F e c o m é r c i o - R S. Construir para o meio ambiente. Entenda a importância das metas. os brasileiros estão preparados para as oportunidades?

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1 Entrevista Paulo Rabello de Castro fala sobre os reflexos da crise internacional no Brasil F e c o m é r c i o - R S BENS&SERVIÇOS Revista da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul Número 77 / setembro 2011 emprego sustentabilidade Construir para o meio ambiente guia de gestão Entenda a importância das metas os brasileiros estão preparados para as oportunidades?

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4 Publicação mensal do Sistema Fecomércio-RS Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul Rua Alberto Bins, º andar Centro CEP Porto Alegre/RS Brasil Fone: (51) Fax: (51) ascom@fecomercio-rs.org.br EXPEDIENTE Presidente: Zildo De Marchi Vice-presidentes: Luiz Carlos Bohn, Ronaldo Netto Sielichow, Levino Luiz Crestani, Luiz Antônio Baptistella, Jorge Ludwig Wagner, Antônio Trevisan, André Luiz Roncatto, Arno Gleisner, Cezar Augusto Gehm, Flávio José Gomes, Francisco José Franceschi, Itamar Tadeu Barboza da Silva, Ivanir Antônio Gasparin, Joel Vieira Dadda, Leonardo Ely Schreiner, Leonides Freddi, Luiz Caldas Milano, Moacyr Schukster, Nelson Lídio Nunes, Olmar João Pletsch, Olmiro Lautert Walendorff, Julio Ricardo Andriguetto Mottin, Alécio Lângaro Ughini, Ibrahim Muhd Ahmad Mahmud, Renzo Antonioli, João Oscar Aurélio, Maria Cecília Pozza, Manuel Suarez Cacheiro, Joarez Miguel Venço, Ivo José Zaffari, João Francisco Micelli Vieira Diretores: Adair Umberto Mussoi, Ary Costa de Souza, Carlos Cezar Schneider, Celso Canísio Müller, Cladir Olimpio Bono, Darci Alves Pereira, Edson Luis da Cunha, Edison Elyr dos Santos, Élvio Renato Ranzi, Francisco Squeff Nora, Gabriel de Oliveira Souto Jr., Gerson Nunes Lopes, Gerson Jacques Müller, Hélio Berneira, Henrique José Gerhardt, Isabel Cristina Vidal Ineu, Jaime Gründler Sobrinho, Jamel Younes, Joel Carlos Köbe, Jorge Salvador, José Nivaldo da Rosa, Jovino Antônio Demari, Liones Oliveira Bitencourt, Luís Alberto Ribeiro de Castro, Luiz Carlos Dallepiane, Luiz Henrique Hartmann, Marco Aurélio Ferreira, Marcos André Mallmann, Marice Fronchetti Guidugli, Milton Gomes Ribeiro, Paulo Roberto Kopschina, Paulo Renato Beck, Rogério Fonseca, Rui Antônio dos Santos, Sérgio José Abreu Neves, Sueli Lurdes Morandini Marini, Tien Fu Liu, Túlio Luis Barbosa de Souza, Walter Seewald, Zalmir Francisco Fava. Diretores Suplentes: Airton Floriani, Alexandre Carvalho Acosta, André Luis Kaercher Piccoli, Antonio Clóvis Kappaun, Arlindo Marcos Barizon, Carmen Zoleike Flores Inácio, Clobes Zucolotto, Daniel Miguelito de Lima, Dinah Knack, Eduardo Vilela Neves, Eider Vieira Silveira, Ernesto Alberto Kochhann, Everton Barth dos Santos, Francisco Amaral, Gilberto José Cremonese, Gilmar Tadeu Bazanella, Hildo Luiz Cossio, Janaína Kalata das Neves, Jair Luiz Guadagnin, Jarbas Luff Knorr, João Antonio Harb Gobbo, Jorge Alfredo Dockhorn, José Joaquim Godinho Cordenonsi, José Vilásio Figueiredo, José Vagner Martins Nunes, Juares dos Santos Martins, Jurema Pesente e Silva, Ladir Nicheli, Luiz Alberto Rigo, Luiz Carlos Brum, Marcus Luis Rocha Farias, Miguel Francisco Cieslik, Paulo Ganzer, Ramão Duarte de Souza Pereira, Régis Luiz Feldmann, Ricardo Pedro Klein, Romeu Maurício Benetti, Silvio Henrique Frohlich, Susana Gladys Coward Fogliatto, Valdir Appelt. Conselho Fiscal Titulares: Rudolfo José Müssnich, Erselino Achylles Zottis, Fábio Norberto Emmel. Suplentes: Luiz Roque Schwertner, Nelson Keiber Faleiro, Gilda Lúcia Zandoná. Delegados Representantes CNC: Titulares: Zildo De Marchi, Moacyr Schukster. Suplentes: Luiz Carlos Bohn e Ivo José Zaffari. Conselho Editorial: Júlio Ricardo Andriguetto Mottin, Luiz Carlos Bohn e Zildo De Marchi. Assessoria de Comunicação: Aline Guterres, Camila Barth, Caroline Santos, Catiúcia Ruas, Fernanda Borba, Fernanda Romagnoli, Graciele Garcia, Liziane de Castro, Simone Barañano e Sinara Oliveira. Coordenação Editorial: Simone Barañano PRODUÇÃO E EXECUÇÃO: Temática Publicações Edição: Fernanda Reche (MTb 9474) Reportagem: Francine Desoux, Luísa Kalil e Patrícia Campello Colaboração: Caroline Corso, Christian Barbosa, Douglas Wegner, Edgar Vasques e Priscilla Buais Edição de Arte: Silvio Ribeiro Revisão: Flávio Dotti Cesa Tiragem: 25,5 mil exemplares É permitida a reprodução de matérias, desde que citada a fonte. Os artigos assinados não refletem, necessariamente, a opinião do veículo. Impressão: Pallotti Esta revista é impressa com papéis com a certificação FSC (Forest Stewardship Council), que garante o manejo social, ambiental e economicamente adequado da matéria-prima florestal. sumário agenda 06 palavra do presidente 07 notícias & negócios 08 sustentabilidade 12 guia de gestão 14 opinião 17 entrevista 18 inauguração 24 emprego 26 saiba mais 32 economia 34 mercado entidade 38 personalidade 39 sesc 40 senac 42 educação 44 visão tributária 46 glossário visão trabalhista mais & menos negócios

