leia mais

Portaria CAT-147, de 05-11-2012

Portaria CAT-147, de 05-11-2012 Página 1 de 7 Portaria CAT-147, de 05-11-2012 (DOE 06-11-2012) Dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão - SAT, a obrigatoriedade de

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Piauí. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Piauí. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Piauí // Federal IPI Consignação industrial... 01 // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar à Nota Fiscal Eletrônica (Danfe)....

Leia mais

Paraná > Dezembro/2015

Paraná > Dezembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Paraná > Dezembro/20

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012 Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas NFC-e NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA Perguntas e Respostas Versão 1.1 Atualizada em 03/2016 SUMÁRIO I) INFORMAÇÕES INICIAIS... 3 1. O que é a Nota Fiscal De Consumidor Eletrônica - NFC-e?... 3 2.

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Agenda 1. Requisitos gerais MDF-e 2. Contribuintes obrigados a emissão MDF-e 3. Encerramento MDF-e 4. DAMDF-e 5. Descrição Simplificada

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

1 de 28 12-04-2013 11:26

1 de 28 12-04-2013 11:26 (*) ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. Subanexo 13 ao Anexo 015 (Versão Atual) DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e) E DO DOCUMENTO AUXILIAR DO CONHECIMENTO

Leia mais

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO REVOGADO AJUSTE SINIEF 19, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicado no DOU de 09.11.12, pelo Despacho 223/12. Prorrogado, para 01.05.13, o início da obrigatoriedade de preenchimento e entrega da FCI, pelo Ajuste

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Endereço de entrega diferente do endereço principal da empresa - EFD ICMS-IPI - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Endereço de entrega diferente do endereço principal da empresa - EFD ICMS-IPI - SP empresa - EFD ICMS-IPI - SP 08/09/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

CF-e SAT Cupom Fiscal Eletrônico

CF-e SAT Cupom Fiscal Eletrônico CIRCULAR Nº 05/2013 São Paulo, 02 de Janeiro de 2013. Prezado Cliente, CF-e SAT Cupom Fiscal Eletrônico A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo deu início a substituição dos tradicionais ECF Equipamentos

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

AJUSTE SINIEF 9, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Nota: vide alterações desta norma pelos Ajuste SINIEF 10/2008 e Ajuste SINIEF 04/2009.

AJUSTE SINIEF 9, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Nota: vide alterações desta norma pelos Ajuste SINIEF 10/2008 e Ajuste SINIEF 04/2009. AJUSTE SINIEF 9, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007 Data D.O.U.: 30.10.2007 republicado no D.O.U. de 31.10.2007 Nota: vide alterações desta norma pelos Ajuste SINIEF 10/2008 e Ajuste SINIEF 04/2009. Institui o Conhecimento

Leia mais

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, o credenciamento de contribuintes e dá outras providências.

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Paraíba // Federal IPI Consignação industrial... 01 // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da NF-e (Danfe)... 09 // IOB

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.048, DE 19 DE AGOSTO DE 2008. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, IMPLEMENTANDO AS DISPOSIÇÕES

Leia mais

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recibo Provisório de Serviço - EFD Contribuições Bloco A

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recibo Provisório de Serviço - EFD Contribuições Bloco A Recibo Provisório de Serviço - EFD Contribuições Bloco A 07/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Instrução Normativa

Leia mais

Nota Fiscal eletrônica NF-e

Nota Fiscal eletrônica NF-e Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná Coordenação da Receita do Estado Inspetoria Geral de Fiscalização Nota Fiscal eletrônica NF-e Maringá, 24 de Maio de 2011 Setor de Documentação Fiscal eletrônica

Leia mais

C O M U N I C A D O. Prezado Associado, Ref.: Nota Fiscal Eletrônica NF-e Varejo

C O M U N I C A D O. Prezado Associado, Ref.: Nota Fiscal Eletrônica NF-e Varejo C O M U N I C A D O Prezado Associado, Ref.: Nota Fiscal Eletrônica NF-e Varejo Enviamos a V.Sa. o trabalho desenvolvido pela ABRAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS, que bem esclarece as providências

Leia mais

1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ. Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e)

1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ. Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e) 1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e) 17 de Novembro de 2009 SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL DECRETO Nº 6.022/07

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 6 4. Conclusão...

