Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

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1 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

2 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução desde que citada a fonte. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. 1ª edição. Ano 2010 Tiragem: exemplares Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 4º andar, sala 433, Anexo b CEP: Brasília/DF Tel.: (61) Fax.: (61) cgal@agricultura.gov.br Central de Relacionamento: Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social Equipe Técnica: Jorge Caetano Júnior Angelo Queiroz Mauricio Erick Soares Lins Impresso no Brasil / Printed in Brazil Catalogação na Fonte Biblioteca Nacional de Agricultura BINAGRI FICHA CATALOGRAFICA PROVIDENCIADA PELA BINAGRI 2

3 Sumário Objetivo 4 Siglas, Definições, Termos e Abreviações 5 CAP. 1 REMESSA EXPRESSA 6 Introdução 6 Seção I Fluxo da Remessa Expressa 8 Seção II Considerações sobre as etapas do fluxo 9 CAP. 2 CARGA FORMAL (SISCOMEX) 11 Introdução 11 Seção I Fluxo da Carga Formal 12 Fluxogramas Geral do Procedimento de Importação 13 Seção II Considerações sobre as etapas do fluxo 14 CAP. 3 ÓRGÃOS ANUENTES 17 Cap. 3A Anuência MAPA 17 Introdução 17 Seção I Produtos de Origem Animal 18 Seção II Produtos de Origem Vegetal 19 Seção III Insumos Pecuários 20 Seção IV Insumos Agrícolas 21 Cap. 3B Anuência ANVISA 22 Introdução 22 Seção I Fluxo da Anuência ANVISA 24 Seção II Considerações sobre as etapas do fluxo 26 CAP. 4 IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS 27 CAP. 5 DESPACHO ADUANEIRO (Siscomex) 28 Anexos 30 Requerimento de autorização de importação produtos de origem animal 30 Requerimento de autorização de importação produtos de origem vegetal 36 Contatos 37 3 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

4 Objetivo 1. Este Manual tem o objetivo de esclarecer todas as etapas do processo de importação e desembaraço aduaneiro de insumos laboratoriais. Aplica-se aos laboratórios da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários naquilo que é adquirido corriqueiramente para uso na rotina dos mesmos e para auxiliar nos processos de aquisição de materiais e insumos que somente podem ser adquiridos de provedores/fornecedores internacionais. 2. Este documento não prevalece sobre a legislação vigente. Ao invés, tem caráter de orientação baseada nas normativas dos diversos órgãos, visando tornar os procedimentos de desembaraço aduaneiro mais claros aos operadores de importações de insumos laboratoriais. 4

5 Siglas, Definições, Termos e Abreviações 1. RFB: Receita Federal do Brasil 2. SECEX / MDIC: Secretaria de Comércio Exterior, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 3. ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária 4. MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 5. SDA: Secretaria de Defesa Agropecuária 6. CGAL: Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial 7. Vigiagro: Coordenação-Geral de Vigilância Agropecuária 8. DSA: Departamento de Saúde Animal 9. CTQA: Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal 10. DSV: Departamento de Sanidade Vegetal 11. DQV: Divisão de Quarentena Vegetal 12. CPV: Coordenação de Produtos Veterinários 13. DFIP: Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários 14. SEFAG: Serviço de Fiscalização Agropecuária 15. SFA: Superintendência Federal de Agricultura 16. Licenciamento: Procedimento administrativo utilizado na operação de regime de licenciamento de importações que envolvem a apresentação de um pedido ou de outra documentação (DIFERENTE DAQUELA NECESSÁRIA PARA FINS ADUANEIROS) ao Órgão administrativo competente, como condição prévia para a autorização de importações para o território aduaneiro do Membro importador 17. Licenciamento automático: É aprovado em todos os casos, desde que o pedido seja apresentado de forma completa e adequada, num prazo de até 10 dias úteis. 18. Licenciamento Não Automático: É definido como aquele que não se enquadra como automático e corresponderá, em alcance e duração, à medida que se destina e não terá efeito comercial restritivo adicional àquele provocado pela imposição da restrição. Envolve uma carga administrativa. 19. NCM Nomenclatura Comum MERCOSUL 20. RADAR Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação de Intervenientes Aduaneiros 21. Remessa Expressa: documento ou encomenda internacional transportada, por via aérea, por empresa de transporte expresso internacional, porta a porta; 22. SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior 23. TEC Tarifa Externa Comum 5 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

