Fernanda H. Costa, Paulo G. R. Oliveira, José C. Oliveira, Geraldo C. Guimarães 1, Arthur F. Bonelli 2
|
|
- Stefany Daniela Espírito Santo de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM E ESTUDOS DE DESEMPENHO DE GERADORES SÍNCRONOS HEXAFÁSICOS ESPECIAIS PARA APLICAÇÃO EM PARQUES EÓLICOS VISANDO OS INDICADORES DE QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Fernanda H. Costa, Paulo G. R. Oliveira, José C. Oliveira, Geraldo C. Guimarães 1, Arthur F. Bonelli 2 1 Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia UFU, Campus Santa Mônica Av. João Naves de Ávila, 2121 Bloco 3N Uberlândia MG (Brasil). 2 LACTEC Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, Centro politécnico da UFPR Curitiba, PR (Brasil) Resumo Este artigo apresenta uma proposta de modelagem matemática e análise computacional do gerador síncrono hexafásico especial em comparação com o trifásico convencional, ambos requeridos pela topologia de geração eólica de velocidade variável. A estratégia usada é a técnica no domínio do tempo, a qual ressalta os transitórios e as condições de operação dinâmica e em regime permanente. Tendo completado a representação e a implementação computacional destas máquinas, o modelo é inserido em um complexo eólico simplificado. Estudos sobre o desempenho comparativo entre os geradores especiais e convencionais são então realizados visando o estabelecimento de visando ressaltar as distinções operacionais entre as duas máquinas para os fins aqui almejados. Palavras-Chave Distorção harmônica, energia eólica, máquina síncrona modelagem computacional, qualidade da energia elétrica. MODELING AND PERFORMANCE ANALYSIS OF SPECIAL SIX-PHASE SYNCHRONOUS GENERATORS FOR WIND FARM APPLICATION FOCUS POWER QUALITY INDEXES Abstract This paper presents a proposal for the mathematical modeling of special six-phase synchronous generators in the time domain, and aims at their application in the conversional systems of variable wind speed. Having completed their representations and their computational implementation, there follows a set of studies of the operational performance of these special machines inserted into a simplified wind complex. Objectifying the establishment of comparisons between these generators and conventional three-phase generators, aspects such as wave forms, improvement of the harmonic distortions, better performance of the damper windings, among others, are focused and then the advantageous properties associated with the employment of these special machine are highlighted throughout this article. Keywords Computational modeling, harmonic Distortion, power quality, synchronous machine, wind energy. I. INTRODUÇÃO Máquinas síncronas hexafásicas têm sido estudadas e utilizadas em aplicações específicas por muitos anos [1], [2], [3], [4], [5]. Contudo, uso de geradores hexafásicos com 30º de defasamento entre os dois sistemas trifásicos internos, aplicados aos sistemas eólicos ainda é um assunto pouco explorando, sendo difícil encontrar referências bibliográficas que abordem suas características operativas. De modo particular, em [6] foi encontrada uma correlação direta entre a máquina em questão e seu uso em sistemas eólicos. Este trabalho, no entanto, trata de um gerador síncrono de imã permanente compreendendo uma rede eólica com uma representação extremamente simplificada. Apesar da falta de informações sobre este tipo de máquina, é de conhecimento mundial que o uso de geradores hexafásicos tem sido apontado como uma tendência moderna para novas plantas envolvendo a exploração da energia do vento. Harmônicos associados à operação do retificador de 6 pulsos e baixa tensão CC são as principais desvantagem que incentivam a aplicação de arranjos especiais hexafásicos em sistemas eólicos. De fato, as propriedades do retificador de 12 pulsos são atrativas, já que a redução do conteúdo harmônico total circulante no gerador e a possibilidade de um aumento dos níveis de tensão CC com menores distorções, constituem-se, dentre outros fatores, motivos que despertam para o interesse do emprego dos geradores sob foco. Tendo em mente estas vantagens iniciais e outras que ainda serão apontadas neste artigo, a tese de que os sistemas eólicos deveriam ser constituídos