Gênero e o Programa Bolsa Família: que papel cabe às mulheres?

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1 Gênero e o Programa Bolsa Família: que papel cabe às mulheres? Lina Penati Ferreira Silvana Aparecida Mariano ** Resumo: O presente trabalho trata do debate sobre a situação das mulheres beneficiárias do programa brasileiro de transferência condicionada de renda, o Bolsa Família. Perguntamo-nos sobre como se encontram as mulheres em situação de pobreza e beneficiárias deste Programa, no que se refere à divisão entre as esferas produtivas e reprodutivas.a falta de acesso a certas políticas públicas é um dos problemas encontrados por essa parte da população. Este trabalho utiliza-se de algumas teorias feministas e dados da pesquisa Discriminação interseccional: estudos sobre situações de pobreza e empoderamento feminino entre mulheres titulares do Programa Bolsa Família no Paraná e no Ceará, coordenada pela Profa. Dra. Silvana Mariano, para tentar compreender como se dão as relações em torno deste problema social. Palavras-chave:Programa Bolsa Família; gênero; feminismo. 1. Introdução Questionar sobre os papéis de gênero atribuídos às mulheres nas famílias, nas políticas públicas, no mercado de trabalho, entre outros espaços da vida social, é adentrar um debate posto pelo feminismo, especialmente a partir da segunda metade do século XX. É a partir da perspectiva de influência feminista, dentro das ciências sociais, que nos propomos analisar as interferências dos papéis tradicionais de gênero entre as mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família, na cidade de Curitiba- PR. Mais especificamente, interessamo-nos pelas diferentes formas de valorização, por parte dessas mulheres, em torno das variáveis e/ou fatores relacionados à autonomia feminina. Dessa maneira,recorremos às reflexões críticas acerca das dicotomias postas por teorias sociais, como, por exemplo,homem x mulher, público xprivado e esfera produtiva x esfera reprodutiva.reproduzimos, então, a ideia de Carloto e Mariano (2010, p. 454) ao afirmarem que: Para essa tradição dicotômicae binária, a mulher está para o mundo privado e domésticoassim como o homem está para o mundo público e Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina. Bolsista de Iniciação Científica CNPq. linapenati@gmail.com ** Doutora em Sociologia. Professora Adjunta do Departamento de Ciências Sociais, da Universidade Estadual de Londrina. silvanamaariano@yahoo.com.br 1

2 político, e acrescentamos ainda que, no plano das representações sociais, a mulher está para a esfera reprodutiva da mesma forma que o homem está para a produtiva. Essa representação, embora arbitrária e, em certo sentido, fictícia, pode ter rebatimentos nas disposições sociais de homens, mulheres e instituições. Assim, atravessar as fronteiras entre dois mundos separados por gênero é um desafio posto principalmente às mulheres, em virtude das iniquidades e subordinações daí decorrentes. Essa divisão entre dois mundos não se coloca como justa e/ou igualitária para ambos os gêneros. Pensando a partir da noção de status, em nossa sociedade o mundo público, do trabalho e da política, ou seja, dominado essencialmente por homens, adquiriu um significado, ou mesmo, um poder maior que o mundo privado, doméstico, reprodutivo. Este segundo, entendido como espaço de natureza feminina, permeado por atividades reprodutivas, como o cuidado com as crianças e com o lar, é, em nossa sociedade, inferiorizado em relação ao mundo produtivo. Além da hierarquia de status, essa dicotomia produz efeitos socioeconômicos, quer dizer, no esforço de adentrar a esfera produtiva, as mulheres foram inferiorizadas. Vale ressaltar que hoje, no Brasil,apesar da forte presença de padrões tradicionais de gênero e da consequente divisão sexual do trabalho, a participação das mulheres na população economicamente ativa é crescente e elas vêm conquistando espaço em carreiras e cargos valorizados e até recentemente de acesso restrito às mulheres. Ao indicarmos esses efeitos socioeconômicos produzidos pela divisão de papéis de gênero, estamos destacando uma parcela da sociedade que é fortemente atingida por esse problema, as mulheres em situação de pobreza ou extrema pobreza, beneficiadas pelo programa de transferência condicionada de renda, Bolsa Família. É com base nesse grupo que a análise será feita. Os dados aqui utilizados fazem parte da pesquisa Discriminação interseccional: estudos sobre situações de pobreza e empoderamento feminino entre mulheres titulares do Programa Bolsa Família no Paraná e no Ceará, coordenada pela Profa. Dra. Silvana Mariano. Porém, em virtude dos limites deste trabalho, analisaremos somente os dados referentes às mulheres entrevistadas na cidade de Curitiba-PR, o que totaliza um universo de 95 (noventa e cinco) mulheres atendidas pelo Programa Bolsa Família, titulares do benefício. 2. Transferência condicionada de rendae papéis de gênero 2