6 CAP. 1 REMESSA EXPRESSA Introdução A) Importação modalidade Remessa Expressa A Remessa Expressa é disciplinada pela Instrução Normativa RFB nº 560, de 19 de agosto de Ali constam as características de uma Remessa para que possa ser dita como Expressa. A não observância a esses critérios faz com que, na chegada ao país, a carga seja atracada para um desembaraço formal. Este procedimento é conhecido como descaracterização. Uma das características da Remessa Expressa descritas na IN 560/2005 é que a mesma não pode ter destinação comercial. No caso de amostras, estas não podem ser destinadas a pessoa física devido à sua finalidade de uso inerente. Devem ser destinadas a pessoa jurídica, considerando que não têm valor comercial (são para uso próprio da instituição). A Remessa Expressa está sob o regime de tributação simplificada. Isto significa que o imposto devido na remessa expressa é de 60% do valor aduaneiro. A própria transportadora envia a nota de cobrança ao interessado, discriminando as taxas. De acordo com a Lei 10865/2004, órgãos da administração pública federal, como os Lanagros, possuem imunidade ao pagamento destas taxas, desde que a importação seja feita na modalidade carga formal (vide Cap. 2). B) Anuência na Remessa Expressa Atualmente não há um sistema que congregue a anuência dos órgãos competentes e o despacho aduaneiro para as remessas expressas. Isto será feito por meio do sistema Harpia, que está em desenvolvimento. Desta forma, a destinação da remessa para a fiscalização do respectivo órgão anuente é feita por meio da descrição da mercadoria em seus documentos, em especial o invoice ou proforma invoice. Por isso é fundamental a completa descrição da mercadoria. Os principais órgãos anuentes nos pontos de ingresso são MAPA e ANVISA. A descrição da mercadoria é o que dará à operadora de courier a informação de qual órgão deverá autorizar a entrada. Descrições dúbias, incompletas ou insuficientes (p. ex. Samples ou Biological Samples ) fazem com que a Receita Federal determine a anuência de ambos os órgãos antes de concluir o despacho aduaneiro. É fundamental que, no caso de importação para uso na atividade da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do MAPA, esta informação esteja claramente descrita, justamente para direcionar corretamente a anuência dos órgãos. Instrução Normativa RFB nº 560, de 19 de agosto de 2005 Art. 4º Somente poderão ser objeto de despacho aduaneiro, nos termos desta Instrução Normativa, as remessas expressas que contenham: I - documentos; II - livros, jornais e periódicos, sem finalidade comercial; III - outros bens destinados a pessoa física, na importação, em quantidade e freqüência que não revelem destinação comercial, cujo valor não seja superior a US$ 3, (três mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda; IV - outros bens destinados a pessoa jurídica estabelecida no País, importados sem cobertura cambial, para uso próprio ou em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, cujo valor não seja superior a US$ 3, (três mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda; V - bens enviados ao exterior por pessoa física ou jurídica, sem cobertura cambial e em quantidade e freqüência que não revele destinação comercial, até o limite de US$ 5, (cinco mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda; (Alterado pela IN SRF nº 648/2006) VI - bens enviados ao exterior como remessa expressa que retornem ao País, quando não permitido seu ingresso no país de destino por motivos alheios à vontade do exportador, sem a restrição quanto ao limite de valor previsto para importação; VII - bens a serem devolvidos ou redestinados ao exterior, nos termos do art. 29 desta Instrução Normativa; VIII - bens nacionais ou nacionalizados, que retornem ao País, se devidamente comprovada a sua saída temporária, observado o limite de valor de até US$ 3, (três mil dólares dos Estados Unidos da América), ou o equivalente em outra moeda. 1º Para os efeitos do disposto no inciso IV, entende-se por bens para uso próprio aqueles não destinados à revenda ou a serem submetidos à operação de industrialização. 2º Excluem-se do disposto neste artigo: I - bens cuja importação ou exportação esteja suspensa ou vedada; II - bens de consumo usados ou recondicionados, exceto os de uso pessoal; III - bebidas alcoólicas, na importação; IV - moeda corrente, cheques e traveller' s cheques; (Alterado pela IN SRF nº 648/2006) V - armas e munições; VI - fumo e produtos de tabacaria, exceto a exportação de amostras de fumo, classificadas na posição 2401 da Nomenclatura Comum do 6

7 C) Desembaraço na Remessa Expressa A operadora de courier é quem faz o papel de representante legal do importador, não só nos serviços de entrega do tipo porta-a-porta. É ela quem vai protocolar os documentos necessários junto aos órgãos públicos para procederem às inspeções, devendo portanto receber do importador os documentos necessários ao desembaraço (p. ex. autorizações de importação, certificados, etc). Não há impedimentos ao importador que deseje que outro representante legal proceda aos trâmites do desembaraço, mas deve-ser ter claro que esta intervenção recai automaticamente na descaracterização da remessa, passando então aos procedimentos de desembaraço de carga formal. Mercosul (NCM), desde que a operação seja realizada por estabelecimento autorizado a exportar o produto, nos termos do art. 285 do Decreto no 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI); VII - animais da fauna silvestre; VIII - vegetais da flora silvestre; IX - pedras preciosas e semipreciosas; e X - outros bens, cujo transporte aéreo esteja proibido, conforme a legislação específica. Após a anuência do órgão competente e autorização concedida, a transportadora dá entrada no despacho aduaneiro junto à RFB, com os documentos necessários. D) Ponto importante: Atualmente as encomendas que podem ser categorizadas como remessa expressa são sem cobertura cambial quando importadas por pessoa jurídica. Na prática, isto significa que os produtos adquiridos mediante uma transferência de recursos ao exterior, quando enviados ao Brasil por courier, deverão ser atracadas no ponto de ingresso e submetidas a despacho normal, isto é, o mesmo tratamento da carga formal (Cap. 2). Ou seja: 1. Registrar LI; 2. Deferir LI; 3. Registrar DI (ou DSI); 4. Desembaraço 7 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

8 Seção I - Fluxo da remessa Expressa Etapa Atividade Responsável Verificar se a importação pretendida pode ser caracterizada como Remessa Importador Expressa de acordo com a IN RFB 560/2005. A) Orientar Fornecedor/Provedor quanto às informações necessárias na Importador descrição do material (IN RFB 560/2005, Art. 15). Essas informações devem constar no invoice ou proforma invoice e também na superfície da caixa: Descrição do Material Quantidades Condições de armazenamento requeridas Para uso exclusivo na Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Ministério da Agricultura do Brasil Sem valor comercial ou Não destinada a venda ou revenda 1 2 B) Notas Nota 1: É recomendável a colocação de algum adesivo que chame a atenção para a necessidade de refrigeração da amostra. Nota 2:No AWB, colocar descrição resumida que seja suficiente. P.ex.: BOVINE LIVER SAMPLE FOR LAB ANALYSIS ONLY Nota 3: No invoice, o destinatário deve ser uma pessoa jurídica, inclusive com o nº do CNPJ C) Confirmar com o provedor/fornecedor: Local de origem Local de entrada Data estimada de chegada Transportadora Solicitar autorização de importação ao MAPA, de acordo com a natureza do produto e suas legislações específicas (vide Cap. 3). Produtos de Origem animal Produtos de Origem Vegetal Insumos Pecuários Insumos Agrícolas Nota: Esta solicitação deve ser feita com antecedência em relação à data de chegada. Sugere-se antecedência de pelo menos 20 dias para solicitar as autorizações aos departamentos competentes. Embarque / Chegada ao ponto de ingresso Os documentos necessários ao desembaraço devem estar disponíveis antes da chegada da remessa, e entregues à transportadoras os que assim requeiram A transportadora submete a remessa ao órgão anuente competente, seguindo a descrição dada pelo provedor/fornecedor. A transportadora protocola pedido de anuência do órgão. No caso da anuência do MAPA, esta é feita pelo Vigiagro de acordo com o produto e o estabelecido na IN 36/2006 para cada área. A transportadora encaminha a remessa ao despacho aduaneiro da RFB, com os seguintes documentos: Invoice ou proforma invoice DRE-I (Anexo II da IN RFB 560/2005 preenchido) Autorização do órgão anuente Short-form (house) Importador Operadora de Remessa Expressa Operadora de Remessa Expressa 8