5 BENS & SERVIÇOS Emprego 26 estamos contratando ecologia invade espaço urbano Construções empresariais trabalham cada vez mais o foco na mínima agreção ao meio ambiente. Saiba mais sobre este novo conceito sustentabilidade de olho nas metas Aprenda a estabelecer metas deixando claro aonde a empresa quer chegar. A prática ajuda a ter controle sobre o negócio e a perseguir resultados Uma nova força motriz O economista Paulo Rabello de Castro avalia o atual cenário econômico e comenta sobre o que precisa ser feito para que o Brasil continue crescendo guia de gestão 05 Momento otimista do mercado brasileiro caminha rumo ao pleno emprego. A oferta de vagas supera o número de profissionais qualificados 12 entrevista 14 18

6 A G E N D A SETEMBRO / OUTUBRO 06/09 Formatura do curso Auxiliar de Cozinha Na data, o programa Senac de Gratuidade formará 40 alunos do curso Auxiliar de Cozinha, no Sindpoa, em Porto Alegre. Telefone para contato: (51) até 07/09 7º Festival das Tortas Realizado no Centro Histórico Municipal de Santo Ângelo, o Senac participa do evento com o Stand de Gastronomia, oferecendo oficinas de culinária, alé de quik massagem aos participantes do Festival. Mais detalhes sobre a programação das oficinas de culinária no site De 19/9 a 11/11 OdontoSesc no interior O município de Encruzilhada do Sul recebe a OdontoSesc, disponibilizando atendimentos gratuitos de saúde bucal por meio de unidade móvel totalmente equipada. De 23/9 a 30/11 Concurso Sesc de Fotografias Acontece o 8º Concurso Sesc de Fotografias, com o tema A primavera no Rio Grande do Sul. Inscrições gratuitas nas categorias Comerciário, Profissional ou Amador. Informações pelo site 25/09 Sesc de Minimaratona Ocorre a etapa Missões do Circuito Sesc de Minimaratona, na cidade de Ijuí. Inscrições e informações: De 26/09 a 30/09 Semana do Curso Técnico de Enfermagem Senac Rio Grande realiza a Semana do Curso Técnico de Enfermagem, com palestras voltadas para temas como o atendimento pré-hospitalar móvel e o intra-hospitalar nos diversos tipos de agravo. Telefone para contato: (53) De 27/09 a 29/09 Semana da Iniciação Científica Acontece no Senac Passo d Areia, em Porto Alegre. As inscrições devem ser realizadas no site Telefone para contato: (51) Até 30/9 Espetáculos infantis O projeto Teatro a Mil leva apresentações gratuitas de espetáculos infantis para as cidades de Santa Cruz do Sul, Arroio do Meio, Santo Ângelo, Ijuí, Tupanciretã, Santa Maria, Cachoeira do Sul, Venâncio Aires, Sertão Santana, São Borja, Uruguaiana, Alegrete, Santana do Livramento e Bagé. Informações: De 30/9 a 6/10 Sonora Brasil Sesc Conhecido como o Rei do Chamamé, Dino Rocha é a atração da quarta etapa do projeto Sonora Brasil Sesc 2011 no Estado. Informações: até 4/10 II Festival Internacional sesc de Música Inscrições para a segunda edição do Festival Internacional Sesc de Música para estudantes de música do nível avançado e intermediário. O evento acontece em Pelotas, de 9 a 21 de janeiro de Cursos de instrumentos, recitais, palestras e concertos integram a programação. Inscrições e informações pelo até 24/11 Inscrição para o Vestibular 2012 Os candidatos podem se inscrever pelo site a partir do dia 26 de setembro. Mais informações disponíveis em José Eduardo Ramos da Silva/Divulgação Sesc-RS Até 29/09 Saúde Preventiva A comunidade de Palmeira das Missões tem à sua disposição a Unidade Sesc de Saúde Preventiva, com exames gratuitos com o propósito de prevenção. Mais informações no site 06

7 Palavra do Presidente Divulgação/ Fecomércio-RS Zildo De Marchi Presidente do Sistema Fecomércio-RS E m busca da qualificação Ter uma economia solidificada é ponto-chave para o desenvolvimento de um país. Uma economia forte é resultado de uma combinação entre diferentes fatores: educação, empregabilidade, geração de renda, consumo, investimento em todos os setores do mercado. Quando um desses braços enfraquece, um ciclo instável se estabelece e é importante identificar essa falha para que se corra atrás do prejuízo. À parte as notícias sobre as crises na Europa e nos Estados Unidos, o Brasil vê sua economia crescer como nunca. Por outro lado, está em busca do fortalecimento de um setor crucial para nos solidificarmos ainda mais entre as grandes economias mundiais: a educação. O mercado brasileiro está caminhando em direção ao tão sonhado pleno emprego, mas ainda não chegamos lá. Isso acontece porque estamos engatinhando no que diz respeito ao acesso da população a um ensino básico e fundamental de qualidade. Mesmo para aqueles com a oportunidade de concluir o ensino superior, há dificuldades em preencher os requisitos essenciais em uma vaga de emprego. Por quê? De que forma nossos profissionais não estão qualificados para enfrentar o mercado? São perguntas a que não apenas professores, mas também empresários estão tentando responder. Sempre atento às demandas da classe que representa, o Sistema Fecomércio-RS conta com um importante braço no que diz respeito ao investimento na qualificação dos gaúchos. Ao comemorar 65 anos, o Senac-RS celebra o sucesso dos mais de 6 milhões de gaúchos capacitados entre os diferentes cursos que oferece. O Sesc-RS também faz aniversário e mostra a importância do foco nos colaboradores que compõem o nosso comércio de bens e serviços. É um ciclo que, para manter-se vivo, não pode parar de girar. O final do ano se aproxima e com ele as incertezas que as crises internacionais trarão. No entanto, é nossa obrigação continuar a fazer o nosso trabalho, sempre acreditando em um Rio Grande do Sul mais desenvolvido, em um país melhor para vivermos. 07

