Nossa História A visão que possuímos e a expressão que desejamos dar à igreja local são frutos de uma longa trajetória que queremos compartilhar com

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1 CREDO

2 Introdução Esta publicação tem um objetivo muito claro: fazer conhecida a todos os membros de nossa igreja nossa identidade e missão, quem nós somos e qual é o nosso chamado como igreja local. Nossa presença no mundo deve ter o sentido de ser uma agência do Reino de Deus na comunidade onde estamos inseridos, a partir dos dons e ministérios que o Espírito Santo nos concedeu. É com muita alegria que trazemos à igreja este registro. Cientes de que este surgiu em meio à capacitação do Espírito, mas fruto também de nossas experiências no curso dos longos anos de caminhada. Portanto, a clareza que emana destas páginas tem o sabor de muitos sonhos, gestados juntos e, de muitos sofrimentos e tribulações vividos juntos. Estamos certos de que Deus nos chamou e tem nos conduzido até aqui em meio a erros e acertos, fraquezas e potencialidades. E se chegamos até aqui foi porque a graça do Senhor superabundou sobre nós. Por isso cremos que continuará superabundando. Confiamos nisto porque Deus tem um propósito para nós como igreja local e vemos que Ele continua investindo em nós para que Sua glória resplandeça no meio da nossa geração, na comunidade onde Ele nos colocou, por meio da visão que Ele mesmo nos concedeu. É essa visão que tentamos traduzir aqui nestas páginas, para que cada membro desta igreja possa entender claramente para quê o Senhor nos chamou e como cada um de nós podemos ser participantes ativos nela.

3 Nossa História A visão que possuímos e a expressão que desejamos dar à igreja local são frutos de uma longa trajetória que queremos compartilhar com todos os membros. Dela participaram e têm participado muitos irmãos e irmãs, muitos dos quais já não estão mais conosco. No entanto, eles fazem parte da "nuvem de testemunhas" que criaram e recriaram a igreja em cada etapa de sua caminhada. Contar nossa história é contar a trajetória de quase duas década de existência. É bem verdade que poderíamos situa-la um pouco antes porque para alguns têm mais tempo. E certamente, esse trabalho se confunde com a evolução ministerial dos pastores fundadores da igreja. Por isso temos que partir daí. A experiência desta igreja começa com a iniciativa dos pastores Renato Chaves Moreira e Clarisse Bonfim de Souza Chaves, de começar sua própria caminhada ministerial com um grupo de irmãos no Méier (Zona Norte do Rio de Janeiro). Logo depois, um encontro ministerial com um grupo de pastores da Zona Oeste levou-os a liderança de um presbitério de um conjunto de igrejas que buscavam uma experiência comum de unidade visível e expressão da igreja através de grupos familiares e eventos evangelísticos de impacto. Em 1993, o Bispo Renato e Pr. a Clarisse recebem o impacto da palavra do Dr. Miles Munroe, líder de expressão nas Bahamas, Caribe, estiveram com ele em um encontro de treinamento para líderes do Terceiro Mundo. Voltam com o desejo de iniciar uma nova perspectiva pastoral na Zona Oeste. Deste desejo, surge em novembro de 1993 o Projeto Despertando o Potencial. Éramos então um grupo de pouco mais de 30 pessoas reunindo-se no pátio de uma Academia de Ginástica, debaixo de uma mangueira. No ano seguinte, já éramos um pouco mais numerosos e tivemos que buscar um novo espaço. Alugamos um salão na Rua Vieira do Nascimento e lá ficamos por mais alguns meses. Novamente, estava pequeno o local e não tínhamos espaço para outras atividades da igreja. Em vista disso nos mudamos para um espaço em frente à Universidade Castelo Branco e iniciamos uma fase de consolidação do trabalho e da palavra que Deus nos havia dado. Muitos irmãos e irmãs chegaram para a diversificação do trabalho. Diáconos e pastores foram levantados, o ministério de Ação Social e com a Juventude se iniciaram e novas frentes de expansão missionária levou o presbitério (já então seis pastores) a constituir uma nova presença na cidade. Surgia o Ministério Apascentar do qual faziam parte igrejas que estavam sendo plantadas em Realengo, Praça do Carmo, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Caxias, Teresópolis, tendo como líder e bispo Renato Chaves Moreira. Em 1996, sentimos necessidade de adquirir um local próprio para a igreja se reunir e expandir suas atividades. Compramos, então, uma propriedade, com uma pequena casa na rua Cajaíba em Padre Miguel. Desde então viemos trabalhando para nos tornarmos uma igreja presente na comunidade através de vários projetos e atividades. Destacamos as diversas iniciativas de ação social, de juventude e de educação (as Gincanas, os Seminários de Ação Social, os atendimentos médicos, as parcerias com a Faculdade Simonsen e o Sebrae, etc) assim como as tentativas de maior diálogo com várias igrejas da localidade através do Café de Pastores realizado durante algum tempo na igreja.