de máquinas síncronas hexafásicas encontra-se crescendo em importância. Dentro deste cenário, o principal objetivo deste trabalho é a modelagem e o estudo de desempenho comparativo do gerador síncrono hexafásico e os tradicionais, constituídos por três fases dispostas em 120º. O modelo a ser descrito é baseado na representação matemática deste dispositivo através da representação no domínio do tempo. Sua implementação computacional é feita no programa ATP, especificamente na plataforma MODELS. Este programa tem como principais vantagens: ser um software de licença gratuita, possuir grande aceitação no mercado, oferecer confiabilidade há muito tempo reconhecida, etc. Além da abordagem das questões atreladas com a modelagem e implementação computacional, estudos operacionais de desempenho das duas máquinas são realizados e discutidos,
2 visando esclarecer sobre as vantagens das especiais em relação às convencionais. II. ARRANJO FÍSICO E MODELAGEM DO GERADOR HEXAFÁSICO ESPECIAL O gerador síncrono hexafásico é concebido através de dois conjuntos de enrolamentos trifásicos, com deslocamento de 120º entre as bobinas. Esses dois conjuntos trifásicos de bobinas são, entre si, deslocados de 30º. Tais conjuntos de enrolamentos trifásicos presentes na estrutura interna deste gerador são identificados como abc e xyz. A Figura 1 evidencia o princípio construtivo da máquina em análise. A figura também mostra os eixos de referência abc, xyz e a conhecida referência dq. Fig. 1. Arranjo físico do gerador hexafásico. Para o estabelecimento do modelo equivalente e representativo da máquina em pauta, o primeiro passo consiste na obtenção das equações que expressam suas indutâncias. Estas devem levar em conta o acoplamento magnético entre cada par de enrolamentos, os quais dependem da posição do rotor em relação aos pólos salientes da máquina. Esta estratégia encontra-se fundamentada na referência [7]. A equação (1), de maneira genérica, define o comportamento da auto-indutância de uma das fases do estator: ( ) L = ( L + L ) + L cos 2 θ+ α (1) ii s1 s2 m i L ii Auto-indutância de cada fase do estator, onde o sub-índice ii deve assumir valores de a, b, c, x, y e z, para i = i; L s1 parcela constante da autoindutância; L s2 amplitude da indutância de dispersão; L m amplitude do termo variável da auto-indutância; θ α i ângulo que define a posição do rotor; ângulo entre os eixos da fase analisada em relação à referência. A indutância mútua entre quaisquer duas fases do estator pode ser representada em (2): Lik = M s Lm θ + αik (2) cos 2( ) L ik indutância mutua entre duas fases do estator, onde o sub-índice ik deve assumir: a, b, c, x, y e z, para i k, e L ik = L ki ; M s valor médio da indutância mútua; L m amplitude do termo variável da indutância mútua; θ ângulo que define a posição do rotor; α ik ângulo entre os eixos da fase analisada em relação à referência. A expressão geral que descreve a indutância mútua entre uma fase do estator e o rotor é: L = M cos( θ + α ) (3) ik k ik L ik Indutância mútua entre uma fase genérica do estator e um enrolamento do rotor, onde o subíndice ik deve assumir i = a, b, c, x, y e z, e k = F, D e Q, e L ik= L ki ; M k amplitude do termo variável da indutância mútua; θ ângulo que define a posição do rotor; α ik ângulo entre os eixos da fase analisada em relação à referência. No que tange a auto-indutância do rotor, esta é dada por (4). L L + L ii = (4) i1 i2 L ii Auto-indutância de um enrolamento do rotor, onde o subíndice ii assume: F, D e Q, para i = i; L i1 indutância própria do enrolamento; L i2 indutância de dispersão do enrolamento. A expressão geral da indutância mútua entre os enrolamentos pertencentes ao rotor pode ser escrita como: L ik = L i1 (5) L ik indutância mútua entre os circuitos sob análise, onde o subíndice ik assume: F, D e Q, para i k. De posse do conhecimento das indutâncias que perfazem a operação eletromagnética da máquina, torna-se factível a obtenção das expressões que correlacionam os fluxos magnéticos e suas respectivas correntes. Estas equações são, de forma geral, dadas por (6). [ ] = [ L] [] i λ (6) [λ] vetor do fluxo concatenado; [L] matriz das indutâncias da máquina; [i] arranjo de correntes nos enrolamentos da máquina.
