Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

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1 KPDS 84444

2 Conteúdo Relatório de administração 3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 4 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de sobras ou perdas 7 Demonstrações de sobras (perdas) abrangentes 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 9 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto 10 Notas explicativas às demonstrações financeiras 11 2

3 Relatório da Administração Senhores Cooperados, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V. Sas., os balanços patrimoniais e as demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso Ltda. Cooparaiso. Permanecemos à inteira disposição dos senhores para prestar-lhes quaisquer esclarecimentos julgados necessários. São Sebastião do Paraíso, 31 de março de 2014 A Diretoria 3

4 KPMG Auditores Independentes Rua Sete de Setembro, São Carlos, SP - Brasil Caixa Postal São Carlos, SP - Brasil Central Tel 55 (16) Fax 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Cooperados da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso MG Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso Ltda. Cooparaiso, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, de sobras ou perdas abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso Ltda. Cooparaiso é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 4 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

5 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso Ltda. Cooparaiso em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para a Nota Explicativa 1 às demonstrações contábeis, que indica que a Cooperativa incorreu na perda/ prejuízo líquido de R$ para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, sendo que os passivos circulantes excediam os ativos circulantes em R$ Essas condições indicam incertezas quanto a capacidade de continuidade operacional da Cooperativa. Os planos da administração, com relação a este assunto, estão descritos na nota explicativa 1 às demonstrações financeiras, e a continuidade normal dos negócios da Cooperativa depende do sucesso na implantação e execução desses planos. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade normal dos negócios da Cooperativa e não incluem quaisquer ajustes relativos à realização e classificação dos valores de ativos ou quanto aos valores e a classificação de passivos que seriam requeridos na impossibilidade da Cooperativa continuar operando. São Carlos, 31 de março de 2014 KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 F-MG Cláudio José Biason Contador CRC 1SP144806/O-7 5