9 7 Pagamento do imposto de importação (quando aplicável) Não havendo pendências, a amostra é liberada e entregue ao destinatário. Operadora de Remessa Expressa Seção II Considerações sobre as etapas do fluxo 1.1 Caso a mercadoria seja importada na forma de remessa expressa, mas seja constatado que não atende ao disposto na IN RFB 560/2005, a carga é atracada e submetida a desembaraço formal. Nesse caso, é necessária a presença do importador ou seu representante legal indicado, e o trâmite seguirá conforme o apresentado no Cap. 2 deste Guia. 2.1 Esta etapa é fundamental para evitar a atracação da mercadoria desnecessariamente. A completude das informações é o que evitará problemas de interpretação e conseqüente atraso no desembaraço. Descrições do tipo samples ou biological samples obrigam a RFB a destinar a carga para anuência tanto do MAPA, como da ANVISA, muitas vezes desnecessariamente. A descrição detalhada do produto e a sua finalidade descritas no invoice são essenciais. Podese depreender dois tipos de finalidade e classificá-las em grandes grupos, a saber, Para uso em diagnóstico clínico (direcionado para anuência da Anvisa) e Para uso da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários (direcionado para anuência do MAPA). Caso a inspeção observe descrição de finalidade incoerente, o respectivo órgão encaminhará a remessa para inspeção do órgão pertinente. A descrição deve ser dada pelo menos em inglês. De preferência, também em português. Caso o laboratório não seja parte da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários, mas sua encomenda objetive trabalho nesta área de atuação, deve-se usar dizeres do tipo Para uso em análise laboratorial voltada para a agropecuária ou algo similar, que faça clara distinção do uso de diagnóstico clínico. No campo Receiver do invoice, deve-se colocar o nome da instituição e o CNPJ. Os provedores/fornecedores devem ser orientados a não colocar como destinatário uma pessoa física. 3.1 A etapa de solicitação de autorização de importação não significa necessariamente a exigência de autorização de embarque. Estes dependem do Procedimento disposto na IN 40/2008 do MAPA e seus anexos. Essas autorizações devem ser obtidas antes do embarque do material, para que sejam evitados atrasos de desembaraço devidos à falta de documento. 4.1 É fundamental que o importador acompanhe por meio do número de conhecimento aéreo (AWB) o trânsito da amostra, e entre em contato com a transportadora logo que observar a chegada da remessa ao país. 5.1 As etapas subseqüentes são apresentadas considerando a finalidade de uso na Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários, não havendo portanto autorização por parte da ANVISA, exceto no caso de substâncias controladas (a ser tratado no Cap. 3). 6.1 Será tratado no Cap. 3 9 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

10 7.1 Deve-se atentar para pendências no desembaraço. O importador deve acompanhar criteriosamente as etapas, para providenciar informações que se façam necessárias e para verificar a celeridade do processo. Nota: Caso o importador deseje, a remessa expressa pode ser atracada e submetida a desembaraço formal. Nesta situação, a transportadora deixa os documentos da remessa disponíveis para liberação por outro representante legal indicado pelo interessado. Essa descaracterização também segue conforme o Cap

11 CAP. 2 CARGA FORMAL (SISCOMEX) Introdução A) Carga formal (Encomenda formal) A encomenda formal é feita no âmbito do Siscomex Sistema Integrado de Comércio Exterior. Assim como na Remessa Expressa, a Receita Federal somente procede ao despacho aduaneiro após conferência dos órgãos anuentes, sendo que aqui essa destinação já é dada pelo próprio sistema de acordo com os códigos NCM atribuídos aos diversos produtos. Esses códigos estão dispostos na Tarifa Externa Comum. A Instrução Normativa nº 40/2008 apresenta em seu anexo os produtos que requerem anuência do MAPA, conforme Procedimento, Departamento e Destaque. Obs.: No site do MAPA é possível verificar uma lista de produtos comumente importados pelos laboratórios da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários, com respectivas NCM sugeridas e departamentos anuentes segundo a IN nº 40/2008. É possível consultar no próprio Siscomex, por meio dos códigos, os órgãos anuentes de determinado produto. Conforme a Lei /2004, órgãos da administração pública federal estão isentos das contribuições sociais PIS e COFINS nas operações de importação, e possuem imunidade em relação ao Imposto de Importação e IPI. Para tanto, as importações não podem ser feitas por remessa expressa. O despacho aduaneiro de importação é o procedimento fiscal mediante o qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo importador em relação à mercadoria importada, aos documentos apresentados e à legislação vigente, com vistas a seu desembaraço aduaneiro e será processado por meio do SISCOMEX (IN SRF nº 69/96). O despacho aduaneiro de importação inicia-se com o registro pelo SISCOMEX da Declaração de Importação (DI), na repartição fiscal competente. Nesse momento, o importador recolhe os impostos devidos, habilitando-se cumprindo formalidades (pagamentos de taxas, emolumentos, despesas de capatazia, remoção, etc.), a tomar posse efetiva da mercadoria. A conferência aduaneira tem por finalidade identificar o importador, verificar a mercadoria, determinar seu valor e classificação, e constatar o cumprimento de todas as obrigações, fiscais e outras, exigíveis em razão da importação. Concluída a conferência sem exigência fiscal ou outra, dar-se-á o desembaraço aduaneiro da mercadoria, que é o ato final do despacho aduaneiro em virtude do qual é autorizada a entrega da mercadoria ao importador [22]. Atualmente, importações com destinação comercial (como é o caso dos representantes comerciais de produtos químicos), devem ser feitas no ambiente do Siscomex, isto é, como carga formal, independente da monta. B) Despachante aduaneiro No caso da carga formal, é importante o acompanhamento e providências do importador, ou a designação de um representante legal o despachante aduaneiro. As transportadoras muitas vezes também oferecem tal serviço. Para tanto, o importador deve cadastrar no RADAR como representante legal habilitado para assim atuar. C) O despacho aduaneiro da importação pode ser na forma normal ou simplificada, respectivamente por meio de Declaração de Importação (DI) e Declaração Simplificada de Importação (DSI), ambas por meio do Siscomex, mas com suas particularidades (a serem vistas no Cap. 5). 11 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

