Os métodos de pesquisa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os métodos de pesquisa"

Transcrição

1 DISCIPLINA Pesquisa e Ensino em Geografia Os métodos de pesquisa Autoras Ângela Maria Cavalcanti Ramalho Francisca Luseni Machado Marques Aula 06 )Data: / / Nome:

2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância SEED Carlos Eduardo Bielschowsky Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lucia do Amaral Universidade Estadual da Paraíba Reitora Marlene Alves Sousa Luna Vice-Reitor Aldo Bezerra Maciel Coordenadora Institucional de Programas Especiais CIPE Eliane de Moura Silva Secretaria de Educação a Distância SEDIS/UFRN Coordenadora da Produção dos Materiais Vera Lucia do Amaral Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfi co Ivana Lima Revisoras Tipográfi cas Adriana Rodrigues Gomes Margareth Pereira Dias Nouraide Queiroz Arte e Ilustração Adauto Harley Carolina Costa Heinkel Hugenin Leonardo Feitoza Diagramadores Elizabeth da Silva Ferreira Ivana Lima Johann Jean Evangelista de Melo José Antonio Bezerra Junior Mariana Araújo de Brito Adaptação para Módulo Matemático Joacy Guilherme de A. F. Filho Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

3 Apresentação VERSÃO DO PROFESSOR Caro Estudante Esta coletânea sobre métodos de pesquisa foi organizada com o intuito de iluminar a compreensão da signifi cação do termo método à medida que o primeiro esforço foi tentar entendê-lo como caminhos para atingir um fi m, investigação, maneira de agir, percurso pelo qual se chega a um determinado resultado e discernimento de direção. Como também, a constituição e politização do método, além das múltiplas acepções dos fundamentos do método científico, para em seguida, iniciar um diálogo intelectual sobre os procedimentos dos métodos e sua importância no processo da pesquisa científica. Nesta caminhada, será inevitável não enfrentar difi culdades, mas aceitar o desafi o da superação pode ser altamente estimulante. Vale a pena atravessar esses momentos, apoiados na clorosa recomendação Marcel Proust (1989, p.35): [...] ler uma bela página antes de se pôr a trabalhar [...] a leitura é para nós iniciadora, cujas chaves mágicas abrem no fundo de nós mesmos a porta das moradas onde não saberíamos penetrar. Caminhos a percorrer... Objetivos Ao término desta aula, esperamos que você seja capaz de: 1 Entender os caminhos da pesquisa científica, para aprimorar a percepção, refinar a sensibilidade e ampliar os horizontes de compreensão do fenômeno observado; 2 3 Traçar um caminho que possa conduzi-lo a construir uma representação adequada das questões a serem estudadas Optar por um método que cultive a ética na construção do conhecimento, múltiplas descobertas que a pesquisa deve ensejar. Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 3

4 VERSÃO DO PROFESSOR Construção e Politização do Método O método científico foi constituído no âmbito de um movimento cuja origem remonta aos séculos XVI e XVIII e que valorizava a capacidade do pensamento racional. Acreditava-se que, pelo uso da razão, seria possível aos homens não só conhecer o mundo, mas, além disso, transformá-lo. Esse discernimento que associava a razão dos homens à possibilidade de provocar mudanças na vida social já signifi cava o questionamento do saber diletante e contemplativo. Representava, também, um questionamento da supremacia das interpretações teocêntricas (Deus como centro do universo), propondo a desvinculação da produção do saber da ordem eclesial para que ela pudesse se constituir na interior do universo secular. O surgimento das academias laicas (leigas) trazia, portanto, outra possibilidade interpretativa, buscando explicações para os dramas sociais na própria dimensão humana de existência, sem interferência dos componentes extraterrenos. Cuidou-se, então, de construir meios confiáveis para observar, para promover experimentos, bem como para elaborar hipóteses e princípios. O desenvolvimento destes instrumentos foi concomitante ao uso das técnicas; postulava-se, afi nal, uma ciência de intervenção, que fosse atuante na prática, estivesse sintonizada com a expansão capitalista e com o aumento da capacidade produtiva. Ordenar as coisas, sistematizar, identificar unidade e diversidade, mensurar, decompor o todo em partes, analisar eis resumidamente o que se queria consolidar. Vejamos o desenvolvimento histórico do método científico Contribuições de Bacon, Galileu e Descartes: O inglês Francis Bacon ( ) é considerado um dos fundadores do método indutivo de investigação científica. Atribui-se a ele a criação do lema saber é poder, que indica o objetivo da ciência moderna: colocar as forças da natureza a serviço do homem. Para chegar a conhecimentos científicos úteis, é preciso criticar todos os preconceitos e erros, que ele chama de ídolos: por exemplo, os preconceitos que são frutos de uma educação e cultura diferente, ou de uma linguagem não exata, ou da subserviência à tradição. Bacon propõe quanto à observação dos fenômenos, o uso de três tábuas: de presença, de ausência e de graus. A Tábua de presença indica todos os casos em que aparece um determinado fenômeno. Por exemplo, estudando o calor, serão observadas as circunstâncias 4 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