6 a Balanços patrimoniais em (Em reais) Ativo Nota Passivo Nota Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Obrigações com cooperados Contas a receber Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Repasses de financiamentos a cooperados Salários, encargos sociais e tributos a recolher Estoques Adiantamento de clientes Tributos a recuperar Outras contas a pagar Outras contas a receber Despesas pagas antecipadamente Total do passivo circulante Total do ativo circulante Obrigações com cooperados Empréstimos e financiamentos Provisão para contingências Total do passivo não circulante Repasses de financiamentos a cooperados Depósitos judiciais Total do passivo Contas a receber Tributos a recuperar Patrimônio líquido 21 Impostos diferidos Capital social Outras contas a receber Subvenções e doações Outros investimentos Reservas de sobras Ativos biológicos Perdas acumuladas ( ) ( ) Imobilizado Ajuste de avaliação patrimonial Intangível Total do patrimônio líquido Total do ativo não circulante Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de sobras ou perdas Exercícios findos em (Em Reais) Nota Atos Atos Não- Não- Cooperados cooperados Total Cooperados cooperados Total Ingresso/receita líquido (a) Dispêndios com custo dos produtos e mercadorias vendidos e servicos prestados ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado líquido das operações com derivativos de "commodities" agrícolas 26 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Sobra/lucro bruto Ingressos/receitas (dispêndios/despesas) operacionais Despesas com vendas 23 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Administrativas e gerais 24 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros dispêndios/despesas, líquidos ( ) (60.274) ( ) ( ) ( ) ( ) Sobra/lucro (perda/prejuízo) operacional antes do resultado financeiro ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro 25 Ingressos financeiros/receitas financeiras Dispêndios financeiros/despesas financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Sobra/lucro (perda/prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Perda/prejuízo) Sobra/lucro líquido do exercício antes das destinações ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações de sobras (perdas) abrangentes Exercícios findos em (Em Reais) 2013 Atos 2012 Atos Cooperados Não - cooperados Total Cooperados Não - cooperados Total Sobra/lucro (perda/prejuízo) líquido do exercício ( ) ( ) ( ) ( ) Outros resultados abrangentes: Valor justo dos hedges de fluxo de caixa ( ) - ( ) Sobras (perdas) abrangentes do exercício ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em Reais) Nota Capital social Subvenções e doações Reserva legal (Fundo de reserva) Reserva de assistência técnica educacional e social (FATES) Reserva para investimento de novos negócios Reserva especial de capitalização Perdas acumuladas Ajuste de avaliação patrimonial Total Saldos em 01 de janeiro de ( ) Aumento do capital social, líquido de deminuição por liquidação de cooperados 21 (a) Sobra/lucro líquido do exercício Realização do custo atribuído 21 (c) ( ) - Hedge de Fluxo de Caixa - Risco Cambial ( ) ( ) Capitalização de reservas - Utilização do FATES ( ) ( ) - Utilização de reserva legal para cobertura resultado negativo com atos não cooperativo antes dos impostos 21 (b) - - ( ) Destinação das sobras do exercício Constituição do fundo de reserva 21 (b) ( ) Constituição do FATES 21 (b) ( ) Constituição do fundo de reserva para novos negócios 21 (b) ( ) - - Saldos em 31 de dezembro de ( ) Aumento do capital social, líquido de deminuição por liquidação de cooperados 21 (a) Perda/prejuízo líquido do exercício ( ) - ( ) Realização do custo atribuído 21 (c) ( ) - Hedge de Fluxo de Caixa - Risco Cambial Transferencia da Reserva para Investimento de Novos Negócios para reserva de Legal conforme deliberação de AGE realizada em 23 de dezembro de ( ) Capitalização de reservas - Utilização do FATES 21 (b) ( ) Utilização de reserva legal para cobertura resultado negativo com atos cooperativos 21 (b) - - ( ) Utilização de reserva legal para cobertura resultado negativo com atos não cooperativo antes dos impostos 21 (b) - - ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercícios findos em (Em Reais) Fluxos de caixa das atividades operacionais Sobra/ Lucro (perda/prejuízo) líquido do exercício antes das destinações geradas pelas atividades operacionais: ( ) Ajustes para: Depreciação e amortização Provisão para contingências Avaliação de ativos biológicos - ( ) Ganhos não realizados sobre instrumentos financeiros derivativos Imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) ( ) Valor residual do imobilizado baixado Valor de redução de investimento Juros e variações provisionadas no exercício Ajuste a valor presente Operações de Hedge Accounting - ( ) Realização das operações de Hedge Accounting Provisão para devedores duvidosos ( ) Sobra/lucro ajustado ( ) Variações nos ativos e passivos Redução (aumento) em contas a receber ( ) (Aumento) em repasses de financiamentos a cooperados ( ) ( ) Redução (aumento) em estoques ( ) (Aumento) redução em tributos a recuperar ( ) (Aumento) em outras contas a receber e despesas pagas antecipadamente ( ) Aumento em depósitos judiciais ( ) ( ) Aumento em fornecedores (Redução) aumento em obrigações com cooperados ( ) (Redução) aumento em salários, encargos sociais e tributos a recolher ( ) Aumento em adiantamento de clientes Aumento em outras contas a pagar (Redução) da provisão para contingências - (79.404) Juros e variação cambial pagos ( ) ( ) Fluxo de caixa liquido decorrente das (utilizado nas) atividades operacionais ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aumento em aplicação financeiras ( ) ( ) Aquisições de ativo imobilizado ( ) ( ) Aquisições de ativo intangível (96.068) (4.186) Aquisições de investimentos ( ) ( ) (Redução) de investimentos Fluxo de caixa liquido usado nas atividades de investimentos ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Integralização de capital Empréstimos e financiamentos tomados Pagamentos de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Utilização de FATES - ( ) Caixa proveniente (usado nas) atividades de financiamentos ( ) Redução liquido em caixa e equivalente de caixa ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa em 1 de janeiro Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais) 1 Contexto operacional A Cooparaiso é uma cooperativa de produção agropecuária constituída em 23 de Março de 1960, quando 56 produtores pioneiros da região Sudoeste de Minas Gerais se uniram para criar uma Cooperativa que pudesse armazenar e facilitar a comercialização de sua produção de café. É uma associação de pessoas com interesses comuns, organizada economicamente e de forma democrática, com a participação livre, para aqueles que possuem necessidades e interesses idênticos na atividade agropecuária, com deveres e direitos igualitários para a execução de quaisquer atividades, operações ou serviços relacionados à atividade proposta pela cooperativa. Tem como objetivo institucional a melhoria e a defesa econômico-social de seus associados, e como atividades preponderantes a armazenagem, a padronização e a comercialização de café. Disponibiliza instrumentos facilitadores para comercialização da produção e aquisição de insumos agrícolas; presta serviços de assistência técnica e veterinária com foco na sustentabilidade; repassa recursos financeiros para custeio, colheita e estocagem da produção armazenada; auxilia na colheita mecanizada de seus associados; fornece muda de café com programas de renovação da cafeicultura; mantém convênios com universidades e centros de pesquisas para buscar novas tecnologias para o setor produtivo; recebe a produção sob a forma de armazéns gerais, possibilitando a estocagem da produção dos associados para comercialização futura; presta serviços nas áreas de formação profissional para os trabalhadores rurais, associados e familiares; fomenta a educação cooperativista e desenvolve ações na área de inclusão digital. Composta por associados, a Cooparaiso está sediada na cidade de São Sebastião do Paraíso, MG. Atualmente, possui nove núcleos no estado de Minas Gerais e um em São Paulo, totalizando 10 unidades, atuando diretamente em 72 municípios, sendo 67 no Estado de Minas Gerais e 5 em São Paulo. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade, que pressupõe que a Cooperativa será capaz de cumprir os prazos de pagamento das linhas de crédito com instituições financeiras conforme divulgado na nota explicativa 18. A Cooparaiso reconheceu prejuízo contábil no valor de R$ para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e, naquela data, os ativos circulantes excediam o passivo circulante em R$ Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 28 de fevereiro de 2014, foi apresentado e deliberado algumas ações importantes que já estão sendo implantadas sustentando a governança corporativa e gestão financeira, bem como, na consecução dos objetivos da continuidade operacional, com o Projeto de Reestruturação elaborado por Grupo de Trabalho com o propósito de reduzir o custeio da Cooparaiso em 38% em relação ao custeio realizado em 2013, com as principais ações: Alteração do modelo de governança que será reduzindo de 11 membros do conselho de administração para 07 membros, sendo 01 Presidente do Conselho, 1 Vice-Presidente do Conselho e 05 membros vogais visando a celeridade na tomada de decisões; e mudança no organograma da Governança Corporativa, sendo um Presidente Executivo e dois Superintendentes contratados pelo Conselho; 11