3 O torque eletromecânico pode ser obtido pelo princípio da conservação da energia e o resultado da aplicação desta lei fundamental resulta em (7): p dlik Te = iiik 2 (7) dθ i k T e conjugado eletromagnético desenvolvido pelo gerador; p número de pólos do gerador; i correntes nos enrolamentos do gerador, onde i e k assumem: a, b, c, x, y, z, F, D e Q. dl. ik Lik dθ = derivada das indutâncias dos enrolamentos da máquina, para i e k assumindo: a, b, c, x, y, z, F, D e Q. Complementarmente, a dinâmica do movimento do gerador síncrono pode ser dada por: 2 d θ J 2 = TT Te (8) d t T T conjugado da fonte primária (turbina eólica); T e Conjugado eletromagnético; J momento de inércia. As equações das tensões associadas com os terminais dos enrolamentos distintos podem ser obtidas a partir do princípio básico de circuitos elétricos, fato este que conduz a: dλ v= r i (9) dt v tensão terminal dos enrolamentos; r resistência dos enrolamentos; i corrente dos enrolamentos; e força eletromotriz produzidas nos enrolamentos III. CARACTERIZAÇÃO DO COMPLEXO EÓLICO A Figura 2 ilustra as partes constituintes de um complexo eólico completo. A figura compreende a presença do gerador hexafásico nos termos argumentados neste trabalho. O complexo inclui: o modelo equivalente do vento incidente nas turbinas; uma unidade retificadora inversora; um transformador de acoplamento e os pontos de acoplamento da geração eólica com a rede de conexão CA. Fig. 2. Complexo eólico completo Embora o reconhecimento que o sistema completo tenha a topologia indicada, para simplificação da análise dos resultados, o foco dos estudos deste artigo se fará através de um modelo mais simplificado do arranjo anteriormente apresentado. Desta forma, utilizando, subsequentemente, de um complexo constituído por uma geração síncrona especial e outra convencional, as Figuras 3 e 4 ressaltam as topologias empregadas e utilizadas para os fins comparativos aqui propostos. Como evidenciado, ambas as figuras omitem as partes a jusante do retificador, as quais são substituídas por uma carga resistiva equivalente. Estas medidas visam, acima de tudo, prover uma melhor estratégia para a caracterização das formas de onda a serem avaliadas, evitando-se, assim, quaisquer influências dos efeitos advindos dos chaveamentos associados com a operação dos inversores. Também, fica esclarecido que, enquanto que configuração adotada para o complexo que utiliza o gerador especial encontra-se alimentando uma unidade retificadora de 12 pulsos, a outra configuração, que emprega o gerador clássico, supre uma unidade de 6 pulsos. Fig. 3. Sistema simplificado com gerador hexafásico e retificador de 12 pulsos. Fig. 4. Sistema simplificado com gerador trifásico e retificador de 6 pulsos. IV. ANÁLISE COMPARATIVA AVALIAÇÃO COMPUTACIONAL O principal objetivo dos estudos computacionais descritos nesta seção é de se estabelecer termos comparativos entre as características operacionais das duas máquinas, com atenção especial à forma de onda e à distorção harmônica. Dentro deste enfoque, para ambos os esquemas, as variáveis operacionais obtidas, apresentadas e discutidas são: Tensões trifásicas nos terminais do gerador; Correntes trifásicas alimentando o retificador; Conjugado eletromagnético; Corrente e tensão na saída do retificador; Potência. Com relação à fonte primária de energia, o vento, ambos os sistemas operaram sob condições similares, com exceção dos ruídos aleatórios de amplitude praticamente desprezíveis. Como se sabe, esta é uma característica intrínseca do vento.