12 Seção I - Fluxo da Carga Formal Etapa Atividade Responsável Cadastro no RADAR Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação Importador 1 dos Intervenientes Aduaneiros. O importador deve efetuar sua habilitação, bem como a dos seus representantes legais. A Instrução Normativa da SRF nº 650/06 e o Ato Declaratório Executivo Coana nº 03/06 estabelecem os procedimentos de habilitação para operação no Siscomex e credenciamento de representantes de pessoas físicas e jurídicas para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro Verificar anuência do produto pretendido e solicitar ao provedor/fornecedor informações completas sobre o produto. Registrar LI no Siscomex; Observar NCM correta e descrever a mercadoria no campo Informações Complementares, especialmente seu uso e finalidade. A lista disponível no site do MAPA apresenta NCM sugeridas para diversos produtos, separados em categorias Padrões Analíticos, Reagentes, Ensaios de Proficiência e Material de Referência. Além da NCM, devem ser observados os destaques previstos na IN 40/2008 especialmente para os casos de itens sob tratamento especial pelo fato de serem destinados a uso laboratorial, de acordo com legislações específicas dos departamentos. Sendo necessária autorização prévia de embarque (tanto anuência da ANVISA como do MAPA, conforme os procedimentos descritos respectivamente na RDC 81/2008 e na IN 40/2008), solicitar autorização ao órgão em questão vide Cap. 3. Embarque autorizado e efetuado / Chegada ao ponto de ingresso O importador ou seu representante legal deve apresentar a carga aos órgãos anuentes para desembaraço, conforme o caso. Inspeção documental e física (conforme o caso) Deferir LI sendo o resultado da inspeção conforme. Ambos os órgãos devem deferir a LI, havendo dupla anuência Registrar DI no Siscomex. Parametrização (Canais Verde, Amarelo, Vermelho ou Cinza). Para mais detalhes sobre a parametrização, vide Seção II deste Capítulo, item Conferência Aduaneira Despacho aduaneiro Importador Importador Importador Importador Órgão Anuente Órgão Anuente Importador Receita Federal Receita Federal Receita Federal 12

13 FLUXOGRAMA GERAL DO PROCEDIMENTO DE IMPORTAÇÃO (DESPACHO ADUANEIRO DE IMPORTAÇÃO) Manifestação da Carga (modal). Regularidade cadastral Pagamento dos Tributos Presença da carga Licenciamento Quando houver Inexistência de erros impeditivos Registro de DI (1 a etapa) Seleção para Conferência Aduaneira (2º etapa) Verde Amarelo Vermelho Cinza Recepção Eletrônica de Documentos pela RFB Distribuição Alocação ao fiscal Conferência Aduaneira (3 a etapa) (física, documental, procedimento especial) Autorização de Entrega C/ prosseguimento Desembaraço Aduaneiro (4 a e última etapa) Verde (Siscomex) Vermelho/amarelo/cinza (Fiscal) Entrega da Mercadoria (pelo depositário) Possibilidade de Emissão da CI (pelo importador) 13 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

14 Seção II Considerações sobre as etapas do fluxo 1.1 Conforme o tipo e a atuação do interveniente, o procedimento de habilitação pode ocorrer em quatro modalidades: Ordinária: para as pessoas jurídicas que atuem habitualmente no comércio exterior; Simplificada: para as pessoas físicas, as empresas públicas ou sociedades de economia mista, as entidades sem fins lucrativos e, também, para as pessoas jurídicas que se enquadrarem nas seguintes situações: a. Obrigadas a apresentar, mensalmente, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), conforme estabelecido no art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 786/07; b. Constituídas sob a forma de sociedade anônima de capital aberto, bem como suas subsidiárias integrais; c. Habilitadas a utilizar o Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul); d. Que atuem exclusivamente como pessoa jurídica encomendante; e. Que realizem apenas importações de bens destinados à incorporação ao seu ativo permanente; f. Que atuem no comércio exterior em valor de pequena monta, conforme definido no art; 2 o, 2 o e 3 o, da própria IN SRF nº 650/06, também incluído nessa modalidade o importador por conta e ordem de terceiros. Especial: para órgãos da administração pública direta, autarquias e fundações públicas, organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais. Restrita: exclusivamente para a realização de consultas ou retificações de declarações aduaneiras de pessoas físicas ou jurídicas que tenham operado anteriormente no comércio exterior e não estejam habilitadas em nenhuma das modalidades anteriores. Os Lanagros se enquadram no procedimento especial, já que pertencem à administração pública direta. 2.1 É de extrema importância verificar a anuência e os requisitos dos órgãos anuentes para os produtos antes de se efetivar a importação. Existem peculiaridades relacionadas ao produto em si e à sua finalidade, e consequentemente, a forma de sua anuência e seus controles. ANVISA e MAPA são os principais órgãos anuentes da importação. Podem surgir casos de produtos de anuência de outros órgãos, como Polícia Federal e IBAMA, e devem ser observados. 3.1 Em anexo, pode-se ver telas do Siscomex a título de exemplo, apresentando as informações que devem ser prestadas no momento do registro da Licença de Importação. 4.1 No Cap. 3 são descritos procedimentos de solicitação de autorização de importação dos principais órgãos anuentes em questão (MAPA e ANVISA) tendo em vista a natureza do produto e a sua finalidade. Este Guia atém-se aos produtos cuja finalidade seja o uso na Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários. Além dos procedimentos de autorização de importação, os quais devem ser atentados antes mesmo do envio da mercadoria, é importante conhecer de antemão também os procedimentos a serem efetuados quando da chegada ao ponto de ingresso. No caso da anuência da ANVISA, qualquer LI gera uma GRU (Guia de Recolhimento da União), mesmo que seu valor seja zerado em alguns casos, como quando o importador é órgão da administração pública direta. Então, para protocolar o processo na anuência da ANVISA são necessários: cadastro no site da ANVISA + peticionamento eletrônico + GRU. 5.1 Acompanhar o trânsito pelo conhecimento aéreo (AWB), e entrar em contato com a transportadora e o representante legal tão logo se observe a chegada da encomenda. 14