3 O Programa Bolsa Família (PBF)integra as ações do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e tem como objetivo geral a diminuição da pobreza e da extrema pobreza no Brasil. O Programa transfere renda diretamente às famílias por meio da titular que, em 93% 1 dos casos, são mulheres. Além do recebimento e administração da renda, são elas também as responsáveis pelo cumprimento das condicionalidades. As condicionalidades fazem parte do formato de combate à pobreza adotado pelo Programa.Sendo assim, para que o benefício seja mantido, algumas obrigatoriedades devem ser cumpridas, como o mínimo de frequência escolar para crianças e adolescentes, pesagem e vacinação em dia para crianças de até sete anos e o acompanhamento de gestantes.o objetivo principal dessas condicionalidades é a quebra do ciclo intergeracional da pobreza, por meio do acesso às políticas sociais, como educação, saúde e assistência social. Assim, é responsabilidade da titular a gestão do cumprimento dessas contrapartidas para a manutenção do recebimento do benefício. Porém, é necessário problematizar a perspectiva de gênero deste Programa e entre o público beneficiário. Ao direcionar as responsabilidades para a mulher, entendemos que o PBF reproduz a divisão de papéis sociais de gênero postos na sociedade. Isso que dizer que o Estado reforça a divisão de mundos entre o público e o privado, reservando à mulher em situação de pobreza a esfera do privado, dos cuidados com os filhos e com a casa, além do trabalho remunerado precário e/ou informal. A tabela a seguir apresenta dados referentes às tarefas domésticas e podemos perceber o predomínio das responsabilidades das mulheres em relação aos cuidados cotidianos. Tabela 1 Distribuição das tarefas domésticas entre as respondentes Curitiba Lavar e/ou passar a roupa Lavar a louça Ir ao banco / lotérica pagar as contas Fazer pequenos consertos na casa Limpar a casa Cozinhar F % f % f % F % f % f % Sempre a mulher 71 75% 53 56% 61 64% 31 33% 64 67% 72 76% Geralmente a mulher Geralmente o/acônjuge O casal igualmente Outras pessoas da família 5 5% 3 3% 5 5% 3 3% 6 6% 5 5% 0 0% 1 1% 9 5% 34 36% 0 0% 1 1% 1 1% 4 4% 5 5% 2 2% 5 5% 3 3% 5 5% 3 3% 5 5% 14 15% 2 2% 3 3% 1 Acesso em: 19 de março de

4 Filhos/as 3 3% 12 13% 5 5% 4 4% 5 5% 0 0% A mulher os 10 11% 19 20% 5 5% 3 3% 13 14% 11 12% filhos(as) NS/NR 0 0% 0 0% 0 0% 2 2% 0 0% 0 0% NSA 0 0% 0 0% 0 7% 2 2% 0 0% 0 0% Total % % % % % % Fonte: Discriminação interseccional: estudos sobre situações de pobreza e empoderamento feminino entre mulheres titulares do Programa Bolsa Família no Paraná e no Ceará (2014). Para desenvolver a análise sobre a distribuição das tarefas domésticas, é preciso levar em consideração a composição do grupo doméstico em que vive essas mulheres (Tabela 2). Assim, ao perguntarmosàs beneficiárias com quem elas moravam, o resultado foi o seguinte: Tabela 2 Composição do grupo domésticoentre as respondentes Curitiba F % Sozinha 3 1,9% Com filhos/as 89 56,0% Com outros/as parentes 15 9,4% Com amigos/as 1 6% Com os pais 9 5,7% Com companheiro(a) 42 26,4% Total ,0% Fonte: Discriminação interseccional: estudos sobre situações de pobreza e empoderamento feminino entre mulheres titulares do Programa Bolsa Família no Paraná e no Ceará (2014). Ao observarmos a quantidade de mulheres que declararam morar com companheiro(a) (42) e a quantidade das que declararam dividir as tarefas domésticas com seu/sua companheiro(a), veremos que esse número não passa de 5 ocorrências, em qualquer das atividades elencadas. Embora não dispomos neste momento de cruzamentos com as idades e o sexo dos/as filhos/as, percebe-se, ainda assim, que a prole participa mais do que os cônjuges na distribuição das tarefas domésticas. De todo modo, esta participação é baixa, o que pode estar associado à presença de crianças no grupo doméstico. Outra questão relevante é compreendermos como essa divisão de tarefas é percebida pelas próprias beneficiárias. 70,5% das mulheres acreditam que a atual divisão de tarefas domésticas é muito justa ou razoavelmente justa. Entendemos, assim, que, apesar de não haver uma divisão das tarefas do lar, pois afinal as mulheres são responsáveis por praticamente tudo, elas não se sentem prejudicadas, o que possivelmente esteja relacionado aos papéis tradicionalmente produzidos pela sociedade 4