4 Dentre os dados característicos do gerador hexafásico, não se encontrou em nenhuma referência informações sobre os parâmetros necessários para suprir a estratégia de modelagem aqui empregada. Consequentemente foram utilizados parâmetros similares àqueles utilizados para os geradores trifásicos convencionais. A Tabela 1 sintetiza os parâmetros usados para os geradores estudados. TABELA I Parâmetros dos Geradores Descrição Parâmetro Valor Potência nominal - (MVA) Snom 1 Tensão nominal - (kv) Vnom 1,8 Reatância síncrona de eixo direto - (pu) Xd 1,225 Reatância síncrona de eixo em quadratura - (pu) Xq 1,133 Reatância de dispersão de uma fase do estator - (pu) Xl 0,15 Reatância transitória de eixo direto - (pu) X d 0,248 Reatância subtransitória de eixo direto - (pu) X d 0,184 Reatância subtransitória de eixo em quadratura - (pu) X q 0,243 Resistência por fase do estator - (pu) Rs 0,0631 Constante de tempo transitória de eixo direto em circuito aberto - (s) T d Constante de tempo subtransitória de eixo direto em circuito aberto - (s) T d0 0,019 Constante de tempo subtransitória de eixo em quadratura em circuito aberto - T q0 0,017 (s) Momento de inércia - (s) Inércia Corrente de campo para gerar tensão nominal com a máquina a vazio (A) I_rotor 200 Frequência - (Hz) f 60 Número de pólos p 4 Para uma análise comparativa das tensões e correntes nas saídas dos geradores, adotou-se um procedimento para estabelecer uma clara correlação entre as grandezas selecionadas para as fases abc do gerador trifásico e as correspondentes variáveis atreladas com os enrolamentos xyz do gerador hexafásico. As Figuras 5 e 6 apresentam as tensões obtidas nos terminais do gerador hexafásico e trifásico, respectivamente. A primeira figura evidencia, com clareza, a existência da defasagem de 30º entre os dois conjuntos. A segunda explora as tensões obtidas da máquina tradicional. O valor da distorção harmônica total associada à tensão de linha, para o gerador clássico, é de 7,1%. Em referência à máquina especial, a distorção encontrada é 4,8%. Fig. 6. Tensões de linha nos terminais do gerador trifásico As Figuras 7 e 8 apresentam as correntes de linha para o gerador especial, sendo a primeira do conjunto abc e a outra do conjunto xyz. Por outro lado, a Figura 9 ilustra as correntes de linha supridas pela máquina clássica. Pode-se inferir que em cada enrolamento do gerador hexafásico se constata uma corrente com valor 50% inferior àquela nos enrolamentos do outro gerador. Isto é uma consequência direta da máquina especial, a qual divide as correntes nos seus 2 conjuntos de enrolamentos. As componentes harmônicas existentes em ambas as correntes são as típicas de retificadores de 6 pulsos. Fig. 7. Correntes de linha do conjunto abc do gerador especial. Fig. 8. Correntes de linha do conjunto xyz do gerador especial. Tensão [V] Fig. 5. Tensões de linha nos terminais do gerador hexafásico Fig. 9. Correntes de linha do gerador clássico.
5 O conjugado eletromagnético gerado pela máquina hexafásica e pelo gerador clássico são apresentados nas Figuras 10 e 11, respectivamente. A redução obtida na pulsação do conjugado desenvolvido pelo uso da configuração hexafásica é evidente. O valor da distorção harmônica total observada para o conjugado de uma e outra máquina encontra-se, favoravelmente reduzido em cerca de 60% quando do emprego dos geradores especiais. A eliminação da componente de sexta harmônica foi decisiva para esta redução. Fig. 10. Torque eletromagnético gerado pela máquina hexafásica. Fig. 13. Potência do lado CC do retificador máquina trifásica. Outro importante aspecto associado com o uso do arranjo hexafásico em comparação ao tradicional está na forma de onda da tensão contínua. As Figuras 13 e 14 ilustram, respectivamente, as tensões na saída do retificador de 12 e de 6 pulsos. Percebe-se que a primeira opção é capaz de produzir o dobro de amplitude CC. Além disso, é também reconhecido que o uso do retificador de 12 pulsos leva a uma tensão CC com o nível mais baixo de distorção, como esclarecido anteriormente. Fig. 11. Torque eletromagnético gerado pela máquina trifásica. Fig. 13. Tensão na saída do retificador de 12 pulsos do sistema hexafásico A potência na saída do retificador do gerador hexafásico também contém melhorias, muito semelhante àquelas constatadas para o conjugado eletromagnético. Sua oscilação foi substancialmente reduzida devido ao cancelamento da componente harmônica de ordem 6. A Figura 12 mostra a potência atrelada com a máquina hexafásica, enquanto a Fig. 13 evidencia o ocorrido com o gerador clássico. Fig. 14. Tensão na saída do retificador de 6 pulsos do complexo trifásico. Fig. 12. Potência do lado CC do retificador da máquina hexafásica. A corrente contínua obtida na saída do retificador de 12 pulsos, novamente, ressalta a melhoria associada com o uso do sistema hexafásico. A Figura 15 ilustra a corrente na saída do sistema hexafásico, enquanto a Figura 16 mostra a corrente na saída do complexo trifásico. A distorção total da corrente é, mais uma vez, reduzida em cerca de 60%. Com respeito ao nível de corrente, este é de 50% do valor associado ao do gerador convencional, no entanto, como já observado, a tensão CC é o dobro para a máquina hexafásica. Isto determina que as potências fornecidas por ambas as máquinas para suas respectivas unidades retificadores sejam iguais.