15 6.1 Nesta etapa é que a descrição da mercadoria se mostra fator crítico. A atribuição da NCM correta é o que destinará o item ao órgão anuente correto, para o qual o importador deve já ter preparada e em mãos a documentação necessária à inspeção do órgão anuente (conforme legislações aplicáveis) 7.1 Cada órgão anuente tem seu procedimento próprio, mas o que é comum a todos é que o importador (ou seu representante legal designado) é quem deve manifestar a presença da carga e solicitar desembaraço, protocolando as respectivas petições e documentos no posto do serviço em questão. É a partir desta manifestação que o órgão anuente procederá a inspeção documental (sempre) e física (conforme o caso). 8.1 Os órgãos anuentes, após inspeção e não havendo pendências, deferem a LI no próprio SISCOMEX. Deferida a LI, procede-se ao despacho aduaneiro da Receita Federal. Caso o produto requeira anuência de dois órgãos, a LI só é deferida completamente após o aval de ambos. 9.1 Regra geral, os documentos que servem de base para as informações contidas na DI são: via original do conhecimento de carga ou documento equivalente; via original da fatura comercial, assinada pelo exportador; romaneio de carga (packing list), quando aplicável; e outros, exigidos em decorrência de Acordos Internacionais ou de legislação específica. Os documentos de instrução da DI devem ser entregues à fiscalização da SRF sempre que solicitados e, por essa razão, o importador deve mantê-los pelo prazo previsto na legislação, que pode variar conforme o caso, mas nunca é inferior a 05 anos. A Declaração de Importação (DI) é um documento eletrônico formulado pelo importador que contempla os dados representativos de uma importação, tratando-se de um elemento essencial para o despacho aduaneiro de importação [23]. A Instrução Normativa SRF nº 680/2006 dispõe sobre a DI Os canais da parametrização são: Verde, Amarelo, Vermelho e Cinza Uma vez registrada a declaração de importação e iniciado o procedimento de despacho aduaneiro, a DI é submetida a análise fiscal e selecionada para um dos canais de conferência. Tal procedimento de seleção recebe o nome de parametrização. Os canais de conferência são quatro: verde, amarelo, vermelho e cinza. A importação selecionada para o canal verde é desembaraçada automaticamente sem qualquer verificação. O canal amarelo significa conferência dos documentos de instrução da DI e das informações constantes na declaração. No caso de seleção para o canal vermelho, há, além da conferência documental, a conferência física da mercadoria. Finalmente, quando a DI é selecionada para o canal cinza, é realizado o exame documental, a verificação física da mercadoria e a aplicação de procedimento especial de controle aduaneiro, para verificação de elementos indiciários de fraude, inclusive no que se refere ao preço declarado da mercadoria Conferência física e documental por parte da Receita Federal, conforme o caso O ato que determina o início do despacho aduaneiro de importação é o registro da DI no Siscomex, salvo nos casos de Despacho Antecipado. É no momento desse registro que ocorre o pagamento de todos os tributos federais devidos na importação. Se o despacho de importação, em uma de suas modalidades, não for iniciado nos prazos estabelecidos na legislação, que variam entre 45 a 90 dias da chegada da mercadoria 15 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

16 ao País, ela é considerada abandonada, o que acarretará a aplicação da pena de perdimento e a destinação da mercadoria para um dos fins previstos na legislação. O mesmo acontece com a mercadoria cujo despacho de importação tenha seu curso interrompido durante sessenta dias, por ação ou por omissão do importador. O desembaraço aduaneiro é o ato pelo qual é registrada a conclusão da conferência aduaneira. É com o desembaraço aduaneiro que é autorizada a efetiva entrega da mercadoria ao importador e é ele o último ato do procedimento de despacho aduaneiro. 16