4 Porém, no ano 2.000, sentindo a necessidade de maior clareza e direcionamento no ministério da igreja, o Ministério Apascentar foi desvinculado da liderança do Bispo Renato, autonomizando-se as igrejas irmãs. Novamente um caminho próprio tem sido buscado desde então, para reassumirmos a vocação e o chamado de Deus para a Igreja da Colheita. As crises pelas quais passamos depois disso refletem a reengenharia institucional e espiritual pela qual Deus nos têm feito passar, assim como nossos erros e acertos. Entretanto é possível dizer que estamos entrando em uma nova etapa e esperamos corresponder aos desafios que Deus nos têm feito nestes dias. São estes desafios que temos nos esforçado em tornar claro para a igreja neste momento. Como no início, em 1993, estamos partindo de um pequeno grupo e com uma visão desafiadora. A diferença, cremos, está não no fato de termos alguma estrutura material, mas na consciência de que temos amadurecido com nossas experiências para enfrentar os maiores desafios da história desta igreja. Nossa Visão "Uma Igreja que quer afetar os rumos da nossa comunidade de forma integral, com o estilo de vida e serviço de verdadeiros discípulos de Jesus". Afetar os rumos da nossa comunidade... Sendo uma Igreja para a comunidade descentralizada; Proclamando o evangelho do Reino e seus valores; Orando por sua salvação, desenvolvimento e paz; Realizando obras de misericórdia, socorrendo os necessitados; Levando as pessoas à um encontro verdadeiro com Jesus; Ensinando princípios bíblicos para o bem estar da família e da vida comunitária. de forma integral... Compreendendo a realidade que nos cerca, as necessidades físicas e espirituais, psicológicas e sociais das pessoas; Sendo nós mesmos inteiramente envolvidos com a redenção da comunidade em todas as suas formas; Oferecendo à elas um espaço de amor e cura; Denunciando profeticamente as estruturas injustas, apontando para a justiça e santidade do Reino; Levando-as a maturidade da fé e do seguimento comprometido com Cristo. com o estilo de vida... Colocando Deus em primeiro lugar na nossa vida e em tudo o que fazemos; Sendo cristãos de tempo integral;