5 que acompanham esse fenômeno. Na tábua de ausência são indicados todos os casos em que o fenômeno não se verifica. E, por fim, na Tábua dos graus se indicam os casos em que o fenômeno variou, com graus de intensidade diferente. Depois dessa observação, realizada por meio das tábuas, será preciso formular uma hipótese que pode explicar a causa do fenômeno. Quando a hipótese concordar com todos os casos que aparecem nas tábuas, será válida e tornar-se-á uma verdadeira lei. Galileu Galilei ( ) afi rma a necessidade, para o cientista que queira estudar a natureza, de libertar-se completamente do peso da autoridade do passado, seja no campo filosófico, seja no religioso. Galileu dá uma interpretação quantitativa da natureza e, consequentemente, indica como meta da pesquisa científi ca, a descoberta das quantidades que se encontram no fenômeno: figura, lugar, tempo e movimento. Sustenta que a pesquisa científica acontece por dois momentos: um analítico consiste na observação do fenômeno e proposição das hipóteses. O outro o sintético consiste na experimentação e se a hipótese for confirmada, transforma-se em lei. Renê Descartes ( ) sustenta o método matemático dedutivo. (do geral par o particular), dando início, assim, ao pensamento racionalista moderno. Preposições: Sustenta que os elementos fundamentais do método matemático são expressos em quatro regras: Regra da evidência: Não acolher jamais como verdadeira uma coisa que não se reconheça evidentemente como tal, isto é, evitar a precipitação Regra da análise: Dividir cada uma das difi culdades em tantas partes necessárias para melhor resolvê-las. Regra da síntese Ir do mais simples ao mais complexo. Regra da enumeração Realizar sempre enumerações tão cuidadas e revisões gerais que se possa ter certeza de nada haver omitido. Descartes elabora seu sistema filosófico, colocando o fundamento do conhecimento e da verdade na razão humana (daí o termo racionalismo). A base deste sistema é o Cogito, ergo sum (=Penso, logo existo). De fato, diante de todas as dúvidas e erros que o homem pode cometer, ele não pode duvidar da sua existência, pois a razão apresenta esse fato como evidente Assim, nessa exposição, encontramos três propostas diferentes: Bacon apresenta a necessidade da indução, Galileu a importância da experimentação e Descartes fixa regras do método matemático-dedutivo, ressaltando a importância da razão humana. VERSÃO DO PROFESSOR Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 5

6 VERSÃO DO PROFESSOR Atividade 1 Faça a diferença da perspectiva metodológica de Bacon, Galileu Galilei e Descartes: Sua resposta 6 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