6 vantagens complementares àquelas associadas com o fato que a tensão CC sendo dobrada para um mesmo nível de tensão de isolamento do gerador, ainda proporciona uma corrente CC menor. Muito embora não se tenha explorado o assunto, reconhece-se que o emprego de geradores hexafásicos especiais ainda oferece substanciais reduções das correntes nos enrolamentos amortecedores e das oscilações das correntes de campo das unidades de geração. Fig. 15. Corrente na saída do sistema hexafásico. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a CAPES, pelas bolsas de pósgraduação, e a FAPEMIG, pelo suporte financeiro por meio do projeto intitulado MODELAGEM E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GERADOR SÍNCRONO HEXAFÁSICO ESPECIAL PARA A APLICAÇÃO EM SISTEMAS EÓLICOS de número TEC - APQ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fig. 16. Corrente na saída do sistema trifásico. V. CONCLUSÕES Este artigo apresentou as bases matemáticas para a modelagem de geradores síncronos hexafásicos especiais. Tais máquinas estão em consonância com as modernas tendências do mercado associado com a utilização de parques eólicos. As representações culminaram em um conjunto de expressões direcionadas a obtenção de uma modelagem de tais dispositivos através de técnicas de estudos fundamentadas no domínio do tempo. Esta propriedade encontra sustentação no fato que, além dos aspectos energéticos propriamente ditos, para os quais o domínio da frequência seria suficiente, há reconhecidas necessidades de avaliações de desempenho no que tange aos processos de energização, faltas, qualidade da energia, etc. Após obtidas as equações representativas destes geradores, as mesmas foram implementadas na base ATP através da plataforma MODELS. Os detalhes desta etapa foram omitidos no presente artigo, o qual ficou restrito aos estudos de desempenho da máquina em pauta comparativamente aos geradores síncronos trifásicos convencionais. Os estudos de desempenho foram embasados numa estrutura simplificada para os conhecidos parques eólicos. Como justificativa para tal apresenta-se o fato que o foco das atenções está na operação comparativa entre os geradores e não no sistema como um todo. Diante disto, a partir da tensão de saída da unidade retificadora, procedeu-se a substituição dos inversores e acessórios subsequentes, por uma resistência de carga representativa do carregamento nominal das máquinas. Desta forma, as questões vinculadas com os chaveamentos dos inversores foram desconsideradas para fins deste trabalho. De um modo geral, como seria esperado, constatou-se expressivas reduções das componentes harmônicas presentes nas tensões CA, tensões CC, correntes CC, conjugados, potências, etc. Estas propriedades constituem-se em [1] R.F. Schiferl, C.M. Ong, Six Phase Synchronous Machine with AC and DC Stator Connections, Part I: Equivalent Circuit Representation and Steady-State Analysis, IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems, October 1983, pp [2] E. F. Fuchs, and L. T. Rosenberg, Analysis of an Alternator with Two Displaced Stator Windings, IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems, Vol. 93, No. 6, 1974, pp [3] H. J. Hegner, P. C. Krause, O. Wasynczuk, E. Water, S. Pekarek, Parameter measurement of a six-phase synchronous machine for simulation of machine/converter systems, Energy Conversion Engineering Conference, 1996.IECEC96. Proceedings of the 31st Intersociety, October 1996, pp vol.3. [4] J. Jatskevich, S. D. Pekarek, Six-phase synchronous generator-rectifier parametric average value modeling considering operational modes, HAIT Journal of Science and Engineering B, Volume 2, Issues 3-4, pp Copyright 2005 Holon Academic Institute of Technology. [5] K. Zhang, H. M. Kojabadi, P. Z. Wang, L. Chang, Modeling of a Converter-Connected Six-Phase Permnanent Magnet Synchronous Generator, Power Electronics and Drives Systems, PEDS International Conference on Volume 2, November, 2005 pp: [6] S. Kato, Y. Inui, M. Michihira, A. Tsuyoshi, Low-Cost Wind Generator System with a Permanent Magnet Synchronous Generator and Diode Rectifiers, ICREPQ 06 International Conference on Renewable Energy and Power Quality, [7] L. Martins Neto, R. G. Mendonça, R. V. R. Silva, S. C. M. Paula, Three-Phase Induction Generator Feeding a Single- Phase Electrical Distribution System - Time Domain Mathematical Model. Proceedings of the IEEE - ACEMP International Aegean Conference on Electrical Machines and Power Electronics, 2001, Kusadasi.