12 Implantação de uma Política única de Cargos e Salários e Avaliação de Desempenho para todas as áreas da Cooparaiso, com remuneração variável baseada no cumprimento de metas e resultados; Reestruturação do modelo de comercialização de café, com proposta de melhoria de competitividade através de alavancagem financeira, gestão de risco, expertise internacional no negócio de commodities e foco no resultado; Reestruturação de todas Unidades Comerciais baseada em análises de viabilidade financeiro/econômico (margem mínima de contribuição), posicionamento geográfico, participação no Market Share atual e perspectivas para crescimento, readequação física e funcional das unidades de Piumhi e Guapé e readequação no quadro funcional das demais unidades; Otimização da capacidade instalada dos armazéns através de centralização de preparo de café e mudança de processos logísticos de captação de café e recebimento fora da matriz e adequação das charges operacionais; Criação do Comitê de Gestão de Comunicação e maior ênfase ao Comitê de Risco. A Administração acredita que o pagamento das obrigações ocorrerá conforme requerido e está confiante de que as ações acima, que já estão sendo executadas serão concluídas em curto prazo, e que os recursos serão suficientes para satisfazer as exigências de pagamentos, sendo ainda fundamentais para esta adequação: Contratação de financiamento de Cotas Partes através do Programa de Capitalização de Cooperativas - PROCAP-AGRO, com o objetivo de promover a recuperação ou a reestruturação patrimonial da Cooparaiso; permitindo o saneamento financeiro por meio da integralização de quotas-parte e financiar capital de giro visando atender as necessidades imediatas operacionais; Renovações dos Empréstimos e financiamento de recebíveis e analise as oportunidades de outras linhas de financiamento para sua capitalização. A Administração reconhece que ainda existe uma incerteza sobre a capacidade da Cooparaiso de cumprir com suas necessidades de financiamento e para refinanciar ou pagar as suas obrigações bancárias na medida em que vencem. No entanto, como descrito acima, a Administração tem expectativa razoável de que a Cooparaiso possui recursos adequados para continuar em operação no futuro previsível. Se por qualquer razão, a Cooparaiso for incapaz de continuar em operação, então isso poderia impactar a capacidade da Cooparaiso de realizar os ativos pelos seus valores reconhecidos e liquidar passivos no curso normal dos negócios pelos montantes apresentados nas demonstrações financeiras. 2 Base de preparação a. Declaração de conformidade com relação as normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC As presentes demonstrações financeiras incluem: 12