8 N O T Í C I A S & 08 Edgar Vasques Cuidados com a prorrogação da EFD-PIS/Cofins A entrega da Escrituração Fiscal Digital PIS e Cofins (EFD-PIS/Cofins) foi postergada pela Receita Federal para o dia 7 de fevereiro de A mudança exige cautela dos gestores no momento de desenvolver o documento. A prorrogação requer das empresas a computação de todas as informações do período para a emissão do documento na nova data. Segundo o diretor tributário da Confirp, Welinton Mota, é importante frisar que as informações referentes a EFD- PIS/Cofins do primeiro semestre deste ano precisarão ser enviadas. O aumento de prazo consiste apenas em um tempo a mais, segundo o executivo, para ajustar as informações dentro do sistema digitalizado. A não apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5 mil por mês-calendário ou fração. Público aprovou o Senactech 2011 Entre os dias 16 e 17 de agosto, mais de 400 pessoas estiveram presentes nas atividades do Senactech. A edição 2011 ocorreu na Fatec Porto Alegre e contou com uma programação que abrangeu minicursos e duas palestras especiais, com convidados nacionais. No primeiro dia, os participantes puderem conferir 15 oficinas, além da apresentação de Felipe Kellermann e do painel Smartphones: mercado, tecnologia e como participar. O evento se encerrou com atividades de capacitação e palestra de Martha Gabriel, sobre A era da busca. João Alves/Senac-RS

9 N E G Ó C I O S Senac-RS premia alunos na 2ª Feira de Projetos Conhecimento e atitude podem salvar o planeta. O tema norteou os trabalhos da segunda edição da Feira de Projetos, realizada pelo Senac-RS, no mês de agosto. Ao todo, participaram 66 projetos científicos oriundos de estudantes das escolas Senac de todo o Estado. A premiação aconteceu no Centro de Eventos da Fenac, em Novo Hamburgo. Na modalidade de Ensino Técnico, conquistaram prêmios dez alunos das escolas Senac Bagé, Uruguaiana, Ijuí, Rio Grande, Canoas, Bento Gonçalves, Pelotas e a Faculdade de Tecnologia Senac-RS. Na categoria Formação Inicial e Continuada, os vencedores foram das escolas Senac Carazinho, São Luiz Gonzaga, Bento Gonçalves e São Borja. Os dez trabalhos premiados na modalidade de Ensino Técnico participarão da Feira Estadual de Ciência e Tecnologia da Educação Profissional (Fecitep), no mês de outubro, em Canoas. João Alves/Senac-RS Christa Richert/Stock.xchng Orgânicos na mira do consumidor Qualidade de vida e saudabilidade são conceitos que invadiram a cesta de compras dos brasileiros. O varejo precisou adequar as suas gôndolas à demanda de consumo. Por essa razão, não é raro encontrar alimentos orgânicos nos supermercados. O segmento registrou um aumento de 40% no faturamento no último ano. A aprovação do cliente resultou na diminuição da diferença de preço entre os produtos orgânicos e os convencionais, que em 2006 era de 70% e recuou para 30% neste ano, de acordo com dados da Associação Brasileira de Orgânicos (BrasilBio). Atualmente, o país contabiliza 332 mil hectares de produção agropastoril orgânica, utilizados por cerca de 8 mil produtores. Segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex), o cultivo chega a um volume de 5,2 milhões de toneladas a maior parte vinda das regiões Norte e Nordeste. Microempreendedores Individuais no Cadastur Novidade para os Microempreendedores Individuais (MEI) do setor de turismo. Eles já podem solicitar o cadastramento no Cadastur sistema de registro de prestadores de serviços turísticos do Ministério do Turismo (MTur). A medida, viabilizada por uma portaria ministerial, permitirá que o segmento ingresse no respectivo banco de dados, fonte de consulta para o consumidor, mercado e empresas da cadeia produtiva. O sistema cadastra 16 tipos de atividades turísticas, sendo obrigatório para sete categorias. As demais, incluindo os MEI, são facultativas. Estagiário de economia tem maior bolsa-auxílio A maior bolsa-auxílio do país entra na conta dos estagiários de economia. A constatação é de um estudo elaborado pelo Núcleo Brasileiro de Estágio (Nube). Acadêmicos desse curso ganham R$ 1.089,57 por mês. Depois vem a turma da engenharia (R$ 1.053,40) e secretariado executivo trilíngue (R$ 1.009,53). O estudo foi elaborado com estagiários em todo o país entre os dias 10 de julho e 2 de agosto deste ano. Entre tecnólogos, a média chega a R$ 774,75. Alunos de ensino médio recebem R$ 447,61, e de ensino médio técnico, R$ 561,79. 09

10 N O T Í C I A S & Ana Meinhardt/Sesc-RS Vem aí a segunda edição do Festival Internacional Sesc de Música Em 2012, Pelotas sediará o II Festival Internacional Sesc de Música. O evento comemora sua segunda edição com data agendada para o período de 9 a 21 de janeiro, estimando a participação de 400 alunos de diferentes regiões do Brasil e do Mercosul. Trata-se de mais uma iniciativa do Arte Sesc Cultura por toda parte, que objetiva oportunizar aprendizado por meio de uma vasta grade de atividades com 43 espetáculos divididos em recitais, música de câmara, concertos e apresentações gratuitas de música instrumental, além de 30 oficinas de instrumentos e canto ministradas por professores brasileiros e de países como Alemanha, Itália, Estados Unidos, Argentina, Uruguai e França. Recitais e concertos têm entrada franca, já cursos e palestras são destinados a estudantes de música dos níveis intermediário e avançado (profissional) e as inscrições já podem ser feitas pelo site Governo gaúcho lança programa para pequenas empresas Lançado o Programa Compras Públicas para Micro e Pequenas Empresas pelo governo do Rio Grande do Sul. Espera-se a elevação de até 25% da participação do setor em licitações governamentais. A iniciativa busca explorar a demanda por bens e serviços do Estado para fomentar os negócios e incrementar cadeias produtivas, ampliando o acesso ao mercado licitatório. Uma das propostas é interiorizar os procedimentos de pregões, na compra de itens de alimentação para diferentes órgãos estaduais, permitindo a indução de políticas de desenvolvimento econômico regional. A base legal para implantação do programa é a Lei , de abril de 2011, que prevê a exclusividade nas contratações no valor de até R$ 80 mil para MPE. Em vez de 20 grandes contratações, a Central de Compras do governo realizará 319 com exclusividade e mais 66 com preferência para MPE em todo o estado. A primeira etapa contemplará 22 municípios, situados nas regiões Central, Fronteira Oeste, Campanha, Jacuí-Centro e Alto Jacuí, licitando apenas produtos de panificação e leite. No próximo ano, a ação será estendida para mais 55 cidades, abrangendo mais itens de alimentação. Edição inaugural do projeto Sesc Estar Bem: Bem-estar que vai até você O projeto Sesc Estar Bem: Bem-estar que vai até você desembarcou no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre, no dia 21 de agosto. A primeira edição atendeu a respectiva comunidade e o entorno, proporcionando serviços totalmente gratuitos de saúde, esporte, educação, cultura e recreação. A ação se propõe a estimular a promoção da qualidade de vida e integração das famílias. Na programação, destacam-se avaliação nutricional e funcional, verificação de pressão arterial, exames de glicose e triglicerídeos, além de atividades físicas como jogos de vôlei, futebol e basquete. No âmbito cultural, os participantes puderam acessar a Hora do Conto, biblioteca infantil e sessões de cinema do projeto CineSesc. Os moradores locais ainda tiveram a oportunidade de conhecer os Programas Mesa Brasil Sesc e Envolva-se. 10 João Alves/Sesc-RS