ESTUDO DO DESEMPENHO E MODELAGEM DE UM GERADOR SÍNCRONO MULTIPÓLOS HEXAFÁSICO USADO EM UM SISTEMA DE CONVERSÃO DE ENERGIA EÓLICA
CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos ESTUDO
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisDIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique INTRODUÇÃO IFRN - Campus Mossoró 2 MOTORES TRIFÁSICOS CA Os motores
Leia maisAnálise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.
Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho
Leia maisIntrodução à Máquina Síncrona
Apostila 2 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Introdução à Máquina Síncrona Esta apostila descreve resumidamente as principais características construtivas e tecnológicas das máquinas síncronas.
Leia maisAcionamento de Motores CA
Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 24 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT MODELAGEM
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus
Leia maisAULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ESTUDOS EM LINHAS SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Danilo Sinkiti Gastaldello Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisA. B. Vasconcellos, Dr; R. Apolônio, Dr; J. C. Oliveira, PhD; M. K. Kawaphara, Dr;J. E. Carvalho, Eng.; J. M. Pacheco, MSc; I. A. Bacca, Acad.
Uma Proposta para a Melhoria do Desempenho de Sistemas de Transmissão Radiais em 230 kv sob o Ponto de Vista do Controle da Tensão: Reator a Núcleo Saturado A. B. Vasconcellos, Dr; R. Apolônio, Dr; J.
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisVIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.
XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisAplicação do Método de Newton-Raphson no Controle da Resistência Externa de Geradores Eólicos Durante Afundamentos de Tensão
Aplicação do Método de Newton-Raphson no Controle da Resistência Externa de Geradores Eólicos Durante Afundamentos de Tensão E. F. Cota 1, A. F. Bastos 1, S. R. Silva 2, H. A. Pereira 1,2 1 Universidade
Leia maisTransformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição
Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos
Leia maisCapítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores
22 Capítulo II Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* A proteção do gerador deve ser analisada cuidadosamente, não apenas para faltas, mas também para as diversas condições
Leia maisMetodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes
1/5 Title Metodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes Registration Nº: (Abstract) Authors of the paper Name Country e-mail
Leia maisQuestão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é:
Questão 1: Dois resistores de 1Ω e 2Ω, conectados em série, são alimentados por uma fonte de tensão contínua de 6V. A tensão sobre o resistor de 2Ω é: a) 15V. b) 2V. c) 4V. d) 5V. e) 55V. Questão 2:A resistência
Leia maisAula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS
Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente
Leia maisProfessor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br
Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
1 REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA revisão mar06 1 - Introdução A maioria dos sistemas elétricos de potência é em corrente alternada. As instalações em corrente contínua são raras e tem aplicações
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 02 7687 Tópico: Aplicação de Novas Tecnologias DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO PARA GERAÇÃO DE VARIAÇÕES DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO (VTCD)
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia mais( 2) ( 1) é a potência reativa líquida fornecida pela parque à rede na barra de interligação. Considerando que Q. Onde Q