13 As demonstrações financeiras da Cooperativa preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). A emissão das demonstrações financeiras da Cooperativa foi autorizada pela Administração da Cooperativa em 31 de março de Detalhes sobre as políticas contábeis da Cooperativa, incluindo as mudanças durante o ano, estão apresentadas nas notas explicativas 3. b. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras da Cooperativa são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Cooperativa. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o inteiro mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. c. Uso de estimativas e julgamentos Na preparação destas demonstrações financeiras da Cooperativa, a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das políticas contábeis da Cooperativa e os valores reportados dos ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma continua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos realizados na aplicação das políticas contábeis que tem efeitos significativos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais da Cooperativa estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 12 Impostos diferidos; Nota 20 Provisões para contingências; e Nota 26 Instrumentos financeiros. 3 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras da Cooperativa. a. Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Cooperativa pela taxa de câmbio na data da transação. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data do balanço são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. Ativos e passivos não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio na data em que o valor justo foi determinado. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes da reconversão são geralmente reconhecidas no resultado. Itens não monetários que são mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira não são convertidos. 13

14 No entanto, as diferenças cambiais resultantes da reconversão dos itens listados abaixo são reconhecidas em outros resultados abrangentes: uma proteção (hedge) de fluxos de caixa que se qualifica e é efetiva. b. Instrumentos financeiros A Cooperativa reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos de dívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação. A Cooperativa desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Cooperativa transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que seja criada ou retida pelo Grupo em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Cooperativa desreconhece um passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Cooperativa tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Cooperativa tem os seguintes instrumentos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado, aplicações financeiras, contas a receber, empréstimos, fornecedores e ativos financeiros mantidos para venda. A Cooperativa, quando toma parte de instrumentos financeiros, classifica esses instrumentos conforme descrito: Instrumentos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um instrumento financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Cooperativa gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Cooperativa. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses instrumentos são reconhecidas nas sobras ou perdas do exercício. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são instrumentos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. 14

15 Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos, repasses de financiamentos a cooperados. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Limites de cheques especiais de bancos que tenham de ser pagos à vista e que façam parte integrante da gestão de caixa da Cooperativa são incluídos como um componente das disponibilidades para fins da demonstração dos fluxos de caixa. Investimentos mantidos até o vencimento Caso a Cooperativa tenha intenção e a capacidade de manter instrumento financeiro até o vencimento, então tais instrumentos financeiros são classificados como mantidos até o vencimento. Os investimentos mantidos até o vencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Após seu reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Instrumentos financeiros disponíveis para venda Instrumentos financeiros disponíveis para venda são instrumentos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou não são classificados em quaisquer das categorias anteriores. Os investimentos da Cooperativa em títulos patrimoniais e determinados títulos de dívida são classificados como ativos financeiros disponíveis para venda. Após o reconhecimento inicial, eles são medidos pelo valor justo e as mudanças, que não sejam perdas por redução ao valor recuperável e diferenças de moedas estrangeiras sobre instrumentos de dívida disponíveis para venda são reconhecidas em outras sobras ou perdas abrangentes e apresentadas dentro do patrimônio líquido. Quando um investimento é baixado, o resultado acumulado em outras sobras ou perdas abrangentes é transferido para as sobras ou perdas. Capital social As quotas de cooperados são classificadas no patrimônio líquido. Instrumentos financeiros derivativos, incluindo contabilidade de hedge Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo. O valor justo é o valor no qual o ativo pode ser realizado e o passivo liquidado, entre partes conhecidas, em condições normais de mercado. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os instrumentos derivativos são mensurados pelo valor justo na data das demonstrações contábeis e as variações são registradas como sobras ou perdas. As operações de compra e venda de commodities onde há a fixação de preço antes da entrega ou recebimento físico das mercadorias, ou seja, compra e venda a termo de commodities, são reconhecidos contabilmente como derivativos, portanto registrado pelo seu valor justo da data da operação, bem como, em suas mensurações subsequentes. 15