5 e incorporados pelas mulheres, diante dos quais persiste a associação entre mulher e espaço doméstico. Assim como elucidado por Saraceno (1997, p.35), embora o espaço seja reduzido e os recursos escassos, a comida deve ser preparada, a roupa lavada, a casa varrida, o vestuário arranjado, tarefas essas assumidas pela mulher, com a criação do espaço doméstico.portanto, existe um contínuo entre as representações do programa e as percepções e práticas das mulheres beneficiárias, o que limita as possibilidades de que esta política possa engendrar mudanças dos papéis de gênero. 3. A valorização do trabalho remunerado e não remunerado Para melhor entenderas formas de valorização de fatores relacionados à autonomia feminina, julgamos necessário olhar para mais uma variável, o trabalho remunerado. As tabelas3 e 4mostram a situação em relação ao trabalho remuneradodessas mulheres. Assim, considerando desempregadas e trabalhadoras, temos um universo de 80% que de alguma forma fazem parte do mercado de trabalho, número que julgamos ser expressivo.contudo, temos ainda que nos atentar para outras questões. Das noventa e cinco entrevistadas, cinquenta declaram trabalhar.desse universo (tabela 4), 50% disseram trabalhar por conta própria, o que revela a informalidade (precariedade) do trabalho para o grupo de mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família, quando comparado com os dados da PNAD 2006, apresentados por Leone (20--),segundo os quais32% das mulheres estão na informalidade. Outro ponto relevante é fato de 18% de essas trabalhadoras serem domésticas, ou seja, se vincularem a trabalhos de cuidado. Tabela 3 Entrevistadas, segundo o tipo de ocupação Curitiba f % Do lar 18 18,9% Desempregada 26 27,4% Pensionista 1 1,1% Trabalhadora 50 52,6% Total % Fonte: Discriminação interseccional: estudos sobre situações de pobreza e empoderamento feminino entre mulheres titulares do Programa Bolsa Família no Paraná e no Ceará (2014). Tabelas 4 Entrevistadas, que declararam trabalhar, segundo o tipo de vínculo com o trabalho Curitiba f % Trabalhadora por conta 25 50% própria (bico, autônoma) Empregada 15 30% Trabalhadora doméstica 9 18% NS/NR 1 2% Total % Fonte: Discriminação interseccional: estudos sobre situações de pobreza e empoderamento feminino entre mulheres titulares do Programa Bolsa Família no Paraná e no Ceará (2014). 5

