Ativo Externo. Circ. 3181, de Declaração de valores detidos no exterior. Dispensados. Modalidades
|
|
- Kléber Barreiro Bonilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ativ Extern Circ. 3181, de Declaraçã de valres detids n exterir O Cnselh Mnetári Nacinal, a emitir a Resluçã 2911/01 (vide RP News - nvembr/01), bjetivu cntrlar e acmpanhar estque de bens e valres detids n exterir pr pessas físicas e jurídicas, residentes, dmiciliadas u cm sede n País. A declaraçã de bens e direits referente à data-base fi requerida pela Circular 3071/01 (vide RP News dezembr/01). Para a data-base presente nrmativ estabelece a frma e as cndições da declaraçã ds valres e bens detids n exterir, cuj mdel estará dispnível na página d BACEN na internet Capitais Brasileirs n Exterir. Veja a seguir a relaçã das perações para as quais estã send slicitadas as infrmações, pdend ser agrupads quand frem cincidentes país, a meda, tip e a característica d ativ: Brasilian Depsitary Receipts (BDRs) Fund Investiment Exterir (FIEXs) Dispensads Mdalidades Depósits n exterir; Empréstim em meda; Financiament; Leasing e arrendament financeir; Investiment diret; Investiment em prtfóli; Aplicaçã em derivativs financeirs; Outrs investiments, incluind imóveis e utrs bens. As infrmações sbre as aplicações devem ser prestadas pelas instituições depsitárias, ttalizadas pr prgrama. Os administradres devem infrmar ttal das aplicações d fund, discriminand tip e características. Os detentres de ativs cuj ttal, em 31 de dezembr de 2002, seja inferir a R$ ,00.
2 A partir das seguintes datas, a declaraçã ds valres e bens detids n exterir será cnsiderada cm nã-frnecida: Vigência: para declaraçã referente à database (Circular 3071/01). para declaraçã referente à database (tratad pr esta Circular). Participaçã estrangeira n capital de IFs Cmunicad 10844, de Exame de pleits O art. 52, inciss I e II, d At das Dispsições Cnstitucinais Transitórias, estabelece que sã vedads a instalaçã n País de nvas agências de IFs dmiciliadas n exterir e aument d percentual de participaçã, n capital de IFs cm sede n País, de pessas físicas u jurídicas residentes u dmiciliadas n exterir até que sejam fixadas, pr Lei Cmplementar, as cndições para a participaçã d capital estrangeir nessas instituições. Tal vedaçã nã é aplicável em cas de autrizações resultantes de acrds internacinais, de reciprcidade u de interesse d Gvern Brasileir, a serem cncedidas pr Decret Presidencial. De acrd cm Cmunicad 5796/97, qual esclareceu sbre s prcediments a serem bservads ns cass de participaçã estrangeira n capital das IFs, após a aprvaçã presidencial, Bacen deverá ser cnsultad sbre a pssibilidade da peraçã pretendida, antes da adçã de qualquer prvidência visand sua cncretizaçã. Uma vez btida a manifestaçã preliminar d Bacen, interessad deve adtar as seguintes prvidências, cm vistas a exame d pedid e encaminhament à deliberaçã d Cnselh Mnetári Nacinal: I. publicar declaraçã de prpósit na frma da regulamentaçã em vigr; II. transmitir a Banc Central d Brasil text da declaraçã de prpósit, utilizand padrã rich text frmat - rtf, via internet, para endereç eletrônic cpec.derf@bcb.gv.br, imediatamente após a última publicaçã, cm a indicaçã ds jrnais e das datas de publicaçã; III. instruir prcess junt a Banc Central d Brasil, mediante slicitaçã dirigida a Diretr de Nrmas e Organizaçã d Sistema Financeir, cntend infrmações prmenrizadas sbre: a) tip da instituiçã pretendida, b) bjetivs a serem atingids; c) estrutura administrativa, cm indicaçã, se pssível, ds nmes e CPF ds administradres; d) quand fr cas, assciaçã d pedid cm necessidades de cmplementaçã das atividades de grup ecnômic-financeir, em terms de api a investiments eventualmente realizads n País; e) imprtância da peraçã para a ecnmia nacinal, indicand tip de cntribuiçã esperada para desenvlviment d mercad financeir nacinal, em terms de prduts u serviçs; f) titularidade d cntrle scietári, bem cm identificaçã d grup ecnômic-financeir a que pertence, incluind participações em instituições financeiras em utrs países; g) nível de capitalizaçã pretendid; h) perações mantidas n Brasil u realizadas cm empresas brasileiras, quand fr cas; i) rating d grup ecnômic-financeir atribuíd pr agência classificadra de risc em funcinament n país de rigem, se huver; j) viabilidade d empreendiment, cm base em estud fundamentad; k) última demnstraçã financeira, cm parecer de empresa de auditria independente, relativa a grup ecnômic-financeir; l) rgangrama d grup ecnômic-financeir, cm indicaçã da estrutura de capital da instituiçã financeira pretendida; m) últim relatóri anual d grup ecnômic; n) flhas cmpletas de exemplar ds jrnais em que fi publicada a declaraçã de prpósit mencinada n item I; ) indicaçã, se fr cas, das autridades supervisras às quais se encntre subrdinad em seu país de rigem.