16 Hedges de fluxo de caixa Quando um derivativo é designado como um instrumento de hedge para proteção da variabilidade dos fluxos de caixa, a porção efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida em outros resultados abrangentes e apresentada na conta de ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. Qualquer porção não efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida imediatamente como sobras ou perdas. O valor acumulado mantido em ajustes de avaliação patrimonial é reclassificado como sobras e perdas no mesmo período em que o item objeto do hedge afeta as sobras e perdas. Caso o instrumento de hedge deixe de atender aos critérios de contabilização de hedge, expire ou for vendido, encerrado ou exercido, ou tenha a sua designação revogada, então a contabilização de hedge é descontinuada prospectivamente. Se não houver mais expectativas quanto à ocorrência da transação prevista, então o saldo em outros resultados abrangentes é reclassificado como sobras ou perdas. c. Derivativos embutidos separáveis Variações no valor justo de derivativos embutidos separáveis são reconhecidos imediatamente como sobras ou perdas. d. Investimentos Os investimentos permanentes são avaliados ao custo de aquisição deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. e. Imobilizado Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas de redução ao valor recuperável (impairment). A Cooperativa optou por avaliar os ativos imobilizados pelo custo atribuído (deemed cost) na data de abertura do exercício de Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida o patrimônio líquido, líquida dos efeitos fiscais. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria entidade inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas nas sobras ou perdas do exercício. 16

17 Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Cooperativa e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos nas sobras ou perdas do exercício conforme incorridos. Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida nas sobras ou perdas do exercício baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Ativos arrendados são depreciados pelo período que for mais curto entre o prazo do arrendamento e as suas vidas úteis, a não ser que esteja razoavelmente certo de que a Cooperativa irá obter a propriedade ao final do prazo do arrendamento. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas para os períodos correntes e comparativos são as seguintes: Vida útil Edifícações Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios Equipamentos de informática Veículos Benfeitorias em imóveis de terceiros Instalações diversas e telefônicas 24 anos 6 anos 7 anos 1-2 anos 3-4 anos 7 anos 6-7 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. f. Ativos intangíveis Software As licenças de programas de computador ( softwares ) e de sistemas de gestão empresarial adquiridas são capitalizadas pelo valor justo e os gastos associados à manutenção destas são reconhecidos como despesas quando incorridos. Amortização Amortização é calculada sobre o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A amortização é reconhecida como sobras ou perdas baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, que não ágio, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. As vidas úteis estimadas para os períodos correntes e comparativos são as seguintes: 17

18 Vida útil Software 1 2 anos Métodos de amortização, vidas úteis e valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e ajustados caso seja adequado. g. Ativos biológicos Ativos biológicos referem-se à plantação de eucalipto, são mensurados a valor justo deduzidos do custo no ponto de venda, sendo qualquer mudança no reconhecimento inicial, ajustado nas sobras ou perdas do exercício. Os custos no ponto de venda incluem todos os custos necessários para vender esses ativos. h. Ativos arrendados Os arrendamentos em cujos termos a Cooperativa assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os ativos referentes aos arrendamentos mercantis operacionais não são reconhecidos no balanço patrimonial da Cooperativa. i. Estoques Os estoques de produtos para revenda e insumos são avaliados com base no custo histórico de aquisição e produção, acrescido de gastos relativos a transportes, armazenagem e impostos não recuperáveis que não excede o valor de mercado. Os estoques de produtos agrícolas são avaliados pelo valor justo deduzido dos custos de venda, as alterações deste valor são reconhecidas como sobras ou perdas, contabilizados na conta Dispêndios com custos dos produtos e mercadorias vendidos e serviços prestados. Quando do recebimento de mercadorias as quais se referem à contratos de compra a termo o ajuste a valor justo reconhecido até aquele momento, passa a fazer parte do custo da mercadoria adquirida. Da mesma forma, a entrega das mercadorias as quais se referem as vendas a termo, o ajuste a valor de mercado até aquele momento passa a fazer parte do valor de venda das mercadorias. Os produtos agrícolas de propriedade dos cooperados, armazenados nos depósitos da cooperativa, são registrados contabilmente nos estoques da cooperativa e um passivo é reconhecido relativo à obrigação da Cooperativa com o cooperado em decorrência do armazenamento destes produtos, sua transferência para o estoque da cooperativa é realizada somente quando da transferência da sua posse, via ato cooperativo. 18