7 Significação e Fundamentos do método VERSÃO DO PROFESSOR A pesquisa em todas as áreas do conhecimento científico, de modo geral, exige a aplicação de metodologias apropriadas, bem como uma teoria base e de ampla bibliografia, além de um método científico específico. Assim, os pesquisadores necessitam se aproximar cada vez mais da metodologia, lapidando artesanalmente a construção dos seus estudos, sem perder de vista a ideia de totalidade que recobre as ciências humanas. Desse modo, antes de falarmos sobre método é importante entendermos o signifi cado do termo em questão. Na antiga Grécia, methodos (methá+odon) significava caminho para chega a um fim. Com a passar do tempo essa significação generalizou-se e o termo passou a ser empregado, também, para expressar outras coisas, como maneira de agir, tratado elementar, processo de ensino etc. Todavia, isso, não impediu que conservasse sua validade com o significado de caminho para chegar a um fim, precisamente a acepção que nos interessa. Assim, método é conceituado como: Conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência, ou para alcançar determinado fi m (RAMPAZZO, 2002, p.13). Método pode ser conceituado como um conjunto de procedimentos os quais são percorridos visando à criação do conhecimento (ANDRADE, 1993, p, 36). Nas palavras de Marilena Chauí (1994, p.354) methodos signifi ca uma investigação que segue um modo ou uma maneira planejada e determinada para conhecer alguma coisa; procedimento racional para o conhecimento seguindo um percurso fixado. O método indica, portanto, estrada, via de acesso e, simultaneamente, rumo, discernimento de direção. O método assinala um percurso escolhido entre outros possíveis. Não é sempre, que o pesquisador tem consciência de todos os aspectos que envolvem este seu caminhar; nem por isso deixa de assumir um método. Todavia, neste caso, corre muitos riscos de não proceder criteriosamente com as premissas teóricas que norteiam seu pensamento. Assim, o método não representa tão somente um caminho qualquer entre outros, mas um caminho seguro, uma via de acesso que permita interpretar com a maior coerência e correção possíveis às questões sociais propostas num dado estudo, dentro da perspectiva abraçada pelo pesquisador. Numa perspectiva ampla, é isso que se concebe por método entre os fi lósofos, como mostra Marilena Chauí (1994, p.77), ressaltando que, o bom método é aquele que permite conhecer verdadeiramente o maior número de coisas com o menor número de regras, também Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 7

8 VERSÃO DO PROFESSOR enfatiza a importância do pesquisador buscar a aproximação entre as áreas, pois: [...] as ciências humanas tendem a apresentar resultados mais complexos e satisfatórios quando trabalham interdisciplinarmente, de modo a abranger os múltiplos aspectos simultâneos e sucessivos dos fenômenos estudados. Contudo, mormente de um ponto de vista de elaboração dos trabalhos científicos, dois métodos podem ser debatidos por meio de dois modos básicos de compreensão: método de abordagem; método de procedimento Pense nisso!!! A complexidade e a mutabilidade do real são tão grandes como a imprecisão e rigidez dos métodos de investigação destinados a compreendê-lo melhor [...]. Neste sentido, o processo de (formação) do conhecimento não é mais do que uma vitória parcial e efêmera sobre a ignorância humana (QUIVY, 1972, p.147). Atividade 2 A partir das reflexões estabelecidas sobre o método científico analise as questões: a) Como surgiu o método científico? 8 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

9 VERSÃO DO PROFESSOR b) O que é método? c) Qual a importância do método para o trabalho de pesquisa científica? Métodos de Abordagem Trata-se de um fundamento do plano geral de trabalho; fala de seus pressupostos lógicos, do processo de raciocínio escolhido. Enfi m, discutir o método de abordagem é debater um conjunto de procedimento essencialmente racional, caracterizado basicamente por uma abordagem mais ampla, em nível de abstração mais elevado, dos fenômenos da natureza e da sociedade (LAKATOS, 2001, p.106). Em outras palavras, os métodos de abordagens podem ser entendidos como um conjunto de procedimentos gerais. Em termos de seu delineamento e conforme especificamente o tipo de raciocínio empregado, o método de abordagem pode ser discutido através de quatro maneiras principais: a) método dedutivo; b) método dedutivo; c) método hipotético-dedutivo; d) método dialético. Antes de passarmos para uma discussão sobre esses quatro tipos principais, ressaltase ainda que é possível que tais métodos sobre esses quatro tipos principais de abordagens apareçam tanto de uma forma exclusiva em algumas pesquisas como de forma simultânea em Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 9