17 Cap. 3 ÓRGÃOS ANUENTES 3-A ANUÊNCIA MAPA Introdução A) Anuência do MAPA Para importação por Remessa Expressa, o produto deve ser descrito com bom detalhamento. Para importação como carga formal, o produto deve ser identificado pela sua NCM. Em ambos os casos, deve ser observado o departamento responsável pela anuência por parte do MAPA, segundo disposto na IN 40/2008. Na IN 40/2008 encontra-se a relação das NCM anuídas pelo MAPA, e os departamentos responsáveis por este controle caso a caso, citando em quais procedimentos os itens se encaixam. No site do MAPA se encontra disponibilizada uma lista correlacionando diversos produtos comumente importados pelos laboratórios com suas NCM. Pode-se verificar tais NCM na IN 40/2008 para verificar em que procedimentos e quais os departamentos anuentes. Além do disposto na IN 40/2008, deve se observar a categorização de produtos e tratamentos segundo a IN 36/2006. Os laboratórios devem observar o destaque previsto na IN 40/2008, para que a inspeção no ponto de ingresso se dê de forma correta. Itens que prevejam destaque Para uso na agropecuária, devem ser assim descritos e incluídos no SISCOMEX. Para as Remessas Expressas, devem ser expressos os dizeres Para uso exclusivo na Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Ministério da Agricultura do Brasil. B) Autorização de importação e Ponto de ingresso Quando requerido, o laboratório deve encaminhar com antecedência mínima sugerida de 20 dias à unidade correspondente do MAPA a solicitação de autorização de importação, com os documentos pertinentes dependendo da área. Este Capítulo é dividido em 4 Seções que dizem respeito a cada área: Seção I Produtos de Origem Animal Seção II Produtos de Origem Vegetal Seção III Insumos Pecuários Seção IV Insumos Agrícolas Quando da chegada da mercadoria ao ponto de ingresso, devese encaminhar uma petição de fiscalização nos moldes de tipo de produto mencionado. A IN 36/2006 descreve os procedimentos de fiscalização por parte do Vigiagro, bem como os documentos necessários. A operadora de courier ou o representante legal do importador farão esse encaminhamento ao órgão anuente com as informações que possuírem, daí a importância de municiá-los dos dados completos e corretos. IN 40/2008 Art. 3º Para fins de controle sanitário, fitossanitário, zoossanitário e de qualidade dos produtos agropecuários importados, serão adotados os seguintes procedimentos: I - PROCEDIMENTO I: produtos sujeitos ao deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX após a conferência documental, fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade. A fiscalização e inspeção dar-se-ão quando da chegada da mercadoria e antes do despacho aduaneiro; II - PROCEDIMENTO II: produtos sujeitos à autorização prévia de importação, antes do embarque, e ao deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX após a conferência documental, fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade. A fiscalização e inspeção dar-se-ão quando da chegada da mercadoria e antes do despacho aduaneiro; III - PROCEDIMENTO III: produtos sujeitos à autorização prévia de importação, antes do embarque, e ao deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX após a conferência documental e de conformidade do lacre, da temperatura, da rotulagem e da identificação, antes do despacho aduaneiro. A fiscalização e a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade serão realizadas em estabelecimento de destino registrado ou relacionado no MAPA; e IV - PROCEDIMENTO IV: produtos sujeitos à autorização prévia de importação, antes do embarque, dispensados de fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade no ponto de ingresso, devendo ser submetidos à conferência documental e posterior deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX, antes do despacho aduaneiro. A fiscalização e a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade poderão ser realizadas em estabelecimento de destino registrado ou relacionado no MAPA. 17 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

18 Seção I Produtos de Origem Animal A) Aplicável a: Produtos de origem animal, como tecidos, leite, mel, carnes enlatadas, liofilizados ou não, etc., sejam como amostras de ensaio de proficiência ou como material de referência (certificado ou não). B) Legislação aplicável: Instrução Normativa 14/2006 Autorização prévia: Laboratório encaminha documentação à CGAL, com a máxima antecedência à data de envio (sugere-se pelo menos 20 dias) CGAL encaminha documentação para CTQA, solicitando Autorização de Importação CTQA expede autorização de importação (vide Nota 1) Mercadoria chega ao ponto de ingresso: Interessado deve solicitar inspeção do Vigiagro com os documentos (vide IN 36/2006): Autorização prévia de Importação emitida pela CTQA, Certificado Sanitário Internacional ou Certificado de Origem (vide Nota 3), Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários - Formulário V (IN 36/2006), Extrato da LI ou LSI (quando encomenda formal), cópia do invoice, cópia do conhecimento ou manifesto de carga (para remessa expressa, short-form). C) Documentos: O laboratório deve encaminhar à CGAL uma carta solicitando autorização de importação para o material em questão. Tal carta deve conter as seguintes informações: a descrição do material, ponto de ingresso, país e aeroporto de origem e datas estimadas para entrada do material; Esta carta deve conter os seguintes anexos, conforme a IN 14/2006: Nota técnica com as razões fundamentais do pedido, tipo e número de amostras, laboratório e país de origem, laboratório de destino e finalidade do processo, delineamento detalhado dos procedimentos de recepção, controle do transporte, manuseio das amostras para o ensaio requerido e da destruição das mesmas na finalização do ensaio indicado, Formulário REQUERIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE IMPORTAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS, MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO ANIMAL, MICRO-ORGANISMOS, PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OU MATERIAL BIOLÓGICO DE ORIGEM ANIMAL NÃO DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO HUMANA OU ANIMAL preenchido (vide anexo). Portaria de aprovação do PNCRC, se aplicável Certificado Sanitário de Origem. Vigiagro realiza inspeção: Interessado deve atender as exigências que se fizerem necessárias, até sua liberação. Nota 1: Os documentos devem ser encaminhados à CGAL, que os encaminhará à CTQA. A CTQA expede a autorização de importação em 4 vias: 1 para o importador, 1 para a CGAL, 1 para o posto Vigiagro no ponto de entrada e 1 para arquivo da própria CTQA. Nota 2: MÚLTIPLAS ENTRADAS: As autorizações prévias de importação podem ser feitas contemplando um cronograma de entradas. Ou seja, se o laboratório pretende importar um conjunto de amostras com datas de envio distintas, recomenda-se solicitar autorização para todos os itens almejados de uma única vez, com as informações pertinentes de todas elas. Nota 3: O Certificado de Origem/Certificado Sanitário pode ser substituído por documento do provedor declarando em que consiste o material, endossado por órgão governamental competente do país de origem (contatar a CTQA/DSA/MAPA para maiores esclarecimentos). 18