19 j. Redução ao Valor Recuperável - Impairment Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Cooperativa, que não os ativos biológicos, estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a unidade geradora de caixa ou UGC ). Os ativos corporativos da Cooperativa não geram entradas de caixa individualmente. Caso haja a indicação de que um ativo corporativo demonstre uma redução no valor recuperável, então o valor recuperável é alocado para a UGCs ou grupo de UGCs à qual o ativo corporativo pertence numa base razoável e consistente. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo ou sua UGC exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas como sobras ou perdas. Perdas no valor recuperável relacionadas às UGCs são alocadas inicialmente para reduzir o valor contábil de qualquer ágio alocado às UGCs, e então, se ainda houve perda remanescente, para reduzir o valor contábil dos outros ativos dentro da UGC ou grupo de UGCs em uma base pro rata. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ativos são avaliadas a cada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 19

20 k. Benefícios a empregados Plano de contribuição definida Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada e não terá nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de pensão de contribuição definida são reconhecidas como despesas de benefícios a empregados como sobras ou perdas nos períodos durante os quais serviços são prestados pelos empregados. Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são reconhecidas como despesas de pessoal conforme o serviço correspondente seja prestado. O passivo é reconhecido pelo montante que se espera que será pago se a Cooperativa tem uma obrigação legal ou construtiva presente de pagar esse montante em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. l. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Cooperativa tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. m. Ingressos/Receita operacional Venda de mercadorias A receita operacional da venda de mercadorias no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias pode ser estimada de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurada de maneira confiável. Caso seja provável que descontos serão concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, então o desconto é reconhecido como uma redução da receita operacional conforme as vendas são reconhecidas. O momento correto da transferência de riscos e benefícios varia dependendo das condições individuais da modalidade da venda. A Cooperativa transfere os riscos e benefícios de suas modalidades de acordo com o descrito a seguir: Vendas de café no mercado externo As vendas de café no mercado externo são realizadas utilizando a incoterm FOB Free on Board, que é quando o vendedor tem a responsabilidade de entregar a mercadoria até o navio indicado pelo comprador, assumindo assim os riscos e custos até o navio. 20

21 A receita proveniente desta venda é reconhecida pela Cooperativa no momento da entrega da mercadoria no navio indicado pelo comprador que é o momento da transferência de propriedade. Venda de café no mercado interno A Cooperativa realiza vendas de café no mercado interno utilizando a incoterm EXW Ex Works, que é quando o comprador retira a mercadoria nas dependências do vendedor. Assim o vendedor não assume os riscos e custos relativos ao transporte. O reconhecimento das receitas é realizado no momento da emissão da nota fiscal de venda que é o do carregamento e saída do caminhão nas dependências da Cooperativa, momento de transferência de propriedade para o comprador. Venda de insumos e máquinas O reconhecimento de receita é realizado no momento da emissão da nota fiscal de venda que é o momento da entrega da mercadoria ao cliente. Venda futura de insumos As vendas de insumos para entrega futura somente são realizadas para clientes associados na Cooperativa (cooperados), onde após a realização da venda futura o cooperado pode retirar as mercadorias de acordo com sua necessidade. O reconhecimento da receita é realizado no momento em que são emitidas as notas de remessas dos produtos vendidos, e é nesse mesmo momento que o cooperado retira as mercadorias compradas através dessas notas fiscais de remessas. Serviços A receita de serviços prestados é reconhecida como sobras ou perdas com base no estágio de conclusão do serviço na data de apresentação das demonstrações financeiras. O estágio de conclusão é avaliado por referência a pesquisas de trabalhos realizados. n. Pagamento de arrendamentos Os pagamentos efetuados sob arrendamentos operacionais são reconhecidos como sobras ou perdas pelo método linear pelo prazo do arrendamento. Os incentivos de arrendamentos recebidos são reconhecidos como uma parte integrante das despesas totais de arrendamento, pelo prazo de vigência do arrendamento. o. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos, ganhos na alienação de ativos financeiros disponíveis para venda e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhecida como sobras ou perdas, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor presente das provisões, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e perdas nos instrumentos de hedge que estão reconhecidos como sobras ou perdas. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados como sobras ou perdas através do método de juros efetivos. 21