10 outras. Podem-se observar, por exemplo, alguns estudos sendo feitos apenas pelo método indutivo, outros se desenvolvendo ao mesmo tempo através do método dialético e dedutivo. a) Método Dedutivo: trata-se de um método que promove uma conexão ascedente, ou seja, tal raciocínio parte de premissas particulares em direção às premissas gerais. Pode ser delineado a partir das seguintes etapas: Observação manifestações da realidade, espontânea ou provocadas; Hipótese (s): tentativa de explicação; Experimentação: observação da reação de causa-efeito, imaginada na etapa anterior; Comparação: classificação, análise e crítica dos dados recolhidos; Abstração: verificação dos pontos de acordo e de desacordo dos dados recolhidos; Generalizações: consiste em estender a outros casos, da mesma espécie, um conceito obtido com base nos dados observados (ANDRADE, 1993, p ) b) Método Indutivo: aqui ocorre a promoção da conexão descendente, ou seja, os pressupostos de raciocínio partem de premissas gerais para premissas particulares. A dedução, enfi m, é a argumentação que torna explicitas verdades particulares contidas em verdades universais (CERVO, 1983, p.41) c) Método Hipotético-Dedutivo: caracteriza-se principalmente pelo seu aspecto lógico. Desta forma, relaciona-se fundamentalmente e historicamente com a questão da experimentação, fato que lhe dá destaque, sobretudo, nas investigações das ciências naturais. d) Método Dialético: defi ne-se como um método de investigação dos fenômenos em constante mudança, os quais ocorrem inerentemente, a partir das ações recíprocas e contraditórias entre natureza e a sociedade (ANDRADE, 1993). O método dialético traz contribuições signifi cativas para o processo de formação do conhecimento, quando problematiza o processo do conhecimento dentro de um contínuo de constantes mudanças inacabadas que contém um todo que abarca contrários em incessantes conflitos. Nesse processo, há sempre algo que se cria, se desfaz, se agrega, se desagrega. È como se o real, nessa perspectiva, pudesse ser exemplifi cado uma massa heterogênea com todos os contrários em constante luta. 10 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

11 Método de procedimento: VERSÃO DO PROFESSOR Tem um caráter específi co, ou seja, apresenta-se menos da perspectiva do plano geral do trabalho e mais do ponto de vista de suas etapas, ressaltando suas particularidades. Em outras palavras: Os métodos de procedimentos seriam etapas mais concretas da investigação, com finalidade mais restrita em termos de explicação geral dos fenômenos e menos abstratas. Dir-se-ia até serem técnicas que, pelo uso mais abrangente, se erigiram em métodos. Pressupõem uma atitude concreta em relação ao fenômeno e estão limitados a domínio particular (LAKATOS, 2001, p.106). Partindo de tais considerações, pode-se dizer que os principais métodos de procedimentos, que podem ser usados nas ciências sociais e humanas, são: a) Método histórico Investiga os fenômenos sociais e humanos nos seus processos históricos, averiguando-os junto às instituições do passado a fim de ver os possíveis graus de influência na sociedade atual. b) Método Comparativo: Realiza comparações com a finalidade de verificar semelhanças e explicar divergências. Usado para comparações de grupos no presente, no passado, entre sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento. c) Método estatístico: Utiliza-se fundamentalmente da perspectiva estatística, que lida com probabilidades. Ainda que indique certa margem de erro, suas conclusões mostram-se com grandes possibilidades de acertos. d) Método Funcionalista: É considerado mais um método de interpretação do que de investigação. Enfatiza as relações e o ajustamento entre os diversos componentes de uma cultura ou sociedade. Propõe-se a estudar a sociedade, a partir da função de suas unidades, ou seja, estudá-la como um sistema organizado de atividades. Considera, de um lado, a sociedade como uma estrutura complexa de indivíduos reunidos numa trama de ações e reações sociais; de outro, como um sistema de instituições correlacionadas entre si, agindo e reagindo umas em relação às outras. Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 11

12 VERSÃO DO PROFESSOR e) Método Monográfico ou estudo de caso: Parte do princípio de que qualquer caso que se discuta além da superfície dos fatos e com sistematização pode ser signifi cativo para a compreensão de muitos outros. Isto sem contar que o referido caso, a despeito de considerar-se uma possível margem de erro, pode ser representativo de muitos outros casos semelhantes. O método monográfi co consiste no estudo de determinados indivíduos, profi ssões, condições, instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações. O estudo monográfico pode, também, em vez de se concentrar em um aspecto, abranger o conjunto de atividades de um grupo social particular. A vantagem do método consiste em respeitar a totalidade solidária dos grupos, ao estudar, em primeiro lugar, a vida do grupo na sua unidade concreta, evitando, portanto, a prematura dissociação de seus elementos (LAKATOS, 2001, p. 108) Estudo de caso em suas minúcias pode servir de referências para outros que apresentem as mesmas características. Atividade 3 A partir das leituras sobre os métodos de abordagem e procedimentos, analise: a) Qual a diferenças entre os dois métodos? b) Qual a importância dos métodos na observação dos fenômenos da natureza? 12 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