19 Seção II Produtos de Origem Vegetal A) Aplicável a: Produtos de origem vegetal, como frutas e hortaliças B) Legislação aplicável: inteiras, grãos, sementes, etc., na forma de material destinado a pesquisa IN 01/1998 científica, incluindo amostras de Ensaio de Proficiência e MR(C). (Vide IN 23/2004 Nota sobre purês de frutas e hortaliças). Abertura de Processo SFA DQV CBIO Interessado DQV CSM Homologação DSV SFA Estação Quarentenária Ponto de Ingresso C) Documentos: O laboratório deve abrir processo junto à SFA, que será encaminhando à DQV/DSV (Divisão de Quarentena Vegetal/Departamento de Sanidade Vegetal). Quando necessário, a DQV faz exigências diretamente ao interessado. O processo de autorização de importação, quando homologado pelo DSV, é encaminhado à SFA e então ao ponto de ingresso. Este é um trâmite longo e, portanto, é importante providenciar os documentos com antecedência. Recomenda-se 60 dias antes da chegada prevista do produto. O processo é aberto com o seguinte documento: Requerimento para Importação de Material para Pesquisa Científica preenchido em 5 vias (vide anexo) Nota: De modo geral, as amostras de ensaios de proficiência nesta área se apresentam na forma de purês congelados (o importador deve verificar isto com o provedor antes de efetuar a importação, pois há diferença na inspeção que o MAPA realizará e na necessidade de autorização de importação). A DQV não emite autorização de importação no caso de produtos de alguma forma processados, como purês de frutas e de hortaliças congelados, uma vez que materiais como estes se enquadram como produtos de risco fitossanitário insignificante (Categoria 0 (zero)), além de não ser exatamente material passível de multiplicação. Isto significa que não há necessidade de abertura de processo, e portanto o material passa apenas pela inspeção do Mapa no ponto de ingresso, sem necessidade de autorização prévia. No Ponto de Ingresso, ainda assim, o interessado (ou seu representante legal ou o courier) deve aberto processo para inspeção da mercadoria pelo Vigiagro, nos termos da IN 36/2006, com os seguintes documentos: Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários (FORMULÁRIO V); Documentação aduaneira da mercadoria (LI ou LSI) (quando encomenda formal); Cópia da fatura (Invoice); Cópia da nota fiscal; Cópia do Conhecimento ou Manifesto de carga (para remessa expressa, short-form); Termo de Depositário, quando couber. Produtos de outras categorias devem ser observados na IN 36/ Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

20 Seção III Insumos Pecuários A) Aplicável a: Produtos Farmacêuticos, Produtos Biológicos ou B) Legislação aplicável: Farmoquímicos, conforme definição da IN 36/2006 Seção VIII. Decreto 5053/2004 Enquadram se neste caso os padrões analíticos, substâncias para ressuspensão em solventes, (sulfonamidas em standard mix, p. ex.),etc. PROCEDIMENTOS IMPORTAÇÃO DECRETO 5053/2004 Autorização prévia: Laboratório encaminha documentação à CGAL com a máxima antecedência à data de envio (sugere-se pelo menos 20 dias) CGAL encaminha documentação ao DFIP, solicitando autorização de importação DFIP expede autorização de importação Mercadoria chega ao ponto de ingresso: Interessado deve solicitar inspeção do Vigiagro com os documentos (vide IN 36/2006): Autorização prévia de importação original, emitida pela Coordenação de Produtos Veterinários (CPV/DFIP/SDA); Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários (FORMULÁRIO V); Certificado Sanitário Internacional, quando indicado na autorização de importação; Extrato da LI ou LSI (quando encomenda formal); Cópia da Fatura ou Invoice; Listagem de produtos por embalagem (Packing list); Cópia do Certificado de Origem; Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de carga (para remessa expressa, short-form); C) Documentos: O laboratório deve encaminhar solicitação de autorização ao DFIP (Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários). Nesta solicitação, devem constar as informações requeridas segundo Decreto 5053/2004, em seu art. 44, que considera que a entrada dessas substâncias na qualidade de material para pesquisa científica fica isento de registro. nome, forma farmacêutica e apresentação, fórmula ou composição, características, indicações de uso e espécies animais a que se destina, origem, procedência e quantidade do produto a ser importado; local e data provável da chegada do material; órgão e técnicos responsáveis pela pesquisa, experimentação ou pelo programa sanitário; e delineamento experimental compreendendo: o objetivo; o local de realização; o metodologia e critérios de avaliação; e o cronograma de execução. Vigiagro realiza inspeção: Interessado deve atender as exigências que se fizerem necessárias, até sua liberação. Nota 1: Padrão Analítico de drogas veterinárias para fins analíticos: Conforme disposto no Art. 44, do Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 2004, está isento de registro o produto importado que se destine exclusivamente à entidade oficial ou particular, para fins de pesquisas, experimentações científicas ou programas sanitários oficiais, cuja rotulagem deverá conter, em caracteres destacados, a expressão PROIBIDA A VENDA Nota 2: O laboratório deve encaminhar as informações acima à CGAL. A CGAL encaminhará a documentação ao DFIP solicitando autorização de importação, que deverá ser enviada ao Vigiagro e ao laboratório importador. 20

21 Seção IV Insumos Agrícolas Quadro 1 A) Aplicável a: padrões analíticos de agrotóxicos, individuais ou em mix, B) Legislação aplicável: desde que em quantidade menor que 20 (vinte) gramas. Instrução Normativa Conjunta 25/2005 Apesar de não ser necessária anuência prévia ou autorização de importação, o produto chegando seja por remessa expressa ou por importação formal, pode ter que passar por inspeção do Vigiagro no ponto de entrada. Portanto, é essencial que as informações de quantidade, descrição completa do produto e sua finalidade de uso constem no invoice e na superfície da embalagem. C) Documentos Como não existe a necessidade de registro (RET) de padrão analítico, por conseguinte, não há anuência ou autorização para importação de padrão analítico de agrotóxico. Instrução Normativa Conjunta nº 25/2005 Art. 4º Os padrões analíticos ficam dispensados de RET, desde que a quantidade por substância não ultrapasse a 20 (vinte) gramas. Quadro 2 A) Em caso de substâncias em quantidade maior do que 20g, aplica-se a legislação de importação de agrotóxicos, havendo portando exigência do RET por parte da empresa. Laboratório solicita autorização de importação (anuência prévia) na SEFAG/SFA (Estado) SEFAG/SFA libera L.I. Mercadoria chega ao ponto de ingresso: Interessado deve solicitar inspeção do Vigiagro com os documentos (vide IN 36/2006): Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários (FORMULÁRIO V); Original do Requerimento para Importação de Agrotóxicos, produtos técnicos e afins, deferido pelo SEFAG/DT-UF da jurisdição da empresa importadora; RET original. B) Legislação aplicável: Instrução Normativa Conjunta 25/2005 C) Documentos Vide INC MAPA-ANVISA- IBAMA nº 25/2005 Art. 1º Estabelecer os procedimentos a serem adotados junto ao MAPA, ANVISA e IBAMA, para efeito das avaliações preliminares e de obtenção do Registro Especial Temporário - RET, para produtos técnicos, prémisturas, agrotóxicos e afins, destinados à pesquisa e experimentação. VIGIAGRO realiza inspeção: Interessado deve atender as exigências que se fizerem necessárias até sua liberação Atendidas as exigências na inspeção do MAPA, a mercadoria é liberada para despacho aduaneiro da Receita Federal. 21 Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