6 Segundo Lavinas (2010, p. 11): Para as mulheres pobres que recebem uma transferência de renda está claro que o benefício não substitui o trabalho remunerado, mas tampouco garante todas as condições necessárias para que se possa exercer uma atividade remunerada, o que pode verdadeiramente reduzir o grau de destituição de suas famílias. Tal ideia fica evidente quando olhamos para os dados das tabelas 3 e 4, e de certa forma para a tabela 5, ou seja, o benefício não tem o mesmo significado que o trabalho para essas mulheres, nem poderia, afinal, existem diferenças fortes entre um benefício e um trabalho,mesmo sendo uma transferência de renda direta.por outro lado, o Programa nem mesmo garante a inserção no mercado de trabalho, realidade demonstrada pelos números da pesquisa. Todavia, ainda sobre a relação dessas mulheres com o trabalho remunerado, verificamos, como apresentado na tabela 5, que, na suposição de as mulheres poderem escolher seu tipo de ocupação, apenas 18,9% prefeririam trabalhar fora, 28,4% se dedicariam à casa e aos filhos, ao passo que um pouco mais da metade, valor significativo, teria preferência por trabalhar fora e dedicar-se ao espaço doméstico, isto é, preferem o acúmulo da dupla jornada de trabalho. Demonstra-se, assim, uma valorização por parte dessas beneficiárias do trabalho na esfera reprodutiva, o que reafirma a tese de que há uma correspondência entre a perspectiva das mulheres e do Programa sobre o papel que as mulheres devem exercer. Tabela 5 - Avaliação das entrevistadas sobre a preferência das mulheres entre o trabalho doméstico e o trabalho remunerado extradomiciliar Curitiba F % Trabalhar fora 18 18,9 Dedicar-se à casa e aos filhos 27 28,4 Fazer os dois 48 50,5 Nenhuma dessas obrigações 1 1,1 Outros 1 1,1 Total ,0 Fonte: Discriminação interseccional: estudos sobre situações de pobreza e empoderamento feminino entre mulheres titulares do Programa Bolsa Família no Paraná e no Ceará (2014). 4. Considerações Finais 6

7 Segundo Mitchell (2006), a família parece como hábitat natural da mulher, algo quase como biológico, mas, na realidade, é somente cultural. É cultural que mulher pertença ao privado e o homem ao público; é cultural que a mulher entenda que é seu papel o dever de cuidado, da casa e das crianças. Porém, entendemos que o Estado tem papel fundamental para minimizar tais divisões. Reproduzir a divisão de papéis pode significar a omissão em algumas áreas como a garantia de emprego formal e a educação de primeira infância.segundo Lavinas (2006, p.41), provisão de creches, escolas tempo integral, centros de convivência intergeracional, são alguns dos bens públicos capazes de favorecer a inserção produtiva feminina e, consequentemente, a redução da pobreza familiar. Na contra mão disso, a posição do Estado tem sido em continuar a relacionar a mulher ao mundo privado, por meio de programas como o Bolsa Família, programa que teria a potencialidade de proporcionar certas autonomias, tanto da mulher como dos outros membro da família, a partir de um olhar sob o indivíduo e da perspectiva de gênero, orientada para a promoção de igualdades ou equidades. Referências bibliográficas CARLOTO, Cássia; MARIANO, Silvana. No meio do caminho entre o público e o privado: um debate sobre o papel das mulheres na política de assistência social. Estudos Feministas, v. 18(2), Florianópolis, maio-agosto 2010, p CARLOTO, Cássia; MARIANO, Silvana. As mulheres nos programas de transferência de renda: manutenção e mudanças nos papéis e desigualdades de gênero. In: 13º Congresso da Rede Mundial de Renda Básica. São Paulo: [S.n.], FONSECA, Ana. As mulheres como titulares das transferências condicionadas. In: 13º Congresso da Rede Mundial de Renda Básica. [S.l.: S.n.], IPEA, Retrato das Desigualdades de gênero e raça- 4ª edição. Brasília: Ipea, LAVINAS, Lena; COTO, Barbara. Bolsa família: impacto das transferências de renda sobre a autonomia das mulheres e as relações de gênero. In: 13º Congresso da Rede Mundial de Renda Básica. São Paulo: [S.n.], LAVINAS, Lena; NICOLL, Marcelo. Pobreza, transferência de renda e desigualdade de gênero: conexões diversas. Parcerias estratégicas, n. 22, junho LEONE, Eugenia Troncoso. O perfil dos trabalhadores na economia informal. Seminário tripartite. A economia informal no Brasil: políticas para facilitar a transição para a formalidade, [20--]. 7

8 MITCHELL, Juliet. Mulheres: a revolução mais longa. Gênero, v.6, n.2, v.7, n.1, Niterói, 2 sem. 2006, p.203-p.232. MELO, Hildete Pereira de. Gênero e Pobreza no Brasil. Relatório final do Projeto Governabilidad Democrática de Género em America Latinay el Caribe. Brasília: CEPAL; SPM, SARACENO, Chiara. Sociologia da Família. Lisboa: Editora Estampa,

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