5 Sendo bons mordomos de nosso tempo, dinheiro e recursos pessoais; Assumindo a simplicidade e o contentamento como padrões para nossa vida; Buscando o conhecimento de nós mesmos, nossas possibilidades e limitações, a vontade de Deus para nossas vidas e o lugar que Ele nos reservou como seus agentes na igreja e no mundo. e serviço... Buscando formas criativas, práticas e dinâmicas no serviço à comunidade e ao próximo; Criando oportunidades de serviço através da cooperação com outras igrejas e organizações sociais, governamentais ou não-governamentais, da localidade; Colocando nossos dons, habilidades e ministério à serviço uns dos outros e da comunidade local; de verdadeiros discípulos de Jesus. Obedecendo radicalmente ao Senhor; Dependendo radicalmente de sua graça e provisão; Buscando um relacionamento íntimo com ele: uma espiritualidade sadia e genuína; Assumindo tanto as bem-aventuranças quanto os riscos, tanto as promessas, quanto os compromissos do discipulado verdadeiro; Buscando coerência entre a palavra, recebida e compartilhada, ouvida e falada e a nossa vida, sermos ouvintes e praticantes; Buscando entre os irmãos, mentores na nossa caminhada de fé; sendo ao mesmo tempo mentores para os novos discípulos que chegarem. Nossa Missão Como comunidade do Reino, Deus nos chamou para sermos uma igreja que: Obedece ao Ide de Jesus; Ensine todas as coisas que d'ele aprendemos, Viabilize o desenvolvimento de relacionamentos com o próximo conforme o padrão bíblico, Desenvolve meios para que cada pessoa aprenda a amar a Deus sobre todas as coisas e tenha confiança no Seu poder e Estimule a manifestação do potencial contido em cada pessoa, cultivando e direcionando suas habilidades pessoais a fim de que elas cooperem com o seu serviço no Reino de Deus.

6 Nossa missão, então, é: - Proclamar - Uma Igreja comprometida com as nações, onde cada membro é um missionário. - Edificar - Uma Igreja comprometida com a Palavra de Deus e sua prática, onde cada membro é um discípulo. - Comungar - Uma Igreja comprometida com relacionamentos acolhedores e transformadores onde cada membro é um irmão. - Adorar - Uma Igreja comprometida com Deus, onde cada membro é um adorador. - Servir - Uma Igreja comprometida com a comunidade local e com sua geração, onde cada membro é um servo. Nossas Estratégias Nossas estratégias são os meios pelos quais entendemos que poderemos alcançar nossa visão e missão. Elas nos falam do modo como pretendemos viver como comunidade de discípulos em missão no mundo. Elas não são, no entanto, finais ou imutáveis. E devem ser simples, flexíveis e criativas. Cultos Coletivos É quando a Igreja toda se reúne para adorar a Deus, celebrar com alegria o Seu Reino e buscar na Palavra pregada e ensinada a direção, a exortação, o alimento da alma, a correção. É no ajuntamento de todos que o Espírito se manifesta de modo especial no meio do povo de Deus através da música, da dança, das mais diversas expressões do nosso ser, da palavra restauradora e desafiadora que é pregada e ministrada a todos, das experiências que compartilhamos uns com os outros, enfim, através de todas as formas, jeitos, meios e sons. Evangelização Jesus nos convida a sermos e fazermos discípulos. Essa tarefa começa com a proclamação das Boas Notícias do Reino. Proclamação é acima de tudo testemunho, vida verdadeira e sincera presente na sociedade. A isto chamamos de evangelização. O chamado à reconciliação integral com o Senhorio de Cristo. O chamado ao arrependimento, ao discipulado e ao compromisso com Jesus, com a Igreja e com a transformação da comunidade em que vivemos. Nossa evangelização precisa ser bíblica, integral, contextual, relevante e criativa. Educação Cristã O discípulo é um aluno. O convite ao discipulado significa estar disposto a aprender todas as coisas que Jesus, o Mestre, ensinou. Aprender aqui tem o sentido de encarnar a palavra, os mandamentos, o exemplo de Cristo. O ponto de partida, no entanto, é a assimilação, o conhecimento, a aprendizagem cognitiva da lógica e do conteúdo ético e teológico da mensagem do Reino. Devemos, portanto, abrir espaço nas nossas agendas para ensinar e aprender das Escrituras de modo sistemático e diligente.