11 N E G Ó C I O S Novas regras para o Supersimples em 2012 Mudanças à vista. Em janeiro de 2012 devem começar a vigorar as novas regras do Supersimples, se o projeto for aprovado pelo Congresso. Recentemente, o governo federal anunciou um pacote de medidas para beneficiar empresários dos setores de comércio, serviços e indústria. Entre as mudanças, está o aumento de 50% do teto de faturamento para as micro e pequenas empresas se enquadrarem no regime tributário. Com a iniciativa, os negócios que tributam no Supersimples e tiveram aumento de receita ao longo do tempo poderão continuar no programa. Já aquelas que não aderiram ao regime, em função de apresentarem receita acima do limite, agora terão condições de participar do programa. Veículos leves batem recorde de consórcios No primeiro semestre de 2011, o sistema de consórcios Stock.xchng vendeu 1,29 milhão de novas cotas, representando um crescimento de 27,7%, quando comparado ao mesmo período do ano passado. O dado confirma a tendência das aquisições dentro da modalidade. Entre os itens comprados destacam-se automóveis, caminhões, máquinas agrícolas, motos e imóveis, entre outros. No topo dos produtos mais comercializados, despontaram os veículos leves. Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), acredita que as novas adesões estão sendo impulsionadas também pelo maior conhecimento do brasileiro sobre o mecanismo, inclusive pelo grande número de consorciados contemplados que divulgam e confirmam as vantagens de adquirir bens ou serviços de qualquer natureza a custos mais baixos, com o objetivo de formar patrimônio pessoal, familiar ou empresarial. três perguntas Tempo de interações digitais e sociais Martha Gabriel recentemente participou da edição 2011 do Senactech, palestrando sobre a Era da busca. Professora de cursos de MBA de universidades paulistas, a exemplo da USP e FGV, e do Paraná, a especialista em marketing digital já ganhou 11 Prêmios ibest e lançou livros sobre o assunto. Para ela, os conteúdos gerados por plataformas digitais têm muito a dizer para se traçarem estratégias exitosas de negócios. Divulgação No varejo e no segmento de prestação de serviços, existe alguma peculiaridade para se trabalhar o marketing digital? Martha Conforme as tecnologias digitais vão se inserindo no cotidiano das pessoas, mais importante é considerar as transformações comportamentais e sociais que elas causam para traçar estratégias de marketing. Hoje temos mais celulares no Brasil (210 milhões) do que habitantes. O brasileiro está entre os que gastam mais tempo online e em plataformas de mídias sociais no mundo. Assim, em qualquer negócio, é essencial considerar a dimensão digital no marketing e na comunicação. Como definirias o bom e mau uso das mídias sociais pelas empresas? Martha As mídias sociais são conteúdos gerados por pessoas nas plataformas digitais. As boas estratégias conseguem usar essas plataformas para beneficiar a empresa, englobando desde pesquisa de mercado para conhecer melhor o consumidor ou aceitação de um produto até ações de e-commerce. O mau uso normalmente é resultado da falta de conhecimento das plataformas, do público e da ausência de planejamento estratégico. É essencial saber com quem se quer falar e qual o objetivo do negócio. A expressão Você é o que você compartilha virou uma espécie de mantra quando o assunto é comunicação via web. Para fazer uma aplicação eficiente das redes, como Twitter e Facebook, entre outros recursos, precisa-se desenvolver ferramentas que mensurem resultados e estruturem o tráfego de informações? Martha Peter Druker dizia que só conseguimos gerenciar aquilo que conseguimos mensurar. Realmente, compartilhar é um mantra nas estratégias de comunicação e marketing em mídias sociais. Entretanto, para ser estratégico à empresa é preciso ter metas e focar o seu nicho de mercado. A única forma de saber se as mesmas são atendidas (ou não), a avaliação de resultados consiste em fator fundamental. Acredito que os pilares das estratégias digitais são encontrabilidade, relevância, conteúdo e mensuração. 11

12 S ustentabilidade Ecologia invade espaços urbanos Agredir minimamente o meio ambiente vem se tornando também uma necessidade para a construção civil. Aos poucos, os prédios verdes ganham espaço e se tornam alternativa viável. Mas é preciso estar atento ao conceito Divulgação/Ecotelhado Quem nunca olhou ao seu redor e se sentiu em uma selva de pedra? O crescimento populacional vai forçando cada vez mais o desmatamento de áreas verdes para a construção de espaços urbanos; edifícios e vias asfaltadas transformam-se quase em quatro paredes. No entanto, a população já sente os resultados de viver nesse ambiente e, por isso, está em busca de alternativas. E se morar no campo não é possível para todos, a segunda opção é trazer mais verde para o cinza da cidade. Inaugurado em 2010, o Paseo Zona Sul conta com telhado verde As construções sustentáveis ou prédios verdes estão pouco a pouco ganhando espaço. Para ser considerada sustentável, uma edificação deve levar em consideração todo o processo de concepção à execução da obra. Perguntas como quem usará os ambientes, qual a vida útil e o que acontecerá após esse período devem ser respondidas. Os materiais utilizados, energia despendida e reaproveitamento estão na lista de considerações. Outro ponto é a autossuficiência do edifício e o espaço onde será implantado; os aspectos naturais e sociais são de extrema importância. Uma forma de garantir a vocação ambiental da construção são as certificações que levam em conta uma série de parâmetros desde o planejamento à operação; em relação a 2009, a busca pelos certificados cresceu 75%. O primeiro referencial técnico brasileiro para construções sustentáveis é o Aqua (Alta Qualidade Ambiental), elaborado em 2008 pela Fundação Vanzolini. O certificado Leed (Leadership in Energy and Environmental Design) é fornecido pelo instituto americano U.S. Green Building Council Brasil, criado em João Feijó, diretor da Ecotelhado, de Porto Alegre, afirma que sustentabilidade engloba basicamente três questões: econômica, ambiental e social. Uma construção sustentável do ponto de vista ambiental deve minimizar os impactos no meio ambiente. Toda construção por excelência impacta, e o prédio verde 12