13 Processos do Método VERSÃO DO PROFESSOR Para oferecer demonstrar de que não existe um método único de fazer ciência, diferentes fontes descrevem as etapas do método científico de maneiras diversas. Algumas delas mencionam três etapas, outras apenas duas. Em termos fundamentais, porém, elas incorporam os mesmos conceitos e princípios. Imagem de William Harris Para os nossos propósitos, diremos que existem cinco etapas fundamentais no método. Etapa 1: Observação Quase todas as investigações científi cas começam por uma observação que desperta a curiosidade ou suscita uma questão. Por exemplo, quando Charles Darwin ( ) visitou as Ilhas Galápagos (localizadas no Oceano Pacífico, a 950 km a oeste do Equador), ele observou diversas espécies de tentilhões, cada qual adaptado de maneira única a um habitat específi co. Os bicos dos tentilhões, em especial, apresentavam largas variações e pareciam desempenhar papel importante na maneira pela qual o animal obtinha alimento. Os pássaros Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 13

14 VERSÃO DO PROFESSOR cativaram Darwin. Ele queria compreender as forças que permitiam que tantas variedades diferentes coexistissem com sucesso em uma área geográfica pequena. Suas observações o levaram a formular uma pergunta que poderia ser submetida a teste. Etapa 2: Formulação da pergunta O propósito da pergunta é estreitar o foco da investigação e identifi car o problema em termos específicos. A pergunta que Darwin poderia ter feito, depois de ver tantos tentilhões diferentes, talvez fosse expressa assim: o que causou a diversificação dos tentilhões das ilhas Galápagos? Eis algumas outras questões científicas: O que faz com que as raízes de uma planta cresçam para baixo e o seu caule cresça para cima? O que causa descoloração nos corais? O que causa o buraco na camada de ozônio? Que fatores provocam a desertificação? Encontrar perguntas científicas não é difícil e não requer treinamento científico. Se você já se sentiu curioso sobre algo, se já quis saber o que causou algum acontecimento, então provavelmente já formulou uma pergunta que poderia servir de base a uma investigação científica. Etapa 3: Formulação da hipótese Perguntas anseiam por respostas e o próximo passo no método científico é sugerir uma possível resposta em forma de hipótese. Uma hipótese é, muitas vezes, defi nida como um palpite informado porque quase sempre se baseia nas informações que você dispõe sobre um tópico. Por exemplo, se você desejasse estudar o problema relacionado à resistência do ar, poderia já ter a sensação intuitiva de que um carro em forma de pássaro poderia enfrentar menos resistência do ar do que um carro em forma de caixa. Essa intuição pode ser usada para ajudar a formular uma hipótese. Em termos gerais, uma hipótese é expressa na forma de uma declaração se... então. Ao fazer uma declaração como essa, os cientistas estão praticando o raciocínio dedutivo, que é o oposto do raciocínio indutivo. A dedução, na lógica, requer movimento do geral para o específico. Eis um exemplo: se o perfil da carroceria de um carro se relaciona à resistência do ar que ele encontra - declaração geral - então um carro em forma de pássaro será mais aerodinâmico do que um carro em forma de caixa - declaração específica. 14 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

15 Perceba que existem duas qualidades importantes quanto a uma hipótese expressa em formato se... então. A primeira é que ela é passível de teste e é possível organizar uma experiência que teste a validade dessa declaração. A segunda é que ela pode ser contestada, ou seja, seria possível desenvolver uma experiência que revele que tal idéia não procede. Caso essas duas qualificações não sejam atendidas, a questão não poderá ser tratada por meio do método científico. VERSÃO DO PROFESSOR Etapa 4: Experiência controlada Muitas pessoas pensam em uma experiência como algo que acontece em um laboratório. Mas as experiências não necessariamente envolvem as bancadas de um laboratório ou tubos de ensaio. No entanto, elas precisam ser montadas de forma a testar uma hipótese específica e precisam ser controladas. Controlar uma experiência significa controlar todas as variáveis, de modo que apenas uma esteja aberta a estudo. A variável independente é a variável controlada e manipulada pelo responsável pela experiência, enquanto a variável dependente não o é. À medida que a variável independente é manipulada, a variável dependente é mensurada em busca de variações. Agora considere o exemplo sobre a resistência do ar. Se desejarmos conduzir a experiência, precisaríamos de ao menos dois carros - um de forma mais esbelta, semelhante à do corpo de um pássaro, e o outro em forma de caixa. O primeiro modelo seria o grupo experimental e o segundo o grupo de controle. Todas as demais variáveis - o peso dos carros, os pneus e até mesmo a pintura - teriam de ser idênticas. A pista de teste e as condições que a afetam teriam de ser controladas ao máximo. Etapa 5: Análise dos dados e conclusão Durante uma experiência, os cientistas reúnem dados quantitativos e qualitativos. Em meio a essas informações, se eles tiverem sorte, estão indícios que podem ajudar a sustentar ou a rejeitar uma hipótese. O volume de análise necessário para chegar a uma conclusão pode variar amplamente. Como a experiência de Pasteur dependia de observações qualitativas sobre a aparência do caldo, a análise era bem simples. Ocasionalmente, é preciso usar ferramentas analíticas sofisticadas para analisar os dados. De qualquer forma, o objetivo final é provar ou negar uma hipótese e, ao fazê-lo, responder à pergunta original. Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 15