7 Grupos de Colheita. São espaços de comunhão, compartilhamento da Palavra e de experiências que vivemos com Deus, de oração uns pelos outros, de cuidado e pastoreio, de integração dos novos que chegam, de evangelização, de escuta e aconselhamento, enfim, onde a igreja pode viver a expressão cotidiana de sua fé e de sua vida. É no cotidiano que o discipulado acontece, a fé é vivida, o evangelho é compartilhado, as necessidades são supridas, o amor é encarnado, a comunhão é experimentada. Trabalhos com Segmentos A Igreja é composta de segmentos diversos recortadas por diferenças como: faixa etária (crianças, adolescentes, jovens, adultos, senhores e senhoras), genero (mulheres e homens), ramos de atividade (estudantes, profissionais liberais, donas de casa, etc), estado civil (solteiros, casados, divorciados, viúvos, etc) e assim por diante. Cada segmento com suas peculiaridades e necessidades. A Igreja quer ser também um espaço de expressão variada e de busca intensa de contextualizar sua mensagem e ensino. Escola de Líderes Uma das principais tarefas da igreja é equipar e formar líderes para assumir as responsabilidades vocacionais e existenciais na vida, em casa, no trabalho, na sociedade e na igreja. Uma Escola de Liderança pretende auxiliar na formação e mentoria de líderes eficazes e centrados em Deus e na Sua Palavra. Escola de Ministérios Cada membro um ministro. Esse é o lema da Escola de Ministérios. Para isso, ela pretende oferecer um currículo variado para as diversas formas de expressão ministerial existentes na igreja. Um espaço para equipar com ferramentas ministeriais. Um espaço para refletir sobre nossos dons e vocações. Um espaço para abrir novas experiências de ministérios urbanos criativos. Projetos Sociais Projetos sociais são as expressões e respostas de uma igreja profética, encarnada na comunidade local, atenta às necessidades do ser humano que vive aqui e agora. Amor, justiça, misericórdia, compaixão, solidariedade, fraternidade e igualdade, são valores do Reino de Deus que são expressos por ações criativas, relevantes e contextuais. E apontam para uma nova sociedade "onde habita a justiça". Nossa Declaração de Fé I - DAS ESCRITURAS SAGRADAS

8 A Bíblia é a Palavra de Deus em linguagem humana. É o registro da revelação de Deus aos seres humanos. Deus é seu verdadeiro autor, tendo ela sido escrita por pessoas divinamente inspiradas. Tem por finalidade revelar os propósitos de Deus. Seu conteúdo é a verdade. A Bíblia é autoridade única em matéria de fé e fiel padrão pelo qual devem ser aferidas a doutrina e a conduta dos seres humanos. II - DE DEUS O único Deus vivo e verdadeiro é espírito pessoal, eterno, infinito e imutável; é onipotente, onisciente, e onipresente; é perfeito em santidade, justiça, verdade e amor. Ele é criador, sustentador, redentor, juiz e senhor da história e do universo, que governa pelo Seu poder, dispondo de todas as coisas, de acordo com o seu eterno propósito e graça. Em sua triunidade, o eterno Deus se revela como Pai, Filho e Espírito Santo, pessoas distintas, mas sem divisão em sua essência. As pessoas divinas existem não só uma com as outras e uma para as outras, mas também uma nas outras. Por força desse amor eterno, as pessoas divinas existem tão intimamente umas nas outras que constituem em si mesmas em unidade própria, singular, incomparável e completa. 1. DO PAI Deus, como Criador, manifesta disposição paternal para com todos os seres humanos. Historicamente Ele se revelou primeiro como Pai ao povo de Israel, que escolheu consoante os propósitos de sua graça. Ele é o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, a quem enviou a este mundo para salvar os pecadores e deles fazer filhos por adoção, os quais nascem pelo seu Espírito e, assim, passam a tê-lo como Pai celestial, d'ele recebendo proteção e disciplina. 2. DO FILHO Jesus Cristo, um em essência com o Pai e o Espírito Santo, é o eterno Filho de Deus. N'Ele, por Ele e para Ele, foram criadas todas as coisas. Na plenitude dos tempos Ele se fez carne, na pessoa real e histórica de Jesus Cristo, gerado pelo Espírito Santo e nascido da virgem Maria, sendo em sua pessoa verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Jesus é a imagem expressa do seu Pai, a revelação suprema de Deus ao ser humano. Ele honrou e cumpriu plenamente a lei divina e obedeceu toda a vontade de Deus. Identifícou-se perfeitamente com os homens, sofrendo o castigo e expiando as culpas de nossos pecados, conquanto Ele mesmo não tivesse pecado. Para salvar-nos do pecado morreu na cruz, foi sepultado e ao terceiro dia ressurgiu dentre os mortos e, depois de aparecer muitas vezes a seus discípulos, ascendeu aos céus, onde, à destra do Pai, exerce o seu eterno supremo sacerdócio. Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os seres humanos e o único suficiente Senhor e Salvador. Pelo seu Espírito Ele está presente e habita no coração de cada cristão e na Igreja. Ele voltará visivelmente a este mundo em grande poder e glória, para julgar os seres humanos e consumar sua obra redentora.