3 Ainda deve ser bservad que: quand se tratar de empresa integrante de cnglmerad financeir, Bacen slicitará diretamente à autridade supervisra d país de rigem manifestaçã acerca da regularidade da instituiçã pleiteante, bem cm sbre a participaçã pretendida, hipótese em que encaminhament d assunt, para decisã, ficará n aguard da respectiva respsta. s dcuments riunds d exterir devem estar legalizads n Cnsulad Brasileir d país de rigem, traduzids pr tradutr públic juramentad e registrads, riginais e respectivas traduções, n cmpetente fíci de registr de títuls e dcuments. na hipótese de recnheciment, cm de interesse d Gvern Brasileir, da participaçã estrangeira pstulada, Bacen cmunicará frmalmente a decisã a interessad, esclarecend- sbre as prvidências que deverá adtar para implementaçã da medida. Vigência: nã mencina. Exames de Pleits Cmunicad 10872, de Esclareciments Ns cass de exame de pleits de interesse das IFs, demais instituições autrizadas a funcinar pel Bacen e administradras de cnsórcis, em matérias relacinadas cm a Área de Nrmas e Organizaçã d Sistema Financeir, será precedida a avaliaçã das partes envlvidas, relativamente à regularidade de suas brigações perante Bacen. Os seguintes aspects devem ser bservads: cumpriment ds limites peracinais; registrs n Cadastr Infrmativ ds Crédits nã Quitads para cm Setr Públic - Cadin; registrs n Cadastr de Emitentes de Cheques sem Funds - CCF; pendências de entrega de demnstrações financeiras e/u utras infrmações exigidas; pendências relativas a infrmações nã registradas n Sistema de Infrmações sbre Entidades de Interesse d Banc Central - Unicad, tais cm, mas nã exclusivamente, indicaçã de diretr respnsável e de auditria independente e data de psse de membrs de órgãs estatutáris; inadimplência relativa à multa aplicada pel Bacen. As verificações citadas n quadr anterir pdem ser estendidas às demais instituições d cnglmerad financeir; as cntrladres, ns cass de autrizaçã para funcinament u transferência de cntrle scietári; e às pessas físicas, ns cass de eleiçã u nmeaçã. Cas seja cnstatada qualquer crrência, s interessads serã infrmads da pendência, e exame d prcess será interrmpid até sua sluçã u apresentaçã de fundamentadas justificativas. Vigência: nã mencina. Auditria Externa Res. 3069, de IFs e demais instituições autrizadas a funcinar pel Bacen A Resluçã 2267/96 estabeleceu a substituiçã de auditres independentes, a ser bedecid pelas instituições financeiras, demais instituições autrizadas a funcinar pel Bacen e administradras de cnsórci, depis de decrrids, n máxim, quatr exercícis sciais cmplets. Relativamente às IFs e demais instituições autrizadas a funcinar pel Bacen, presente nrmativ vem alterar praz de substituiçã d auditr independente cntratad, de quatr para cinc exercícis sciais. A recntrataçã pderá crrer após três ans. Veja a seguir s artigs 3 e 4 da Resluçã 2267/96, ra revgads, bem cm a nva redaçã: Antiga Redaçã - Resluçã 2267/96 - REVOGADA Art. 3. As instituições e entidades referidas n art.1 (instituições financeiras e demais entidades autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil), bem cm as administradras de funds de investiment ali mencinads e de cnsórci, devem prceder a substituiçã d auditr independente cntratad, n máxim, após decrrids 4 exercícis sciais cmplets desde sua cntrataçã, vigrand essa exigência a partir d exercíci scial que se iniciar em Art. 4. A recntrataçã de auditr independente smente pde ser efetuada após decrrids 3 exercícis sciais cmplets desde sua substituiçã.