13 Brad Bennie/Stock.Xchng se preocupa em interferir o mínimo possível antes, durante e depois da construção, para preservar ao máximo. A partir daí, explica Feijó, existem outros aspectos: a diminuição do impacto com relação à água toda a água da chuva que antes era armazenada pelo solo ou evaporada hoje vai para o esgoto pluvial. É um grande volume de água que vai contribuir para o tamanho do esgoto pluvial da cidade. Essa água da chuva leva toda a sujeira que tem sobre o pavimento para o esgoto. O resultado é muito tóxico para o ambiente e pode ser visto na beira dos rios, atingindo inclusive a fauna. Outro ponto é a questão energética. A construção da casa e a manutenção dela (lâmpadas, eletrônicos, elevador) representam cerca de 50% da energia consumida, e energia representa CO 2, que polui de diferentes formas a atmosfera. Quanto menos energia gastarmos para ser construído ou mantido, melhor. A questão social é um terceiro ponto, que avalia se a construção é um ambiente saudável para as pessoas em termos de área verde, recreação. Alternativas Na capital gaúcha um dos edifícios sustentáveis é o Riserva Schiavon. Concebido de acordo com as especificações ambientais, o condomínio residencial investiu no tratamento de águas, energia solar e telhado verde. De acordo com Lucimar Rodrigues Costa, engenheira civil do Grupo Goldsztein Cyrela e responsável pelo Riserva Schiavon, o complexo é uma construção autossuficiente. O proprietário terá o retorno do investimento por meio da redução do consumo de água, energia e produção de esgoto. Ao dar retorno para o proprietário, ganha também o meio ambiente. As construções que seguem os padrões defendidos pelas certificações custam 5 a 10% mais, conforme a sofisticação desejada. Contudo, as reduções são consideráveis: consumo de energia (-40%), consumo de água (-50%), emissão de CO 2 (-35%) e descarte de resíduos (até -90%). A estação de tratamento de esgoto do Riserva garante a devolução de uma água limpa ao esgoto municipal, enquanto o aquecimento da água de todo o prédio é feita através da energia solar (ou com geradores a gás quando há baixa incidência). Os apartamentos contam ainda com medidores de água individual que reduzem o consumo. O telhado verde é uma outra ferramenta. Segundo João Feijó, o ecotelhado envolve retenção de água da chuva, economia de energia e biodiversidade. Além do telhado, existem as paredes verdes e o pavimento permeável. A sustentabilidade é sempre uma forma mais eficiente. E as pessoas estão atentas Na prancheta A arquitetura sustentável possui algumas diretrizes básicas: Planejar a obra a longo prazo Prever eficiência energética Evitar o desperdício de água Garantir o reaproveitamento da água Utilizar os recursos naturais de forma passiva Usar materiais e técnicas ecologicamente corretas Assegurar, através da gestão de resíduos sólidos, a reciclagem, reutilização e redução Considerar a permeabilidade do solo Planejar a utilização de transporte alternativo Proporcionar conforto e qualidade dos ambientes a isso e buscando marcas que seguem esse conceito. Por isso, qualquer empresa ganha destaque, e o pequeno empresário tem mais facilidade, nesse sentido, devido a sua maior maleabilidade. Ele já está se diferindo do concorrente que faz as coisas da maneira antiga. 13

14 G uia de Gestão de olho nas cuidado com os riscos Além do próprio risco de não atingir a meta, existe um ponto menos animador, que é o fato de a meta estar ligada à pressão. Isso pode resultar em conflito de relacionamento e distúrbio, alerta o diretor da ABRH-RS. Por isso, é importante que o gestor saiba estar com a corda esticada, sem puxar nem folgar demais, acrescenta. Ou seja, a pressão existirá na maioria dos casos, mas o segredo está em saber lidar com a mesma na medida certa, buscando assim o equimetas da empresa Estabelecer metas em um empreendimento pode contribuir para que o gestor tenha mais controle sobre seu negócio e entenda que pontos estão dando certo e o que precisa ser corrigido. Saiba como fazer isso sem sobrecarregar na pressão da equipe A administração de uma empresa requer organização, investimento, controle, entre outros fatores. Para auxiliar nessas etapas, existe um elemento que pode ser crucial para a manutenção do empreendimento. São as metas. Sejam mensais ou anuais, por departamento ou colaborador, as metas contribuem para que o empresário tenha uma visão mais ampla do seu negócio, além de dar mais controle sobre o que acontece no ambiente e também com relação a sua equipe. De acordo com o diretor comercial da ABRH-RS, Auri Rodrigues Filho, as metas são o norte de qual caminho o negócio deseja perseguir. A meta é a tradução dos objetivos em forma de números, e assim é que se faz a gestão, com base naquilo que se atinge ou não, descobrindo as causas tanto de por que as atingimos quanto não, avalia. Para o diretor comercial, há vantagens e desvantagens no estabelecimento de metas. Entre as vantagens está a relação da meta com a função de porto, norte da empresa. Dá orientação, sentido, velocidade. Sem metas, fica-se a favor do vento, sem rumo certo, explica Rodrigues Filho. Outro ponto é que, a partir dessa orientação, as pessoas envolvidas têm mais foco no trabalho diário. Isso ajuda a perseguir o número e também na tomada de decisões, não importa o nível estratégico da mesma, destaca. Em terceiro lugar, a vantagem de estabelecer metas está na motivação. O ser humano tem por natureza o desejo de superar desafios, e a meta é um dos recursos que a empresa usa para nos motivar. Um importante fator, também vantajoso, é o fato de a meta elevar o nível de exigência e de competitividade, o que é bom tanto para as empresas, de um modo geral, quanto para cada indivíduo. Entre tantos pontos positivos, o que acontece quando não se atinge a meta? Deve-se buscar o porquê, a raiz do problema e através disso aprender, indica Auri Rodrigues Filho. 14