9 3. DO ESPÍRITO SANTO O Espírito Santo, um em essência com o Pai e com o Filho, é pessoa divina. É o Espírito da Verdade. Atuou na criação do mundo e inspirou os seres humanos a escreverem as Sagradas Escrituras. Ele ilumina os seres humanos e os capacita a compreenderem a verdade divina. No Dia de Pentecostes, em cumprimento final da profecia e das promessas quanto à descida do Espírito Santo, Ele se manifestou de maneira singular, quando os primeiros discípulos foram batizados no Espírito, passando a fazer parte do Corpo de Cristo que é a Igreja. Suas outras manifestações, constantes no livro de Atos, confirmam a evidência de universalidade do dom do Espírito Santo a todos os que crêem. O batismo no Espírito Santo ocorre quando os pecadores se convertem a Jesus Cristo, que os integra, regenerados pelo Espírito, à igreja. Ele dá testemunho de Jesus Cristo e o glorifica. Convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; opera a regeneração do pecador perdido; sela o cristão para o dia da redenção final; habita nos filhos de Deus; guia-os em toda a verdade; capacita-os para obedecer à vontade de Deus. Distribui dons aos filhos de Deus para a edificação do Corpo de Cristo e para o ministério da Igreja no mundo. Sua plenitude e seu fruto na caminhada do cristão constituem condições para a vida cristã vitoriosa e testemunhante. III - DO SER HUMANO Por um ato especial, o ser humano foi criado por Deus à sua imagem e conforme à sua semelhança e disto decorrem o seu valor e dignidade. Seu espírito procede de Deus e para Ele retornará. O Criador ordenou que o ser humano domine, desenvolva e guarde a obra criada. Criado para a glorificação de Deus, seu propósito é amar, conhecer e estar em comunhão com seu Criador, bem como cumprir sua divina vontade. O ser humano tem capacidade de perceber, conhecer e compreender, ainda que em parte, intelectual e experimentalmente, a verdade revelada, e para tomar suas decisões em matéria de fé, sem a mediação, interferência ou imposição de qualquer poder humano, seja civil ou religioso. O ser humano é um ser integral, sendo constituído pelas dimensões biológica, psicológica, espiritual, social, intelectual, moral, etc. IV - DO PECADO No princípio o ser humano vivia um estado natural sem pecado e mantinha perfeita comunhão com Deus. Mas, cedendo à tentação de Satanás, num ato livre de desobediência contra seu Criador, o ser humano caiu no pecado e assim perdeu a comunhão com Deus e dele ficou separado. Em consequência da queda de nossos primeiros pais, todos somos, por natureza, pecadores e inclinados à prática do mal. Todo pecado é cometido contra Deus, sua pessoa, sua vontade e sua lei. Mas, o mal praticado pelo ser humano atinge também o seu próximo, assumindo dimensões sociais e coletivas. Como resultado do pecado, da incredulidade e da desobediência do ser humano contra Deus. Ele está sujeito à morte e à condenação eterna, além de se tornar inimigo do próximo e da própria criação de Deus. Separado de Deus. O ser humano é absolutamente incapaz de salvar a si mesmo do justo juizo e assim depende da graça de Deus para ser salvo.

