GODOI E APRIGLIANO A D V O G A D O S A S S O C I A D O S

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1 RICARDO OLIVEIRA GODOI RICARDO DE CARVALHO APRIGLIANO RICARDO ANDRÉ ZAMBO MARIA A. GONÇALVES RODRIGUES ALEXANDER GUSTAVO L. DE FRANÇA CHRISTIANE MENEGHINI S. DE SIQUEIRA EDUARDO NOGUEIRA FRANCESCHINI MARIANA OBA DE MELLO MAZZINI PEDRO IVO ZAMBO RODRIGO NOGUEIRA GOMES LÍLIAN ZUB FERREIRA LUIZ EDUARDO BIMBATTI RAUL VICENTE ROSSONI JUNIOR JULIA TAMER LANGEN NATÁLIA AKEMI YAMANE ANA PAULA LUCHI DOS SANTOS CINTHIA BENVENUTO DE CARVALHO MARIA JANAÍNA DA SILVA GAMEIRO INGRID RODRIGUEZ CARDOSO JULIANA RAMIREZ F. CERAVOLO ADRIANA LAGNADO FABIANA TSUKAMOTO PAULA ANDRÉA AIRES VERÇOSA GUSTAVO DE TOLEDO DEGELO DANIEL A. FERNANDEZ TERRAZZAN PEDRO RAMOS M. MONTEIRO ANGÉLICA GARCIA LEITE São Paulo, 22 de novembro de Ao SINDEPRESTEM Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo. Consulta sobre: Empresas e receitas que não foram incluídas na sistemática nãocumulativa do PIS e da COFINS instituída pelas Leis /02 e /03 I A consulta: abaixo: Recebemos a consulta do Sindicato, a qual transcrevemos Solicitamos parecer sobre PIS COFINS sobre a volta da sistemática cumulativa, bem como o levantamento das atividades que retornaram a sistemática cumulativa. II A resposta: Rua Bela Cintra, º andar São Paulo - SP Fone (11) Fax (11) contato@godoiaprigliano.com.br

2 2 Com o advento da Medida Provisória nº 66, em 30 de agosto de 2002, posteriormente convertida na Lei nº , de 31 de dezembro de 2002, a sistemática de apuração do PIS passou a ser, para alguns setores da economia, não cumulativa, e sua alíquota foi majorada de 0,65% para 1,65%, com a possibilidade de algumas deduções e creditamentos. No que diz respeito à COFINS, a sistemática não cumulativa foi instituída pela Medida Provisória nº 135, de 31 de outubro de 2003, posteriormente convertida na Lei nº , de 30 de dezembro de 2003, que majorou a alíquota de 3% para 7,6% e, da mesma forma, previu a possibilidade de algumas deduções e creditamentos (art. 3º das referidas leis). Neste contexto, o art. 3º, II, das referidas Leis autorizaram o desconto de créditos relativos a todo e qualquer insumo na prestação de serviços, a saber: Art. 3 o Do valor apurado na forma do art. 2 o a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a: (...) II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2 o da Lei n o , de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) (g.n.)