4 Nva Redaçã - Resluçã 3069/03 - EM VIGOR Art. 1. Estabelecer que as instituições financeiras e demais instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil devem prceder à substituiçã d auditr independente cntratad, n máxim, após emitids pareceres relativs a cinc exercícis sciais cmplets. Parágraf 1. Para fins de cntagem d praz previst n caput, sã cnsiderads pareceres relativs a exercícis sciais cmplets aqueles relativs às demnstrações financeiras da database de 31 de dezembr Parágraf 2. A recntrataçã de auditr independente smente pde ser efetuada após decrrids três ans, cntads a partir da data de sua substituiçã. Vigência: Revgaçã: artigs 3 e 4 da Resluçã 2267/96. Circ. 3184, de Administradras de Cnsórci Altera estabelecid na Resluçã 2267/96, referente a praz para a substituiçã d auditr independente cntratad, a ser seguid pelas administradras de cnsórcis. Os critéris sã s mesms definids para instituiçã financeira (ver nrmativ anterir). Vigência: Central de Risc de Crédit Circ. 3183, de Dispensa de penalidade pr atras A Circular 3098/02 (vide RP News març/02) dispôs sbre a remessa de infrmações adicinais à Central de Risc, a partir da data-base mai/02, e estabeleceu s seguintes prazs: Dcuments 3020 e para as datasbase de mai/02 a setembr /02, remessa até últim dia útil d mês subseqüente; Dcument 3026 para a data-base junh, remessa até 20 de utubr; e para a database dezembr, remessa até 20 de abril. A presente Circular dispensa a aplicaçã de penalidades incrridas pr atras na remessa u retificaçã ds referids dcuments. N cas d dcument 3026, a dispensa se refere à data-base junh/02. Estende praz até dia 20/03/03, para s dcuments 3020 e 3030 referentes às datas-base de mai/02 a janeir/03. Vigência: Revgaçã: Parágraf 2 d art. 3 da Circular 3098/02. Funds de Investiment Cmunicad 10865, de Relativs a direits creditóris Os funds de investiment em direits creditóris e s funds de investiment em ctas de funds de investiment em direits creditóris, fram criads pr mei da Instruçã CVM 356/01 (vide RP News dezembr/01). A partir de , s referids funds pderã ser titulares de cntas individualizadas n Sistema Especial de Liquidaçã e de Custódia Selic. Para iss é necessári que: as infrmações cadastrais d fund cnstem d Sistema de Infrmações sbre Entidades de Interesse d Banc Central Unicad; administradr d fund encaminhe - à Divisã de Administraçã d Selic (Dicel) d Departament de Operações d Mercad Abert - crrespndência e, se fr cas, cartã de autógrafs, cnfrme previst n item d Manual de Nrmas e Instruções - MNI. Vigência: nã mencina. Sciedade de Crédit a Micrempreendedr Circ. 3182, de Autrizaçã para funcinament, transferência de cntrle scietári, rerganizaçã scietária e cancelament da autrizaçã para funcinament O presente nrmativ estabelece s prcediments a serem seguids, pelas sciedades de crédit a micrempreendedr, em cas de autrizaçã para funcinament, transferência de cntrle scietári, rerganizaçã scietária e cancelament da autrizaçã para funcinament.
5 Veja a seguir um resum ds principais pnts da nrma: Em cas de autrizaçã para funcinament, transferência de cntrle scietári e rerganizaçã scietária, as instituições anterirmente referidas devem: prtclizar slicitaçã n BACEN; expr prjet em reuniã a ser realizada n BACEN, quand slicitad; demnstrar, mediante apresentaçã, n mínim, de balançs patrimniais e/u cópias de declarações d impst de renda, que s cntrladres direts e indirets detêm capacidade ecnômic-financeira cmpatível cm empreendiment; cmprvar a rigem e respectiva mvimentaçã financeira ds recurss utilizads n empreendiment pels cntrladres; apresentar declaraçã firmada pels cntrladres, relativa à inexistência de restrições que pssam afetar sua reputaçã (cnfrme mdel d nrmativ); autrizar, expressamente: a Secretaria da Receita Federal a frnecer a BACEN cópia da declaraçã de rendiments, de bens e direits e de