Leia mais

ICMS/SP Substituição Tributária

ICMS/SP Substituição Tributária Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

AJUSTE SINIEF Nº 09, 25 DE OUTUBRO DE 2007 Publicado no DOU de 30.10.07, pelo Despacho 91/07. Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e: Atos COTEPE/ICMS 08/08

Leia mais

SINDCONT-SP SINDCONT-SP

SINDCONT-SP SINDCONT-SP Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Ex-Instituto Paulista de Contabilidade - Fundado em 1919) ÓRGÃO DE PROFISSÃO LIBERAL NOTA FISCAL PAULISTA NOVAS DISPOSIÇÕES PROGRAMA Programa de Estímulo à Cidadania

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.

Leia mais

Mato Grosso > Agosto/2015

Mato Grosso > Agosto/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Mato Grosso

Leia mais

1 de 22 12-04-2013 11:25

1 de 22 12-04-2013 11:25 (*) ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. Subanexo 12 ao Anexo 015 (Versão Atual) DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e) E O DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Leia mais

Este documento tem por objetivo a definição das especificações necessárias para transmissão de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e.

Este documento tem por objetivo a definição das especificações necessárias para transmissão de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e. Conhecimento de Transporte Eletrônico OBJETIVO Este documento tem por objetivo a definição das especificações necessárias para transmissão de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS

REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS - ASPECTOS GERAIS A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e 03/10/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

Ciências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta

Ciências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta Ciências Contábeis Centro Universitário Padre Anchieta Projeto SPED Em 2007, foi aprovado o Projeto SPED Sistema Público de Escrituração Digital, foi oficializado. Trata-se de uma solução tecnológica que

Leia mais

ESTADO DO ACRE DECRETO N.º 3.497 DE 7 DE MARÇO DE 2012

ESTADO DO ACRE DECRETO N.º 3.497 DE 7 DE MARÇO DE 2012 DECRETO N.º 3.497 DE 7 DE MARÇO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.752, de 8-3-2012.. Retificação da data publicada no DOE nº 10753, de 12-3-2012 Acrescenta dispositivos ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 78, inciso IV da Constituição Estadual, e

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 78, inciso IV da Constituição Estadual, e DECRETO Nº 5.257, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013. Publicado no DOE nº 10.993, de 22-02-2013. Institui a Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final - NFC-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica

Leia mais

PIS/COFINS - Importação. Novo Cálculo

PIS/COFINS - Importação. Novo Cálculo Boletim Informativo 10/05 Auditores Tributários Auditores Independentes Consultoria Empresarial M A T É R I A F E D E R A L MP 252 - Fim da vigência Através do Ato Declaratório do Presidente da Mesa do

Leia mais

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 Manual para Emissão da Carta de Correção eletrônica (CT-e) Este Manual tem como finalidade a apresentação do procedimento operacional de uma Carta de Correção

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar 27/09/2013 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique

Leia mais

Minas Gerais > Fevereiro/2016

Minas Gerais > Fevereiro/2016 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Minas Gerais

Leia mais

APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER

APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER A integração de dados do Controller com a contabilidade, seja com o sistema Contábil ou com qualquer outro sistema, é feita através de lotes. Os lançamentos seguem a estrutura

Leia mais

ABC DA PORTARIA CAT 153/2011

ABC DA PORTARIA CAT 153/2011 ABC DA PORTARIA CAT 153/2011 1. O que é o Sistema e-credrural? - É um sistema informatizado instituído por meio da Portaria CAT 153/2011, disponibilizado no endereço eletrônico www.fazenda.sp.gov.br, para

Leia mais

MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC

MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC 1 Conceito do MDF-e: MDF-e é o documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda como emitente

Leia mais

Atenção: Em Destaque, os artigos relacionados ao CT-e DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010

Atenção: Em Destaque, os artigos relacionados ao CT-e DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010 DOE Nº 12.176 Data: 24/03/2010 Atenção: Em Destaque, os artigos relacionados ao CT-e DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 13.640, de 13 de novembro

Leia mais