16 VERSÃO DO PROFESSOR Atividade 4 1 Qualquer pessoa que tente resolver um problema pode realizar observações e usar o método científico. Assim, observe alguns problemas do meio ambiente na região onde você vive e formule perguntas e hipótese que conduza a uma experiência de pesquisa: 2 Comente uma das assertivas e justifique sua resposta: a) Todas as etapas do trabalho científico se sucedem na mesma ordem. b) As necessidades da sociedade influem no trabalho científico. c) A comprovação experimental antecede a observação dos fenômenos. 16 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

17 VERSÃO DO PROFESSOR 3 Indique a fase do Método Científico Experimental a que pertence cada uma dessas propostas: a) Procurar em um dicionário o significado da palavra refração. b) Contemplar o céu estrelado numa noite de verão. c) Representar graficamente a velocidade do carro que o transporta, a cada minuto de viagem. d) Supor que vemos a Lua de noite porque nosso satélite reflete a luz solar. e) Medir a temperatura na qual fervem vários líquidos. a) b) c) d) e) Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 17

18 VERSÃO DO PROFESSOR 4 Analise as questões a) Os agricultores têm fama de serem bons observadores e de prever com bastante exatidão o tempo que vai apresentar-se no dia seguinte. Em que se diferencia a observação que fazem os agricultores daquelas realizadas pelos meteorologistas para as previsões do tempo? Você acredita nas previsões do Homem do Tempo da TV ou do agricultor? Comente. 5 Complete os espaços em branco correspondentes às fases do Método Científi co Experimental: Definição do problema a estudar Observação do fenômeno Medida e análise dos dados 18 Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

19 Concluindo a aula!!! VERSÃO DO PROFESSOR Ao término da aula com as leituras e atividades desenvolvidas esperamos que você tenha encontrado pistas suficientes que possa lhe permitir trabalhar o conteúdo aprendido, ou seja, com as diferentes propostas metodológicas esboçadas. Fundamentando-se na leitura, intelecção, discussão e elaboração de associações possíveis, dialogando com os teóricos clássicos dos métodos, ler é o passo inicial. Para evitar dissabores, uma saída é acompanhar atentamente as construções teóricometodológicas do texto, mergulhando em sua dinâmica interior. A recompensa virá do próprio exercício em si, que cultiva as múltiplas descobertas que o texto proporciona. Parabéns! mais uma etapa vencida!!! Sugestões de leitura Recomendamos como leitura complementar as discussões apresentadas nesta aula: BASTOS, R. L. Ciências Humanas e complexidades: projetos método e técnicas de pesquisa. Juiz de Fora, MG: EDUFJF, Esta obra permite um diálogo com o leitor, no sentido de que ele opere as páginas lidas e faça combinações diversas, dando-lhes uma ordem em função de seu interesse, gerando no leitor uma ação criadora e transformadora de auto operador do texto em questão. OLIVEIRA, P. de S.(Org.) Metodologia das ciências humanas. São Paulo: HUCITEC, O livro apresenta textos com diferentes alternativas, todas baseadas em autores clássicos, que parecem desafiar o tempo pela riqueza de ensinamentos, pela luminosidade no encaminhamento das reflexões e pelo arrimo seguro. Podem, por isso mesmo, tanto acolher novas, quanto sugerir desdobramentos originais. Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a 19