dívidas e ônus reais, relativa as três últims exercícis (mdel n nrmativ); BACEN a acessar infrmações a seu respeit cnstantes de qualquer sistema públic u privad de cadastr e infrmações (mdel n nrmativ). Transferência de cntrle scietári e rerganizaçã scietária n praz de 15 dias, cntads d event, BACEN deverá ser ntificad e pedid prtclizad cm justificativa fundamentada; dispst acima é aplicável também a qualquer mudança n grup de cntrle que inplique alteraçã na ingerência ns negócis, decrrentes de: acrd de acinistas u qutistas; Requisits para cancelament da autrizaçã para funcinament herança e ats de dispsiçã de vntade; at, islad u em cnjunt, de pessa física u jurídica, u grup representand interesse cmum. realizaçã de at scietári de extinçã u mudança d bjet scial que descaracterize a instituiçã cm sciedade integrante d sistema financeir; instruçã d prcess n praz de 30 dias cntads da data da realizaçã d at scietári. Requisits para autrizaçã para funcinament realizaçã d at scietári de cnstituiçã, na frma da Lei; integralizaçã e reclhiment a Banc Central d Brasil, na frma da Lei 4.595/64, d capital scial em mntante equivalente a, pel mens, valr d capital e patrimôni líquid mínims estabelecids para a instituiçã, na frma da regulamentaçã em vigr; eleiçã/nmeaçã ds membrs ds órgãs estatutáris, na frma da regulamentaçã em vigr. Em cas de assunçã de cntrle scietári exercid pr Organizações da Sciedade Civil de Interesse Públic, a prpnente cntrladra deve, adicinalmente, apresentar certificad de qualificaçã cm tal, ficand dispensada a cmprvaçã de capacidade ecnômic-financeira. Em cas de cntrle scietári definid dessa frma, fica vedada a transfrmaçã da sciedade de crédit a micrempreendedr em utr tip de instituiçã financeira u autrizada a funcinar pel BACEN. As sciedades de crédit a micrempreendedr estã dipensadas da brigatriedade de cntrataçã de auditria independente.
6 A instalaçã, mudança de endereç e encerrament de Pst de Atendiment de Micrcrédit PAM, devem, n praz de cinc dias úteis, ser registrads n Sistema de Infrmações sbre Entidades de Interesse d BACEN Unicad, cntend infrmações cm: denminaçã, CNPJ, lcalizaçã e data da crrência. Além diss, esta Circular determina quais dcuments devem ser apresentads na instruçã de prcesss, e traz cm anexs: Anex I - Mdel de declaraçã de inexistência de restrições Anex II - Mdel de autrizaçã (Receita Federal) Anex III - Mdel de autrizaçã (BACEN) Anex IV - Mdel de declaraçã de respnsabilidade Anex V - Relaçã de dcuments e infrmações necessáris à instruçã d prcess Dealers Decisã-Cnjunta 14, de Credenciament Estabelece cndições para credenciament de instituições para perarem cm Banc Central Bacen (Demab Departament de Operações d Mercad Abert) e cm a Secretaria d Tesur Nacinal STN (Cdip Crdenaçã- Geral de Operações da Dívida Pública), n mercad de títuls públics e derivativs. Vigência: Revgaçã: Circular 3076/02. Grups de Instituições credenciadas Taxas e Índices Cmunicad 10795, de Divulga a UPC Divulga a UPC Unidade Padrã de Capital para períd de a , fixada em 19,03. Vigência: nã mencina. Cmunicad 10849, de Divulga a taxa Selic Fixa a meta para a taxa Selic em 26,5% a.a., cm viés de alta, a partir de Vigência: Res. 3072, de Define a Taxa de Jurs de Lng Praz Fixa em 12% a.a. a TJLP a vigrar n períd de a Vigência: Revgaçã: a partir de , Resluçã 3060/2002. Dealers Primáris grup direcinad para as clcações primárias de títuls públics federais Dealers Especialistas grup direcinad para a negciaçã n mercad secundári de títuls públics federais Smente será permitida a participaçã de um integrante de um mesm cnglmerad para cada grup. Pré-requisit para credenciament Patrimôni de Referência de, pel mens, 50% d valr mínim fixad para IFs cm carteira cmercial; elevad padrã étic de cnduta nas perações realizadas n mercad financeir; inexistência de restriçã pr parte d Bacen e da STN.