10 V- DA SALVAÇÃO A salvação é outorgada por Deus pela sua graça, mediante arrependimento do ser humano e da sua fé em Jesus Cristo como único Salvador e Senhor. A salvação foi o plano alternativo de Deus para reparar o desvio produzido pelo pecado. O preço da redenção eterna do crente foi pago de uma vez por Jesus Cristo, pelo derramamento do seu sangue na cruz. A salvação é individual e significa a redenção do ser humano na integralidade do seu ser. É um dom gratuito que Deus e que compreende a regeneração, a justificação, a santificação e a glorificação. A regeneração é o ato em que Deus faz nascer de novo o ser humano, dele fazendo uma nova criatura em Cristo. É obra do Espírito Santo em que o pecador recebe o perdão, a justificação, a adoção como filho de Deus, a vida eterna e o dom do Espírito Santo. Neste ato, o novo cristão é por Ele selado para o dia da redenção final, e é liberto do jugo do pecado. É pela regeneração que a semente corruptível do primeiro Adão é substituida pela incorruptível do último Adão, Jesus Cristo. Nessa experiência de conversão o ser humano é reconciliado com Deus, que lhe concede perdão, justiça e paz. A justificação, que ocorre simultaneamente com a regeneração, é o rito pelo qual Deus, considerando os méritos do sacrifício de Cristo, absolve no perdão, o ser humano de seus pecados e o declara justo, capacitando-o para uma vida de retidão diante de Deus e de correção diante de todos. Essa graça é concedida não por causa de quaisquer obras meritórias praticadas pelo ser humano, mas por meio de sua fé em Cristo. A santificação é o processo que, principiando na regeneração, leva o ser humano à realização dos propósitos de Deus para a sua vida e o habilita a progredir em busca da perfeição moral e espiritual de Jesus Cristo, mediante a presença e o poder do Espírito Santo que nele habita. Ela ocorre na medida da dedicação do cristão e se manifesta através de um caráter marcado pela presença e pelo fruto do Espírito, bem como por uma vida de testemunho fiel e serviço consagrado a Deus e ao próximo. A glorificação é o ponto culminante da salvação. É o estado final, permanente, da felicidade dos que são redimidos pelo sangue de Cristo. VI - DA ELEIÇÃO Eleição é a escolha feita por Deus, em Cristo, desde a eternidade, de pessoas para a vida eterna, não por qualquer mérito, mas segundo a riqueza da sua graça. Antes da criação do mundo, Deus, no exercício da sua soberania divina e à luz de sua presciência de todas as coisas, elegeu, chamou, predestinou, justificou e glorificou aqueles que, no decorrer dos tempos, receberiam livremente o dom da salvação. Dessa forma ainda que baseada na soberania de Deus, essa eleição está em perfeita consonância com o a escolha de cada um e de todos os seres humanos. A salvação do cristão é eterna. Os salvos perseveram em Cristo e estão guardados pelo poder de Deus. Nenhuma força ou circunstância tem poder para separar o cristão do amor de Deus em Cristo Jesus. O novo nascimento, o perdão, a justificação, a adoção como filhos de Deus, a eleição e o dom do Espírito Santo asseguram aos salvos a permanência na graça da salvação.