3 3 Em que pese o dispositivo transcrito acima, que autoriza o creditamento de todo e qualquer insumo, o inciso I do 2º 1 do art. 3º das Leis /02 e /03, incluído pela Lei nº /04 restringiram o direito da utilização de créditos decorrentes dos valores pagos à mão-deobra, o que prejudicou diretamente as empresas prestadoras de serviços. Verifica-se assim que, com a promulgação das Leis /02 e /03, a alíquota do PIS foi elevada de 0,65% para 1,65% e a da COFINS de 3% para 7,6%, mas as empresas prestadoras de serviços foram diretamente prejudicadas, tendo em vista que não podem se creditar de seu principal insumo, qual seja, o valor da mão-de-obra paga a pessoa física (salário dos funcionários), o que demonstra o aumento injustificado da carga tributária para as empresas de tal ramo. Ora, o item 44 2 da exposição de motivos da Medida Provisória nº 66/2002 dispõe expressamente que o objetivo da majoração da alíquota do PIS não era aumentar a carga tributária da referida contribuição, tendo em vista que, em razão da utilização da possibilidade de crédito dos insumos, haveria um estreitamento da base de cálculo. Por outro lado, o art. 8º da Lei /02 e o art. 10 da /03 determinam as pessoas jurídicas ou receitas que permanecem sujeitas à sistemática de apuração cumulativa previstas na legislação anterior e, portanto, sujeitas a alíquota menor (0,65% para o PIS e 3% para a COFINS). 1 Art. 3º. (...) 2o Não dará direito a crédito o valor: (Redação dada pela Lei nº , de 2004) I - de mão-de-obra paga a pessoa física; e (Incluído pela Lei nº , de 2004) Com relação ao atendimento das condições e restrições estabelecidas pelo art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal, cumpre esclarecer que: a) a introdução da incidência não cumulativa na cobrança do PIS/Pasep, prevista nos arts. 1º a 7º, é rigorosamente neutra do ponto de vista fiscal, porquanto a alíquota estabelecida para esse tipo de incidência foi projetada, precisamente, para compensar o estreitamento da base de cálculo; (...)

4 4 Nesta situação encontram-se as seguintes receitas, decorrentes de atividades de prestação de serviços: (i) de telecomunicações; (ii) das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens; (iii) de transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros; (iv) prestados por hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas; e (v) de diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia, quimioterapia e de banco de sangue; (vi) de educação infantil, ensinos fundamental e médio e educação superior; (vii) de transporte coletivo de passageiros, efetuado por empresas regulares de linhas aéreas domésticas, e as decorrentes da prestação de serviço de transporte de pessoas por empresas de táxi aéreo; (viii) das empresas de call center, telemarketing, telecobrança e de teleatendimento em geral; (ix) das agências de viagem e de viagens e turismo; (x) de obras de construção civil; (xi) de hotelaria e organização de feiras e eventos; (xii) de informática. Verifica-se, assim, que as empresas prestadoras de serviços de locação de mão-de-obra temporária e de terceirização foram incluídas na sistemática não-cumulativa instituída pelas Leis /02 e /03, muito embora diversas empresas prestadoras de serviço tenham sido excluídas de referida sistemática. Além disso, foi vedado o aproveitamento da maior parte dos seus insumos, quais sejam, os valores pagos à título de salários.

5 5 Fica nítido, então, que ocorreu, unicamente para referidas empresas, um absurdo aumento da carga tributária incidente sobre seu faturamento, em razão da majoração substancial das alíquotas do PIS e da COFINS sem a possibilidade de creditamento do seu principal insumo. Esta restrição implicou em afronta aos princípios da isonomia tributária (art. 150, II, da CF/88) e da não-cumulatividade do PIS e da COFINS (art. 195, 12, da CF/88), tendo em vista que o Texto Constitucional assegura ao contribuinte a não-cumulatividade plena, sem qualquer restrição. Além disso, o princípio da capacidade contributiva do sujeito passivo, previsto no 1º do art. 145 da CF/88, não foi observado, na medida em que o setor da economia em que determinada empresa se estabelece não indica sua capacidade contributiva e, consequentemente, não autoriza a majoração da carga tributária, como ocorreu neste caso. Por fim, é necessário mencionar que a inobservância da capacidade contributiva das empresas que serão diretamente atingidas por esta vedação, associada ao elevado aumento da alíquota das contribuições sociais, enseja um efeito confiscatório da tributação, o que é vedado pelo art. 150, IV, da Constituição Federal. Por todas as razões expostas, para que não sejam afrontados princípios constitucionais, é indispensável a alteração das Leis /02 e /03, para estender, a todas as empresas prestadoras de serviços, a incidência cumulativa do PIS à alíquota de 0,65% e da COFINS à alíquota de 3%, nos termos das Leis 9.715/98 e 9.718/98.

6 6 Sendo o que nos cumpria para o momento, permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos julgados necessários. Atenciosamente, Ricardo Oliveira Godoi Alexander Gustavo Lopes de França

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