15 líbrio. Segundo Rodrigues Filho, estar constantemente em alto nível de atenção é um dos principais desafios dos gestores. Às vezes, pode ser difícil conseguir isso, aponta. Para estabelecer uma meta, é necessário ter uma estratégia bastante clara. Dessa forma, é importante que a comunicação seja eficiente para todos. Se quero uma rentabilidade maior, não basta apenas vender mais, mas sim reduzir custos, porque enxergo que essa é a melhor forma de chegar ao objetivo. E isso deve ficar claro a todos, exemplifica Rodrigues Filho. Ele constata que não há receita de bolo, mas a meta deve ser desconfortável, sempre vinculada a um ganho expressivo, seja financeiro ou outro tipo de benefício. Isso quer dizer: nem muito fácil, nem impossível. Tem que valer a pena se sentir desconfortável, brinca Rodrigues Filho. Conhecer o mercado Uma dica para estabelecer as metas sem entrar no patamar do impossível é estar a par dos acontecimentos referentes ao cenário em que a empresa atua. É o que pratica o diretor comercial das lojas ASM, de Bagé, José Airton da Nova Menezes. A rede atua em quatro segmentos e realiza um planejamento global e outro por empresa. Com base no histórico de anos anteriores, prospectamos e planejamos em função dos resultados, dentro de uma realidade econômica e mercadológica do próprio país, destaca Menezes. Finalizada essa etapa, faz-se o planejamento por setores de cada segmento, de cada uma das quatro empresas da ASM. Segundo Menezes, não raro alguns vendedores se destacam mais que outros em determinados setores, por isso, estabelecer metas é uma forma de homogeneizar a equipe. Sem metas, sem objetivos, não se vai em busca de resultado algum. Tudo tem que estar atrelado: equipe, meta, objetivo e ferramentas, diz. As metas são acompanhadas ao longo do ano, e já em meados de ou- 15

16 G uia de Gestão Organize-se Saiba quais são as vantagens e os desafios de se ter metas Traz orientação, sentido, velocidade Auxilia na tomada de decisões Contribui para o foco Motiva a equipe Eleva nível de exigência, competência e aprendizado Ajuda na organização do empreendimento Dá mais controle ao gestor Cuide para não sobrecarregar a pressão: encontre equilíbrio para dialogar, reconhecer e então ter a liberdade para cobrar José Airton Menezes acredita na valorização da equipe tubro, início de novembro, a empresa começa a prospectar o ano seguinte. Fazem-se reuniões com gerentes e supervisores para mostrar as projeções que se pretende para o ano que vem, acompanhando também o que está acontecendo em termos de realidade, para arrumar as situações. Uma previsão é isso: uma visão antecipada para aquilo que se pretende. Esses aspectos têm que ser analisados mês a mês, acompanhando o acumulado, e arrumando para que a nova projeção em 2012 seja o mais próximo da realidade, explica. Assim como Auri Rodrigues Filho, Menezes também vê como um desafio o exercício do controle sem a pressão excessiva, mas também sem afrouxar demais. Tem que ter habilidade para saber o momento de recuar e o momento de apertar, esse é o grande desafio, aponta. No entanto, o progresso tecnológico também contribuiu para o desenvolvimento de ferramentas que facilitam este controle. Não fosse a informática, seria tão mais difícil hoje, reconhece o administrador. A postura da ASM também envolve muito reconhecimento, motivação e valorização da equipe. Se tu começas somente a pressionar, daqui a pouco tranca tudo, e é pior ainda, prevê o diretor comercial da ASM. O desafio do administrador hoje é obter resultados através das pessoas, e isso não é fácil, acrescenta. Ele afirma que o reconhecimento pode ser feito em pequenos atos: falar, ouvir, valorizar, reconhecer, parabenizar. O ser humano é movido pelas pequenas ações, afirma. E são atos como esses que facilitam o momento da real cobrança. É uma questão de equilíbrio: reconhecer o certo para que, na hora em que houver algo para corrigir, se tenha a disposição de falar e a pessoa perceber que está errada, salienta Menezes. Plano de ação Para a empresária da Estética Mayttê, Marisa Silva, estabelecer metas contribui para que o empreendedor veja os pontos positivos e negativos, e em quais aspectos precisa melhorar. No caso da estética, a empresa realiza pesquisas com clientes, e então monta um plano de ação. É importante ter claro o objetivo da meta, ressalta Marisa. No inverno, por exemplo, são feitos planos com descontos para manter o movimento. Além da meta do próprio salão, cada profissional tem a sua também. Em 2011, a empresa já atingiu uma das metas: criar o perfil em redes sociais como Orkut e Facebook. Outro ponto era criar planos de ação em marketing, e para isso foram contratadas empresas especializadas para resolver essa falha. Marisa reconhece que há meses em que se atingem as metas e outros em que isso não acontece, infelizmente. Quando ocorre isso, tem que ver o que deu errado e em que pontos precisa melhorar, determina. Na opinião da empresária, as metas trazem mais controle e mais organização. O gestor tem que se perguntar: O que espero alcançar?. E não pode desistir, tem que tentar mesmo que não dê certo, recomenda. Passar por sacrifícios? Faz parte. É necessário para a gestão do empreendimento, conclui Marisa. 16

17 Arquivo Pessoal Douglas Wegner Doutor em Administração, professor do Mestrado Profissional em Administração da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) Apesar do avanço, ainda estamos em um processo bastante incipiente quando comparamos a experiência brasileira com a de outros países. R edes de cooperação: tendências de gestão e organização No Brasil foram criadas entre 800 e redes de cooperação na última década, com destaque para o setor de varejo. Apesar do avanço, ainda estamos em um processo bastante incipiente quando comparamos a experiência brasileira com a de outros países. Na Alemanha, por exemplo, as redes associativas existem há mais de cem anos e ocupam uma posição de destaque na economia, representando cerca de 40% do total de vendas do varejo. Guardadas as diferenças entre a realidade brasileira e a alemã, uma análise do cenário da cooperação na Alemanha permite identificar cinco grandes temas, que se caracterizam como importantes tendências para as redes brasileiras nos próximos anos: 1) Uma das lições mais claras das redes alemãs é a necessidade de crescimento. As redes alemãs desenvolveram estratégias que vão além da captação de novos associados, realizando fusões e parcerias entre redes para ganhar escala. 2) As redes alemãs perceberam que a profissionalização da gestão é essencial para o desenvolvimento e o sucesso da rede. A autogestão torna-se inviável à medida que a rede expande o número de associados. Opinião 17 3) Diversas redes alemãs atuam em múltiplos segmentos, reunindo sob o mesmo guarda-chuva varejistas de vários segmentos de atividade. Isso permite reduzir custos e alcançar um novo patamar em termos de oferta de serviços. 4) A linha que separa as redes associativas do sistema de franquias e sistema de filiais é cada vez mais tênue. Muitas redes alemãs estabeleceram lojas próprias e modelos de franquia para aumentar o volume de negócios. 5) As redes precisam configurar-se como centrais de serviços, servindo de suporte aos associados e, em alguns casos, até para associados de outras redes. A eficiência do pacote de serviços que elas oferecem aos associados é um fator competitivo determinante. Os cinco temas apontam tendências para as redes cooperativas no Brasil. Profissionalizar a gestão e desenvolver estratégias de crescimento sem perder o caráter cooperativo são desafios significativos, mas que precisam ser enfrentados para que as redes mantenham sua competitividade e assumam papel de protagonistas em seus mercados.