22 Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida. p. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social, do exercício corrente e diferido, são calculados sobre o resultado das operações de atos não-cooperativos com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social. Sobre as sobras apurado em operações realizadas com cooperados não há incidência do imposto de renda conforme art. 182 do RIR, e da contribuição social conforme art. 39 e 48 da lei /04. A Cooperativa reconhece imposto de renda diferido somente sobre a parcela de resultados gerados em atos não cooperados. O valor contábil apurado dos ativos tributários diferidos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que toda ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. q. Aspectos ambientais As instalações da Cooperativa estão sujeitas às regulamentações ambientais. A Cooperativa diminui os riscos associados com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles e investimentos em equipamentos de controle de poluição e sistemas. A Cooperativa acredita que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis e regulamentos em vigor. r. Novas normas e interpretações ainda não adotadas Uma série de novas normas, alterações de normas e interpretações serão efetivas para exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2014 e não foram adotadas na preparação destas demonstrações financeiras. Aquelas que podem ser relevantes para a Cooperativa estão mencionadas abaixo. A Cooperativa não planeja adotar estas normas de forma antecipada. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) (2010), IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) (2009). O IFRS 9 (2009) introduz novos requerimentos para classificação e mensuração de ativos financeiros. Sob o IFRS 9 (2009), ativos financeiros são classificados e mensurados baseado no modelo de negócio no qual eles são mantidos e as características de seus fluxos de caixa contratuais. O IFRS 9 (2010) introduz modificações adicionais em relação a passivos financeiros. O IASB atualmente tem um projeto ativo para realizar alterações limitadas aos requerimentos de classificação e mensuração do IFRS 9 e adicionar novos requerimentos para endereçar a perda por redução ao valor recuperável (impairment) de ativos financeiros e contabilidade de hedge. O IFRS 9 (2010 e 2009) é efetivo para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de A adoção do IFRS 9 (2010) deve causar algum impacto nos ativos financeiros do Grupo, mas nenhum impacto nos passivos financeiros da Cooperativa. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a esta norma. 22

23 4 Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Cooperativa exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. A Cooperativa estabeleceu uma estrutura de controle relacionada à mensuração dos valores justos. Isso inclui uma equipe de avaliação que possui a responsabilidade geral de revisar todas as mensurações significativas de valor justo, incluindo os valores justos de Nível 3, e reportes diretamente ao Presidente e Vice-Presidente. A equipe de avaliação revisa regularmente dados não observáveis significativos e ajustes de avaliação. Se a informação de terceiros, tais como cotações de corretoras ou serviços de preços, é utilizado para mensurar os valores justos, então a equipe de avaliação analisa as evidências obtidas de terceiros para suportar a conclusão de que tais avaliações atendem os requisitos do CPC, incluindo o nível na hierarquia do valor justo em que tais avaliações devem ser classificadas. Ao mensurar o valor justo de um ativo ou um passivo, a Cooperativa usa dados observáveis de mercado, tanto quanto possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma: Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). O Grupo reconhece as transferências entre níveis da hierarquia do valor justo no final do período das demonstrações financeiras em que ocorreram as mudanças. Informações adicionais sobre as premissas utilizadas na mensuração dos valores justos estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 26 Instrumentos financeiros Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. Estoques Os estoques de produtos agrícolas são avaliados pelo valor justo deduzido dos custos de venda, as alterações deste valor são reconhecidas como sobras ou perdas, contabilizados na conta Dispêndios com custos dos produtos e mercadorias vendidos e serviços prestados. Sendo que, a determinação desse valor justo, são mensurados com base no mercado a vista praticado pela Cooperativa nas transações de compra e venda para a respectiva data de encerramento do balanço. 23

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