7 Seleçã através de avaliaçã de desempenh cm peridicidade de até 6 meses, levará em cnta as perações definitivas u cmprmissadas cm títuls públics federais as perações restringem-se às realizadas em cndições cmpetitivas, excluídas as cntratadas cm instituições d mesm cnglmerad financeir, e cm funds de investiment financeir e cngêneres cm administradres d mesm cnglmerad das perações definitivas d dealer especialista, smente serã avaliadas as cmpras u as vendas que tenham pr bjet títuls pr ele previamente esclhids de um cnjunt definid pel Demab e pela Cdip As instituições credenciadas deverã: pririzar as perações d Demab e da Cdip e participar ativa e equilibradamente n cnjunt dessas perações; infrmar cnstantemente a Demab e à Cdip sbre crrências que pssam refletir n mercad financeir; frnecer, diariamente, a Demab e à Cdip infrmações sbre suas atividades peracinais, que terã tratament estritamente cnfidencial e pssibilitarã avaliar a instituiçã e sua participaçã n mercad; difundir as atuações, previstas u já crridas, das mesas de perações d Demab e da Cdip às demais instituições d mercad. a cada avaliaçã será descredenciad pel mens um dealer de cada grup e credenciads tants candidats quantas frem as vagas existentes. Cas quadr fique incmplet, ficará a critéri d Bacen e da STN descredenciament de pel mens um dealer a transiçã ds critéris crrerá em , quand serã descredenciadas tdas as instituições e credenciadas aquelas cm melhr desempenh n períd de a Instituições credenciadas pdem participar das seguintes perações especiais da STN: venda de títuls públics federais pels preçs médis apurads nas fertas públicas d Tesur; cmpra de títuls públics federais, a preçs cmpetitivs, previamente definida cm restrita às instituições credenciadas; de reuniões periódicas cm Bacen e a STN. Vigência: , prduzind efeits a partir de Revgaçã: a partir de , Circular 3053/01 e Carta-Circular 2969/01. Debêntures de distribuiçã pública e Certificads de Recebíveis Imbiliáris - CRI Decisã-Cnjunta 13, de Cndições de remuneraçã A revgar a Decisã-Cnjunta 07, esclarece sbre as cndições de remuneraçã das debêntures de distribuiçã pública e Certificads de Recebíveis Imbiliáris CRI, e apresenta as seguintes principais mudanças: dispst neste nrmativ aplica-se às debêntures de distribuiçã pública permitida a emissã de debêntures cm cláusula de variaçã cambial prêmi das debêntures nã pde ter cm base a TJLP e a variaçã da taxa cambial, além das já vetadas TR, TBF, índice de preçs u qualquer referencial basead em taxa de jurs aplica-se as CRI dispst neste nrmativ, desde que bservadas algumas cndições, cmentadas a seguir:
8 Remuneraçã das debêntures taxa de jurs pre-fixada uma das seguintes remunerações básicas, ajustada, para mais u para mens, pr taxa fixa: TR u TJLP cm praz mínim de 1 mês TBF * cm praz mínim de 2 meses Taxas Flutuantes send que, as taxas devem ser de cnheciment públic e basear-se em perações cntratadas a taxas de mercad prefixadas, cm praz nã inferir a períd de ajuste estipulad cntratualmente * Obs: permitida a emissã de debêntures cm essa remuneraçã, smente pr sciedades de arrendament mercantil e cmpanhias hiptecárias. Debêntures cm cláusula de crreçã Alternativamente, sã admitidas as seguintes emissões, ajustadas, para mais u para mens, pr taxa fixa: cm base ns ceficientes fixads para crreçã de títuls da dívida pública federal cm base na variaçã da taxa cambial cm base em índice de preçs, atendid praz mínim de um an para repactuaçã, bservad que: índice de preçs deve ter série regularmente calculada e ser de cnheciment públic; a peridicidade de aplicaçã da cláusula de crreçã mnetária nã pde ser inferir a um an; pagament d valr crrespndente à crreçã mnetária smente pde crrer pr casiã d venciment u da repactuaçã das debêntures; e pagament de jurs e a amrtizaçã realizads em períds inferires a um an devem ter cm base de cálcul valr nminal das debêntures, sem cnsiderar crreçã mnetária de períd inferir a um an. Observe que as dispsições cntidas neste nrmativ nã se aplicam às debêntures que assegurem, cm cndiçã de remuneraçã, exclusivamente, participaçã n lucr da cmpanhia emissra. Devem ser bservadas as seguintes cndições: Certificads de Recebíveis Imbiliáris - CRI nã pdem ser emitids cm cláusula de crreçã mnetária cm base na variaçã da taxa cambial; é admitida a estipulaçã de cláusula de reajuste, cm peridicidade mensal, pr índices de preçs setriais u gerais u pel índice de remuneraçã básica ds depósits de pupança, se emitids cm praz de venciment mínim de 36 meses. Vigência: , prduzind efeits, relativamente às debêntures em circulaçã, a partir da primeira repactuaçã que vier a crrer. Revgaçã: Decisã- Cnjunta 7/99.
9 Frmadr de Mercad Instruçã 384, de Dispõe sbre a atividade Revga a Instruçã 244/96 e altera praz de aprvaçã das nrmas e regulaments sbre as perações destinadas a frmar mercad, editadas pelas Blsas de Valres e entidades de mercad de balcã rganizad. O praz atual de 30 dias na ausência de manifestaçã da CVM, substitui anterir (60 dias). Pde ser interrmpid uma única vez pela CVM para pedid de esclareciments/dcuments, passand a fluir nv praz de 30 dias após cumpriments das exigências. Além diss, nvas brigações passam a ser exigidas na regulamentaçã da atividade. O frmadr de mercad pderá exercer sua atividade de frma autônma u ser cntratad pela própria cmpanhia u cntrladr da empresa da qual irá negciar as ações. Veja a seguir s principais pnts da nrma: Regulamentaçã da atividade Deve cnstar da regulamentaçã, além d já previst anterirmente, na Instruçã 244/96: nrmas de cnduta aplicáveis a frmadr de mercad; regras prevend a brigatriedade de divulgaçã a mercad d descredenciament vluntári d frmadr de mercad, cm antecedência mínima de 30 dias; cláusulas mínimas que devem cnstar d cntrat a ser celebrad entre frmadr de mercad e a cmpanhia emissra u acinista cntrladr; sanções aplicáveis a frmadr de mercad n cas de descumpriment das nrmas de cnduta a que está submetid, sem prejuíz das penalidades aplicáveis pela CVM. Vedações O frmadr de mercad nã pderá: exercer sua atividade de frma a criar, direta u indiretamente, cndições artificiais de demanda, ferta u preç ds valres mbiliáris, u incrrer em práticas nã eqüitativas; ter acess a infrmações relevantes nã divulgadas a mercad, tampuc às relativas a cmpanhias cntrladras, cntrladas e cligadas; atuar n mercad em que se especializu, na eventualidade de ter acess a infrmaçã relevante antes de sua divulgaçã. Permissões O frmadr de mercad pderá exercer sua atividade de frma autônma u ser cntratad pel emissr ds valres mbiliáris em que se especialize, pr empresas cntrladras, cntrladas u cligadas a emissr, u pr quaisquer detentres de valres mbiliáris que pssuam interesse em frmar mercad para s papéis de sua titularidade. O cntrat entre as partes pderá prever que frmadr de mercad receba d cntratante: remuneraçã; e/u recurss u valres mbiliáris, a qualquer títul, excet ações em tesuraria, inclusive aquelas em pder de empresas cligadas a emissr u suas cntrladas. Prestaçã de Infrmações N at da cntrataçã u dispensa d frmadr de mercad: pel emissr u acinista cntrladr, a cmpanhia deverá enviar à CVM e à blsa de valres u à entidade de mercad de balcã rganizad, cnfrme cas, infrmações cm nme e qualificaçã d frmadr de mercad; bjetiv da cmpanhia na peraçã; praz de duraçã d cntrat e utras. pr utra parte que nã a cmpanhia emissra u seu acinista cntrladr, a instituiçã cntratada deverá infrmar fat à blsa de valres u à entidade de mercad de balcã rganizad, cnfrme cas. A blsa de valres u a entidade de mercad de balcã rganizad deverá utilizar ds seus meis de cmunicaçã para difundir a mercad tdas as infrmações recebidas sbre assunt. Vigência: 30 dias cntads da data de sua publicaçã ( ). Revgaçã: Instruçã 244/96. Auditria Externa Instruçã 386, de Funds de Investiment A Instruçã 308/99, em seu artig 31, estabeleceu que auditr independente nã pde prestar serviçs para um mesm cliente, pr praz superir a 5 ans cnsecutivs. Esta nrma aplica às auditrias de funds de investiment financeir, funds de aplicaçã em qutas de funds de investiment e funds de investiment n exterir, s ditames da Instruçã 308. Assim, referids funds deixam de bedecer à Resluçã 2267/96 d Bacen, passand a ter a própria regulamentaçã editada pela CVM.