20 VERSÃO DO PROFESSOR Resumo Nesta aula, foi trabalhada a significação do termo método como caminhos para atingir um fim, investigação, maneira de agir, percurso pelo qual se chega a um determinado resultado, discernimento de direção. Como também a constituição e politização do método, além das múltiplas acepções dos fundamentos do método científico, para em seguida, iniciar um diálogo sobre os procedimentos dos métodos e sua importância no processo da pesquisa científica. A pesquisa em todas as áreas do conhecimento científico exige a aplicação de metodologias apropriadas, bem como uma teoria base, além de um método científico específico. Assim, os pesquisadores necessitam se aproximar cada vez mais da metodologia, lapidando artesanalmente a construção dos seus estudos, sem perder de vista a ideia de totalidade que recobre as ciências humanas. Referências ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, BASTOS, R. L. Ciências Humanas e complexidades: projetos, método e técnicas de pesquisa. Juiz de Fora, MG: EDUFJF, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: MacGraw-hill, CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da fi losofi a: dos Pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científi ca. 4. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, P. de S.(Org.) Metodologia das ciências humanas. São Paulo: HUCITEC, PROUST, Marcel. Sobre leitura. Tradução de C. Vogt. Campinas, SP: Pontes, RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Loyola, Aula 06 Pesquisa e Ensino em Geografi a

21 Pesquisa e Ensino em Geografia GEOGRAFIA EMENTA Métodos e técnicas de ensino em geografia e sua relação com a pesquisa. O papel da pesquisa na formação docente. As fontes de pesquisa e o ensino de Geografia. Atividades práticas envolvendo a pesquisa e o ensino de Geografia. AUTORES > Ângela Maria Cavalcanti Ramalho > Francisca Luseni Machado Marques AULAS 01 A pesquisa científica como construção do conhecimento 02 A trajetória da ciência e seus paradigmas 03 Critérios de cientificidade na construção da pesquisa 04 Pontos fundamentais de um projeto de pesquisa 05 Classificação da pesquisa científica 06 Os métodos de pesquisa 2º Semestre de 2009 Impresso por: Gráfica

22

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Um pouco mais sobre a Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Um pouco mais sobre a Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Um pouco mais sobre a Água Autora Sandra Kelly de Araújo aula 10 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Conceito, Débito, Crédito e Saldo. Maria Selma da Costa Cabral

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Conceito, Débito, Crédito e Saldo. Maria Selma da Costa Cabral CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS 05 CONTABILIDADE Sônia Maria de Araújo Conceito, Débito, Crédito e Saldo Maria Selma da Costa Cabral Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico Secretaria

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

Avaliação e observação

Avaliação e observação Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que

Leia mais

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da

Leia mais

Estruturando o Pré Projeto

Estruturando o Pré Projeto 1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Objetivo do trabalho 4

Objetivo do trabalho 4 CC-226 Introdução à Análise de Padrões Prof. Carlos Henrique Q. Forster Instruções para Trabalho 4 Objetivo do trabalho 4 Relatar os resultados obtidos no trabalho 3 e estendidos na forma de escrita científica

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA

METODOLOGIA CIENTÍFICA METODOLOGIA CIENTÍFICA Profª. Luciana Oliveira metodologia.oliveira@gmail.com Surgimento da ciência. Conceito filosófico do conhecimento e interesse pela pesquisa. Colaboradores: Prof. Dr. José Roberto

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica.

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica. SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA Alexandre Dantas de Medeiros 1 Aline Cândida Dantas de Medeiros 2 Norma Danielle Silva Barreto 3 Resumo: Para que chegássemos ao nível

Leia mais

COMO ESTUDAR 1. Nereide Saviani 2

COMO ESTUDAR 1. Nereide Saviani 2 COMO ESTUDAR 1 Nereide Saviani 2 Estudar não é apenas ler. O fato de ser ter devorado com avidez um livro - seja por achá-lo interessante, seja por se ter pressa em dar conta de seu conteúdo - não significa

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. IDENTIFICAÇÃO Autora: LUCIENE NOBRE DA SILVA Co-autoras: Adalgisa Alves Filha Valdete de Andrade Silva

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Identificação: Carolina Luvizoto Avila Machado, bióloga, coordenadora de projetos na Abramundo Educação em Ciências. Murilo

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA?

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA? Marcelo Macedo Corrêa e Castro Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura, escrita e educação LEDUC Faculdade de Educação da UFRJ Ana Beatriz Domingues - Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura,

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A.

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. O TRABALHO DE CONCLUSÃO Introdução O texto que segue resume os Capítulo 2 e 8, do livro Metodologia de Pesquisa

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais