Lista Complementar de Revisão

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1 Aluno(a) Turma N o 7 o Ano - Ensino Fundamental II Data / / Matéria: PORTUGUÊS Professoras: Alessandra, Carla, Francis, Sheila e Thaís TEXTO Lista Complementar de Revisão A nova professora Dona Celinha chegou, magra e pequenina, dizendo oi, sorrindo, dando bom-dia. Quis saber o nome de todos, onde moravam, do que gostavam ou não na vida e na escola, quais eram as dificuldades. Rodrigo só falou o seu nome. Não quis continuar, e dona Celinha disse que não tinha importância, outro dia ele falaria. Chamou quem ficou rindo de bobo alegre. Fim das apresentações, ela contou coisas engraçadas de sua vida. Disse que, no ano anterior, tinha completado os seus estudos. Era professora por vocação e estava doidinha para ensinar meninos inteligentes como eles, com vontade de aprender. Rodrigo ficou pensando que não era nem inteligente nem estava mais doidinho para aprender. Ela falou da beleza que era saber ler, viajar com os livros, suas personagens e histórias encantadas. O gostoso que era sair por aí descobrindo palavras em tudo que há: televisão, cartazes,livros, bilhetes, cartas e até coisa feia nos muros. A turma foi rindo com ela, gostando dela. Rodrigo ficava na moita, olhando tudo com desconfiança. Agora já falamos muito de nós, não é? Vou mostrar uma caixa mágica que trouxe pra vocês. Decepcionou-se quem esperava doces, pipas ou pombos em cartola de mágico de circo. Ela foi tirando da caixa vários livrinhos de histórias. Mostrava as capas, falava um pouco de cada um, deixando a classe curiosa. Disse que eram fininhos, mas lindos. Uma verdadeira curtição! Ia ler um por dia. Quando a turma estivesse lendo sozinha, traria outros. Quando perguntou quem gostava de historinhas, até Rodrigo, envergonhado, levantou o braço. E dona Celinha escolheu um dos livrinhos e leu gostoso. Parecia mesmo uma viagem. Os seus olhos vivos corriam toda a sala. A voz engrossava ou afinava de acordo com a personagem. Soltava até barulhos de bichos. Os braços esticavam e encolhiam, as mãos se agitavam. Ria, espantava-se e fazia a turma gargalhar. Quando acabou, todo mundo perdeu a vergonha inicial e pediu mais histórias. A sala toda achava que dona Celinha já não era tão pequena e magrinha. Dona Celinha pôs no quadro a palavra MARAVILHAS. Assim mesmo, com letras grandes e no plural. E foram achando palavras e palavras. Nomes de homens, mulheres, coisas e lugares. Encheram o quadro de palavras. Dona Celinha dizia que aqueles nomes todos, espalhados para cima, para baixo, para o lado, formavam um mapa poético. Então inventou um poema com as palavras do tal mapa, usando outras só para ligação. Cada aluno quis fazer o seu poema. E foi um tal de poemar por muito e muito tempo, escrevendo, mostrando, lendo e ilustrando. Em outra aula, dona Celinha falou que as palavras tinham cores. Eram azuis, amarelas, brancas ou cinzentas. Deu exemplo com a palavra amarelo, que, para ela, era igual à inteligência, ao ouro, ao brilho, ao calor, à simpatia, ao sucesso e a tantas coisas mais. A turma só foi achando o que era vermelho, rosa, verde, cinza e azul no mundo. Daí passaram para as palavras azedas e misturaram jiló com limão, prova com raiva de pai. E as palavras ficaram amargas, doces, duras, finas, frias, quentes, sólidas e líquidas. Ficaram alegres e tristes, novas e velhas, boas e más. Com o tempo, poemas cresceram com novos versos. Histórias mudaram de fim. Personagens de dois ou três livros se misturaram. As personagens boas viraram más. Os velhos viraram criança, e as crianças envelheceram. A sala virou teatro, floresta, país muito frio ou muito quente. Logo nas primeiras invencionices, dona Celinha marcou uma sexta para todo mundo contar uma história vivida ou escutada. História engraçada, que não saísse de livros. [...] (JOSÉ, Elias. Uma escola assim, eu quero pra mim. São Paulo: FTD, 1999)

2 2 01. Observe as palavras destacadas nas frases abaixo e escreva qual é o sentido dos diminutivos. a) Era professora por vocação e estava doidinha para ensinar [...] b) Disse que eram fininhos, mas lindos. c) [...] perguntou quem gostava de historinhas. 02. No primeiro dia de aula, a professora mostrou-se uma pessoa especial. De que forma a nova professora ganhou a confiança dos alunos? 03. Qual foi a primeira impressão que os alunos tiveram da nova professora? Por que essa impressão se modificou à medida que a aula prosseguiu? 04. Pouco a pouco, Dona Celinha começou a falar sobre o que mais importava naquele momento: fazê-los gostar de sua matéria. Como ela conseguiu envolvê-los? 05. A professora inicialmente ensinou os alunos fazendo leituras para eles e criando um poema a partir de um mapa de palavras montado pelos alunos na lousa. Qual foi a reação deles a esse estímulo da professora?

3 3 06. Destaque e classifique o sujeito das orações abaixo. a) Decepcionou-se com a professora. b) Mostrava as capas... c) Os seus olhos vivos corriam toda a sala. d) Rodrigo e sua turma criavam poemas. e) Havia crianças tímidas na sala. 07. Escreva (PN) para predicado nominal e (PV) para predicado verbal. ( ) Ia ler um por dia. ( ) Dona Celinha já não era tão pequenina e magrinha. ( ) Rodrigo levantou o braço. ( ) As palavras ficaram amargas. ( ) Havia crianças tímidas na sala. 08. Observe as orações abaixo. Assinale a única alternativa que possui predicativo do sujeito e em seguida dê a classificação morfológica desse termo. a) Histórias mudam de fim. b) Três livros se misturaram. c) Eram azuis, amarelas, brancas ou cinzentas. d) Rodrigo só falou seu nome. e) Dona Celina chegou.

4 4 Leia a tira de Laerte abaixo. 09. Indique a função sintática do pronome oblíquo átono em cada quadrinho. 10. Leia a tira abaixo e retire o que se pede: a) Um verbo transitivo direto e seu respectivo complemento. b) Uma locução transitiva indireta e seu respectivo complemento. c) A função sintática dos termos... sensível, carinhoso, atencioso e sincero....

5 11. Leia a tirinha de Quino e responda às questões a seguir. 5 a) Miguelito não consegue aprender sujeito e predicado. Que frase Mafalda dá como exemplo para ajudá-lo? b) Aparentemente a frase de Mafalda é ingênua, mas, lendo-a mais atentamente, é possível perceber que há uma crítica implícita às pessoas de maneira geral. Qual é essa crítica? c) Qual é o sujeito do exemplo dado por Mafalda? Classifique-o. d) Por que Miguelito respondeu ser o prefeito, se essa palavra não é um termo da oração? e) Mafalda parece concordar com a resposta de Miguelito. Justifique.

6 6 Leia este poema, de Manuel Bandeira: O BICHO Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem. 12. Explique o sentido da poesia tomando como referência o título. 13. Relacione as colunas de acordo com a função sintática dos termos destacados. (A) Vi ontem um bicho ( ) Predicado nominal (B) Engolia com voracidade. ( ) Predicativo do sujeito (C) O bicho não era um cão ( ) Verbo de ligação (D) Não era um gato ( ) Adjunto adverbial de modo (E) Quando achava alguma coisa ( ) Verbo Intransitivo (F) Não examinava nem cheirava ( ) Sujeito Simples (G) Vi ontem um bicho ( ) Objeto direto (H) O bico não era um cão ( ) Predicado Verbal

7 7 14. Em cada um dos trechos a seguir, observe os verbos destacados e, depois, identifique a opção correta. I. As pessoas sempre ficam um tanto desconcertadas quando não as reconhecemos; são tão importantes aos seus próprios olhos, que recebem um choque, ao descobrirem quão pouca importância têm para os outros. a) Transitivo direto, intransitivo e transitivo direto. b) De ligação, intransitivo e intransitivo. c) Intransitivo, transitivo direto e intransitivo. d) De ligação, transitivo direto e transitivo direto. II. Para realizarmos grandes coisas, devemos viver como se nunca tivéssemos de morrer. a) De ligação, de ligação e intransitivo. b) Transitivo direto, intransitivo e intransitivo. c) Transitivo direto, intransitivo e intransitivo. d) Transitivo indireto, intransitivo e transitivo direto. III. O mundo ri dos homens de gênio enquanto vivos e adora-os depois de mortos. a) Transitivo indireto e transitivo direto. b) Intransitivo e transitivo direto. c) Intransitivo e transitivo direto e indireto. d) Transitivo indireto e transitivo direto e indireto. 15. Indique as circunstâncias estabelecidas pelos adjuntos adverbiais nas frases que seguem. a) Talvez a vida melhore. Circunstância de: b) Viajei de trem. Circunstância de: c) Foi acampar com alguns amigos. Circunstância de: d) Conversavam sobre as avaliações. Circunstância de:

8 8 e) Os astronautas agarraram o satélite com as próprias mãos. Circunstância de: f) Por convicção pessoal, não aderi ao movimento. Circunstância de: g) Agiu com determinação. Circunstância de: h) A repartição funciona das 8h às 11h. Circunstância de: i) Permaneceremos ao pé da porta. Circunstância de: j) A pobre senhora morreu de vergonha. Circunstância de: 16. Identifique as vozes verbais abaixo. a) Rose avisou o professor. b) O chofer freou o carro. c) Vende-se casa por baixo preço. d) O rapaz se cortou. e) As formigas foram mortas. f) A casa foi vendida por mim. g) O professor elogiou o aluno. h) Agnaldo se benzeu várias vezes. i) Os trens chocaram-se violentamente. j) Transformou-se tudo em pó.

9 9 17. Classifique os sujeitos das orações abaixo em (SA) sujeito agente e (SP) sujeito paciente. ( ) A festa da filha foi realizada pelos pais. ( ) O carro foi inventado pelo homem ocidental? ( ) A caneta apareceu sobre a mesa. ( ) A mesa foi comprada pelos garotos do andar de cima. ( ) Eles trouxeram as suas imagens. 18. Transforme as orações abaixo para a voz passiva analítica. a) Escrevi uma carta e um cartão. b) Abriste as torneiras. c) Alunos rodeavam o professor. d) O professor elogiou o aluno. e) A plateia aplaude os atores. _

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