18 Paulo Rabello de Castro FOTOS: carlota pauls

19 E N T R E V I S T A Uma nova força motriz Em um momento de crise econômica, o país volta-se a um estado de alerta. De acordo com o ecomonista Paulo Rabello de Castro, vice-presidente do Instituto Atlântico e chairman da SR Rating, empresa classificadora de riscos, este é um momento de atenção e cautela Como o senhor avalia o atual cenário da economia internacional? Castro O cenário internacional não poderia ser mais grave e delicado. Ele tem a seguinte característica: tratase da mesma crise de 2008, portanto seria um erro adotar a hipótese de que estamos diante de uma outra doença. Essa é a mesma doença que acometeu o mundo há quase três anos, e que está numa recidiva, ou seja, vem agravada por todos os mecanismos de adiamento dos ajustes necessários, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. Isso nos pega também no contrapé em relação à economia chinesa, superaquecida, e a algumas economias periféricas da economia da China, trazendo o cenário mundial para o Brasil. É muito fácil prever o desaquecimento do preço das commodities, que tem sido insuflado exatamente pelos remédios que a economia mundial tem tomado pra adiar os ajustes: liquidez, liquidez e mais liquidez. Essa enorme liquidez mundial se transferiu parcialmente para o mercado brasileiro, também insuflando, além do preço das commodities, o preço dos ativos de um modo geral, e aí eu estou falando de bolsa, de um lado, e ativos imobiliários, de outro, e deu força para um aumento muito expressivo do crédito interno no Brasil, tanto o pessoal quanto o habitacional de longo prazo. E isso tem se traduzido em negócios extremamente cativantes para quem tem estado nesse mercado de ativos até agora. O momento agora, no entanto, é de atenção e cautela, 19

20 Entrevista porque a recidiva, a recaída da crise mundial, vai se traduzir em impactos de ajustamento aqui dentro. Em que aspecto a redução da nota/aumento da dívida dos Estados Unidos pode afetar a economia brasileira? O Brasil está a caminho de uma crise como a norte-americana? Castro O Brasil não tem a mesma doença dos EUA, que é uma doença de superendividamento, tanto das famílias quanto do próprio governo, com um enorme déficit público, que dificilmente vai ser diminuído, a não ser que haja um sacrifício fiscal por parte de todo o povo norte-americano, algo que ainda depende de votação e acordo político entre agora e o fim das próximas eleições americanas. Esse panorama norte-americano é bem diverso do panorama brasileiro. Isso não significa que tenhamos alguns dos sintomas dessa mesma doença, e por Nós nos tornamos dependentes da pressão continuada que a China faz como principal compradora dos produtos que sustentam a pauta comercial brasileira de exportações. quê? Porque o endividamento pessoal das famílias aumentou, inclusive de algumas empresas. O nível de exposição ao crédito é maior por parte das empresas, inclusive as que vivem do mercado a crédito, e isso também se traduz para o varejo, que tem crescido formidavelmente em todos os estados brasileiros, numa próxima etapa de desaceleração, e para alguns uma desaceleração meio desconfortável, na medida em que os níveis de calote podem aumentar significativamente. Por que dependemos tanto do crescimento da China? Castro Nós nos tornamos dependentes da pressão continuada que a China faz como principal compradora dos produtos que sustentam a pauta comercial brasileira de exportações, e falo particularmente do minério de ferro, da soja e de mais alguns produtos principais de exportação. Esses produtos garantiram saldos expressivos nos últimos anos, com as quais o Brasil financiou a festa de importações, de forma que o varejo brasileiro reflete hoje não só o crescimento da indústria, mas principalmente o crescimento das importações. Nem tudo o que se compra é produzido no Brasil. Diga-se de passagem, a indústria brasileira já está vivendo um momento de relativa estagnação. Ela já parou de crescer e está buscando se sustentar nos atuais patamares. Enquanto isso, o varejo continua bombando, mas não pelo efeito do crescimento da produção interna, e sim, pelo efeito de uma gigantesca e crescente importação, 20

21 ainda sustentada por excelente preço de commodities. A pergunta é: até quando? Na medida em que a China, estando sobreaquecida, tenha que diminuir o seu ritmo, e para isso não vai fazer muita força, porque os principais compradores da China (EUA e zona do euro) estão entrando em um novo episódio de crise de confiança, crise de consumo, e isso afeta o ritmo da produção chinesa. Essa produção necessariamente estando desaquecida nos trará, como uma onda de arrebentação, o fim dessa fase de enorme euforia. A escassez da mão de obra qualificada é uma realidade no mercado brasileiro. O que é preciso mudar para termos profissionais mais bem qualificados? Castro Nada. Agora não podemos fazer mais nada a respeito de algo que devíamos ter feito há cerca de cinco, dez anos. Quando eu digo nada, é no sentido de que não existe uma varinha de condão, uma fórmula mágica, a não ser a própria diminuição do ritmo de crescimento da economia, que já trará uma certa acomodação do mercado de trabalho. Nesse sentido, há, por assim dizer, uma supervalorização dessa fase mais próspera que a força de trabalho vem experimentando. É uma fase boa, que não chega a ser um apagão de mão de obra, salvo aquele apagão estrutural que já existia: determinadas especialidades simplesmente não existem porque nós não investimos nelas. O mercado dará um jeito nisso, seja por meio de cursos de treinamento especializados A educação brasileira sempre foi esse entrave maior porque ela é uma redutora do ritmo de absorção de novas técnicas. que os próprios interessados (as médias, grandes e, principalmente, as maiores empresas brasileiras) já estão promovendo, se encarregando de fazer adaptações rápidas dessa mão de obra. Além disso, está acontecendo um fenômeno extraordinário, que é a importação de mão de obra, não só de países periféricos da América do Sul como, inclusive, de norteamericanos e europeus, quando não de asiáticos. E embora a legislação brasileira seja um pouco refratária a essa importação, ela começa a bater na porta do Brasil. É uma boa solução, que causa um choque cultural favorável, por trazer gente treinada e educada em outros lugares, que vem, como qualquer imigrante, trazer uma cota de contribuição e até mesmo de entusiasmo, que muitas vezes você não vê no mercado local, e serve para, 21

22 Entrevista de certa forma, moderar o ímpeto dos custos da mão de obra, que realmente são crescentes. De que forma a educação brasileira se tornou um entrave tão forte para o desenvolvimento da economia? Castro A educação brasileira sempre foi esse entrave maior porque ela é uma redutora do ritmo de absorção de novas técnicas, cujo nome é maior produtividade, ou seja, a maior produtividade da mão de obra depende essencialmente dessa formação educacional ampla, genérica e mais do treinamento específico, que vem com a faculdade ou com as escolas técnicas. O governo Lula já deu alguns passos que complementaram bem medidas Não existe uma varinha de condão, uma fórmula mágica, a não ser a própria diminuição do ritmo de crescimento da economia que já trará uma certa acomodação do mercado de trabalho. tomadas na gestão FHC, o governo está atento, os índices de escolaridade no Brasil estão gradualmente melhorando, só que esse nível de resposta é insuficiente para o tipo de ambição, de sonho que nós temos sobre um Brasil que cresça 5 %, 6%. Portanto, esse é um entrave muito significativo. Nada, entretanto, que se compare com o entrave tributário, com o manicômio tributário em que vivemos, e esse sim, é uma forma avassaladora de o governo roubar o excedente financeiro que existe nas famílias, nas empresas, para jogar no financiamento das despesas que ele realiza. Ou seja, o governo está sempre elevando salários, como ainda hoje se anuncia, o Senado acaba de autopromover uma elevação do teto do pagamento dos superassalariados da assessoria do próprio Senado, para que ganhem acima do teto estabelecido pelo STF. Um verdadeiro escândalo. No entanto, é a própria casa administrativa, no caso, o Senado, que promove essa sinecura. Esse é o Brasil arrumando o Brasil. Isso precisa ser denunciado, nós estamos aqui para conclamar que todos os organismos representativos de empresários e de associações profissionais de trabalhadores se reúnam em torno dessa bandeira, por um Brasil mais eficiente que exige a simplificação fiscal para os contribuintes e consumidores, mais transparência na hora de enxergar o imposto que está embutido no preço do produto, e controle da despesa pública, principalmente da despesa corrente, para que haja mais dinheiro para os investimentos em infraestrutura, que estão paralisando o Brasil. Dentro 22

23 desses investimentos, o investimento em educação é um desses que acabam sendo prejudicados no final do dia. De que forma o comércio de bens e serviços pode ser afetado pela crise brasileira? E há medidas que já podem ser tomadas pelos empreendedores brasileiros? Castro Sim. A principal medida para combater o eventual desânimo do consumidor na superveniência de uma crise internacional, que seja importada para o mercado brasileiro, em determinado momento, e com a força que teve a crise de 2008, é a redução de impostos. Só que em vez de ser uma redução apenas para atender um momento de dificuldades, a sociedade brasileira, unida diante de uma chance extraordinária que é uma nova crise, em que o governo se torna mais sensível para pactuar algo novo, chega para o governo apresentando uma proposta de simplificação fiscal que seja de fato permanente. Que a gente use a topada da crise mundial para acelerar o passo, mudando, trocando a maneira de fazer as coisas, fazendo-as de modo mais eficiente dentro e fora do governo. Portanto, eu diria que o grande remédio para a situação da crise atual, e um dos próximos desafios do Brasil, é a simplificação fiscal como bandeira. O consumo previsto para o final de ano deve ser menos otimista em 2011? Castro Não. Acredito que o ano de 2011 já está escrito, por mais que haja e é possível que haja um agravamento da crise internacional entre O grande remédio para a situação da crise atual, e um dos próximos desafios do Brasil, é a simplificação fiscal como bandeira. agora e o final do ano. A repercussão disso pode ser de alguns poucos pontos a menos no crescimento esperado para as vendas do final de ano. Minha preocupação maior está centrada no ano de 2012 e, por incrível que pareça, no ano de 2013, porque o Brasil ainda não dispõe de recursos de investimento para continuar acelerando o país na mesma proporção que o crédito de consumo conseguiu fazê-lo no período passado. A força do crédito do consumo foi extraordinária, mas ela já se esgotou, batendo no endividamento da economia brasileira, que não chega a ser exatamente uma bolha, mas que já atinge um limite que não deve ser ultrapassado. Portanto, a nova força motriz do desenvolvimento tem que ser alguma outra coisa, que é o investimento que depende dessa simplificação fiscal para poder ser duradoura. 23

24 I nauguração Lançamento planejado em alto estilo Inaugurar um negócio traz fortes emoções, pois significa um novo começo para quem administra e mais um ponto de venda para o consumidor. Para seduzi-lo desde o primeiro dia de funcionamento, planejar esse contato inicial é fundamental para o sucesso futuro Não basta cortar a fita e abrir as portas para obter êxito em uma iniciativa empresarial. Quando a loja chega ao mercado, o gestor deve mostrar a que ela veio e a sua capacidade de atender com excelência às demandas do público-alvo. Essa primeira impressão pode ser deixada no dia da inauguração uma oportunidade ímpar para reunir potenciais clientes e explorar o mix de produtos que se pretende trabalhar. O momento vai além de um cerimonial com comes e bebes, abrange investigação, empatia e disposição de apresentar o estabelecimento comercial com eficiência. Para conquistar aliados, planejar a abertura consiste em um passo fundamental. Em outras palavras, é imprescindível pensar estrategicamente na promoção de um evento que transmita a filosofia, a preocupação com a qualidade e o empenho de realmente se destacar em um respectivo nicho mercadológico. Em fevereiro assumimos a empresa e aproveitamos para inaugurar com o pé direito, ou seja, convidamos Fabrício e Aline (à esquerda): inauguração é o momento de reunir a rede de contatos Divulgação/Loja Vicki pessoas da nossa rede de network. São amigos que conhecemos os locais que frequentam, hábitos de consumo e que possuem afinidade com a nossa proposta, conta Fabrício Trindade Rodrigues, sócio-proprietário da Loja Vicki, situada em Porto Alegre, com foco de atuação no consumidor de Classe A. Após seis meses, o empresário e a sócia Aline Maeski já contabilizam saldo positivo de todo o investimento. Pegamos uma empresa praticamente falida, e hoje comemoramos um incremento mensal de 30% no faturamento. Isso é fruto de comunicação eficiente e de passos iniciais acertados, complementa. Planejar sempre O case de sucesso da Vicki reflete um dos processos-chave do ato de empreender: o planejamento. Etapa que já deve permear a agenda inaugural. Como observou Rodrigues, um coquetel por si só não diz nada, mas associado a uma abordagem direta e curiosa da equipe gera informações, empatia e 24

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