11 VII - DO REINO DE DEUS O reino de Deus é o domínio soberano e universal de Deus e, é eterno. É também o domínio de Deus no coração dos homens que voluntariamente, a ele se submetem pela fé em Jesus, reconhecendo-o como Senhor e Rei. E, assim, o reino invisível nos corações regenerados, que opera no mundo e se manifesta pelo testemunho dos seus súditos. É uma nova realidade que entrou no centro da história e que afeta a vida humana, não somente moral e espiritualmente, mas também física e psicologicamente, material e socialmente. A consumação do reino ocorrerá com a volta de Jesus Cristo, em data que só Deus conhece, quando o mal será completamente vencido e surgido o novo céu e a nova terra para a eterna habitação dos remidos com Deus. O reino de Deus é, portanto, presente, inaugurado e iniciado, além de, ao mesmo tempo, escatológico e vindouro. Ele não deve ser entendido espacial e institucionalmente, mas sim como domínio ativo e dinâmico de Deus por meio de Jesus Cristo e do Espírito Santo. O evangelho é assim a boa nova do reino que já veio. O reino se instaura à medida que Jesus Cristo é dado a conhecer e sinais visíveis e concretos de justiça, misericórdia, paz e verdade se manifestam ao mesmo tempo em que a proclamação e as boas obras apontam para o reino que está por vir. VIII - DA IGREJA Igreja é uma assembleia de pessoas chamadas e regeneradas, constituídas como corpo local ou em uma cidade. É nesse sentido que a palavra "igreja"(ekklesia) é empregada no maior número de vezes nos livros do Novo Testamento. Há também no Novo Testamento um outro sentido da palavra "igreja" em que ela aparece como a reunião universal dos remidos de todos os tempos, estabelecida por Jesus Cristo e sobre Ele edificada, constituindo-se no corpo espiritual do Senhor, do qual ele mesmo é a cabeça. Sua unidade é de natureza espiritual e se expressa pelo amor fraternal, pela harmonia e cooperação voluntária na realização dos propósitos comuns do reino de Deus. A Igreja não é primordialmente uma organização, mas um organismo vivo, o Corpo de Cristo; é uma associação de pessoas e não um prédio, onde cada membro devidamente edificado efetua o desenvolvimento da obra de Cristo. E a comunidade do reino chamada a ser uma nova sociedade, o povo de Deus chamado a confessar Jesus Cristo como Senhor e viver à luz dessa confissão. Portanto, a Igreja não é o Reino de Deus, mas o resultado concreto do Reino, levando as marcas de sua existência histórica. A missão da Igreja é a missão do próprio Cristo e compreende a proclamação do evangelho, o discipulado daqueles que decidem seguir a Cristo e o serviço ao mundo como expressão do amor, da misericórdia e da justiça do Reino de Deus. IX - DO BATISMO E DA CEIA DO SENHOR O Batismo e a Ceia do Senhor são as duas ordenanças da igreja estabelecidas pelo próprio Senhor Jesus Cristo. O Batismo consiste na pública profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador único, suficiente e pessoal, sendo o novo cristão levado às águas. Ele é a relação com a morte e o sepultamento do velho ser humano e a ressurreição para uma nova vida em identificação com a morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus Cristo e também prenúncio da ressurreição dos remidos. A ceia do Senhor é uma cerimónia da igreja

12 reunida, comemorativa e proclamadora da morte do Senhor Jesus Cristo, apresentada por meio dos elementos utilizados: o pão e o vinho. Neste memorial, o pão é o seu corpo dado por nós no Calvário e o vinho o seu sangue derramado. Esta é a comunhão consubstanciada com o cordeiro de Deus. A Ceia do Senhor deve ser celebrada pela Igreja até a volta de Cristo. X-DA FAMÍLIA A família, criada por Deus para o bem-estar do ser humano, é a primeira e principal instituição da sociedade, e a estrutura para sua estabilidade e saúde. Sua base é o casamento monogâmico e duradouro, por toda vida. Deus instituiu o casamento com o propósito de uma união íntima e permanente entre o homem e a mulher. O propósito imediato da família é glorificar a Deus e prover a satisfação das necessidades humanas de comunhão, educação, companheirismo, segurança, preservação da espécie e bem assim o perfeito ajustamento da pessoa humana em todas as suas dimensões. Em vista disso o modelo para a família deve ser o relacionamento existente entre Cristo e a igreja e o relacionamento conjugal deve refletir a influência de Jesus no dia-a-dia familiar. Todavia a permissão divina para o divórcio se deve à pecaminosidade humana, não sendo o ideal de Deus. XI - DA MORTE E DA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS Todos os seres humanos são marcados pela finitude, porque, em consequência do pecado, a morte se estende a todos. A Palavra de Deus assegura a continuidade da consciência e da identidade pessoal após a morte, bem como a necessidade de todos os seres humanos aceitarem a graça de Deus em Cristo enquanto estão neste mundo. Com a morte está definido o destino eterno de cada homem, pois como diz a Escritura, ao ser humano está ordenado morrer uma só vez vindo depois disto o juízo. Nas Sagradas Escrituras encontramos claramente expressa a proibição divina da busca de contato com os mortos, bem como a negação da eficácia de atos religiosos com relação aos que já morreram. Assim os mortos em Cristo serão ressuscitados e os cristãos ainda vivos juntamente com eles serão transformados, arrebatados e se unirão ao Senhor. Mas os mortos sem Cristo também serão ressuscitados. No entanto, embora os crentes já estejam justificados pela fé, todos os homens comparecerão perante o tribunal de Jesus Cristo para serem julgados, cada um segundo suas obras, pois através destas é que se manifestam os frutos da fé ou os da incredulidade. Os ímpios condenados e destinados ao inferno lá sofrerão o castigo eterno, separados de Deus. Os justos, com os corpos glorificados, receberão seus galardões e habitarão para sempre no céu, com o Senhor. XII - DOS ANJOS Ao nosso redor há um mundo de espíritos, mais poderosos e com maiores recursos do que nosso próprio mundo visível de seres humanos. Sabemos que alguns deles se interessam pelo nosso bem estar; outros, porém, estão empenhados em fazer-nos mal. Anjos a serviço de Deus e demónios a serviço do diabo. Sendo estes, seres criados por Deus, não podemos devotar nenhum tipo de adoração a eles.