1 Modelo de Fluxo de Carga Ótimo oma de para Controle de Reativos na Barra de Conexão de Parques Eólicos C. B. M. Oliveira, PPGEE, UFRN, Max C. Pimentel Filho, e M. F. Medeiros Jr., DCA, UFRN Resumo--Este
Leia maisPLATAFORMA VIRTUAL DO CONTROLE ORIENTADO DE CAMPO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO ENSINO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
PLATAFORMA VIRTUAL DO CONTROLE ORIENTADO DE CAMPO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO ENSINO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Gustavo H. Bazan gu.bazan@gmail.com Sérgio C. Mazucato Jr. sergiomazucato@gmail.com
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisTECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES
TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES 1) MOTORES Motores de passo e servo-motores (com ou sem escovas) têm cada um suas respectivas vantagens e desvantagens. Em geral não existe
Leia maisMáquinas Elétricas Motores de Indução. Máquinas Assíncronas (Motores de Indução)
Máquinas Assíncronas (Motores de Indução) Principais Características Só desenvolve torque fora da velocidade síncrona; Máquina de excitação única; Escorregamento Amplo uso Principais Limitações Máquina
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia mais6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Eficiência Energética no Acionamento de Máquinas AUTORES: Ayslan Caisson Norões Maia, Alexandre Cunha Oliveira
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.
1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisObjetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisProposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais
Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Karliane Silva, Ginalber Serra, Priscila Rocha Laboratório de Inteligência Computacional e Controle - LabICC CEFET/MA-DEE, Avenida Getúlio Vargas,
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisSIMHIBRIDO - PROGRAMA COMPUTACIONAL DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS PARA ENERGIZAÇÃO RURAL
SIMHIBRIDO - PROGRAMA COMPUTACIONAL DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS PARA ENERGIZAÇÃO RURAL ODIVALDO J. SERAPHIM 1 JAIR A. C. SIQUEIRA 2 FERNANDO DE L. CANEPPELE 3 ARISTÓTELES T. GIACOMINI 4 RESUMO O
Leia maisModelo Computacional de um Sistema de Conversão Eólico Dotado de Gerador Síncrono e Avaliação de Desempenho com Foco na Qualidade da Energia
1 Modelo Computacional de um Sistema de Conversão Eólico Dotado de Gerador Síncrono e Avaliação de Desempenho com Foco na Qualidade da Energia A. C. Pinto, B. C. Carvalho, J. C. Oliveira, G. C. Guimarães
Leia maisSensores - Encoder. Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto.
Sensores - Encoder Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto. Sensores - Resolvers Usado para medição de posição angular. Princípio de funcionamento
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro
Leia maisSCQ/007 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil
SCQ/007 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil STE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE VARIAÇÕES MOMENTÂNEAS DE TENSÃO NA OPERAÇÃO
Leia maisSISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH. Brasil
SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH José Luiz Bozzetto BCM ENGENHARIA LTDA Flávio C. Bianchi BCM ENGENHARIA LTDA Brasil RESUMO Este trabalho descreve em linhas gerais um sistema integrado
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisCOMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização.
COMANDOS ELÉTRICOS Está apostila é usada nas aulas ministradas na matéria de comandos no curso de pósmédio mecatrônica, não se tratando de um material voltado para a qualificação. Há ainda um complemento
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE O IMPACTO DA GERAÇÃO EÓLICA NA REDE BÁSICA FLAVIA FERREIRA
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 16 8240 Tópico: Qualidade da Energia em Sistemas com Geração Distribuída CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE O IMPACTO DA GERAÇÃO EÓLICA NA
Leia maisAS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...
Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisCONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB
CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB Este sistema é formado pelos seguintes elementos, compatíveis entre si e especialmente projetados para o estudo de máquinas elétricas. Código
Leia maisGESTÃO DAS PERDAS EM ALIMENTADORES DA COPEL
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maiso(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão
empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado
Leia maisTransformador Trifásico [de isolamento]
ISTITTO POLITÉCICO DE ISE ESCOLA SPERIOR DE TECOLOGIA Transformador Trifásico [de isolamento] Ligações do transformador trifásico de isolamento. Objectivos * Conhecer as possibilidades para a transformação
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisGRUPO XV GRUPO DE ESTUDO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - GPD
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPD - 02 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XV GRUPO DE ESTUDO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO -
Leia maisTeste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares
Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ 26 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisPesquisa & Desenvolvimento
Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CIRO BEDUSCHI DOMINGOS CRISTHOPHER WEISS LUCAS SCHWARZ WOLF GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisDissertação de Mestrado APLICAÇÃO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EM REGULADORES DE VELOCIDADE E TURBINAS. Natália da Silva Caldeira
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Dissertação de Mestrado APLICAÇÃO DE ESTABILIZADORES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EM REGULADORES DE VELOCIDADE E TURBINAS Natália da Silva Caldeira Itajubá,
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisA INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COMO FORMA DE INTEGRAÇÃO ENTRE A TEORIA E PRÁTICA NO ENSINO DE MEDIDAS ELÉTRICAS
A INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COMO FORMA DE INTEGRAÇÃO ENTRE A TEORIA E PRÁTICA NO ENSINO DE MEDIDAS ELÉTRICAS Cesar Ramos Rodrigues - cesar@ieee.org Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia,
Leia maisEngenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias
Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)
Leia maisRESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Laboratório de Máquinas Especiais
Aspectos Relacionados ao Acionamento e Controle de Velocidade de um Motor Linear a Relutância Variável. MARIANO, Rodrigo Leandro; SANTOS, Euler Bueno. Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia
Leia maisUM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS
UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS Karl Heinz Kienitz kienitz@ieee.org Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Eletrônica. Praça Marechal
Leia maisOs problemas derivados por falta de qualidade eléctrica e mais concretamente pelos harmónicos, são sobejamente conhecidos por técnicos e
Tecnologia para eficiência energética www.circutor.pt Artigo técnico Harmónicos de ranhura em sistemas de geração eléctrica José Manuel Fregoso Flores Engenheiro Eléctrico de 1 Controles,Motores y Tableros
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Pós-Graduação em Engenharia Elétrica RENDIMENTO DE UNIDADE DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA ACIONADA POR GERADOR EÓLICO DE PEQUENO PORTE Autores: Levy Costa Mendeleyev
Leia maisSOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN
SOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN Cristiano Bühler Rafael de Paiva Jonatan Reichert Luiz Alberto Ventura Márcio Ferreira
Leia maisEEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de
Leia maisA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA BRUSHLESS EM CASCATA DUPLAMENTE ALIMENTADA. Fredemar Rüncos
Resumo da Dissertação apresentada à UFSC como parte dos requisitos necessários para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Elétrica. A MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA BRUSHLESS EM CASCATA DUPLAMENTE ALIMENTADA
Leia maisProjetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:
Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2015 Título do Projeto: Desenvolvimento de Cabeça de Série de Transformador com Medição Integrada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando que um transformador monofásico será submetido aos ensaios de curto-circuito e a vazio para determinação dos parâmetros do seu circuito equivalente, o qual deverá
Leia maisUtilização da modelagem UML em um sistema de gerenciamento de uma franquia do setor de alimentação
Utilização da modelagem UML em um sistema de gerenciamento de uma franquia do setor de alimentação Use of UML modeling in a management system for a food franchising Richard B. N. Vital, Tatiane M. Vital.
Leia maisESTUDO DE TOPOLOGIAS APLICADAS NA CONVERSÃO DE FREQÜÊNCIA EM SISTEMAS DE MÉDIA TENSÃO
ESTUDO DE TOPOLOGIAS APLICADAS NA CONVERSÃO DE FREQÜÊNCIA EM SISTEMAS DE MÉDIA TENSÃO Guilherme Sebastião da Silva, Cassiano Rech Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisCEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar
Leia maisModelagem do Motor de Indução
Modelagem do Motor de Indução UERJ PROMINP Prof. José Paulo V. S. da Cunha Referência: Bose, B. K., Modern Power Electronics and AC Drives, Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2001. Capítulo 2. Rio
Leia mais