10 Além diss, nrmativ requer que s administradres ds funds divulguem, em nta explicativa às demnstrações financeiras elabrada a partir de 1 de abril de 2003, infrmações sbre a prestaçã, pel auditr independente, de utrs serviçs que nã sejam de auditria externa, cnfrme requerid pela Instruçã 381/03 (vide RP News janeir/03). Vigência: Infrmações e cnsultas à CVM Ofíci-Circular/CVM/SEP/n 01/03, de Prcediments Cm frma de minimizar desvis e padrnizar as infrmações e cnsultas enviadas à CVM, este órgã reguladr rienta as cmpanhias abertas sbre s prcediments a serem bservads n que se refere as seguintes dcuments: IAN - Infrmações Anuais ITR - Infrmações Trimestrais Demnstrações Financeiras - DFs Editais de Cnvcaçã Orçament de Capital Cmunicads d artig 11, da Instruçã CVM 358/02 - Negciaçã de Administradres e Pessas Ligadas Plítica de Divulgaçã de At u Fat Relevante - Instruçã CVM 358/02 Cnsultas de Cmpanhias Abertas O praz de adaptaçã de 60 dias para as blsas, estabelecid pela referida Instruçã, fica prrrgad para dia Vigência: Carta-Circular 3091, de Dispõe sbre s limites individuais de que trata a Circular 3146, de 30 de agst de Carta-Circular 3092, de Dispõe sbre s limites individuais de que trata a Circular 3146, de 30 de agst de Resluçã 3070, de Dispõe sbre cncessã de praz adicinal para pagament da primeira parcela de jurs das perações renegciadas na frma da Resluçã 3003, de 2002, a ampar de recurss d Fund de Defesa da Ecnmia Cafeeira (Funcafé). Resluçã 3071, de Altera a linha de crédit especial de api à prduçã e à cmercializaçã de milh e srg, de que trata a Resluçã 3065, de Vigência: nã mencina. Operações realizadas cm valres mbiliáris em pregã e em sistemas eletrônics Instruçã 385, de Prrrgaçã de praz A Instruçã 382/03 (vide RP News janeir/03) estabeleceu nrmas e prcediments a serem bservads nas perações realizadas cm valres mbiliáris, em pregã e em sistemas eletrônics de negciaçã e de registr de perações em blsas de valres u em blsas de mercadrias e futurs. Març de 2003, KPMG Auditres Independentes, firmamembr n Brasil da KPMG Internatinal, uma assciaçã nã-peracinal suíça. Tds s direits reservads. Regulatry Practice News - Publicaçã d S.A.R. - Setr de Api Regulamentar Financial Services R. Dr. Renat Paes de Barrs, Sã Paul, SP Fne (011) Fax (011) Crdenaçã: Maria Cecilia V F Sants Clabraçã e Planejament Visual: Ana Paula Izu e Geane Claudia Oliveira sar@kpmg.cm.br As infrmações aqui expressas sã de caráter geral. Situações específicas devem ser discutidas cm seu cnsultr. A KPMG nã se respnsabiliza pel resultad d us dessas infrmações.
PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisDiretoria de Regulação de Emissores (DRE)
Diretria de Regulaçã de Emissres (DRE) Principais alterações a Regulament e Manual d Emissr 14/03/2016 x Cnfidencial Us Us Intern Públic 1 Regulament e Manual: principais alterações Divulgaçã: até 31/març.
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisAlteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisPROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação
PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad:. Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal d livr
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisAdesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Adesã à CCEE Versã 1 -> Versã 2 Versã 2 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã Text tachad refere-se à exclusã de redaçã. Alterações
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1
REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).
DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat
Leia maisWORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA
Organizaçã: Parceria: I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA EXAMES DE CERTIFICAÇÃO DE AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO A ANCORD já certificu mais de 14.000 Agentes Autônms de Investiment. Obs.: A
Leia maisMUNICIPAL DE LIMEIRA IPML
1 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE LIMEIRA IPML Plítica Anual de Investiments 2015 TERMO DE REFERÊNCIA 2 Em cnsnância a que determina a Resluçã d CMN n 3.922/2010 n Artig 4, fica estabelecid pr mei
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO EVENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisMENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.
MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA. Divulgação e Uso de Informações e Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Companhia de Concessões Rodoviárias ("CCR")
CÓDIGO DE CONDUTA Divulgaçã e Us de Infrmações e Negciaçã de Valres Mbiliáris de Emissã da Cmpanhia de Cncessões Rdviárias ("CCR") Intrduçã O presente Códig de Cnduta para Divulgaçã e Us de Infrmações
Leia maisBASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE
BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE Prject Rede de Unidades de Prmçä da Invaçä para desenvlviment da terceira missä das Universidades e a cperaçä institucinal através da Invaçän Aberta, prgrama
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisRELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA
De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Avis Públic Nº 08/Unesc/2012 O Magnífic Reitr da Universidade d Oeste de Santa Catarina - Unesc, pessa jurídica de direit privad, mantida
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisRESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 01/2007 De 8 de nvembr de 2007 Reedita as Nrmas para Recnheciment de Títuls de Pós-Graduaçã, revgand a Resluçã Cmplementar n 02/93, de 25 de junh de 1993. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisO SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso
O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias
Leia maisO Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisIntrodução: marco normativo internacional e nacional
Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Pribida a reprduçã. TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS Abril de 2012 Índice Pessas Físicas 1. À Vista... 2 2. Opções... 4 3. POP Prteçã d Investiment cm Participaçã... 6 4. Term... 7 5. Futur Títuls
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT
O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física
Leia maisRegulamento Biblioteca FACULDADE IPEL
REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA
Leia maisFicha Cadastro Pessoa Física
Ficha Cadastr Pessa Física Grau de sigil #00 Em se tratand de mais de um titular, preencher uma ficha para cada um. Cas necessári, utilize utra ficha para cmpletar s dads. Dads da Cnta na CAIXA Cód. agência
Leia maisPORTARIA N! oao- D LOG, DE 3.3 DE NOVEMBRO DE 2005
MNSTÉRO DA DEFESA EXÉRCTO BRASLERO DEPARTAMENTO WGtSTCO (D Lg 000) PORTARA N! a- D LOG, DE 3.3 DE NOVEMBRO DE 005 Aprva as nrmas regladras da aqisiçã, registr, cadastr e transferência de prpriedade de
Leia maisRegulatory Practice News
Maio 2010 BANKING Regulatory Practice News FINANCIAL SERVICES Bacen Processo de Convergência Carta-Circular 3.447, de 12.05.2010 Padrão Contábil Internacional A Resolução 3.853/10 (vide RP News abr/10)
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL
EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem
Leia maisPARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisCARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO
01. Instruções para recadastrament Pessa Física IN CVM 301/2001 e 463/2008 1. Pr favr preencha tds s camps ds frmuláris, aqueles que nã frem preenchids, pr gentileza, bliterá-ls u invalidá-ls; 2. Imprima
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid
Leia maisEDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA. Seleção de Bolsistas para o Programa de Bolsa Socioeconômica para o período de 2014
EDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA Seleçã de Blsistas para Prgrama de Blsa Sciecnômica para períd de 2014 O Reitr d Centr Universitári Tled Unitled, ns terms d Regulament aprvad pel CONSEPE, cm vistas à seleçã
Leia maisFicha Cadastro Pessoa Física
Ficha Cadastr Pessa Física Grau de sigil #00 Em se tratand de mais de um titular, preencher uma ficha para cada um. Cas necessári, utilize utra ficha para cmpletar s dads. ads da Cnta na CAIXA Cód. agência
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisRESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO E ANEXOS
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) NA MODALIDADE DE CONCESSÃO ADMINISTRATIVA PARA MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, EXPANSÃO, MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA E CONTROLE EM TEMPO REAL DA REDE
Leia maisESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM
ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 1º semestre / 2015 O FGV Law Prgram da Escla
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr
Leia maisREGRAS PARA USO DE RECURSOS PROAP/CAP
REGRAS PARA USO DE RECURSOS PROAP/CAP I - AJUDA DE CUSTO A ALUNOS DE DOUTORADO DA CAP, PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS FORA DO PAÍS Eligibilidade Aluns de dutrad da CAP que preencham,
Leia mais1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.
Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.
Leia maisAntropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
Leia maisDÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?
DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisRegulatory Practice News
kpmg SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practice News Outubro 2005 FINANCIAL SERVICES BACEN Custódia Resolução 3322, de 27.10.05 Custódia de numerário Faculta a custódia de numerário do Bacen
Leia maisProspeto Informativo Montepio Consumer Brands - Maio 2015 Produto Financeiro Complexo
Prspet Infrmativ Mntepi Cnsumer Brands - Mai 2015 Prdut Financeir Cmplex Designaçã Mntepi Cnsumer Brands - Mai 2015 Classificaçã Prdut Financeir Cmplex Depósit Indexad O depósit Mntepi Cnsumer Brands -
Leia maisSOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ
SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ Ref.: 0084/24 (Favr referir-se a este númer em tdas as crrespndências) Esta empresa está cnvidada a apresentar prpsta à UNESCO de Elabraçã de Prgrama Editrial para Institut
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,
1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO
Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Infrmações Institucinais 1.1.1 Caracterizaçã, Missã e Objetivs O BNDES é uma empresa pública federal dtada de persnalidade
Leia maisGRC - 21 Data da publicação: maio/2015
Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisPROCEDIMENTO CORPORATIVO DIVISÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA TÍTULO: ANÁLISE DE DOCUMENTAÇÃO GOVERNO SEGMENTO TOP E PME
TÍTULO: PC 2 1/9 Objetiv: Apresentar as regras gerais para análise da dcumentaçã de pedids prvenientes d segment Gvern da carteira TOP e PME. Abrangência: Nacinal Cnceit Licitar Hmlgar Adjudicar ferecer
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia mais3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito
3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi
Leia mais