13 XIII - DO DIABO De acordo com as Escrituras, Satanás era equivalente a "Lúcifer", o mais glorioso dos anjos. Mas ele, orgulhosamente, aspirou ser "como o Altíssimo" e foi precipitado do convívio celestial, arregimentando numa revolução um terço dos anjos celestiais. Tendo se transformado em "príncipe das trevas" e seus anjos infernais em demônios. Sua finalidade é roubar, matar e destruir, e seu destino é ser precipitado, junto com todo o seu sistema infernal, no lago de fogo. XIV DA ORAÇÃO Cremos que através da oração mantemos comunhão com Deus. Ela é o meio utilizado pelo cristão para suplicar, interceder, agradecer e louvar a Deus. É a manifestação oral do desejo do coração humano a Deus. De acordo com as afirmações bíblicas, cremos que o Senhor ouve a oração de todos os que o buscam; ela deve ser feita com fé e em nome de Jesus e é por meio dela que proferimos ou verbalizamos a vontade de Deus. Ela não deve ser hipócrita, mas sincera; deve ser feita em favor dos nossos irmãos e pelos nossos adversários. Deve ser feita em todo o tempo.

14 CONCLUSÃO Esperamos que este livreto possa nos oferecer a base dos 5 (cinco) Propósitos da nossa Igreja : Adoração, Comunhão, Edificação, Evangelismo e Serviço. Através do quais possamos nos unir para desempenharmos nossa missão como igreja local na nossa comunidade. Esta declaração de missão, como poderemos chamá-la, serve também como horizonte, caminho e ponto de partida. Horizonte, porque aponta para o futuro, para nossa esperança e um sonho a ser concretizado. E, como tal exige, de nós trabalho com afinco, dedicação, investimento de nosso tempo, dinheiro e recursos pessoais. Caminho, porque é este livreto que pretendemos tomar como referencial na nossa caminhada. Toda caminhada precisa de referenciais, de placas que nos indiquem se estamos no rumo certo. Este livreto é o conjunto de placas que aferirão nosso rumo. E, finalmente, ponto de partida, porque não é de outro lugar que desejamos referenciar nossa largada. É com os olhos abertos e fitos na nossa missão, visão, valores, estratégias e bases de fé que queremos partir rumo aos nossos alvos como igreja local. São estas expressões, frases e símbolos que queremos constituir como nossas fontes de identificação. Partamos então, com os olhos fitos no Autor e Consumador da nossa fé, como peregrinos em terra estranha, rumo à esperança de novos céus e nova terra onde não haverá lágrimas e onde a paz e a justiça se abraçarão. Com entranhados afetos de misericórdia, Bispo Renato Chaves Moreira.

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