22 3-B ANUÊNCIA ANVISA Introdução A) Remessa Expressa No caso da remessa expressa, é possível evitar a dupla anuência desnecessária fazendo-se a correta descrição da mercadoria, tanto quanto a sua natureza e forma de apresentação, como sobre sua finalidade (vide Cap. 1). Amostras cuja finalidade diga respeito às atividades de competência da ANVISA podem ser descritas como Para uso em diagnóstico clínico. A Anvisa possui a prerrogativa de não anuir a entrada de produtos cuja finalidade esteja contemplada na anuência de outro órgão, como o MAPA, assim como de não anuir as amostras para uso na Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários, conforme disposto no Capítulo XXXVII da RDC 81/2008. Existe uma tendência prática da RFB e do próprio importador ou seus representantes, muitas vezes, de direcionar amostras de alimentos para anuência da ANVISA, ainda que não seja exatamente de interesse de controle deste órgão. Isto pode ser dirimido com a clara descrição de finalidade. No caso de, apesar da descrição da mercadoria ser para finalidade de controle do MAPA, a mesma for selecionada para anuência da ANVISA, o importador deve providenciar: Petição de Fiscalização Remessa Expressa preenchida; Declaração de uso e finalidade (reiterando o uso exclusivo na Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários ) assinada pelo responsável técnico; Não é necessário cadastro no site nem geração de GRU. RDC 81/2008 CAPÍTULO XXXVII DISPOSIÇÕES FINAIS 2. A importação com finalidade declarada pelo importador, não sujeita a intervenção sanitária da ANVISA, cuja classificação tarifária - NCM/SH - integre a listagem e os procedimentos previstos no Capítulo XXXIX deste Regulamento, deverá ter o deferimento do Licenciamento de Importação exercido em consonância com a autoridade da ANVISA, no local de desembaraço aduaneiro A importação de que trata o item anterior, deverá ter registrado no campo informações complementares do Licenciamento de Importação a finalidade e uso do produto A consonância no exercício fiscal de que trata este item limitar-se-á à análise documental apresentada pelo importador por meio da Petição para Fiscalização Sanitária prevista no Capítulo II, subitem 1.2., instruída por Termo de Responsabilidade conforme Capítulo XXXVIII. B) Substâncias Controladas Existem categorias de produtos que são tratados como substâncias controladas pela ANVISA, conforme a Portaria SVS/MS 344/98, constantes dos procedimentos 1, 1A e 3 da RDC 81/2008. Estas substâncias devem passar pela anuência prévia da ANVISA, e ser importada somente na modalidade encomenda formal, independente da sua finalidade ser pretendida para a atividade de outro órgão. A autorização de embarque desses produtos é concedida pela área técnica competente da sede da ANVISA, em Brasília/DF, a CPCON Coordenação de Produtos Controlados. Especialmente para a aquisição de padrões analíticos, o importador deve estar atento para verificar se a(s) substância(s) que deseja importar está(ão) incluída(s) no rol de substâncias controladas pela ANVISA. Neste caso, deve ser observada a RDC 81/2008 para os procedimentos de autorização de importação e de inspeção no ponto de ingresso. Ao lado, os procedimentos aplicáveis à categoria de substâncias mencionadas, conforme o caso. RDC 81/2008 Procedimento 1 Bens e produtos Sujeitos ao Controle Especial de que trata a Port. SVS/MS nº 344/98 e suas atualizações, em suas listas A1, A2, A3, B1 e D1. Procedimento 1A Bens e produtos Sujeitos ao Controle Especial de que trata a Port. SVS/MS nº 344/98 e suas atualizações, em sua lista F. Procedimento 3 Bens e produtos Sujeitos ao Controle Especial de que trata a Port. SVS/MS nº 344/98 e suas atualizações, em suas listas C1, C2, C3, C4 e C5. C) Procedimentos aplicáveis às amostras de ensaio de 22

23 proficiência As amostras de ensaio de proficiência geralmente importadas pelos laboratórios se enquadram no procedimento abaixo: Procedimento 2B Produtos Biológicos derivados de fluidos ou tecidos de origem animal e Alérgenos. o Estes materiais se enquadram como embarque livre Nota: O Procedimento 6: Bens e produtos que contêm tecidos ou fluidos de animais ruminantes aplica-se aos casos de produtos para uso humano. Estes casos exigem autorização de embarque. D) Carga formal (SISCOMEX) No caso de carga formal, a anuência já é preconizada no SISCOMEX. Nesse caso, o importador deve observar o trâmite e documentos para registro de LI. Ali podem constar duplas anuências que devem ser formalmente atendidas, requerendo-se portanto petições de inspeção de ambos os órgãos para posterior deferimento da LI. No caso de importação de produtos para uso na Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários, isto deve ser descrito no campo Informações Complementares do Licenciamento de Importação, e deve ser preenchido o termo de Responsabilidade do Capítulo XXXVIII. É necessário peticionamento eletrônico e geração de GRU. RDC 81/2008 CAPÍTULO XXXVII DISPOSIÇÕES FINAIS 2.5. A ressalva de que trata o item anterior deverá ser registrada no campo referente à situação do licenciamento de importação no SISCOMEX com o seguinte texto: BEM OU PRODUTO IMPORTADO COM FINALIDADE NÃO SUJEITA A INTERVENÇÃO SANITÁRIA DA ANVISA, CONFORME TERMO DE RESPONSABILIDADE APRESENTADO PELO IMPORTADOR. E) Importação de equipamentos Alguns equipamentos (bem como suas peças) podem requerer anuência da Anvisa. Isso será abordado no Cap Guia Orientativo para Importação de Insumos para a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

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